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E-BOOK ANATOMIA DENTAL - 2022ESSE (1)

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS DO MARANHÃO-UNIFACEMA
CURSO DE BACHARELADO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA: ANATOMIA DENTAL E OCLUSÃO
PROFESSORA: ANA BEATRIZ SARQUIS
BIANCA DA LUZ CARVALHO
CLARA ISABELLE MACHADO MATOS OLIVEIRA
FRANCISLEIA FALCÃO FRANÇA SANTOS SIQUEIRA
LUCAS VINICIUS ALBUQUERQUE
VANESSA VITORIA MOURAO PERE
E-BOOK DE ANATOMIA DENTAL
CAXIAS MA
2022
BIANCA DA LUZ CARVALHO
CLARA ISABELLE MACHADO MATOS OLIVEIRA
FRANCISLEIA FALCÃO FRANÇA SANTOS SIQUEIRA
LUCAS VINICIUS ALBUQUERQUE
VANESSA VITORIA MOURAO PEREIRA
 
 E-BOOK DE ANATOMIA DENTAL
 Trabalho apresentado à disciplina de Anatomia Dental e Oclusão do Curso de Odontologia da UniFACEMA como requisito para a obtenção de notas
.
CAXIAS-MA
2022
SUMÁRIO
	
1. INCISIVO CENTRAL SUPERIOR........................................................................................................................04
2. INCISIVO LATERAL SUPERIOR	...........................................................................................................................06
3. CANINO SUPERIOR..............................................................................................................................................07
4. PRIMEIRO PRÉ-MOLAR SUPERIOR	....................................................................................................................09
5. SEGUNDO PRÉ-MOLAR SUPERIOR	....................................................................................................................11
6. PRIMEIRO MOLAR SUPERIOR	.............................................................................................................................12
7. SEGUNDO MOLAR SUPERIOR	.............................................................................................................................14
8. INCIVISO CENTRAL INFERIOR.............................................................................................................................15
9. INCISIVO LATERAL INFERIOR	..............................................................................................................................17
10. CANINO INFERIOR	...............................................................................................................................................18
11. PRIMEIRO PRÉ-MOLAR INNFERIOR	..................................................................................................................19
12. SEGUNDO PRÉ-MOLAR INFERIOR	....................................................................................................................21
13. PRIMEIRO MOLAR INFERIOR	.............................................................................................................................23
14. SEGUNDO MOLAR INFERIOR	.............................................................................................................................25
15. REFERÊNCIAS	......................................................................................................................................................27
ESTRUTURAS ANATÔMICAS COMUNS A TODOS OS DENTES
· coroa
· raiz
· linha do colo
é delineada pelo término (limite do esmalte). algumas vees encontra-se uma extensão além deste contorno.
limite entre a coroa anatômica e a raiz.
nos dentes posteriores, a linha de colo se aproxima de um plano
nos dentes anteriores a linha de colo é voltada para apical nas faces vestibular e lingual e para a incisal nas faces proximais.
contato interproximal	
o contato entre os dentes do mesmo arco denomina-se relação interproximal. esse contato se dá pelas bossas proximais
· a partir de uma vista oclusal, observa-se que os pontos de contato estão no terço vestibular, com exceção do contato entre o primeiro e o segundo molar superior (que ocorre no terço médio).
 sulco interdental	
· formado pelas vertentes externas das cristas marginais transversais
espaço interdental
formado pelas paredes proximais, a partir do ponto de contato até a crista óssea alveolar.
