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CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI
Rodovia BR 470 - Km 71 - no 1.040 – Bairro Benedito –
Caixa Postal 191 – 89130-000 – Indaial/SC
Fone (47) 3281-9000 – Fax (47) 3281-9090 – Site: www.uniasselvi.com.br
Autor (acadêmico): Victória Nascimento Soares
Prof. Orientador: Jéssica Finger
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Curso (TURMA BeF 0252) – Trabalho de Conclusão de Curso
27/09/2021
OBESIDADE E QUALIDADE DE VIDA
Introdução
	A qualidade de vida, segundo a OMS é um conceito alargado que é afetado de forma intensa pela saúde física, psicológica, social e pelas relações com o meio e com as pessoas. Como a obesidade impacta na vida do indivíduo através de doenças, dores e baixa autoestima, acaba então interferindo na qualidade de vida. 
A obesidade é uma realidade na vida de muitas pessoas, devido à rotina corrida e repleta de compromissos, faculdade, trabalho, família, afazeres domésticos e vida social que ocupam nosso tempo. Sabemos que hoje em dia o aumento da obesidade vem se alastrando e se tornando uma pandemia mundial. Pessoas cada vez mais sedentárias, com hábitos alimentares inadequados, e falta de atividades físicas que se torna muito importante neste processo, pois hoje não é só uma questão de padrão físico, mas sim de saúde. 
Para Brasil (2017), é amplamente conhecida sua influência no desenvolvimento de diversas doenças que reduzem a qualidade e a expectativa de vida dos indivíduos.
Quando nos alimentamos dessa forma, nosso organismo passa a apresentar alguns sinais anormais, como a síndrome metabólica onde aumentam as chances do individuo apresentar distúrbios do sono, desatenção, diabetes, hipertensão, colesterol alto, fadiga, baixa imunidade, baixa autoestima e outros fatores devem ser acompanhados ao longo do tempo. Neste artigo iremos apontar os prejuízos que a obesidade causa na qualidade de vida dos indivíduos acometidos por esta doença. 
Não há apenas uma única definição sobre qualidade de vida, mas podemos entender claramente que ela não está apenas ligada aos fatores relacionados à saúde, como bem-estar físico funcional, emocional e mental, mas também outros elementos importantes da vida das pessoas como trabalho, família, amigos e outras circunstâncias do cotidiano, sempre atentando para a percepção pessoal do indivíduo. (GILL & FEISNTEIN, 1994).
Dessa maneira, o presente artigo com o tema “Obesidade e Qualidade de Vida”, com área de concentração grupos especiais, que por sua vez, tem como foco o parecer para conclusão do bacharelado, gerando complementação do curso de Educação Física, visando também na colaboração bibliográfica para atuação da acadêmica e profissional de Educação Física nos espaços onde compõe a habilitação. 
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
O QUE É OBESIDADE?
Podemos definir a obesidade, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), como o excesso de gordura corporal que caracterizem danos à saúde. O que determina a obesidade é o IMC, Índice de Massa Corporal, este deve ser maior ou igual a 30Kg/m². O IMC é calculado através da divisão do peso pela altura ao quadrado. É caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal que se instala no tecido adiposo e é uma das principais causadoras de outras doenças agravantes. (Saúde Brasil, 2017).
Integrante do grupo de DCNT, doenças crônicas não transmissíveis, a obesidade está associada ao declínio da qualidade de vida, sendo mais acentuado ainda nos indivíduos que não estão realizando nenhum tipo de tratamento. As DCNT’s são caracterizadas por múltiplos fatores de risco, curso assintomático longo e geralmente lento e permanente, lesões celulares irreversíveis e evolução para diferentes graus de incapacidade ou ainda para a morte.
De acordo com Nettina (2003, p. 651), 
a obesidade é uma abundância exagerada das gorduras corporais, resultando em peso corporal de 20% ou mais acima do peso médio para a idade, altura, sexo e estatura corporal da pessoa. Sabe-se ainda que a obesidade é uma doença metabólica, de prevalência crescente, agravada pela exposição dos indivíduos propensos a fenômenos comportamentais, culturais, sociais e econômicos, associados a fatores demográficos (sexo, idade e raça) e ao sedentarismo.
