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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS DO MARANHÃO-UNIFACEMA CURSO DE BACHARELADO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA: ANATOMIA DENTAL E OCLUSÃO PROFESSORA: ANA BEATRIZ SARQUIS BIANCA DA LUZ CARVALHO CLARA ISABELLE MACHADO MATOS OLIVEIRA FRANCISLEIA FALCÃO FRANÇA SANTOS SIQUEIRA LUCAS VINICIUS ALBUQUERQUE VANESSA VITORIA MOURAO PERE E-BOOK DE ANATOMIA DENTAL CAXIAS MA 2022 BIANCA DA LUZ CARVALHO CLARA ISABELLE MACHADO MATOS OLIVEIRA FRANCISLEIA FALCÃO FRANÇA SANTOS SIQUEIRA LUCAS VINICIUS ALBUQUERQUE VANESSA VITORIA MOURAO PEREIRA E-BOOK DE ANATOMIA DENTAL Trabalho apresentado à disciplina de Anatomia Dental e Oclusão do Curso de Odontologia da UniFACEMA como requisito para a obtenção de notas . CAXIAS-MA 2022 SUMÁRIO 1. INCISIVO CENTRAL SUPERIOR........................................................................................................................04 2. INCISIVO LATERAL SUPERIOR ...........................................................................................................................06 3. CANINO SUPERIOR..............................................................................................................................................07 4. PRIMEIRO PRÉ-MOLAR SUPERIOR ....................................................................................................................09 5. SEGUNDO PRÉ-MOLAR SUPERIOR ....................................................................................................................11 6. PRIMEIRO MOLAR SUPERIOR .............................................................................................................................12 7. SEGUNDO MOLAR SUPERIOR .............................................................................................................................14 8. INCIVISO CENTRAL INFERIOR.............................................................................................................................15 9. INCISIVO LATERAL INFERIOR ..............................................................................................................................17 10. CANINO INFERIOR ...............................................................................................................................................18 11. PRIMEIRO PRÉ-MOLAR INNFERIOR ..................................................................................................................19 12. SEGUNDO PRÉ-MOLAR INFERIOR ....................................................................................................................21 13. PRIMEIRO MOLAR INFERIOR .............................................................................................................................23 14. SEGUNDO MOLAR INFERIOR .............................................................................................................................25 15. REFERÊNCIAS ......................................................................................................................................................27 ESTRUTURAS ANATÔMICAS COMUNS A TODOS OS DENTES · coroa · raiz · linha do colo é delineada pelo término (limite do esmalte). algumas vees encontra-se uma extensão além deste contorno. limite entre a coroa anatômica e a raiz. nos dentes posteriores, a linha de colo se aproxima de um plano nos dentes anteriores a linha de colo é voltada para apical nas faces vestibular e lingual e para a incisal nas faces proximais. contato interproximal o contato entre os dentes do mesmo arco denomina-se relação interproximal. esse contato se dá pelas bossas proximais · a partir de uma vista oclusal, observa-se que os pontos de contato estão no terço vestibular, com exceção do contato entre o primeiro e o segundo molar superior (que ocorre no terço médio). sulco interdental · formado pelas vertentes externas das cristas marginais transversais espaço interdental formado pelas paredes proximais, a partir do ponto de contato até a crista óssea alveolar. lóbulos de desenvolvimento · estão presentes nas faces vestibulares desde os incisivos centraos até os segundos pré-molares · ocupam os terços médios e oclusal/ incisal face lingual dos dentes anteriores · cíngulo: saliência