 lóbulos de desenvolvimento	
· estão presentes nas faces vestibulares desde os incisivos centraos até os segundos pré-molares
· ocupam os terços médios e oclusal/ incisal
face lingual dos dentes anteriores
· cíngulo: saliência de esmalte localizada acima da bossa
· crista mesial e distal
· fossa lingual: depressão encontrada nos incisivos
· forame cego: no encontro das cristas marginais (mesial e distal), pode haver um forame
· crista mediana: mais evidente nos caninos superiores
face oclusal dos dentesposteriores
· cúspides: são saliências de esmalte das forças oclusais que se estendem e formam o terço oclusal das faces vestibulares e lingual
· apresentam o formato geométrico de uma pirâmide de base quadrangular
· são formada pelas vertentes/ arestas/ sulcos secundários
· as vertentes são as faces de uma cúspide
· as arestas: são segmento de reta formadas pelo encontro de vertentes de uma mesma cúspide.
arestas longitudinais: cúspides vestibulares e linguais arestas transversais: cristas marginais mesial e distal
vertentes:
· vrtentes internas ou triturantes: contidas na face oclusal
· vertentes externas ou lisas: situadas a face vestibular e palatina
INCISIVO CENTRAL SUPERIOR
CARACTERÍSTICAS GERAIS
· Dente indispensável na estética facial
· Articulação das palavras para a emissão de sons línguo e lábio dentais
· Tem forma de cunha ou de chave de fenda para cortar os alimentos.
· Quando os incisivos recém-erupcionados: apresentam dois sulcosrasos de disposição cérvico incisal, consequência da fusão dos lobos de desenvolvimento. 
· Incisivos completam a erupção: borda incisal serrilhada com presença de três mamelões (pequenas eminências que se assemelham com sulcos vestibulares).
FACE VESTIBULAR
	
· Apresenta dois sulcos rasos de disposição cérvico incisal, consequência da fusão dos lobos de desenvolvimento
· Coroa estreira no terço cervical e larga no terço incisal
· A borda mesial é mais retilínea e contínua em linha com a superfície mesial da raiz
· A borda distal é mais convexa, mais inclinada e ao encontrar a superfície distal da raiz o faz em ângulo
· As bordas mesial e distal convergem na direção cervical
· A borda incisal tem o ângulo mésio-incisal mais agudo do que o ângulo disto- mesial que é mais obtuso ou arredondado
· Vale destacar que o desgaste excessivo faz desaparecer o arredondamento dos ângulos.
· Se o ângulo mésio-incisal for arredondado, o disto-incisal será mais ainda
· Por causa da inclinação da face distal e do arredondamento do ângulo disto- incisal, a área de contato distal situa-se mais cervicalmente (entre os terços médio e incisal) do que a área de contato mesial, que se situa bem próximo ao ângulo mésio-incisal
· A distância cérvico-incisal é ligeiramente maior que a distância mésio-distal
FACE LINGUAL
· É mais estreita em virtude da convergência das faces mesial e distal para distal
· No terço cervical mostra uma saliência arredondada bem desenvolvida chamada cíngulo
· Nos terços médio e incisal observa-se uma depressão – a fossa lingual—de profundidade variável, dependendo das elevações que a circundam
· Temos as cristas marginais mesial e distal – limitando a fossa lingual
· As cristas marginais são espessas próximo ao cíngulo e vão perdendo espessura à medida que se aproximam dos ângulos incisais. A fossa central vai perdendo profundidade.
FACES PROXIMAIS
· São triangulares devido a convergência das faces lingual e vestibular em direção a margem oclusal/incisal
· A face distal é mais convexa e menor que a mesial
MARGEM OCLUSAL
· Após o contato funcional com os antagonistas
· Esta margem sob de mesial para distal, descrevendo uma ampla curva
INCISIVO CENTRAL SUPERIOR
INCISIVO LATERAL SUPERIOR
CARACTERÍSTICAS GERAIS
· Menor em todas as dimensões que o incisivo centralsuperior, exceto no comprimento da raiz.
FACE VESTIBULAR
· Mais estreita que a do ICS
· Coroa tem convexidade mais acentuada no sentido mésio-distal
· Bordas mésio/distal são mais conveergentes
· Ângulo mésio e distal incisal são mais arredondado o que torna a borda incisal bem inclinada para distal
· As áreas de contato são mais distantes de incisal do que o incisivo central
FACE LINGUAL
· Mesmos elementos arquitetônicos do ICS
· Cristas marginais mais salientes
· Fossa lingual mais profunda
· Cíngulo mais estreito
· Entre o cíngulo e a fossa lingual surge uma depressão em forma de fosseta – forame cego.
