Buscar

CITOLOGIA - RELATORIO AULAS PRATICAS

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 18 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 18 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 18 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
CITOLOGIA
CURSO: Biomedicina 
NOME: Gleiciane Regina Lopes Nascimento 
R.A: 2106365 
POLO: Swift
DATA: 03/09/2021
CITOLOGIA
I - Introdução: A citologia é um ramo da biologia que estuda a célula, a menor unidade estrutural que compõe os seres vivos. O termo citologia deriva das palavras gregas kytos (célula) e logos (estudo).
 Na ordem crescente dos níveis, a citologia ocupa a segunda posição: 
Molécula --> Célula --> Tecido --> Órgão --> Sistema --> Organismo --> População
--> Comunidade --> Ecossistema --> Biosfera.
Todos os seres vivos possuem no mínimo uma célula, esta por sua vez pode ser definida como uma massa de substância viva limitada por uma membrana que protege o citoplasma e o núcleo. Elas são divididas em dois tipos: procarióticas e eucarióticas.
As células procarióticas são primitivas e possuem uma estrutura simples, os organismos que as abrigam são chamados de procariontes. O núcleo desse tipo de célula não é individualizado, pois não há cariomembrana; não possuem organelas membranosas e o material nuclear está disperso no citoplasma. 
Já as células eucarióticas, cujo organismo que as abrigam são chamados de eucariontes, apresentam uma estrutura mais completa se comparada com a anterior. O núcleo da célula eucariótica é individualizado; o material nuclear é envolvido pela cariomembrana e possuem organelas membranosas.
A disciplina de Citologia fornece subsídios para que os egressos construam uma visão ampla da organização biológica através do estudo da estrutura e fisiologia celular. É através dessa perspectiva, somada aos conhecimentos relativos as outras áreas da terra e humanas, e tendo a evolução como eixo integrador, que os futuros profissionais adquirirão a possibilidade de reflexão sobre os processos e mecanismos que regulam o meio biológico. Logo, como profissional na área possam contribuir de modo significativo para a melhoria da qualidade de vida do meio em que se inserem.
A citologia é dependente de equipamentos que permitem toda a visualização das células humanas, pois a maioria delas são tão pequenas que não podem ser observadas sem o auxílio de instrumentos óticos de ampliação. O olho humano tem um limite de resolução de 0,2 mm. Abaixo desse valor, não é possível enxergar os objetos sem o auxílio de instrumentos, como o microscópio.
Um microscópio é um instrumento de laboratório usado para examinar objetos pequenos demais para serem vistos a olho nu, com capacidade de ampliar imagens de objetos muito pequenos graças ao seu poder de resolução. Microscopia é a ciência de investigar pequenos objetos e estruturas usando um microscópio.
AULA PRÁTICA - INTRODUÇÃO AO MICROSCÓPIO ÓPTICO 
AULA I – ROTEIRO I
I - Introdução: O microscópio óptico é formado por elementos mecânicos, que servem de suporte e estabilidade do sistema óptico, que é composto por: base, coluna ou estativa (com parafuso macrométrico que serve para a primeira focalização e o micrométrico, que serve para ajustar a imagem), mesa ou platina, charriot, parafuso que movimenta o condensador, tubo e o canhão (com o revólver).
 E uma parte óptica, composta por três sistemas de lentes: o condensador, as objetivas (rosqueadas os revólveres) e as oculares; uma fonte de luz (localizada na base) e um diafragma. 
As objetivas são responsáveis pela riqueza dos detalhes da amostra, pois pode ser aumentado 4x, 10x, 40x ou até 100x. 
Com o aumento da ocular em 10x, o aumento real do objeto é de 40, 100, 400 ou até 1000 vezes.
II – Objetivo: Conhecer os componentes e aprender a manipular o microscópio, identificando as diferentes estruturas do equipamento e visualização na microscopia.
III – Material e Método: Lâminas com esfregaço sanguíneo, microscópio de luz e óleo de imersão. 
