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Infecções SNCInfecções SNC IntroduçãoIntrodução Definição: Infecção meníngea e do espaço subaracnóide Fisiopatologia: Aquisição e colonização da oro-nasofaringe + invasão da corrente sanguínea ➨ Meningite. Em princípio, pessoas de qualquer idade podem contrair meningite, mas as crianças menores de 5 anos são mais atingidas. etiologiaetiologia Etiologia: Bacterioscopia - Os diplococos são os dois cocos mais comuns da meningite. Diplococo Gram - ➨ Meningococo Diplococo Gram + ➨ Pneumococo Bacilo Gram - ➨ Haemophilus (Vacinação diminuiu) Bacilo Gram + ➨ Listeria (Ampicilina!!) No Brasil: O principal agente etiológico é o Neisseria meningitidis (meningococo) em todas as faixas etárias. Streptococcus agalactiae, E. coli, Listeria. Streptococcus agalactiae, E. coli, Listeria, Meningococo, Pneumo, haemophilus. Meningococo, Pneumo, Haemophilus Meningococo, Pneumo, Haemophilus, Listeria EM NEONATOS: CANAL DO PARTO* 4 SEMANAS ATÉ 2-3 MESES: 3 MESES ATÉ 55 ANOS: 55-60 ANOS, GESTANTES E IMUNODEPRIMIDOS Aquele paciente que faz meningite pós neurocirurgia ➨ infecção de shunts: S. aureus, S. epidermidis, Pseudomonas, Listeria. Quadro clínicoQuadro clínico Febre, cefaleia, vômito, fotofobia Rebaixamento de nível de consciência Rigidez de nuca: cuidado com lactentes! ➨ Quanto menor a criança, menor chance de ter rigidez de nuca. Sinais de irritação meníngea: Sinais de kernig e brudzinski MeningiteMeningite Febre, cefaleia, vômito, fotofobia Rebaixamento de nível de consciência Rigidez de nuca: cuidado com lactentes! ➨ Quanto menor a criança, menor chance de ter rigidez de nuca. Sinais de irritação meníngea: Sinais de kernig e brudzinski DiagnósticoDiagnóstico Punção liquórica ➨ Quanto mais baixo, melhor (L3, L4 ou L4, L5). Hipertensão intracraniana, convulsões, papiledema, déficit focal, imunodeprimidos, baixa grave da consciência? TC antes da função ➨ Risco de herniação se puncionar alguém que tenha algum efeito de massa. Bianca oliveiraBianca oliveira TratamentoTratamento Empírico = cefalosporina de terceira geração, ceftriaxona*, mas em crianças muito pequenas deve-se evitar o uso, usa então cefotaxima. Tem listeria, tem que ter Ampicilina! Confirmação de Meningococo ➨ Pode usar penicilina cristalina. Streptococcus agalactiae, E. coli, Listeria. Cefotaxima + Ampicilina Streptococcus agalactiae, E. coli, Listeria, Meningococo, Pneumo, haemophilus. Ceftriaxona + Ampicilina Meningococo, Pneumo, Haemophilus Ceftriaxona EM NEONATOS: CANAL DO PARTO* 4 SEMANAS ATÉ 2-3 MESES: 3 MESES ATÉ 55 ANOS: Meningite viral na maioria das vezes, o paciente tem um quadro de síndrome gripal anterior, quadro respiratório, trato gastrointestinal e uma dor de cabeça. Aumento de Linfomononucleares + Glicose Normal = Leptospirose, BK (?) Controverso na literatura ➨ Repunção ➨ Suspeita de abscesso, sem melhora após 48/72h, pneumocócica em 24 a 36h (ATB funcionando?). Análise liquórica ➨ Ele não tem qualquer célula (NO = máximo 6), quando se tem o aumento de células (pleocitose) é preciso saber a custa de quem está crescendo, qual tipo de célula e como está a glicorraquia. Aumento de polimorfonucleares + Glicose baixa = Liquor clássico de meningite bacteriana. Aumento de polimorfonucleares + Glicose normal = Caxumba, punção precoce da meningite bacteriana. Aumento de Linfomononucleares + Glicose Baixa = BK ou Meningite Fúngica (imunossuprimidos ➨Criptococo ➨ Corado pela tinta da china Nanquim +) Aumento de Linfomononucleares + Glicose