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Questionário II Psicologia Fenomenológica

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Prévia do material em texto

Usuário	
Curso	PSICOLOGIA FENOMENOLOGICA
Teste	QUESTIONÁRIO UNIDADE II
Iniciado	22/04/22 11:06
Enviado	22/04/22 11:20
Status	Completada Resultado da tentativa 2,4 em 3 pontos Tempo decorrido	14 minutos
Resultados exibidos	Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
 (
22/04/2022
 
11:21
) (
Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – ...
)
 (
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_79138551_1&course_id=_214365_1&content_id=_2645125_1&retur…
 
1
/7
)
Pergunta 1
0,3 em 0,3 pontos
Analise as duas afirmativas a seguir:
I. A nostridade constitui uma unidade originária que possibilita todo si mesmo e toda ipseidade.
II. Binswanger compartilha com Freud o entendimento de que a libido é o fundamento do amor e, portanto, da nostridade.
Assinale a alternativa correta:
Resposta Selecionada:
c.
A primeira afirmativa é uma proposição verdadeira e a segunda é uma proposição falsa.
Pergunta 2
0,3 em 0,3 pontos
Critelli (2012) anuncia logo no inicio sua disposição de ter como assunto os
principais pressupostos teóricos que fundamentam e determinam a origem da historiobiografia. Dessa forma, Heidegger e Hannah Arendt passam a dar aporte a seu discurso, dando a possibilidade de exercitarmos a compreensão do pensamento fenomenológico-existencial. Ao afirmar que uma identidade plural vai conquistando sua peculiaridade através da vida, a autora se refere à condição ontológica:
I – De que a pluralidade precede a singularidade.
II – Que nunca é suplantada, pois os homens são equivalentes aos outros com os
quais convivem.
III – Que os homens são plurais, sendo vedada a possibilidade de singularização. A ideia de singularidade seria um resquício de subjetivismo que a fenomenologia supera.
Está correto apenas o que se afirma em:
Resposta Selecionada:	b. I e II.
Pergunta 3
0,3 em 0,3 pontos
Leia o trecho da notícia a seguir, retirada do canal de notícias R7
(http://noticias.r7.com/), sobre os desabamentos em Petrópolis (RJ), em 2011: “Psicólogos dizem que vítimas da tragédia precisam reconstruir identidades
Perdas inesperadas de parentes e bens pessoais causam transtornos e traumas (Monique Cardone, do R7, e Gabriela Pacheco, do R7, em Petrópolis, 2011)
“’Qualquer barulho lembra aquela noite’. Essa é a sensação do pedreiro Luiz Cláudio Ramos Fonseca, que perdeu a casa onde morava na região conhecida como Buraco do Sapo, em Itaipava, distrito de Petrópolis, uma das cidades da região serrana do Rio de Janeiro mais atingidas pelo temporal do último dia 11. De acordo com os
psicólogos, esse tipo de trauma é comum após experiências em situações de
desastre, como os deslizamentos e enchentes na serra, que deixaram centenas de mortos e milhares de desabrigados e desalojados.
Segundo o psicólogo Othon Vieira Neto, especialista em emergência e crise, as pessoas que sobreviveram a tragédias como essas têm perdas rápidas e
inesperadas de familiares e bens pessoais.
· Cada amigo, parente e até objetos fazem parte da história das pessoas. Quando elas perdem tudo, é como se tivessem perdido a identidade.
De acordo com Neto, em relação aos pertences, não são os objetos caros que fazem mais falta.
· As pessoas se emocionavam mais com a perda dos álbuns de fotos do que
qualquer outra coisa simples. E isso não dá para recuperar e nem comprar de novo, como uma televisão ou um sofá. [...]
Para a psicóloga Patrícia Adnet, o maior desafio dos profissionais de saúde que vão trabalhar junto com as vítimas é mostrar o sentido de viver novamente após o trauma.
· O psicólogo vai ter que ouvir o desabafo, o choro e acolher esses moradores. Eles vão intervir no sentido de ajudar a construir uma nova identidade porque muitos não querem mais viver porque eles até entendem que podem recuperar a casa, mas não a família que morreu.”
Fonte: http://noticias.r7.com/rio-de-janeiro/noticias/psicologos-dizem-que-vitimas-d a-tragedia-precisam-reconstruir-identidades-20110122.html