FACES DE CONTATO
· A menor dimensão vestpibulo-lingual ao nível do terço cervical faz com que a linha cervical seja de curva mais fechada
RAIZ
· Mais longa que a do incisivo central superior
· Mais afilada/mais achatada no sentido mésio-distal
CANINO SUPERIOR
CARACTERÍSTICAS GERAIS
· É o mais longo dos dentes
· A forma da coroa dá ao canino um aspecto de força
FACE VESTIBULAR
· Coroa de contorno pentagonal e não quadrangular com cúspide na borda incisal
· A borda incisal tem segmento mesial e segmento distal: 
segmento mesial: mais curto e menos inclinado
segmento distal: maior e mais pronunciado tornando o ângulo disto-incisal mais arredondado e mais deslocado para a cervical do que o ângulo mésio-incisal
· Bordas mesial e distal convergem para o colo;
mesial: mais alta e mais plana
 distal: convergência mais acentuada, mais baixa e mais arredondada
· Tem no centro uma elevação longitudinal em forma de crista que termina na ponta da cúspide
· Aspecto trilobado (lobo central é mais proeminente), possui sulcos rasos
· Face vestibular bastante convexa
· Particularidades próprias dos caninos: na vista incisal no contorno mésio- distal – a metade mesial é mais convexa, mais proeminente e mais projetada para vestibular do que a metade distal.
FACE LINGUAL
· Mais estreita principalmente no terço cervical
· As cristas marginais e o cíngulo são bem desenvolvidos
· O cíngulo está unido a cúspide por uma crista (crista cérvico-incisal)
· A crista quando presente divide a fossa lingual, que já é rasa em mesial e distal algumas vezes pode ser lisa
FACES DE CONTATO
· Faces mesial e distal são triangulares/ lisas e convexas
· Face mesial maior e mais plana
· Mais espessa vestíbulo-lingualmente
· Linha cervical tem uma curva mais aberta
RAIZ
· Cônica/ longa/ reta/ raramente se desvia para distal	
CANINO SUPERIOR
PRIMEIRO PRÉ-MOLAR SUPERIOR
FACE VESTIBULAR
· Sulcos e convexidade menos desenvolvidos que o canino superior
· Segmento mesial é mais longo do que o segmento distal que é mais curto (nos caninos dá-se o contrário)
FACE LINGUAL
· Segmento mesial é mais longo do que o segmento distal que é mais curto (nos caninos dá-se o contrário)
· Tem o mesmo contorno da face vestibular
· Mais lisa, convexa e menor em todas as dimensões
· Segmento distal da aresta longitudinal é maior que o mesial
· Característica diferencial: o vértice da cúspide acha-se deslocado para mesial em relação ao ponto médio da coroa
FACES DE CONTATO
· As bordas vestibular e lingual das faces são quase paralelas, mas ainda assim convergem para a oclusal
· Borda lingual- convexa e inclinada
· Borda vestibular- maior projeção é entre o terço cervical e médio
· A cúspide vestibular é mais volumosa e cerca de 1mm mais alta
· Linha cervical mesial e distal bem aberta
· A mesial tem uma depressão no terço cervical com presença constante do prolongamento do sulco principal
· A distal é toda convexa, não tendo depressão
FACES OCLUSAL
· Tem forma pentagonal
· Borda vestibular (mésio-vestibular e disto-vestibular)
· Maior largura vestibular
· As bordas mesial e distal convergem para lingual
· Na vista oclusal: cristas marginais mesial e distal
· A mesial é reta vestíbulo lingualmente e a distal é convexa
· O sulco que separa as cúspides encontra-se ligeiramente deslocado para lingual e é retilíneo – termina no encontro da crista marginal de cada lado em fossetas principais mesial e distal
RAIZ
· Geralmente tem duas raízes de inclinação distal
· A vestibular é bem maior que a lingual	
