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Equidae e Rhinocerontidae

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PerissodactylaPerissodactyla
Discente: Natannael M. F . da Luz
Universidade Estadual do Maranhão
Centro de Ciências Agrárias (CCA)
Curso de Medicina Veterinária
Número ímpar de dedos,
sendo o dedo médio o maior;
 
Crânio alongado na parte
anter ior .
Reino Animalia
Filo Chordata
Classe Mammalia
Ordem Perissodactyla
Equidae: Cavalos, Asnos e Zebras;
Rhinocerontidae: Rinocerontes;
Tapiridae: Antas e Tapires.
Taxonomia controvérsia: são descritas sete ou oito espécies e várias
subespécies de cavalos, asnos e zebras.
Naturalmente encontrados no Deserto da Namíbia, planícies do leste
da África e regiões altas do semiárido da Ásia Central .
EquidaeEquidae
Asno-selvagem-africano Asno-selvagem-asiáticos Zebras-das-planices Zebras-das-montanhas
Equus afr icanus Equus hemionus Equus quaggua Equus zebra
Fisiologia: semelhante a equinos domést icos.
Cavalo-de-przewalski:
Mais compacto que
raças domést icas,
pesando entre 275 a
325 kg, sendo
fêmeas maiores;
Passos mais curtos
que o cavalo
domést ico.
Asno-selvagem-africano:
Asnos domést icos são
descendentes dos asnos
afr icanos selvagens;
Tamanho, peso
semelhantes e cascos
de tamanho menor que
de cavalos;
Asiát ico menor que
afr icano.
Zebra:
Compreendidas entre cavalos
e asnos apresentando l is t ras
na pelagem;
Despistar predadores,
proteção de insetos e
termorregulação.
Com a introdução de um novo garanhão em um grupo
de fêmeas pode se notar aborto pela cópula forçada,
fazendo com que a matr iz tenha um novo cio;
Matur idade sexual : machos com 36 meses e fêmeas
entre 21 e 85 meses;
Gestação de 9 meses ocorrendo novo cio com cerca
de 7-9 dias do parto;
Desmame com 8-12 meses.
Reprodução:
Status:
Zebra-das-planícies: pouco ameaçada;
Zebra-das-montanhas: vulnerável ;
Zebra-de-Grevyi : ameaçada.
Lista Vermelha de Espécies da Internat ional Union for
Conservat ion of Natural Resources ( IUCN):
Nutrição: Fermentação de dieta f ibrosa;
Gastam mais de 12 horas por dia se al imentando;
Zebras consomem até 12kg de matér ia seca diar iamente;
Resistem até 5 dias sem inger i r água.
Instalações e manejo:
Para dois indivíduos: área
mínima de 300 m2 + 8 m2 de
área de cambiamento + 10 m2
de maternidade + 5 m2 de
abr igo;
Piso de terra com vegetação
rasteira e arbórea
(sombreamento);
O espaço deve possibi l i tar o
animal de se exerci tar .
Cól ica por ingestão de areia;
Doença afr icana dos cavalos;
Artr i te v i ra l equina;
Vírus da encefal i te equina;
Vírus da inf luenza equina t ipo A;
Mieloencefal i te protozoár ia.
Patologias:
Herpes vírus equino 9:
Subfamíl ia Alphaherpesvir inae , doença neuropatogênica,
com sintomas como ataxia, contrações, convulsões;
Zebras são hospedeiros naturais. Em asno-asiát ico-
selvagem, resul ta em aborto.
Sarcoide equino:
Neoplasia cutânea mais f requente em Equídeos, agressivo
pelo caráter inf i l t rat ivo;
Resul tante de infecção por vírus, não metastat izante.
Babesiose:
Transmit ida por carrapatos, re latada em Zebras, por
Babesia cabal l i e B. equi ;
Letargia, d iminuição de apet i te, anemia, icteríc ia e
irr i tabi l idade.
Três espécies asiáticas e duas africanas;
 
As cinco espécies reconhecidas pela IUCN são
divididas ainda em 11 subespécies;
 