A obesidade é considerada um problema de saúde a nível mundial de acordo com a OMS, pois atinge um número elevado de pessoas que estão pré-dispostas a várias doenças e até mesmo morte prematura já que ela aumenta de forma considerável as chances de aumento de mortalidade e ainda piora os indicadores de qualidade de vida no mesmo grupo etário de indivíduos obesos e não obesos. A obesidade impacta na saúde física, psicológica e também na longevidade. (NAHAS 2003)
A obesidade é um dos mais graves problemas de saúde que temos para enfrentar, segundo a Organização Mundial da Saúde: em 2025, a estimativa é de que 2,3 bilhões de adultos ao redor do mundo estejam acima do peso, sendo 700 milhões de indivíduos com obesidade. (FIOCRUZ, 2020)
Diversas pesquisas indicam que várias doenças estão associadas à obesidade, podemos citar entre elas as doenças cardiovasculares, renais, digestivas, diabetes, doenças hepáticas e ortopédicas. Estas podem ter a incidência duas vezes maior em homens obesos e ainda quatro vezes mais altos entre mulheres obesas, comparando à população que não é obesa. (VASCONCELOS, 2008) 
Dados divulgados de outubro de 2020, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontam que a obesidade mais que dobrou no país na população com 20 anos ou mais em 2019, na comparação com 2013, quando havia sido feito o último levantamento. Os dados são referentes à Pesquisa Nacional de Saúde 2019 e, segundo os números, o índice passou de 12,2% para 26,8%. No mesmo período, a obesidade entre as mulheres na mesma faixa etária passou de 14,5% para 30,2% e se manteve acima da masculina, que subiu de 9,6% para 22,8%.
INFLUENCIA DA ALIMENTAÇÃO E HÁBITOS EM FAMILIA
Os comportamentos e hábitos familiares em relação aos alimentos podem promover tanto a saúde quanto a doença. É pela história pessoal e familiar, além da cultura em que o indivíduo está inserido, que permitem compreender os motivos do desenvolvimento destes hábitos. As escolhas alimentares estão muito mais relacionadas ao nosso paladar, preço, aspecto, preparo, publicidade do que nos benefícios à saúde. (SALVO, 2021) 
Os pais têm um papel muito importante a desempenhar, pois devem ensinar seus filhos a desenvolverem hábitos alimentares saudáveis e a levar um estilo de vida ativo. Como as crianças imitam o que veem, não surpreende que os comportamentos dos próprios pais estejam associados aos comportamentos das crianças e a seu peso. As crianças precisam praticar atividades físicas regulares para que o gasto calórico seja compatível com a ingestão dos alimentos. (FUGA, 2020)
Pais e cuidadores devem ser modelos positivos para os comportamentos alimentares e físicos das crianças. Devem moldar comportamentos alimentares saudáveis e incentivar a prática de atividade física para as crianças, de forma a reduzir seu risco de obesidade na fase adulta. A falta de conhecimento dos pais sobre nutrição saudável, comportamentos alimentares e inatividade física, pode resultar em comportamentos inadequados por parte dos filhos. Por isso é fundamental que esta reflexão também permeie o âmbito escolar, para que juntos, escola e família, busquem uma solução para o fenômeno da obesidade. (FUGA, 2020)
OBESIDADE E QUALIDADE DE VIDA
Segundo Van Germet et. al. (1998), a qualidade de vida das pessoas obesas está diretamente comprometida quando for associada à comorbidades, gerando distúrbios emocionais e psicológicos causados pelo prejuízo e discriminação. A pessoa obesa tem a doença como aspecto negativo e frequentemente sofre discriminação e preconceito dentro dos ambientes da sociedade. 
Ballone (2003, p. 52) diz que: 
Existem duas tendências sociais cruciantes para pessoas acima do peso ideal; uma é a grosseira e desumana discriminação estética e a outra é encarar o obeso como uma pessoa que não tem força de vontade e que ele é assimporque é preguiçoso. Algumas vezes, isto gera preconceito em relação à pessoa obesa, dificuldades para relacionamentos sociais e afetivos, problemas para encontrar emprego e até mesmo quadros psiquiátricos consequentes a essa marginalização.
Existe uma tendência da população em geral, e até de alguns profissionais de saúde, de considerar uma pessoa obesa quando ela já tem um quadro mais grave, daí a importância de monitorar o IMC. A obesidade apresenta inúmeras complicações, e, de acordo com a tendência individual, ela pode desencadear, por exemplo, artrose, diabetes mellitus tipo 2, hipertensão arterial, refluxo gastroesofágico, apneia do sono e alguns tipos de câncer. A obesidade leva as pessoas a viverem menos e com pior qualidade de vida. (SBEM-SP, 2020)
Motta et al. (2004),  afirmam que fatores sociais, econômicos e culturais estão presentes na determinação da obesidade, destacando-se o novo papel feminino na sociedade e a inserção da mulher no mercado de trabalho. Parecem também condicionar o crescimento da obesidade à concentração das populações no meio urbano e à diminuição do esforço físico e, consequentemente, do gasto energético no trabalho e na rotina diária e à crescente industrialização dos alimentos.