PRIMEIRO PRÉ-MOLAR SUPERIOR
	
SEGUNDO PRÉ-MOLAR SUPERIOR
FACE VESTIBULAR
· Coroa menor do que o primeiro pré-molar
· Ângulos mais arredondados que dão as faces vestibular e lingual um aspecto ovóide e não angular
· As cúspides são praticamente do mesmo tamanhio
· A vestibular ainda é ligeiramente maior
· O vértice da cúspide lingual não está tão deslocado para mesial
· Não há sulco interrompendo a crista marginal mesial
· Não há depressão no terço cervical da face mesial
FACE OCLUSAL
· É oval ou circular
· Sulco primário é central
· O diâmetro mésio-distal do lado lingual não é muito menor do que o lado vestibular
· Características Marcantes:
pequena extensão do sulco principal no centro da coroa;
fossetas mesial e distal estão mais próximas entre si
· Presença de muito sulcos secundários que dão à face oclusal uma aparência enrugada.
RAIZ
· raiz única
PRIMEIRO MOLAR SUPERIOR
FACE VESTIBULAR
· Seu contorno é trapezoidal de grande base oclusal
· A área de contato mesial fica entre os terços médio e oclusal
· A área de contato distal fica no terço médio
· Borda mesial é mais alta, além de ser mais reta, menos convexa
· Na borda oclusal, a cúspide mésop-vestibular é mais alta e mais larga do que a cúspide disto-vestibular
· Sulco vestibular se estende entre as cúspides até o terço médio da coroa
FACE LINGUAL
· Sua silhueta é a mesma da vestibular, com a diferença de que é maior (contrariando a regra geral)
· Cúspide mésio-lingual é maior e a disto-lingual menor
· Há um sulco que separa as duas, coemça na oclusal, alcança o centro da face lingual- continua reto em direção cervical como uma depressão rasa e larga
· Tubérculo de Carabelli- varia muito da forma e tamanho
FACE DE CONTATO
· São retangulares
· Mais largas vestíbulo-lingualmente do que altas cérvico-oclusal
· Face distal- convexa
· Face mesial- achatada (maior em todas as dimensões permitindo que numa vista distal, o contorno da face mesial seja distinguido)
· As bordas vestibular e lingual convergem para oclusal
FACE DE CONTATO
· Seu contorno é losângico
· Ângulos agudos-mesio-vestibular e disto-lingual
· Longa diagonal- mésio-vestibular ao disto-lingual
· Curta diagonal- distal-vestibular ao mésio-lingual
· Crista disto-lingual é arredondada e as outras cúspides pirâmides de base quadrangular
RAIZ
· Bulbo radicular-três raízes
· Raiz lingual maior e mais longa, diverge muito das outras devido a inclinação
PRIMEIRO MOLAR SUPERIOR
SEGUNDO MOLAR SUPERIOR
FACE VESTIBULAR
· Quando visto por vestibular, nota-se que a cúspide disto-vestibular é muito menor do que a mésio-vestibular
· O sulco que separa essas cúspides é menor e raramente termina em fosseta
FACE LINGUAL
· Cúspide disto-lingual é mais reduzida em tamanho
· Quando a redução é muito grande, o dente é tricuspidades, com a cúspide mésio-lingual deslocando-se para o centro da face lingual
· Não há Tubérculo de Carabelli
RAIZ
· Três raízes
 INCISIVO CENTRAL INFERIOR
CARACTERÍSTICAS GERAIS
· É o menor e mais simétrico dente da dentição humana
· Sulcos e cristas menos evidentes
FACE VESTIBULAR
· 2/3 da largura da mesma face do ICS
· Convexa no terço cervical, mas torna-se plana nos terços médio e incisal
· A borda mesial e distal encontram a borda incisal em ângulos quase reto- muito pouco ou nada arredondados
· Áreas de contato-próximo desses ângulos
· O desgaste da borda incisal provoca inclinação desta para a mesial—maior desgaste do ângulo mésio-incisal
FACE LINGUAL
· Levemente côncava
· É menor que avestibular