IV – Resultado e Discussão: Após a tutora relatar às regras básicas de segurança no laboratório, fomos começar a conhecer os diferentes componentes do microscópio e suas funções. 
Partes do microscópio:
1° Ocular
2° Objetivas e Revólver
3° Platina
4° Charriot
5° Macrométrico
6° Micrométrico
7° Diafragma no condensador}
8° Condensador
9° Parafuso de altura do condensador
10° Dois parafusos centralizados do condensador
11° Fonte de luz
12° Controle de iluminação
13° Diafragma de campo (alavanca no lado esquerdo do microscópio).
14° Dois parafusos de ajuste do filamento da lâmpada (esquerdo e direito).
(figura abaixo como ilustração de um microscópio, figura 1).
(Figura 1 – Fonte: Roteiro de Atividades – UNIP) 
Após conhecer todos as funções e partes do microscópio fomos aprender às técnicas do microscópio, até mesmo como usar o óleo de imersão na lente objetiva, pois o óleo de imersão é um recurso geralmente usado com a sua função de atuar como uma interface entre uma lâmina e uma lente frontal do objetivo, melhorando a qualidade da imagem visualizada e para não ocorrer de quebrarmos a lâmina com a luz objetiva pelo fato dela ser a lente maior. 
Após o uso do óleo de imersão pegar um papel absorvente borrifar álcool e retirar todo o óleo da lente.
Após este conhecimento e contato com o microscópio foram disponibilizadas lâminas já prontas sendo elas com amostra sanguínea. 
Assim com ajuda de nossa tutora tivemos o primeiro contato com lâminas para podermos verificar às amostras no microscópio, entendê-la e conseguir identificar cada células. (Segue abaixo figura 1 e 2 de amostra para exemplos).
Figura 2 - Lâmina Sanguínea já posicionada no microscópio para visualização
Fonte: Foto realizada por mim mesma, no dia 21/08/2021 - UNIP SWIFT.
Figura 3 – Foto realizada pela lente do microscópio - Células
Fonte: Foto realizada por mim mesma, no dia 21/08/2021 - UNIP SWIFT.
V - Conclusão: Concluímos nessa prática como é formado um microscópio óptico, quais suas funções, como manuseá-lo, higieniza-lo, como analisar amostras. E com isso podemos prosseguir com as demais práticas e realizar análises com mais facilidade.
VI – Bibliografia: Algumas partes retiradas de nosso próprio material de estudo, outras de sites, segue:
https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/biologia/citologia
http://www.marte.com.br/produto/579/microscopio-biologico-mic-100
https://pt.wikipedia.org/wiki/Microsc%C3%B3pio
http://www.marte.com.br/produto/579/microscopio-biologico-mic-100
CÉLULA PROCARIÓTICA - BACTÉRIAS NO IOGURTE
AULA I – ROTEIRO II
I - Introdução: Entre os produtos lácticos, o iogurte é uma forma de leite em que a lactose foi transformada em ácido lático pela fermentação bacteriana. É um líquido branco, espesso, levemente ácido e muito saboroso. O número elevado de coliformes totais em alimentos processados indica processamento inadequado, contaminação pós-processamento e/ou proliferação microbiana. Já a contagem de coliformes fecais fornece além das informações sobre as condições higiênicas do produto, também indicação da eventual presença de microrganismos enteropatogênicos.
Diante do exposto, o trabalho apresenta como objetivo mostrar a quantidade de coliformes totais e fecais e aeróbios mesófilos e psicotrópicos presentes em uma amostra de iogurte caseiro de sabor aveia e mel orgânico, preparado artesanalmente.
II – Objetivo: Conhecer a morfologia de procariotos e sua organização.
III – Material e Método: Microscópio ópticos de luz, iogurte natural, lâmina, lamínula, pipeta, água, palito, álcool, bateria de reagentes para coloração de gram, papel absorvente e óleo de imersão.