de esmalte localizada acima da bossa · crista mesial e distal · fossa lingual: depressão encontrada nos incisivos · forame cego: no encontro das cristas marginais (mesial e distal), pode haver um forame · crista mediana: mais evidente nos caninos superiores face oclusal dos dentesposteriores · cúspides: são saliências de esmalte das forças oclusais que se estendem e formam o terço oclusal das faces vestibulares e lingual · apresentam o formato geométrico de uma pirâmide de base quadrangular · são formada pelas vertentes/ arestas/ sulcos secundários · as vertentes são as faces de uma cúspide · as arestas: são segmento de reta formadas pelo encontro de vertentes de uma mesma cúspide. arestas longitudinais: cúspides vestibulares e linguais arestas transversais: cristas marginais mesial e distal vertentes: · vrtentes internas ou triturantes: contidas na face oclusal · vertentes externas ou lisas: situadas a face vestibular e palatina INCISIVO CENTRAL SUPERIOR CARACTERÍSTICAS GERAIS · Dente indispensável na estética facial · Articulação das palavras para a emissão de sons línguo e lábio dentais · Tem forma de cunha ou de chave de fenda para cortar os alimentos. · Quando os incisivos recém-erupcionados: apresentam dois sulcosrasos de disposição cérvico incisal, consequência da fusão dos lobos de desenvolvimento. · Incisivos completam a erupção: borda incisal serrilhada com presença de três mamelões (pequenas eminências que se assemelham com sulcos vestibulares). FACE VESTIBULAR · Apresenta dois sulcos rasos de disposição cérvico incisal, consequência da fusão dos lobos de desenvolvimento · Coroa estreira no terço cervical e larga no terço incisal · A borda mesial é mais retilínea e contínua em linha com a superfície mesial da raiz · A borda distal é mais convexa, mais inclinada e ao encontrar a superfície distal da raiz o faz em ângulo · As bordas mesial e distal convergem na direção cervical · A borda incisal tem o ângulo mésio-incisal mais agudo do que o ângulo disto- mesial que é mais obtuso ou arredondado · Vale destacar que o desgaste excessivo faz desaparecer o arredondamento dos ângulos. · Se o ângulo mésio-incisal for arredondado, o disto-incisal será mais ainda · Por causa da inclinação da face distal e do arredondamento do ângulo disto- incisal, a área de contato distal situa-se mais cervicalmente (entre os terços médio e incisal) do que a área de contato mesial, que se situa bem próximo ao ângulo mésio-incisal · A distância cérvico-incisal é ligeiramente maior que a distância mésio-distal FACE LINGUAL · É mais estreita em virtude da convergência das faces mesial e distal para distal · No terço cervical mostra uma saliência arredondada bem desenvolvida chamada cíngulo · Nos terços médio e incisal observa-se uma depressão – a fossa lingual—de profundidade variável, dependendo das elevações que a circundam · Temos as cristas marginais mesial e distal – limitando a fossa lingual · As cristas marginais são espessas próximo ao cíngulo e vão perdendo espessura à medida que se aproximam dos ângulos incisais. A fossa central vai perdendo profundidade. FACES PROXIMAIS · São triangulares devido a convergência das faces lingual e vestibular em direção a margem oclusal/incisal · A face distal é mais convexa e menor que a mesial MARGEM OCLUSAL · Após o contato funcional com os antagonistas · Esta margem sob de mesial para distal, descrevendo uma ampla curva INCISIVO CENTRAL SUPERIOR INCISIVO LATERAL SUPERIOR CARACTERÍSTICAS GERAIS · Menor em todas as dimensões que o incisivo centralsuperior, exceto no comprimento da raiz. FACE VESTIBULAR · Mais estreita que a do ICS · Coroa tem convexidade mais acentuada no sentido mésio-distal · Bordas mésio/distal são mais conveergentes · Ângulo mésio e distal incisal são mais arredondado o que torna a borda incisal bem inclinada para distal · As áreas de contato são mais distantes de incisal do que o incisivo central FACE LINGUAL · Mesmos elementos arquitetônicos do ICS · Cristas marginais mais salientes · Fossa lingual mais profunda · Cíngulo mais estreito · Entre o cíngulo e a fossa lingual surge uma depressão em forma de fosseta – forame cego. FACES DE CONTATO · A menor dimensão vestpibulo-lingual ao nível do terço cervical faz com que a linha cervical seja de curva mais fechada RAIZ · Mais longa que a do incisivo