· Cíngulo é baixo e as cristas marginais são dificilmente perceptível
· Fossa lingual apresenta-se como uma leve depressão
FACES DE CONTATO
· Mesial e distal: triangulares
· Os dois terços incisais da coroa aparecem inclinados para o lado lingual em relação a raiz
· Faces mesial e distal são planas no terços médio e cervical e convexas no terço incisal
· Contorno arredondado da borda incisal
RAIZ
· Retilínea -sem inclinação para qualquer lado
· Achatada mésio-distalmente
· Sulcos longitudinais evidentes-distal mais profundo
INCISIVO CENTRAL INFERIOR
	
INCISIVO LATERAL INFERIOR
CARACTERÍSTICAS GERAIS
· Maior que o incisivo central inferior em todas as dimensões da coroa e da raiz
face vestibular
· Bordas mesial e distal mais inclinadas (convergentes)
· A borda mesial é mais alta do que a distal
· O ângulo disto-incisal é mais arredondado
FACE LINGUAL
· Mesmos aspectos da vista vestibular
FACES DE CONTATO
· Projeção lingual do ângulo disto-incisal
· A borda incisal não corta o diâmetro vestíbulo-lingual em ângulos retos. ela é girada disto-lingualmente (de tal forma que o ângulo disto-incisal fique em posição lingual mais do que o ângulo mésio-incisal)
· Cíngulo- sua maior proeminência fica ligeiramente distal em relação ao longo do eixo do dente
· Rotação da borda incisal – curvatura do arco dental	
RAIZ
· Raiz mais longa, mais robusta com sulcos mais profundos, principalmente o distal
CANINO INFERIOR
CARACTERÍSTICAS GERAIS
· Em comparação com o canino superior, a coroa é mais longa e mais estreita
FACE VESTIBULAR
· É mais convexa, mas não tem a crista cervico-incisal tão marcada
· Borda mesial mais alta e mais retilínea que a distal
· Borda distal: mais inclinada e curva, forma um ângulo com a superfície distal da raiz
· Contato da face mesial- terço médio
· Contato da face distal- terço médio
· Dividindo a face vestibular ao meio:
distal = mais larga
mesial = mais robusta e se projeta vestibularmenteFACE LINGUAL
· Ao contrário do canino superior, o cíngulo e as cristas marginais não são bem marcadas
· Também não há crista que uma o cíngulo à cúspide
· Fossa lingual pouco escavada
FACES DE CONTATO
· A borda vestibular é menos convexos que a do canino superior
· O diâmetro vestíbulo-lingual é menor
· Quando há desgaste acentuado da borda incisal, o dente fica parecendo um incisivo lateral superior
RAIZ
· Mais curta que a do canino superior
· Bastante achatada no sentido mésio-distal
· Inclina-se particularmente pela distal
PRIMEIRO PRÉ-MOLAR INFERIOR
FACE VESTIBULAR
· 	Lembra a do canino, se bem que é menos alta
· É bilateralmente simétrica, com a cúpide situada sobre o longo eixo do dente
· Os segmentos mesial e distal da aresta longitudinal são do mesmo tamanho
· As áreas de contato mesial e distal estão em um mesmo nível, entre os terços clusal e médio
· A face vestibular é lisa, convexa e inclinada para a lingual
FACE LINGUAL
· É bem menor que a vestibular devido à acentuada convergência das faces mesial e distal em direção línguo-cervical
· Coroa é inclinada para lingual
· Na face lingual há um pequeno sulco proveniente da fosseta mesial da face oclusal
· Este sulco separa a cúspide lingual da crista marginal mesial	
FACES DE CONTATO
· Forte convexidade da face vestibular
· Inclinação para lingual
· Saliência no terço cervical que é a bossa vestibular
· Com a inclinação lingual, o vértice da cúspide vestibular coincide com o longo eixo do dente
· A face lingual não se inclina muito, sendo quase vertical
· A crista marginal mesial é mais baixa do que a distal