Para Nahas, (2003), ter saúde não significa apenas não estar doente, mas sim o alcance do estado de satisfação e plenitude consigo próprio e com a vida. Já a qualidade de vida relacionada à saúde é avaliada com base em dados mais objetivos e mensuráveis, aplicados às pessoas reconhecidamente doentes do ponto de vista físico, referindo-se ao grau de limitação associada ao desconforto que a doença e/ou sua terapêutica acarretam.
Conforme citado por Yung (2001), a obesidade pode acarretar diversos problemas emocionais como: angústia, ansiedade, fobias, compulsão alimentar, depressão, isolamento e até mesmo o suicídio. Todos estes problemas afetam diretamente a qualidade de vida do obeso. 
ATIVIDADES FÍSICAS E QUALIDADE DE VIDA DE OBESOS
A falta de atividades físicas orientadas se apresenta como um dos fatores que mais prejudica a qualidade de vida dos obesos, esta inatividade é considerada um fator de risco primário e com efeito cumulativo sobre o desenvolvimento da obesidade. 
Incluir programas de exercícios físico nas terapias de pessoas obesas contribui para diminuição de sintomas depressivos e previne também recaídas ao tratamento. Sendo assim, o exercício físico deve fazer parte integrante da conduto médica ao nível de prevenção e tratamento da obesidade. (REIS, 2012)
Uma das estratégias para o tratamento da obesidade é a realização de atividade física regular, visando o gasto calórico, e o aumento de massa magra com os treinamentos resistidos, além do controle dos níveis séricos de triglicerídeos e colesterol, sendo eles responsáveis por diversas doenças quando aumentados (WILHELMSF e NAVARROAC, 2013). A realização de atividade física acarreta inúmeros benefícios, como a melhora na autoestima, aumento da força e tônus muscular, associado também na diminuição da depressão (FERMINORC et al.,2010). 
O PAPEL DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FISICA NA PRESCRIÇÃO, ORIENTAÇÃO E MOTIVAÇÃO 
De acordo com Glasenapp (2008) com a predominância do sedentarismo, associados à falta de tempo, as famílias perderam hábitos saudáveis, como passear ao ar livre e praticar atividade física para ir a shoppings, cinemas e restaurantes. Quando estes hábitos são excessivos, se tornam prejudiciais à saúde.
A realização da atividade física, combinada com uma alimentação saudável, garante ao indivíduo uma qualidade de vida melhor, principalmente se esse for sedentário. Desenvolvendo prevenção e tratamento da obesidade, elevando o bem-estar psicossocial dos indivíduos obesos através da prática (SANTANA, 2017). Ainda segundo Santana (2017) é de suma importância a presença de um profissional de Educação Física para fazer o acompanhamento das atividades físicas, é através da prescrição e orientação que o profissional consegue desenvolver sua prática a fim de não agravar o estado de saúde do indivíduo, mas tentar reverter o quadro, pois o profissional irá analisar o indivíduo, de forma individualizada, compreendendo faixa etária, desenvolvendo as ações pelas recomendações propostas para o trabalho especifico.
A prática regular de atividade física resulta em benefícios para o organismo do praticante, melhorando a capacidade respiratória e cardiovascular, contribui no controle da pressão arterial de hipertensos e na tolerância à glicose e na ação da insulina, esses benefícios são importantes, principalmente se o individuo for obeso, uma vez que, os riscos de doenças coronarianas são mais propensos para esse público (FRANCISCHI et. al., 2000)
Em seu estudo, Wolf et. al. (2018) teve por objetivo verificar a efetividade de intervenções educacionais baseadas na orientação sobre atividade física e nutrição em escolares, ficou evidenciado que, sobre os estudos revisados, todos associam as melhoras no estado de obesidade através da prática de atividade física, aspectos nutricionais e vida saudável, como método de orientação, ou intervenção do profissional de educação física. 
Referências 
1 Acesso em: 23/09/2021 às 21:15 https://www.who.int/news-room/events/detail/2020/03/04/default-calendar/world-obesity-day
https://bvsms.saude.gov.br/04-3-dia-mundial-da-obesidade/
2 Acesso em: 23/09/2021 às 21:27 https://www.sbemsp.org.br/para-o-publico/informacoes-sobre-doencas#modal-obesidade
3 BRASIL. Agência Nacional de Saúde Suplementar. Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos. Gerência-Geral de Regulação Assistencial. Gerência de Monitoramento Assistencial. Coordenadoria de Informações Assistenciais. Manual de diretrizes para o enfretamento da obesidade na saúde suplementar brasileira [recurso eletrônico]. Rio de Janeiro: ANS, 2017. 6.5 MB; ePUB.