Após as explicações da tutora fomos para a prática, segue passo a passo: 
Pegamos a lâmina, e usando uma pipeta coletamos o iogurte natural e depositamos na lâmina, após depositar com um palito espalhamos o iogurte na lâmina (não podemos colocar muito produto pois atrapalha na visualização). Após esses procedimentos iremos para a parte da coloração, com a lâmina em posição de 45° e ir rebaixando lentamente e despejar o Crystal Violeta e aguardamos “secar” de 30 a 60 segundos, após o secamento escorremos o excesso de produto e em seguida cobrimosnovamente a lâmina com Lugol, e aguardamos de 30 a 60 segundos e em seguida escorremos o excesso de produto. Com essas etapas realizadas lavamos a lâmina com álcool, e após lavamos com H20 e escorrer o excesso (ambos realizar com delicadeza e cautela para não retirar a coloração). 
Em seguida cobrir a lâmina com a solução de Fucsina e esperar secar por 30 segundos, após isso lavar com H20 e secar com papel absorvente.
Feito isso, lâmina pronta para ser visualizada no microscópio para detectarmos às bactérias, utilizando objetivas de 4X, 10X, 40X, e 100X e analisar na objetiva de 100X, e para visualizar na lente de maior aumento utilizar o óleo de imersão.
IV – Resultado e Discussão: Obtido o foco correto do material, foi possível observar a quantidade de bactérias na pequena amostra e suas diferentes formas e tamanhos graças ao aumento fornecido pelas objetivas do microscópio e também pelo aumento existente em sua lente. E quando se fez a comparação com o restante dos grupos envolvidos na análise, ficou claro que a localização do melhor foco ainda era dificultada pela inexperiência no uso do equipamento. 
V – Conclusão: Graças a persistência e a paciência, foi possível visualizar e “analisar” o material da amostra. 
Manusear o microscópio para marinheiros de primeira viagem, digamos assim, não é fácil e tivemos algumas dificuldades nessa primeira proposta de trabalho, não sabíamos se estava bom o suficiente. Porém mesmo com todas as travas do primeiro contato, conseguimos estabelecer um bom início de relação com o microscópio e lâminas sabendo que ainda o veremos muito durante nossa formação. O objetivo desse primeiro contato foi, sem dúvidas, concluído com sucesso, pois agora sabemos por onde começar e como terminar e a experiência para visualizar vêm com o tempo. 
VI – Bibliografia: Algumas informações tiradas de nosso próprio material de estudos como roteiros e slides das aulas e para acrescentar fiz o uso de sites, segue abaixo:
http://www.mundoeducacao.com.br/biologia/microscopio-luz-eletronico.htm 
https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/doencas-saude/iogurte-producao-caseira-avaliacao-microbiologica-coliformes.htm
ATIVIDADE COMPLEMENTAR
Na atividade complementar era necessário que esquematizássemos uma célula eucarionte e uma célula procarionte, e citar a função de cada organelas nestas células, explicar quais a funções da parede celular nas células procariontes.
De acordo com as características da célula de um organismo, é possível classificá-lo em procarionte ou eucarionte. Em geral, os organismos procariontes apresentam células mais simples que as presentes nos eucariontes. Mas, afinal, qual a diferença entre essas duas células?
Célula procarionte: A característica mais marcante de uma célula procarionte é a ausência de um núcleo definido. Isso quer dizer que o material genético não está envolto por uma membrana nuclear e, portanto, fica disperso no citoplasma.
Nos procariontes, são encontrados ainda o cromossomo bacteriano e os plasmídeos (pequenas moléculas de DNA circular livres no citoplasma). O cromossomo bacteriano possui genes que codificam as proteínas necessárias para o funcionamento da célula. Já nos plasmídeos, os genes que codificam proteínas relacionam-se a algumas funções adaptativas, como a resistência a antibióticos.
Vale destacar, no entanto, que a célula procarionte não se diferencia apenas pela ausência de um núcleo. Nessas células, também não há a presença de organelas membranosas. Isso significa que não são encontradas estruturas como mitocôndrias, retículos endoplasmáticos, complexo golgiense e vacúolos.