Critelli (2012) se refere à importância da capacidade de narrar os acontecimentos,
pois essa narrativa forma o senso comum, suporte da sensação de realidade. Para a autora, se a realidade for caótica, torna-se insuportável e a reação mais comum é de recusá-la. “Um mundo que não puder ser narrado não pode ser habitado.” (p. 33) As tragédias são um modo possível de abalar a sensação de realidade. Nesse contexto, está correto afirmar:
I – Os eventos da vida precisam ser arranjados numa história para lidarmos com
eles. Os nexos que os articulam fundam sua compreensibilidade, ao mesmo tempo em que indicam a identidade daquele para quem esses eventos são significativos. II – A matéria apresenta a situação de pessoas que perderam a noção da realidade,
por estarem incapazes de articular o ocorrido num nexo de sentido.
III – Segundo a psicóloga Patrícia Adnet, o maior desafio dos psicólogos é “mostrar o sentido de viver após o trauma”. Ou seja, é acompanhar as pessoas cuja realidade
ruiu no desvelamento de sentido para esse acontecimento em suas biografias, abrindo-se para o futuro possível, que é condição humana.
IV – A psicologia fenomenológica existencial, por compreender que desastres abalam a existência das pessoas, pode explicar a elas que essa situação logo
passará e que, como a existência é abertura para o futuro, em breve retomarão suas vidas.
Estão corretas apenas:
Resposta Selecionada:	d. I, II e III.
Pergunta 4
0 em 0,3 pontos
A experiência da angústia tem destaque na fenomenologia de Heidegger, pois ela possibilita uma visão clara da condição existencial. A respeito dessa experiência no contexto fenomenológico-existencial está correto afirmar:
I – Na angústia, o ente intramundano desaba, não sendo mais relevante e significante. II – A angústia é precisamente a experiência do ser-no-mundo enquanto tal, do próprio mundo.
III – Temor e angústia são diferentes, pois a angústia é “de” alguma coisa e o temor é temor diante do nada.
Apresenta(m) corretamente as ideias de Heidegger acerca do modo de ser da angústia somente a(s) afirmativa(s):
Resposta Selecionada:	e. II e III.
Pergunta 5
0,3 em 0,3 pontos
Segundo Dastur e Cabestan (2015, p. 64),
“É na crítica ao psicologismo à qual se dedica Husserl no primeiro tomo de suas
Investigações Lógicas , publicadas em 1900, e em sua definição da consciência em termos de intencionalidade e de sentido, que ele encontrou pela primeira vez os motivos de se opor ao naturalismo e ao biologismo de Freud.”
Verifica-se a intencionalidade na Daseinsanalyse de Binswanger nas seguintes concepções:
I – Binswanger assume a existência como ser-no-mundo, isto é, existência e mundo como uma unidade indissociável.
II – Nas análises fenomenológicas de Binswanger, buscam os símbolos e significados ocultos por trás dos fenômenos patológicos manifestos.
III – Nas análises do mundo do melancólico, do maníaco etc., pois objeto (mundo) e
consciência (existência) se constituem concomitantemente. Está correto somente o que se afirma em:
Resposta Selecionada:	c. I e III.
Pergunta 6
0,3 em 0,3 pontos
Jornal Folha da Região de Araçatuba, 28 de agosto de 2010,
Caderno Vida, página D3, Astrologia.
Sagitário (22/11 a 21/12) – Quanto dura um momento? Não se pode medi-lo em tempo cronológico, mas em experiências que o integrem. O mesmo tempo
cronológico de uma tortura e de um beijo apaixonado é experimentado de forma diferente.
Verificando os dizeres astrológicos e baseando-se no pensamento fenomenológico existencial de Heidegger sobre o “tempo”, está incorreto afirmar que:
Resposta Selecionada:
c.
O tempo não é outra coisa para o Dasein a não ser uma sucessão de agoras.
Pergunta 7
0,3 em 0,3 pontos
Leia a citação de Critelli (2012) e a tira de Fabio Moon e Gabriel Sá ( Folha de São Paulo, 19/09/09).
“Somos criaturas que existem e sabem que existem. Podemos nos distinguir de tudo o que nos rodeia e, o mais extraordinário, podemos nos distinguir de nós mesmos. [...] Talvez por isso mesmo sejamos incapazes de existir se não obtivermos resposta paratrês fundamentais questões existenciais: Quem sou eu? Qual o sentido da vida? Que sentido eu faço nela?” (CRITELLI, 2012, p. 11)