Habitam savanas, regiões arbustivas e densas
florestas em regiões tropicais ou subtropicais.
RhinocerotidaeRhinocerotidae
Rinoceronte-preto Rinoceronte-branco Rinoceronte indiano Java Sumatra
Alimentação: Em vida l ivre, consomem grande var iedade deplantas;
Rinocerontes-brancos possuem lábio adaptado para
consumir gramíneas;
Herbívoros monogástr icos com intest ino,
pr incipalmente cólon, bem desenvolv ido:
fermentação poster ior ;
A al imentação em cat iveiro baseada em equinos
domést icos pode ser apl icada para r inocerontes que
se al imentam de gramíneas;
Opções per igosamente digeríveis: feno e
leguminosas de al ta qual idade.
Anatomia: Corno at íp ico com ausência de núclo ósseo;
Pele resistente por especial izações mecânicas
que conferem maior força e r ig idez (escudo);
Epiderme f ina com densa e espessa derme;
Não têm bolsa gutural como os demais da ordem;
Ceco de tamanho reduzido pois não atua como
órgão/câmara fermentat iva pr incipal : Cólon maior
e intest ino grosso.
Reprodução:
Monomórf icos e pol igãmicos;
Gestação de 15 a 16 meses e a v ida reprodut iva vai
até 30-35 anos (expectat iva de vida de 30-50
anos);
O cic lo reprodut ivo das fêmeas dura em média 25
dias e completa-se a cada 50 dias;
Amamentação até os 12 meses;
Ovolução induzida pelo coi to, p lacenta di fusa, sem
cot i lédones e barreira materno-fetal .
Instalações e manejo:
Para dois indivíduos: área
mínima de 600 m2 + 25 m2 de
área de cambiamento + 25 m2
de maternidade + tanque para
lamaçal ;
Piso de terra com grama ou
vegetação rasteira;
Aceso maior do públ ico pode
causar medo e estereot ip ias,
exigindo paredes de concreto.
Distribuição:
Rinoceronte-de-Java:
Encontrado
somente no
Parque Nacional
na Indonésia.
Rinoceronte indiano:
Norte da Índia;
Sul do Nepal.
Áfr ica: em campos,
pradar ias e
savanas;
Tal qual
Rinoceronte-branco.
Rinoceronte-preto:
Status de concervação:
Ameaças:
Caça;
Proteção inadequada;
Insuf ic iência de área.
Todas as espécies são
ameaçadas ou cr i t icamente
ameaçadas;
 
Cerca de 25 mil
sobrevivem na natureza e
1250 em cativeiro;
 
O r inoceronte-da-Sumatra é
o menor dos cinco e é uma
das espécies mais raras e
ameaçadas de mamíferos;
 
IUCN: per igo cr í t ico de
ext inção.
As redes cr iminosas que
operam na Áfr ica do Sul
t ransformam os chi f res
em braceletes e
di ferentes jó ias;
Não exportam mais
chi f res inteiros:
começaram a cortá- los
em pedaçoes;
1 kg de chi f re = 60 mi l
euros no mercado.
Tuberculose;
Pneumonia micót ica;
Dermat i te;
Hospedeiros da mosca Tsé-Tsé;
Babesia;
Tr ipanossomose;
Hemocromatose;
Anemia hemolí t ica.
Patologias:
Salmonelose:
Quadros de enter i te aguda caracter izada por diarreia
profusa, sept icemia e morte;
Isolamento e quarentena.
Leptospirose:
Quadro de anemia, anorexia, posição de
decúbi to, t remores musculares e disúr ia.
Pododermatite:
Piso inadequado, fa l ta de higiene, excesso de peso,
sedentar ismo podem favorecer;
Tratamento em das fer idas e do ambiente,
ant ib iot icoterapia por infecções secundár ias.
BIODIVERSITY4ALL, Perissodácti los (ordem Perissodactyla). Disponível em:
https://www.biodiversity4all .org/taxa/43327-Perissodactyla. Acesso em: 09 de abri l de 2022.
ReferênciasReferências
RUIZ-SAENZ, Julián; VILLAMIL-JIMENEZ, Luis C. Enfermedades emergentes y barrera de especies: Riesgo
del Herpesvirus equino 9. Revista de Salud Pública, v. 10, p. 840-847, 2008.
DW, Chifres de Rinocerontes transformados em jóias pelos traficantes. Disponível em:
https://www.dw.com/pt-002/chifres-de-rinocerontes-transformados-em-j%C3%B3ias-pelos-
traficantes/a-40568390. Acesso em: 12 de abri l de 2022.
CREMASCO, Arita de Cássia Marella; SEQUEIRA, Julio Lopes. Sarcoide equino: aspectos cl ínicos, etiológicos
e anatomopatológicos. Veterinaria e zootecnia, p. 191-199, 2010. APA.
Tratado de animais selvagens: medicina veterinária/Zamir Si lvino Cubas, Jean
Carlos Ramos Si lva, José Luís Catão-Dias. - 2. ed.São Paulo: Roca, 2014.

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