Nas células procariontes, assim como nas eucariontes, existem pequenas partículas denominadas de ribossomos, que estão relacionadas à síntese de proteínas. De maneira geral, o formato dos ribossomos nas células procariontes e eucariontes é bem semelhante, porém, nos eucariotos, são maiores e mais complexos.
Além disso, nas procariontes, não há a presença de citoesqueleto, conjunto de filamentos proteicos que formam uma espécie de rede na célula. A ausência desses filamentos impede a realização da endocitose e da exocitose pela célula. Como representantes de organismos procariontes, é possível citar as bactérias e algas azuis.
Célula eucarionte: As células eucariontes são mais complexas quando comparadas às procariontes. Como principal critério de diferenciação entre elas, há a presença de um núcleo verdadeiro na eucarionte, em que o material genético é envolvido por uma membrana nuclear. Nessas células, não há plasmídeos.
Além da presença de núcleo, a célula eucarionte destaca-se por possuir diversos compartimentos distintos separados por membranas. Esses compartimentos são as organelas membranosas, como o retículo endoplasmático, o complexo golgiense, a mitocôndria e os cloroplastos. Essas células também possuem citoesqueleto, portanto, realizam endocitose e exocitose. Como representantes dos organismos eucariontes, é possível citar os protozoários, algas, fungos, plantas e animais.
Em resumo, é possível dizer, então, que as células procariontes são mais simples que as eucariontes. Esse primeiro grupo não apresenta núcleo, organelas membranosas e citoesqueleto. Diferentemente, as eucariontes possuem todas essas estruturas.
Fontes: https://brasilescola.uol.com.br/biologia/diferencas-entre-celulas-procariontes-eucariontes.htm
MEIO HIPERTÔNICO, ISOTÔNICO E HIPOTÔNICO
AULA II – ROTEIRO I
I - Introdução: A célula animal apresenta diferentes respostas quando colocada em soluções de diferentes concentrações. Consideremos uma solução isotônica, uma solução hipertônica e uma solução hipotônica. Quando comparamos duas soluções e essas apresentam a mesma concentração de soluto, dizemos que ela é isotônica. Quando uma apresenta maior quantidade de soluto, ela é chamada de hipertônica. Por fim, temos a solução com menor quantidade de soluto, que é chamada de hipotônica.
II – Objetivos: Observar as mudanças que ocorrem na morfologia de eritrócitos, identificar quais são as soluções hipotônica, isotônica e hipertônica e correlacionar os resultados com as propriedades funcionais das membranas celulares. 
III – Material e Método: Lâminas, lamínulas, amostra sanguínea, pipeta, lápis, solução salina 0,4%, 0,9% e 1,5%. Após as explicações da tutora fomos para a prática, segue passo a passo: 
Utilizando três lâminas e com a ajuda de um lápis, escreva em cada uma um tipo de solução salina sendo elas 0,4%, 0,9% e 1,5%, após com o auxílio de uma lanceta perfure a superfície interna de um de nossos dedos para usarmos de amostra sanguínea, retirando o sangue pingamos uma gota de sangue em cada uma das lâminas, com o auxílio de pipetas (uma para cada solução) pingar uma gota da solução salina em cima das gotas de sangue, correspondente às escritas nas lâminas e em seguida pegue três lamínulas e posicione em cima das gotas de sangue com as soluções. Após terminar todo o procedimento, lâminas prontas para serem visualizadas no microscópio.
IV: Resultado e Discussão: Com essa experiencia podemos observar e diferenciar as células eucariontes e as células procariontes, visualizando também as células presentes na amostra e assim identificar a membrana plasmática e o núcleo nas células eucariontes. 
V - Conclusão: Nessas práticas concluímos como às formas eucariontes e procariontes são formados, visualização sua membrana plasmática e núcleos (quando existem). Podemos observar também os diferentes tipos de leucócitos presentes no sangue.
Quando colocamos em contato com uma solução hipertônica, ou seja, com maior concentração de soluto (1,5%), as células perdem água e murcham. 