FACE OCLUSAL
· Tem o aspecto é ovóide
· As bordas mesial e distal convergem para lingual
· A cúspide vestibular domina a face oclusal pois seu vértice se encontra no centro da cúspide
· As cúspides vestibular e lingual são quase sempre unidas por uma ponte de esmalte, limitando uma fosseta de cada lado
· A fosseta distal é maior que a mesial e fica em uma posição mais lingual do que a fosseta mesial
· A fosseta mesial é mais deslocada para vestibular
· Há um sulco principal em cujas extremidades que se encontram as fossetas mesial e distal
RAIZ
· É achatada mésio-distalmente
· Em secção transversal é oval
PRIMEIRO PRÉ-MOLAR INFERIOR
SEGUNDO PRÉ-MOLAR INFERIOR
FACE VESTIBULAR
· As faces vestibulares são semelhantes, mas no segundo pré molar inferior a cúspide vestibular é menos pontiaguda, com sua aresta longitudinal mais horizontalizada
· As bordas mesial e distal são menos convergentes para o colo
· A área de contato mesial fica em um nível mais alto
· A face vestibular inclina-se para lingual
FACE LINGUAL
· É mais larga no segundo molar, podendo ser tão larga quanto a face vestibular
· A cúspide lingual pe central ou um pouco deslocada para a mesial
· Há constante depressão entre a cúspide e a crista marginal distal
· O sulco que separa as cúspides linguais é mais para distal
FACE DE CONTATO
· A face mesial é mais alta e larga
· Como a cúspide lingual é proporcionalmente maior neste dente, a convergência das bordas vestibular e lingual para o oclusal é menos aguda
· O vértice da cúspide lingual fica alinhado com a superfície lingual da raiz
FACE OCLUSAL
· Tem contorno circular
· As bordas mesial e distal com as respectivas cristas marginais tendem a convergir para a lingual
· As duas formas gerais mais comuns são a bicuspidada e a tricuspidada
RAIZ
· É cônica 
· Com sulcos longitudinais muito pouco
SEGUNDO PRÉ-MOLAR INFERIOR
PRIMEIRO MOLAR INFERIOR
FACE VESTIBULAR
· Tem contorno trapezoidal de grande base oclusal
· Três cúspides mésio-vestibular, vestibular mediana e disto-vestibular que são separadas por sulcos verticais
· O sulco mésio-vestibular é mais profundo e mais longo do que o sulco disto- vestibular e termina numa fosseta no centro da face vestibular
· A cúspide mésio-vestibular é mais volumosa e mais alta
· A cúspide disto-vestibular é a menor das três
· A borda oclusal é inclinada de mesial para distal
· A borda mesial é mais alta do que a distal com a área de contato na junção dos terços médio e oclusal, além de ser mais retilínea. Ambas convergem para o colo
· A face vestibular é muito convexa no terço cervical
FACE LINGUAL
· Tem contorno semelhante ao da face vestibular
· As cúspides mésio-lingual e disto-lingual projetam na borda oclusal
· O sulco lingual que as separa não é muito destacado e não termina em fosseta
· A face lingual convexa em todas as direções, não se inclina como a vestibular
FACES DE CONTATO
· Inclinação lingual da face vestibular
· A face mesial é maior que a distal
FACE OCLUSAL
· É mais larga na borda mesial do que na distal
· Mais larga na borda vestibular do que na lingual
· No sentido horizontal as faces vestibulares e lingual convergem para distal e as faces mesial e distal para lingual
· A borda vestibular é curvilínea com acentuação dessa curva na porção distal
· As cúspides mesiais são as maiores (mésio-lingual é a maior)
· Os sulcos principais da face oclusal arranjam de maneira variável
· O sulco mésio-distal (com início na fosseta mesial e término bifurcado)