Normal = Meningite Viral (mais comum) ➨ Enterovírus - coxsackie e echovirus ➨ Neuroimagem = quadro grave = lesão temporal = HERPES! = Aciclovir. ProfilaxiaProfilaxia Só tem indicação de profilaxia quando se é por Meningococo ou Haemophilus. Isolamento respiratório por 24h - precauções de gotículas por 24h Pessoas que tiveram contato próximo (moram na mesma casa, mesma sala da escola/creche), profissionais da saúde (em um procedimento invasivo, estavam sem EPI). Rifampicina: 600mg 12/12h por 2 dias. Outras opções: Ceftriaxona 250mg IM (1x), Cipro 500-750 mg (1x). Vacinação de bloqueio? Só em surtos ou epidemias. Contatos domiciliares, se houver criança < 4 anos além do caso índice não vacinada/incompleta ➨ Todas recebem rifampicina Escola, creche: Dois ou mais casos em até 60 dias. Rifampicina: 600mg 1x/dias por 4 dias! PROFILAXIA MENINGOCÓCICA PROFILAXIA POR HAEMOPHILUS MENINGITE PNEUMOCÓCICA NÃO PRECISA DE PROFILAXIA!!!! Meningococo, Pneumo, Haemophilus, Listeria S. Aureus, S. epidermidis, Pseudomonas, Listeria Cefepime (pegar negativo) + Vancomicina (pegar staphylo) + Ampicilina (pega listeria) 55-60 ANOS, GESTANTES E IMUNODEPRIMIDOS CEFTRIAXONA + AMPICILINA PÓS NEUROCIRURGIA, INFECÇÃO DE SHUNTS Atenção! Fazer corticóide antes da primeira dose do ATB (tratamento empírico), 20-30 minutos antes da primeira dose do ATB. Sempre notificar! Infecções SNCInfecções SNC IntroduçãoIntrodução Encefalite: Inflamação do cérebro propriamente dito. Meningoencefalite: Inflamação das meninges e do cérebro. Definição Alteração da função ➨ Estado mental (desorientado, confuso) e cognitivo comportamento (agressivo, distúrbio da linguagem), sinal neurológico focal (hemiparesia, alteração cerebral, crise convulsiva). etiologiaetiologia Infecciosa, pós-infecciosa, auto imune, paraneoplásica. 1500 casos projeto ➨ etiologia em 16% ➨ Sem diagnóstico definitivo Infecciosa Predominantemente Viral Meningite ou encefalite Herpes simples 1 (HSV-1) ➨ Potencialmente fatal Outros: HIV, Enterovírus, EBV, HSV-6, Arbovirus. DiagnósticoDiagnóstico Quadro clínico + Neuroimagem + Liquor + Eletroencefalograma (pode mostrar irritação focal ou atividades no lobo temporal) + Laboratório geral (HIV, sífilis) Encefalite ViralEncefalite Viral Quadro ClínicoQuadro Clínico Instalação aguda/subaguda Alteração do estado mental Crise convulsiva Alterações cognitivo-comportamental Sinal neurológico focal Meningite (cefaleia, febre, rigidez nucal) NeuroimagemNeuroimagem Pode estar normal Ressonância é mais sensível Achados sugerem etiologia Temporal: HSV1 Límbico: Imune ou paraneoplásica Multifocal: Pós-infeccioso LiquorLiquor Avaliação Inicial Inicialmente inespecífico, mas pode direcionar a etiologia Pleocitose linfomonocitária Proteinorraquia Glicose normal Hemácias podem sugerir HSV-1 Neuroimagem antes do líquor ➨ Lesão com efeito de massa com risco de herniação, sinal neurológico focal,edema de papila, alteração do nível de consciência, convulsões de início recente, imunossuprimidos, história de doença neurológica prévia. Definição diagnóstica: Culturas bacterianas, PCR virais, painel de anticorpos. TratamentoTratamento Risco de morbimortalidade Depende da causa Infecciosas = antivirais Terapia empírica ➨ quadro agudo com sinais e sintomas sugestivos Antes do líquor ➨ Hemocultura Ceftriaxone + Aciclovir IV Ampicilina > 50 anos Liquor linfomonocitário ➨ Aciclovir PCR HSV-1 positivo ➨ mantem aciclovir 14-21 dias Encefalite herpéticaEncefalite herpética Herpes simplex vírus tipo 1 (HSV-1) Encefalite