Já quando colocamos em contato com uma solução hipotônica, ou seja, com menor concentração de soluto (0,4%), as células ganham água e incham. Porém, quando colocadas em contato com uma solução isotônica, com a mesma concentração de soluto (0,9%), as células permanecem iguais.
VI – Bibliografia: Informações tiradas de nosso próprio material de estudos e das aulaspráticas, e uso de alguns sites para acrescentar, segue:
https://www.tuasaude.com/leucocitos/#:~:text=Os%20leuc%C3%B3citos%2C%20tamb%C3%A9m%20conhecidos%20como,da%20imunidade%20de%20cada%20pessoa.
https://brasilescola.uol.com.br/biologia/osmose-2.htm
PREPARAÇÃO DE ESFREGAÇO PARA SANGUE PERIFÉRICO 
 SEGUNDO A TÉCNICA DE LEISHMAN
AULA II – ROTEIRO II
I - Introdução: O esfregaço de sangue, também conhecido como distensão sanguínea ou ainda extensão sanguínea, é um teste realizado em hematologia para a contagem e a identificação de anormalidades nas células do sangue. O teste consiste na extensão de uma fina camada de sangue sobre uma lâmina de microscopia que, após corada, é analisada em microscópio.
II – Objetivos: Conhecer a técnica de esfregaço e reconhecimento celular do sangue. 
Técnica de esfregaço (extensão) para sangue periférico, segundo Leishman (é a mistura de “ROMANOWSKY” = eosina + azul de azul metileno + azul de metileno, que é azul de metileno oxidado.).
III – Material e Método: Lâminas, lanceta, álcool, corante, papel absorvente.
Passo a passo:
Prepare a bancada, posicione o papel absorvente, e coloque as lâminas para a realização do esfregaço. Faça assepsia digital na polpa do dedo com solução de álcool 70%. Com a lanceta, perfure a polpa interna da falange do dedo mínimo, espere sangrar, assim que ocorrer adicione uma gota de sangue na lâmina.
Com a segunda lâmina leve-a até a gota de sangue, por capilaridade, o sangue escorre na borda desta lâmina (entre a bordo apical da lâmina de esfregaço e a primeira lâmina, a que você colocou a gota). Faça o esfregaço da direita para a esquerda e com movimento normal (nem rápido, nem lento demais), conforme esquemas abaixo. Não volte com a lâmina.
(Figura 2 – Ilustrativa).
Fonte: https://kasvi.com.br/esfregaco-de-sangue-hematologia/
Após, cobrir o esfregaço com o corante Leishman por cinco minutos (o álcool do corante é o fixador e o eosinato cora estruturas básicas, como o citoplasma e o azul de metileno cora estruturas ácidas como o núcleo), após secar gotejar água destilada com uso da pipeta (sem retirar o corante) e deixar secar por 7 minutos, escorrer e lavar com água destilada, e deixar secar ao ar ambiente. Após o secamento, observe-a no microscópio no aumento de 1.000x, utilizando óleo de imersão.
IV – Resultado e Discussão: O teste de esfregaço pode indicar uma série de deficiências, apontando alterações e anormalidades nessas células sanguíneas. Várias doenças podem ser identificadas como os diversos tipos de anemia, trombocitose, malária, leucemia, linfomas ou insuficiência da medula óssea e outras. 
V - Conclusão: Para que o esfregaço sanguíneo seja satisfatório se faz necessário uma boa técnica na realização dos métodos, pois vários fatores podem influenciar na visualização e identificação das células do tecido sanguíneo humano. 
Além da técnica do esfregaço, os procedimentos realizados com os corantes também são essenciais para a visualização e diferenciação dos vários tipos celulares que poderão ser encontrados. Através disso, foi possível observar que as hemácias estão presentes predominantemente em relação às demais células. 