central superior · Mais afilada/mais achatada no sentido mésio-distal CANINO SUPERIOR CARACTERÍSTICAS GERAIS · É o mais longo dos dentes · A forma da coroa dá ao canino um aspecto de força FACE VESTIBULAR · Coroa de contorno pentagonal e não quadrangular com cúspide na borda incisal · A borda incisal tem segmento mesial e segmento distal: segmento mesial: mais curto e menos inclinado segmento distal: maior e mais pronunciado tornando o ângulo disto-incisal mais arredondado e mais deslocado para a cervical do que o ângulo mésio-incisal · Bordas mesial e distal convergem para o colo; mesial: mais alta e mais plana distal: convergência mais acentuada, mais baixa e mais arredondada · Tem no centro uma elevação longitudinal em forma de crista que termina na ponta da cúspide · Aspecto trilobado (lobo central é mais proeminente), possui sulcos rasos · Face vestibular bastante convexa · Particularidades próprias dos caninos: na vista incisal no contorno mésio- distal – a metade mesial é mais convexa, mais proeminente e mais projetada para vestibular do que a metade distal. FACE LINGUAL · Mais estreita principalmente no terço cervical · As cristas marginais e o cíngulo são bem desenvolvidos · O cíngulo está unido a cúspide por uma crista (crista cérvico-incisal) · A crista quando presente divide a fossa lingual, que já é rasa em mesial e distal algumas vezes pode ser lisa FACES DE CONTATO · Faces mesial e distal são triangulares/ lisas e convexas · Face mesial maior e mais plana · Mais espessa vestíbulo-lingualmente · Linha cervical tem uma curva mais aberta RAIZ · Cônica/ longa/ reta/ raramente se desvia para distal CANINO SUPERIOR PRIMEIRO PRÉ-MOLAR SUPERIOR FACE VESTIBULAR · Sulcos e convexidade menos desenvolvidos que o canino superior · Segmento mesial é mais longo do que o segmento distal que é mais curto (nos caninos dá-se o contrário) FACE LINGUAL · Segmento mesial é mais longo do que o segmento distal que é mais curto (nos caninos dá-se o contrário) · Tem o mesmo contorno da face vestibular · Mais lisa, convexa e menor em todas as dimensões · Segmento distal da aresta longitudinal é maior que o mesial · Característica diferencial: o vértice da cúspide acha-se deslocado para mesial em relação ao ponto médio da coroa FACES DE CONTATO · As bordas vestibular e lingual das faces são quase paralelas, mas ainda assim convergem para a oclusal · Borda lingual- convexa e inclinada · Borda vestibular- maior projeção é entre o terço cervical e médio · A cúspide vestibular é mais volumosa e cerca de 1mm mais alta · Linha cervical mesial e distal bem aberta · A mesial tem uma depressão no terço cervical com presença constante do prolongamento do sulco principal · A distal é toda convexa, não tendo depressão FACES OCLUSAL · Tem forma pentagonal · Borda vestibular (mésio-vestibular e disto-vestibular) · Maior largura vestibular · As bordas mesial e distal convergem para lingual · Na vista oclusal: cristas marginais mesial e distal · A mesial é reta vestíbulo lingualmente e a distal é convexa · O sulco que separa as cúspides encontra-se ligeiramente deslocado para lingual e é retilíneo – termina no encontro da crista marginal de cada lado em fossetas principais mesial e distal RAIZ · Geralmente tem duas raízes de inclinação distal · A vestibular é bem maior que a lingual PRIMEIRO PRÉ-MOLAR SUPERIOR SEGUNDO PRÉ-MOLAR SUPERIOR FACE VESTIBULAR · Coroa menor do que o primeiro pré-molar · Ângulos mais arredondados que dão as faces vestibular e lingual um aspecto ovóide e não angular · As cúspides são praticamente do mesmo tamanhio · A vestibular ainda é ligeiramente maior · O vértice da cúspide lingual não está tão deslocado para mesial · Não há sulco interrompendo a crista marginal mesial · Não há depressão no terço cervical da face mesial FACE OCLUSAL · É oval ou circular · Sulco primário é central · O diâmetro mésio-distal do lado lingual não é muito menor do que o lado vestibular · Características Marcantes: pequena extensão do sulco principal no centro da coroa; fossetas mesial e distal estão mais próximas entre si · Presença de muito sulcos secundários que dão à face oclusal uma aparência enrugada. RAIZ · raiz única PRIMEIRO MOLAR SUPERIOR FACE VESTIBULAR · Seu contorno é trapezoidal de grande base oclusal · A área de contato mesial fica entre os terços médio e