aguda (instalação rápida) Causa mais comum de encefalite fatal Febre, cefaléia, crise, cognitivo, consciência RM: alteração temporal LCR: Pleocitose linfomonocitária Diagnóstico: PCR para HSV-1 no LCR Tratamento: Aciclovir EV 10mg/kg 8/8h por 14-21 dias Infecções SNCInfecções SNC IntroduçãoIntrodução O bacilo de Koch (BK) chega ao sistema nervoso por via sanguínea após ter infectado as vias respiratórias. Esta disseminação pode ocorrer de 2 a 4 semanas após o contágio, de forma silenciosa. No sistema nervoso formam-se granulomas caseosos que ao romper para o espaço subaracnóideo provocam a meningite tuberculosa. Exsudato inflamatório que pode levar a vasculite, neuropatia craniana, hidrocefalia e até focos de encefalite. Mais raramente afetam o parênquima cerebral com a formação de abscesso tuberculoso Quadro clínicoQuadro clínico Pouca ou nenhuma sintomatologia específica. Sintomas gerais de astenia,letargia, fadiga, mialgia, irritabilidade, febre e queda do estado geral. Pode passar de uma confusão mental com sinais neurológicos focais até o torpor e coma. A sintomatologia neurológica pode tardar até meses em aparecer. Pode ser semelhantes aos das meningites agudas com toxemia, hipertensão intracraniana e irritação meníngea. Em 25% dos pacientes ocorre comprometimento de pares cranianos sendo o VI par o mais afetado. Hemiparesia, edema de papila e convulsões ocorre em 10 a 15%. Meningite tuberculosaMeningite tuberculosa A hidrocefalia é mais comum nas crianças que também podem queixar-se de dor abdominal e constipação intestinal. DiagnósticoDiagnóstico LCR com pleocitose 50 e 500 células por mm³, predomínio linfomonocitário Na fase aguda, quando ocorre a liberação antigênica dos granulomas, será de polimorfonucleares. Proteínas aumentadas entre 50 e 200mg/dL. Glicorraquia abaixo de 2/3 da glicemia, variando entre 20 e 40 mg/dL. Níveis de adenosina-deaminase (ADA) significativamente elevados. • Pesquisa direta do bacilo é pouco efetiva sendo recomendado maior volume de LCR e coletas seriadas para aumentar esta efetividade. Cultura pouco efetiva sendo positiva em até 50% dos pacientes e tardando mais de 30 dias (importante para identificação de possíveis cepas resistentes). A PCR demonstrou uma sensibilidade não muito elevada, mas pode ser uma opção a mais na avaliação laboratorial. O diagnóstico por imagem será necessário quando houver sinais neurológicos focais e/ou hipertensão intracraniana significativa. – Exsudato com espessamento meníngeo – Hidrocefalia – Abscesso tuberculoso. A meningite tuberculosa é sempre secundária à infecção tuberculosa de um órgão qualquer. O foco primário se encontra, na maior parte das vezes, nos pulmões tratamentotratamento Início do tratamento no momento da suspeita, considerando que a sua confirmação laboratorial pode demorar mais de um mês. Mais de uma droga e se recomenda não interromper o tratamento para evitar o desenvolvimento de cepas resistentes. Dois esquemas diferentes de tratamento. Um de curta e outro de longa duração. Alguns especialistas utilizam quatro drogas no período inicial acrescentando o Etambutol ou Estreptomicina. Considerar que a Rifampicina interfere nos inibidores da protease, drogas utilizadas no tratamento dos pacientes soropositivos para HIV. O uso de corticoide é preconizado apenas nos casos de paquimeningite e quando há hidrocefalia em crianças. Hidrocefalia Abscessos cerebrais que não respondam ao tratamento conservador O primeiro dura 6 meses. – Dois primeiros meses associação