4 Acesso em 26/09/2021 às 20:30: https://saudebrasil.saude.gov.br/ter-peso-saudavel/obesidade-e-porta-de-entrada-para-outras-doencas 
5 Nahas MV. A era do estilo de vida. In: Nahas MV. Atividade física, saúde e qualidade de vida. Londrina: Midiograf; 2003. p. 13-29.
6 Pinheiro ARO, Freitas SFT, Corso ACT. Uma abordagem epidemiológica da obesidade. RevNutr. 2004;17(4):523-33.
7 Van Germet WG, Adang EM, Greve JWM, Soeters PB. Quality of life assessment of morbidly obese patients: effect of weight-reducing surgery. Am J Clin Nutr. 1998;67:197-201.
8 Acesso em 27/09/2021 às 12:13 SBEM –SP https://www.sbemsp.org.br/imprensa/releases/736-a-obesidade-e-uma-doenca 
9 Motta DG, Peres MTM, Calçada MLM, Vieira CM, Tasca APW, Passarelli C. Consumo alimentar de famílias de baixa renda no município de Piracicaba/SP. Saúde Rev. 2004;6(13):63-70.
10 NETTINA, S. M. Práticas de Enfermagem. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
11 YUNG, L. O papel do psicólogo no tratamento da obesidade. Jornal Diário Serrano. Cruz Alta, p. 4, 2001.
12 BALLONE, G. J. Obesidade. In psiqweb, internet, p. 52, 2003. Disponível em: http://www. psiqweb.med.br/infantil/obesid.html 
13 https://www.ibge.gov.br/busca.html?searchword=obesidade
14 https://periodicos.fiocruz.br/pt-br/content/o-peso-e-medidas-da-obesidade-no-brasil-revela-pesquisa-nacional-de-sa%C3%BAde
15 REIS, JSMS. Atividade Física: Um Complemento a Considerar no Tratamento da Depressão. UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR. Ciências da saúde. Dissertação-Covilhã, Maio de 2012.
16 FERMINO RC, et al.Motivos para prática de atividade física e imagem corporal em freqüentadores de academia. Rev. Bras. Med. Esporte, 2010;
17 WILHELMS F, NAVARRO AC. Avaliação do lipidograma e composição corporal de indivíduos obesos após quatro semanas de exercício de musculação terapêutica. Revista brasileira de prescrição e fisiologia do exercício, 2013; 
18 Motta DG, Peres MTM, Calçada MLM, Vieira CM, Tasca APW, Passarelli C. Consumo alimentar de famílias de baixa renda no município de Piracicaba/SP. Saúde Rev. 2004;
19 GILL, T.M.; FEINSTEIN, A.R. A critical appraisal of the quality of quality-of-life measurements. Journal of the AmericanMedical Association, Chicago, v.272, n.8, p.619-26, 1994.
20 SALVO, Vera Çúcia. 2021 Acesso em 05/10/2021 http://www.euvejo.vc/alimentacao-consciente-influencia-da-familia-no-comportamento-e-habitos-alimentares/
21 FUGA, L.F. 2020. A cultura e os hábitos familiares da prática de atividades físicas e as tendências à obesidade. Pubsaúde, 3, a023. DOI: https://dx.doi.org/10.31533/pubsaude3.a023
22 GLASENAPP, D. 2008. Obesidade Infantil: a educação como referência. Joinville, SC: Revista Univille.
23 FRANCISCHI, Rachel Pamfilio Prado de; PEREIRA, Luciana Oquendo; FREITAS, Camila Sanchez; KLOPFER, Mariana; SANTOS, Rogério Camargo; VIEIRA, Patrícia; LANCHA JÚNIOR, Antônio Herbert. Obesidade: atualização sobre sua etiol tualização sobre sua etiologia, morbidade e tratamento Rev. Nutr., Campinas, 13(1): 17-28, jan./abr., 2000.
24 SANTANA, Maily dos Santos. Fatores Intervenientes no Autocontrole da Obesidade. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Universidade Estadual de Feira de Santana. Feira de Santana 2017.
25 WOLF, Vaneza Lira Waldow. Influência de hábitos alimentares e atividade física no perfil nutricional e pressão arterial de escolares adolescentes /. 2018. 1 recurso online (68 p.). Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas, Campinas, SP.

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