oclusal · A área de contato distal fica no terço médio · Borda mesial é mais alta, além de ser mais reta, menos convexa · Na borda oclusal, a cúspide mésop-vestibular é mais alta e mais larga do que a cúspide disto-vestibular · Sulco vestibular se estende entre as cúspides até o terço médio da coroa FACE LINGUAL · Sua silhueta é a mesma da vestibular, com a diferença de que é maior (contrariando a regra geral) · Cúspide mésio-lingual é maior e a disto-lingual menor · Há um sulco que separa as duas, coemça na oclusal, alcança o centro da face lingual- continua reto em direção cervical como uma depressão rasa e larga · Tubérculo de Carabelli- varia muito da forma e tamanho FACE DE CONTATO · São retangulares · Mais largas vestíbulo-lingualmente do que altas cérvico-oclusal · Face distal- convexa · Face mesial- achatada (maior em todas as dimensões permitindo que numa vista distal, o contorno da face mesial seja distinguido) · As bordas vestibular e lingual convergem para oclusal FACE DE CONTATO · Seu contorno é losângico · Ângulos agudos-mesio-vestibular e disto-lingual · Longa diagonal- mésio-vestibular ao disto-lingual · Curta diagonal- distal-vestibular ao mésio-lingual · Crista disto-lingual é arredondada e as outras cúspides pirâmides de base quadrangular RAIZ · Bulbo radicular-três raízes · Raiz lingual maior e mais longa, diverge muito das outras devido a inclinação PRIMEIRO MOLAR SUPERIOR SEGUNDO MOLAR SUPERIOR FACE VESTIBULAR · Quando visto por vestibular, nota-se que a cúspide disto-vestibular é muito menor do que a mésio-vestibular · O sulco que separa essas cúspides é menor e raramente termina em fosseta FACE LINGUAL · Cúspide disto-lingual é mais reduzida em tamanho · Quando a redução é muito grande, o dente é tricuspidades, com a cúspide mésio-lingual deslocando-se para o centro da face lingual · Não há Tubérculo de Carabelli RAIZ · Três raízes INCISIVO CENTRAL INFERIOR CARACTERÍSTICAS GERAIS · É o menor e mais simétrico dente da dentição humana · Sulcos e cristas menos evidentes FACE VESTIBULAR · 2/3 da largura da mesma face do ICS · Convexa no terço cervical, mas torna-se plana nos terços médio e incisal · A borda mesial e distal encontram a borda incisal em ângulos quase reto- muito pouco ou nada arredondados · Áreas de contato-próximo desses ângulos · O desgaste da borda incisal provoca inclinação desta para a mesial—maior desgaste do ângulo mésio-incisal FACE LINGUAL · Levemente côncava · É menor que avestibular · Cíngulo é baixo e as cristas marginais são dificilmente perceptível · Fossa lingual apresenta-se como uma leve depressão FACES DE CONTATO · Mesial e distal: triangulares · Os dois terços incisais da coroa aparecem inclinados para o lado lingual em relação a raiz · Faces mesial e distal são planas no terços médio e cervical e convexas no terço incisal · Contorno arredondado da borda incisal RAIZ · Retilínea -sem inclinação para qualquer lado · Achatada mésio-distalmente · Sulcos longitudinais evidentes-distal mais profundo INCISIVO CENTRAL INFERIOR INCISIVO LATERAL INFERIOR CARACTERÍSTICAS GERAIS · Maior que o incisivo central inferior em todas as dimensões da coroa e da raiz face vestibular · Bordas mesial e distal mais inclinadas (convergentes) · A borda mesial é mais alta do que a distal · O ângulo disto-incisal é mais arredondado FACE LINGUAL · Mesmos aspectos da vista vestibular FACES DE CONTATO · Projeção lingual do ângulo disto-incisal · A borda incisal não corta o diâmetro vestíbulo-lingual em ângulos retos. ela é girada disto-lingualmente (de tal forma que o ângulo disto-incisal fique em posição lingual mais do que o ângulo mésio-incisal) · Cíngulo- sua maior proeminência fica ligeiramente distal em relação ao longo do eixo do dente · Rotação da borda incisal – curvatura do arco dental RAIZ · Raiz mais longa, mais robusta com sulcos mais profundos, principalmente o distal CANINO INFERIOR CARACTERÍSTICAS GERAIS · Em comparação com o canino superior, a coroa é mais longa e mais estreita FACE VESTIBULAR · É mais convexa, mas não tem a crista cervico-incisal tão marcada · Borda mesial mais alta e mais retilínea que a distal · Borda distal: mais inclinada e curva, forma um ângulo com a superfície distal da raiz · Contato da face mesial- terço médio · Contato da face distal- terço médio · Dividindo a face vestibular