de três drogas (Isoniazida, Rifampicina e Pirazinamida) – A partir do terceiro mês, por mais 4 meses, se reduz para duas drogas (Isoniazida e Rifampicina) O segundo se prolonga de 9 e 18 meses utilizando as mesmas drogas. Tratamento cirúrgico: Infecções SNCInfecções SNC IntroduçãoIntrodução Fungo encontrado no solo e em fezes de aves, em especial de pombos. Quadro subagudo de hipertensão intracraniana O Cryptococcus neoformans provoca um quadro grave de meningite ou meningoencefalite Manifestações infecciosas pouco expressivas. DiagnósticoDiagnóstico LCR se assemelham a neurotuberculose com pleocitose predominantemente linfomonocitária, hiperproteinorraquia e níveis elevados da ADA. Pesquisa direta do fungo utilizando a tinta da china costuma ser elucidativa em grande parte dos casos. Prova do látex para identificar o antígeno é específica e sensível. Cultura mostrará resultado em menos de 30 dias. O estudo por imagem será necessário para afastar hidrocefalia ou visualizar “criptococomas” NeurocriptococoseNeurocriptococose TratamentoTratamento Anfotericina-B na dose de 0,7mg/Kg/dia por via intravenosa podendo ser intra- raquidiana nos casos mais graves. Esta droga poderá ser associada ao 5- fluoricitosina na dose de 100mg/Kg/dia que tem ação comprovada e potencializa o efeito da Anfotericina-B. A manutenção poderá ser com Fluconazol na dose de 400mg/dia por via oral por 8 semanas em média. Infecções SNCInfecções SNC IntroduçãoIntrodução O Treponema pallidum é uma bactéria que invade o sistema nervoso de 3 a 18 meses após sua infecção inicial. Meningovascular: 6 meses e 10 anos da infecção inicial Parenquimatosa: 15 e 20 anos O comprometimento do sistema nervoso se dá através de duas formas: Quadro clinicoQuadro clinico Vasculite com lesões isquêmicas nos territórios irrigados pelas artérias afetadas. O quadro clínico estará na dependência do território vascular afetado. Paralisia geral progressiva » demência progressiva » disartria » mioclonias » reflexos de liberação piramidal » sinal de Babinski » sinal da pupila de Argyll- Robertson » outros sinais e sintomas podem estar presentes dependendo da gravidade do quadro Tabes dorsalis » destruição seletiva das células do gânglio sensitivo posterior comprometendo a sensibilidade profunda (artrocinética, vibratória, táctil discriminativa). » ataxia sensitiva, dores e raramente incontinência urinária Atrofia óptica » perda progressiva da visão por comprometimento dos nervos ópticos pelo processo inflamatório. Sífilis espinal » forma rara de apresentação que se manifesta como uma paraplegia espástica. Meningovascular: afeta as meninges e os vasos Parenquimatosa: NeurosífilisNeurosífilis DIAGNOSTICODIAGNOSTICO Pleocitose com menos de 50 células/mm³ Predomínio de linfócitos Proteínas aumentadas entre 40 e 200 mg/dL Produção de bandas oligoclonais Alta especificidade e sensibilidade ➨ FTA-ABS, hemaglutinação passiva, teste de imobilização do treponema ou TPI. Estudo do LCR: Com anticorpos inespecíficos ➨ VDRL com boa especificidade e baixa sensibilidade. Com anticorpos específicos ou treponêmicos: TratamentoTratamento O tratamento de escolha é com Penicilina. Casos mais graves altas doses de Penicilina cristalina por via intravenosa (18 a 24 milhões de UI/dia) durante 2 a 3 semanas. Penicilina benzatina por via intramuscular na dose de 3 milhões de UI por semana. Outras opções para alérgicos são a Eritromicina, Tetraciclina, Doxiciclina e Cloranfenicol. Infecções SNCInfecções SNC IntroduçãoIntrodução