· O sulco vestíbulo-lingual separa as cúspides mesiais das demais e cruza o primeiro sulco em ângulos retos formando a fosseta central
· Os sulcos secundários são comuns nas vertentes triturantes das cúspides
RAIZ
· As duas raízes estão sempre bem separadas uma da outra
· Se curvam levemente para distal
· A raiz mesial é mais larga, mais longa e mais comprida
· A raiz distal pe menos sulcada e sua secção é oval
PRIMEIRO MOLAR INFERIOR
SEGUNDO MOLAR INFERIOR
FACE VESTIBULAR
· Possui quatro cúspides, a ausência da quinta difere na modificação da configuração da coroa
· Mostra na sua borda oclusal somente duas projeções relativas às cúspides mésio-vestibular e disto-vestibular· Somente um sulco vestibular
· A convergência das bordas mesial e distal para o colo é mais discreta
FACE LINGUAL
· Sulco lingual pouco evidente
FACE DE CONTATO
· A única diferença com as do primeiro molar é uma face distal menos convexa e sem projeção correspondente à quinta cúspide
FACE OCLUSAL
· Seu contorno retangular é mais nítido porque as bordas são mais próximas do paralelismo
· A convergência menos acentuada das faces livres para a distal e faz faces de contato para a lingual no sentido horizontal
· As quatro cúspides estão simetricamente dispostas na face oclusal
· Um sulco vestíbulo-lingual, retilíneo, separa as cúspides mesiais, maiores, das distais, menores.
· Nas cúspides linguais temos outro sulco reto da fosseta mesial até a fosseta distal
RAIZ
· São pouco menores e menos divergentes do que no primeiro molar
· Os ápices das raízes podem se encurvar em um direção ao outro
SEGUNDO MOLAR INFERIOR
TERCEIRO MOLAR INFERIOR
FACE VESTIBULAR
· Possui quatro cúspides, a ausência da quinta difere na modificação da configuração da coroa
· Mostra na sua borda oclusal somente duas projeções relativas às cúspides mésio-vestibular e disto-vestibular
· Somente um sulco vestibular
· A convergência das bordas mesial e distal para o colo é mais discreta
FACE LINGUAL
· Sulco lingual pouco evidente
FACE DE CONTATO
· A única diferença com as do primeiro molar é uma face distal menos convexa e sem projeção correspondente à quinta cúspide
FACE OCLUSAL
· Seu contorno retangular é mais nítido porque as bordas são mais próximas do paralelismo
· A convergência menos acentuada das faces livres para a distal e faz faces de contato para a lingual no sentido horizontal
· As quatro cúspides estão simetricamente dispostas na face oclusal
· Um sulco vestíbulo-lingual, retilíneo, separa as cúspides mesiais, maiores, das distais, menores.
· Nas cúspides linguais temos outro sulco reto da fosseta mesial até a fosseta distal
RAIZ
· São pouco menores e menos divergentes do que no primeiro molar
Os ápices das raízes podem se encurvar em um direção ao outro
 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
.
GRAY´S. Anatomia Clínica para Estudantes /Richard L. Drake, Wayne Vogl, Adam W. M. Mitchell; ilustrações
 Richard Tibbitts e Paul Richardson. - Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 
MADEIRA, Miguel Carlos; CRUZ-RIZZOLO, Roelf J. Anatomia do Dente. 8. ed. Rev. e Ampl. São Paulo: 
Sarvier, 2016. 169 p. isbn 9788573782523
SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 21ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
Acesso realizado no dia 25 de fevereiro de 2022 em:
	https://www.anatomiaonline.com/dentes
	https://www.todamateria.com.br/dentes- humano/amp/
https://www.anatomic.com.br/produto/dente-superior-inferior 
		
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