VI – Bibliografia: Retirada de nosso próprio material de estudos e alguns sites para acrescentar, segue:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Esfrega%C3%A7o#:~:text=Esfrega%C3%A7o%20%C3%A9%20uma%20leve%20camada,conhecimento%20dos%20universit%C3%A1rios%20em%20microscopia.
https://kasvi.com.br/esfregaco-de-sangue-hematologia/
https://labtestsonline.org.br/tests/esfregaco-de-sangue
MICROSCÓPIA DE PELE HUMANA 
AULA III – ROTEIRO I
I - Introdução: A pele apresenta uma estrutura com duas camadas distintas, a epiderme e a derme. A epiderme é a camada mais externa, sendo formada por tecido epitelial. É formada por cinco camadas: estrato córneo, estrato lúcido, estrato granuloso, estrato espinhoso e estrato germinativo. A camada mais externa é o extrato córneo, que é constituído por células mortas ricas em queratina. Suas células são muito achatadas, lembrando escamas. Essa camada funciona como uma barreira contra patógenos e agentes químicos. Sua espessura pode variar, sendo maior nas mãos e pés, que são partes que sofrem com o atrito e peso. O extrato córneo encontra-se em constante descamação. O estrato lúcido encontra-se abaixo do extrato córneo, entretanto, só é possível visualizá-lo em locais onde a pele é mais grossa. Suas células são mortas, transparentes, achatadas e anucleadas. 
No estrato granuloso, as células são achatadas e apresentam grânulos de q uerato-hialina. As terminações nervosas chegam até esse estrato. O estrato espinhoso apresenta células ligadas através de desmossomos, conferindo assim resistência ao tecido e um aspecto espinhoso. O estrato germinativo, também chamado de camada basal, contém as células-tronco da epiderme e é a sua camada mais profunda. Esse estrato forma as células que darão origem a todas as camadas mais superiores. As células formadas nesse estrato vão sendo “empurradas” para as camadas mais superiores, sofrendo modificações morfológicas e nucleares. 
Após a epiderme, encontramos a derme. Ela é formada por tecido conjuntivo e nela estão localizados os nervos, vasos sanguíneos e linfáticos, folículos pilosos e as glândulas sudoríparas. A derme também pode ser dividida em camadas: a camada papilar e a camada reticular. A camada papilar, camada logo abaixo da epiderme, possui projeções que se encaixam na epiderme. A camada reticular é a camada mais espessa e é constituída por tecido conjuntivo mais denso. 
II – Objetivo: Visualizar a morfologia de epiderme humana e da derme humana, correlacionar as estruturas observadas com as características dos tecidos epitelial e conjuntivo.
III – Material e Método: Lâmina fixada com corte histológico de pele humana.
Visualizar no microscópio óptico a lâmina fixada com corte histológico de pele humana. (Lâminas já prontas).
IV – Resultado e Discussão: Nessa prática é possível observar as todas as camadas da pele. Fica nítido, principalmente na objetiva de 100X as diferenças entre a pele grossa e a pela fina. Foi possível visualizar as células, em alguns casos vasos sanguíneos, glândulas sudoríparas e identificar o tecido adiposo.
V - Conclusão: Nessa prática concluímos que na pela fina a epiderme, tecido epitelial de revestimento estratificado pavimentoso queratinizado, compõe-se de 4 camadas, enquanto na pele grossa existem 5 camadas. O estrato córneo é consideravelmente menos espesso e estrato granuloso também é pouco desenvolvido. Outra diferença é a ausência do estrato lúcido, que na pele grossa, é localizado entre o estrato córneo e o granuloso. 
Concluímos também que na derme, a camada papilar (tecido conjuntivo frouxo) se insinua para a epiderme, formando papilas dérmicas são mais pronunciadas na pele grossa. Já as glândulas sebáceas e folículos pilosos encontram-se apenas na derme de pele fina. Glândulas sudoríparas ocorrem em ambos os tipos de pele. 
VI - Bibliografia: Retirado de nosso próprio material e slide de aulas, apenas alguns sites como complemento, segue:
https://brasilescola.uol.com.br/biologia/pele.htm 
http://www.prac.ufpb.br/anais/xenex_xienid/xi_enid/monit oriapet/RESUMOS/Area6/6CCSDMMT07-P.pdf
MÚSCULO ESTRIADO ESQUELÉTICO 
AULA III – ROTEIRO II
I - Introdução: As fibras musculares estriadas esqueléticas constituem o músculo estriado esquelético. As fibras são células longas em forma de cilindros que podem chegar a vários centímetros de comprimento. As células são multinucleadas e a posição de seus núcleos é periférica, junto à membrana plasmática. 