ao meio: distal = mais larga mesial = mais robusta e se projeta vestibularmenteFACE LINGUAL · Ao contrário do canino superior, o cíngulo e as cristas marginais não são bem marcadas · Também não há crista que uma o cíngulo à cúspide · Fossa lingual pouco escavada FACES DE CONTATO · A borda vestibular é menos convexos que a do canino superior · O diâmetro vestíbulo-lingual é menor · Quando há desgaste acentuado da borda incisal, o dente fica parecendo um incisivo lateral superior RAIZ · Mais curta que a do canino superior · Bastante achatada no sentido mésio-distal · Inclina-se particularmente pela distal PRIMEIRO PRÉ-MOLAR INFERIOR FACE VESTIBULAR · Lembra a do canino, se bem que é menos alta · É bilateralmente simétrica, com a cúpide situada sobre o longo eixo do dente · Os segmentos mesial e distal da aresta longitudinal são do mesmo tamanho · As áreas de contato mesial e distal estão em um mesmo nível, entre os terços clusal e médio · A face vestibular é lisa, convexa e inclinada para a lingual FACE LINGUAL · É bem menor que a vestibular devido à acentuada convergência das faces mesial e distal em direção línguo-cervical · Coroa é inclinada para lingual · Na face lingual há um pequeno sulco proveniente da fosseta mesial da face oclusal · Este sulco separa a cúspide lingual da crista marginal mesial FACES DE CONTATO · Forte convexidade da face vestibular · Inclinação para lingual · Saliência no terço cervical que é a bossa vestibular · Com a inclinação lingual, o vértice da cúspide vestibular coincide com o longo eixo do dente · A face lingual não se inclina muito, sendo quase vertical · A crista marginal mesial é mais baixa do que a distal FACE OCLUSAL · Tem o aspecto é ovóide · As bordas mesial e distal convergem para lingual · A cúspide vestibular domina a face oclusal pois seu vértice se encontra no centro da cúspide · As cúspides vestibular e lingual são quase sempre unidas por uma ponte de esmalte, limitando uma fosseta de cada lado · A fosseta distal é maior que a mesial e fica em uma posição mais lingual do que a fosseta mesial · A fosseta mesial é mais deslocada para vestibular · Há um sulco principal em cujas extremidades que se encontram as fossetas mesial e distal RAIZ · É achatada mésio-distalmente · Em secção transversal é oval PRIMEIRO PRÉ-MOLAR INFERIOR SEGUNDO PRÉ-MOLAR INFERIOR FACE VESTIBULAR · As faces vestibulares são semelhantes, mas no segundo pré molar inferior a cúspide vestibular é menos pontiaguda, com sua aresta longitudinal mais horizontalizada · As bordas mesial e distal são menos convergentes para o colo · A área de contato mesial fica em um nível mais alto · A face vestibular inclina-se para lingual FACE LINGUAL · É mais larga no segundo molar, podendo ser tão larga quanto a face vestibular · A cúspide lingual pe central ou um pouco deslocada para a mesial · Há constante depressão entre a cúspide e a crista marginal distal · O sulco que separa as cúspides linguais é mais para distal FACE DE CONTATO · A face mesial é mais alta e larga · Como a cúspide lingual é proporcionalmente maior neste dente, a convergência das bordas vestibular e lingual para o oclusal é menos aguda · O vértice da cúspide lingual fica alinhado com a superfície lingual da raiz FACE OCLUSAL · Tem contorno circular · As bordas mesial e distal com as respectivas cristas marginais tendem a convergir para a lingual · As duas formas gerais mais comuns são a bicuspidada e a tricuspidada RAIZ · É cônica · Com sulcos longitudinais muito pouco SEGUNDO PRÉ-MOLAR INFERIOR PRIMEIRO MOLAR INFERIOR FACE VESTIBULAR · Tem contorno trapezoidal de grande base oclusal · Três cúspides mésio-vestibular, vestibular mediana e disto-vestibular que são separadas por sulcos verticais · O sulco mésio-vestibular é mais profundo e mais longo do que o sulco disto- vestibular e termina numa fosseta no centro da face vestibular · A cúspide mésio-vestibular é mais volumosa e mais alta · A cúspide disto-vestibular é a menor das três · A borda oclusal é inclinada de mesial para distal · A borda mesial é mais alta do que a distal com a área de contato na junção dos terços médio e oclusal, além de ser mais retilínea. Ambas convergem para o colo · A face vestibular é muito convexa no terço cervical FACE LINGUAL · Tem contorno semelhante ao da face vestibular · As cúspides mésio-lingual