O sistema nervoso é o órgão mais acometido pelo cisticerco depois que o embrião atravessa a mucosa gástrica e atinge a corrente sanguínea. Fixa-se no parênquima cerebral ou nos compartimentos do LCR. O cisticerco é uma vesícula que varia de 0,5 a 1,5cm de diâmetro, envolvida por uma fina película e contendo no seu interior o escólex. A forma racemosa apresenta cistos maiores. No sistema nervoso o cisticerco pode sobreviver de 4 a 6 anos Quando o cisticerco perde a vitalidade provoca uma reação inflamatória que leva ao aparecimento do quadro clínico. Como o mesmo indivíduo pode apresentar cistos em fases evolutivas diferentes, ele poderá apresentar episódios inflamatórios de repetição. Fatores como a quantidade de parasitas, a localização, o tamanho dos cistos e a resposta inflamatória do paciente darão características ao quadro clínico. NeurocisticercoseNeurocisticercose DIAGNOSTICODIAGNOSTICO Qualquer indivíduo que apresente quadro clínico compatível deverá ser investigado. pleocitose habitualmente inferior a 50 por mm³, com predomínio linfomonocitário. aumento da atividade de ADA presença de bandas oligoclonais pesquisa de anticorpos específicos através de métodos variados também ajudará no diagnóstico. lesão íntegra e localizada na profundidade do parênquima cerebral pode não mostrar sinalização imunológica e a pesquisa de anticorpos será negativa (falso negativo). LCR: TratamentoTratamento Parasiticida Albendazole na dose de 15 a 20mg/Kg/dia durante 8 dias nas lesões parenquimatosas. Quadro clinicoQuadro clinico A forma epiléptica é a mais comum acometendo 44% dos pacientes. Crises parciais ou parciais secundariamente generalizadas. A forma hipertensiva que se manifesta com hipertensão intracraniana acomete 36% dos casos. A forma mista, epiléptica e hipertensiva, afeta15% dos pacientes • Outras formas atípicas ocorrem em 4%. Corticoide (Dexametasona) será necessário naqueles casos onde exista ou possa passar a existir uma reação inflamatória com aumento do edema e da pressão intracraniana. Quando a reação inflamatória existe o uso de corticoide precederá ao parasiticida. Nas crianças a dose da Dexametasona será de 0,1 a 0,6mg/Kg/dia e nos adultos entre 4 e 18mg/dia. O tratamento cirúrgico será necessário nos casos de hidrocefalia provocada por cistos intraventriculares para derivação liquórica ou retirada do cisto. Infecções SNCInfecções SNC IntroduçãoIntrodução Parasita que habita o sistema porta do homem e através do sistema venoso alcança o sistema nervoso. Acomete principalmente a parte mais caudal da medula provocando a forma mielítica com lesão destrutiva e pouca reação inflamatória. Também pode se apresentar como uma forma granulomatosa com processo inflamatório intenso Forma radicular com microgranulomas. Esquistosomose do SNEsquistosomose do SN DIAGNOSTICODIAGNOSTICO Quadro clínico compatível Estudo do LCR que mostrará pleocitose discreta com presença de eosinófilos, aumento das proteínas e presença de anticorpos específicos. Recomendável pesquisar anticorpos séricos também. Pesquisar ovos viáveis nas fezes e mucosa retal TratamentoTratamento Corticoide em caráter de urgência é o tratamento de escolha. Quadro clinicoQuadro clinico Dor lombar Dor na face interna das coxas Parestesias Paraparesia ou paraplegia Retenção urinária Dexametasona na dose de 8 a 12 mg/dia na fase aguda Após estabilizado o quadro clínico se utilizará o parasiticida, Oxaminiquine em única dose de 20mg/Kg.
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