Os núcleos têm cromatina clara e são elípticos tendo uma forma que lembra um charuto. Além de seus núcleos periféricos, outra importante característica é a presença de estriações transversais no citoplasma. As estriações só podem ser observadas em células vistas longitudinalmente e a posição periférica dos núcleos é melhor observada em cortes transversais. 
A célula muscular estriada apresenta, no seu citoplasma, pacotes de finíssimasfibras contráteis, as miofibrilas, dispostas longitudinalmente. Cada miofibrila corresponde a um conjunto de dois tipos principais de proteínas: as miosinas, espessas, e as actinas, finas. Essas proteínas estão organizados de tal modo que originam bandas transversais, claras e escuras, características das células musculares estriadas, tanto as esqueléticas como as cardíacas.
II – Objetivo: Visualização das lâminas de língua para visualização de estriações transversais no músculo estriado esquelético.
III – Material e Método: Microscópio óptico, lâmina com amostra de musculo estriado esquelético de língua e óleo de imersão.
Colocar a lâmina com a amostra e analisar em todos os aumentos. Pingar uma gota de óleo de imersão e analisar com a objetiva de 100X.
IV - Resultado e Discussão: Nessa prática pode ser observado em corte Longitudinal, os feixes de fibras cilíndricas, alongadas, multinucleadas, com núcleo periférico. Observou-se também as estrias transversais. 
V - Conclusão: Conclui-se que o músculo estriado esquelético é formado por feixes de células muito longas, cilíndricas, multinucleadas, essas células são denominadas fibras musculares. 
Nas fibras musculares esqueléticas os núcleos se localizam na periferia das fibras, este tecido possui atividade rápida, forte, descontínua e voluntária. As fibras musculares são envolvidas por bainhas de tecido conjuntivo (epimísio, perimísio e endomísio) que mantêm as fibras musculares unidas, permitindo que a força de contração gerada por cada fibra individualmente atue sobre o músculo inteiro. 
A fibra muscular apresenta miofibrilas, e essas miofibrilas possuem filamentos finos e grossos onde estão localizadas quatro proteínas: miosina, actina, troponina e tropomiosina, que são responsáveis pela grande capacidade de contração e distensão dessas células. As proteínas estão organizadas em estruturas denominadas de sarcômeros. A contração muscular depende da disponibilidade de íons cálcio e o músculo relaxa quando o teor desse íon ser eduz. 
VI – Bibliografia: Estudo retirado de nosso próprio material e slides, usado apenas alguns sites para complementar, segue: 
https://www.sobiologia.com.br/conteudos/Histologi a/epitelio22.php 
https://wp.ufpel.edu.br/historep/files/2018/08/RESUMO-TECIDO-MUSCULAR.pdf
CITOESQUELETO - CÍLIOS E FLAGELOS
AULA III – ROTEIRO III
I - INTRODUÇÃO: São estruturas móveis, encontradas externamente em células de diversos seres vivos.
Os cílios são curtos e podem ser relacionados à locomoção e a remoção de impurezas. Nas células que revestem a traqueia humana, por exemplo, os batimentos ciliares empurram impurezas provenientes do ar inspirado, trabalho facilitado pela mistura com o muco que, produzido pelas células da traqueia, lubrifica e protege a traqueia. Em alguns protozoários, por exemplo, o paramécio, os cílios são utilizados para a locomoção.
Os flagelos são longos e também se relacionam a locomoção de certas células, como a de alguns protozoários (por exemplo, o tripanosssomo causador da doença de Chagas) e a do espermatozoide.
II – Objetivo: Observar lâmina com amostra de corte histológico de traquéia para visualização dos cílios e lâmina com amostra com corte histológico de testículo para visualização de flagelos nos espermatozoides. 