e disto-lingual projetam na borda oclusal · O sulco lingual que as separa não é muito destacado e não termina em fosseta · A face lingual convexa em todas as direções, não se inclina como a vestibular FACES DE CONTATO · Inclinação lingual da face vestibular · A face mesial é maior que a distal FACE OCLUSAL · É mais larga na borda mesial do que na distal · Mais larga na borda vestibular do que na lingual · No sentido horizontal as faces vestibulares e lingual convergem para distal e as faces mesial e distal para lingual · A borda vestibular é curvilínea com acentuação dessa curva na porção distal · As cúspides mesiais são as maiores (mésio-lingual é a maior) · Os sulcos principais da face oclusal arranjam de maneira variável · O sulco mésio-distal (com início na fosseta mesial e término bifurcado) · O sulco vestíbulo-lingual separa as cúspides mesiais das demais e cruza o primeiro sulco em ângulos retos formando a fosseta central · Os sulcos secundários são comuns nas vertentes triturantes das cúspides RAIZ · As duas raízes estão sempre bem separadas uma da outra · Se curvam levemente para distal · A raiz mesial é mais larga, mais longa e mais comprida · A raiz distal pe menos sulcada e sua secção é oval PRIMEIRO MOLAR INFERIOR SEGUNDO MOLAR INFERIOR FACE VESTIBULAR · Possui quatro cúspides, a ausência da quinta difere na modificação da configuração da coroa · Mostra na sua borda oclusal somente duas projeções relativas às cúspides mésio-vestibular e disto-vestibular· Somente um sulco vestibular · A convergência das bordas mesial e distal para o colo é mais discreta FACE LINGUAL · Sulco lingual pouco evidente FACE DE CONTATO · A única diferença com as do primeiro molar é uma face distal menos convexa e sem projeção correspondente à quinta cúspide FACE OCLUSAL · Seu contorno retangular é mais nítido porque as bordas são mais próximas do paralelismo · A convergência menos acentuada das faces livres para a distal e faz faces de contato para a lingual no sentido horizontal · As quatro cúspides estão simetricamente dispostas na face oclusal · Um sulco vestíbulo-lingual, retilíneo, separa as cúspides mesiais, maiores, das distais, menores. · Nas cúspides linguais temos outro sulco reto da fosseta mesial até a fosseta distal RAIZ · São pouco menores e menos divergentes do que no primeiro molar · Os ápices das raízes podem se encurvar em um direção ao outro SEGUNDO MOLAR INFERIOR TERCEIRO MOLAR INFERIOR FACE VESTIBULAR · Possui quatro cúspides, a ausência da quinta difere na modificação da configuração da coroa · Mostra na sua borda oclusal somente duas projeções relativas às cúspides mésio-vestibular e disto-vestibular · Somente um sulco vestibular · A convergência das bordas mesial e distal para o colo é mais discreta FACE LINGUAL · Sulco lingual pouco evidente FACE DE CONTATO · A única diferença com as do primeiro molar é uma face distal menos convexa e sem projeção correspondente à quinta cúspide FACE OCLUSAL · Seu contorno retangular é mais nítido porque as bordas são mais próximas do paralelismo · A convergência menos acentuada das faces livres para a distal e faz faces de contato para a lingual no sentido horizontal · As quatro cúspides estão simetricamente dispostas na face oclusal · Um sulco vestíbulo-lingual, retilíneo, separa as cúspides mesiais, maiores, das distais, menores. · Nas cúspides linguais temos outro sulco reto da fosseta mesial até a fosseta distal RAIZ · São pouco menores e menos divergentes do que no primeiro molar Os ápices das raízes podem se encurvar em um direção ao outro REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS . GRAY´S. Anatomia Clínica para Estudantes /Richard L. Drake, Wayne Vogl, Adam W. M. Mitchell; ilustrações Richard Tibbitts e Paul Richardson. - Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. MADEIRA, Miguel Carlos; CRUZ-RIZZOLO, Roelf J. Anatomia do Dente. 8. ed. Rev. e Ampl. São Paulo: Sarvier, 2016. 169 p. isbn 9788573782523 SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 21ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Acesso realizado no dia 25 de fevereiro de 2022 em: https://www.anatomiaonline.com/dentes https://www.todamateria.com.br/dentes- humano/amp/ https://www.anatomic.com.br/produto/dente-superior-inferior 4
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