Recorrendo à historiobiografia e ao quadrinho, responda: O que é ser protagonista da própria vida, isto é, “ser narrador de si mesmo”? Considere as respostas a seguir e indique a incorreta.
Resposta Selecionada:
d.
É possível conhecer os nexos biográficos, nas não realinhar o destino de uma existência.
Pergunta 8
0,3 em 0,3 pontos
O pensar fenomenológico não considera o homem e os demais entes da natureza da mesma maneira. Enquanto no homem seu ser está em suas diversas possibilidades de se ser-no-mundo, os elementos da natureza e os entes que não são humanos não têm possibilidade de virem-a-ser eles mesmos. No contexto fenomenológico-existencial:
I - O homem é um tempo que se esgota, um intervalo entre o nascimento e a morte, que se emprega, que se empenha, que se reserva, que se omite, enquanto vive.
II - Ao homem, cabe desenvolver o conhecimento para garantir sua sobrevivência por meio do controle da natureza;
II) Sendo a existência uma possibilidade, cada qual tem que transformar esta possibilidade no seu acontecimento.
A partir da fenomenologia de Heidegger, estão corretas:
Resposta Selecionada:	e. Apenas I e III.
Pergunta 9
0 em 0,3 pontos
O psiquiatra Van Den Berg é expoente da psiquiatria fenomenológica existencial, conhecedor profundo da Daseinsanalyse de Binswanger. Leia a seguir sua afirmação a respeito da atitude fenomenológica do psiquiatra:
“O paciente deprimido descreve um mundo que se tornou escuro e sinistro. As flores perderam a cor, o sol perdeu o brilho, tudo parece sombrio e morto. Um dos meus pacientes chegou ao ponto de comprar lâmpadas mais fortes, porque a luz em seu quarto lhe parecia menos brilhante. Por outro lado, o paciente que sofre de mania acha as coisas mais cheias de cor e de beleza, como jamais vira antes. O paciente esquizofrênico enxerga, ouve e cheira indícios de um desastre mundial.”
(VAN DEN BERG, J. O Paciente Psiquiátrico – Esboço de uma Psicopatologia Fenomenológica . São Paulo: Ed. Psy2, 1994, p. 47)
Considere as afirmativas a seguir e indique as que descrevem corretamente a leitura fenomenológica dos fenômenos psicopatológicos:
I – O paciente tem uma percepção equivocada e errônea: ele projetou nas coisas de seu mundo, aspectos de sua doença.
II – Quando o paciente psiquiátrico conta como seu mundo lhe parece, está a descrever, sem rodeios e sem enganos, o que ele mesmo é.
III – Com base na fenomenologia, de um ponto de vista psicoterapêutico, achamos incorreto que se diga ao paciente que ele está se iludindo no que concerne a observação das coisas no seu mundo. Mesmo que seu delírio seja evidente, como por exemplo, “julgar-se Deus”, não devemos tentar convencê-lo, pelo uso da lógica, do contrário.
IV – Mesmo com um quadro grave de delírio e alucinações, não podemos considerar que o que o paciente fala e descreve sobre o seu mundo está errado.
Estão corretas somente:
Resposta Selecionada:	d. I, II e III.
Pergunta 10
0,3 em 0,3 pontos
Wellington foi encaminhado ao psicólogo após atendimento no pronto-socorro geral. Procurou o hospital com queixa de que seu coração estava muito apertado, seu braço esquerdo formigando e certo de que estava prestes a ter um ataque cardíaco. Os exames no hospital revelaram funcionamento cardíaco normal e sugeriram que ele procurasse um psicólogo para lidar com “seu stress ”.
O psicólogo que o recebe é fenomenológico-existencial e entende sua queixa à luz das ideias de L. Binswanger. Isso significa que ele:
I – Ouve o aperto no coração de Wellington como indicativo de uma modificação no seu espaço afinado.
II – Reconhece que a queixa de Wellington não se refere ao corpo-organismo e, sim, ao seu ser-no-mundo.
III – Entende que o coração é o símbolo para o afeto, de modo que seu “corpo fala” que ele não está bem afetivamente.
Está correto somente o que se afirma em:
Resposta Selecionada:	a. I e II.
 (
Sexta-feira,
 
22
 
de
 
Abril
 
de
 
2022
 
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