III - Materiais e Métodos: Microscópio óptico, lâmina com amostra de traquéia e testículo, óleo de imersão.
Colocar uma lâmina de cada vez no microscópio e observar em todas as objetivas, desde o menor aumento até o maior aumento, com o auxílio do óleo de imersão 
IV: Resultados e Discussão: Na lâmina da tranquéia pudemos observar a presença dos cílios em toda a sua extensão. Já na lâmina do testículo pudemos observar os tipos celulares no epitélio germinativo até chegar nos espermatozoides (onde encontramos os flagelos). 
V: Conclusão: Nessa prática concluímos que os cílios e flagelos servem basicamente para a locomoção das células. Porém em alguns casos, os cílios servem como barreira de proteção. Na traquéia, por exemplo, servem para transportar partículas como poeira e bactérias aderidas ao epitélio. 
VI : Bibliografia: Fontes retiradas de nosso próprio material de estudos, a para acrescentar algumas coisas retiradas de sites:
https://brasilescola.uol.com.br/biologia/citoesqueleto.htm 
https://www.youtube.com/watch?v=6i1SQCq4B2Y 
https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/biologi a/cilios-flagelos.htm
MITOSE E NÚCLEO
AULA IIII ROTEIRO I
I - Introdução: Compreender o que é mitose ajuda no entendimento da divisão celular, processo importante para o crescimento de organismo multicelulares. A mitose é um tipo de divisão celular que ocorre em todas as células eucarióticas e garante a formação de duas células-filhas. É um processo importante para o crescimento e regeneração de organismo multicelulares e para a reprodução assexuada de organismo unicelulares. Apesar de ser um processo contínuo, a mitose pode ser dividida em quatro fases distintas: prófase, metáfase, anáfase e telófase.
II – Objetivo: identificar células que estejam em divisão celular (mitose).
III – Material e Método: Lâmina de amostra de cebola, óleo de imersão, microscópio, pipeta, corante, papel absorvente.
Visualizar uma lâmina pronta de raiz de cebola e colocar em objetiva de 40x.
Já tínhamos a amostra pronta, sendo assim, apenas realizamos o processo da lamínula. Pegue o papel absorvente coloque para “forrar” e poder colocar a lâmina em cima, após adicionar um fio de cebola (que já estava tratado, pronto para uso), e com a pipeta adicionar o corante e em seguida adicionar a lamínula em cima. Realizado esses procedimentos, com as bordas do papel absorvente cobrir toda a lâmina, e com o dedo pressionar (de maneira nem muito forme e nem muito fraca).
Sendo assim lâmina pronta para visualização!
IV - Resultados e Discussão: A mitose é um processo de divisão celular que apresenta grande importância para os organismos. Nos seres multicelulares, a mitose é importante para garantir o crescimento desses indivíduos e também para a regeneração dos tecidos. Nos unicelulares, a mitose tem a importante função de garantir a reprodução assexuada.
V: Conclusão: Este processo biológico é rentabilizado pelo homem de diferentes modos: como uma técnica agrícola - Regeneração de plantas inteiras a partir de fragmentos (por exemplo, cultivo de begónias, roseiras, árvores de fruta e outras); em laboratório - Onde bactérias geneticamente modificadas são postas a reproduzirem-se rápida e assexuadamente, através de duplicação mitótica (por exemplo, para produzir insulina); na exploração de cortiça - a casca dos sobreiros é regenerada por mitose; e em muitas outras atividades que se tornam possíveis graças à existência deste processo de duplicação celular.
VI- Bibliografia: Informações retiradas de nosso material de estudos, e alguns site, segue:
 https://www.todamateria.com.br/mitose/#:~:text=A%20pr%C3%B3fase%20%C3%A9%20a%20fase,um%20aumento%20do%20volume%20nuclear.&text=Enquanto%20os%20cromossomos%20est%C3%A3o%20se,desaparecendo%20ao%20final%20da%20pr%C3%B3fase.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Mitose
	
	
	‘

Outros materiais