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RESOLUÇÃO DA RPOVA DE FANEROGAMAS

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RESOLUÇÃO DA RPOVA DE FANEROGAMAS 
2 – Os filos são: Cycadales, Ginkgoaceae, Coníferas e Gnetales 
a- As 3 características comuns desses 4 filos são; todas são lenhosas, possuem sementes nuas, ou seja, sem fruto e possuem folhas férteis, além de caule, raiz e flores.
b- Caule: lenho secundário, traqueídes, com canais resinífero 
Folha: composta pinada; simples, cilíndricas, laminares ou escamiformes
Filotaxia: alterna espiralada, oposta, verticilada ou em feixes. Em todo o caule ou em ramos curtos, braquiblastos. 
Estrutura reprodutiva: microsporângios numerosos micrósporos em forma de grão de pólen; e megasporângios isolados ou em grupos 1 único megásporo, com poucos arquegônios reduzidos
4 – As Gnetophyta têm sido consideradas o grupo mais relacionado as Angiospermas pois apresentam elementos de vaso muito similares no xilema, e estruturas reprodutivas semelhantes a flores e dupla reprodução, que anteriormente era considerada exclusiva das Angiospermas. 
6 –
a- O nome correto para esta espécie é Chamaecrista humilis, já que o nome foi descrito primeiro de forma correta e com a descrição em latim.
b- Como o nome correto da espécie passou a ser Chamaecrista humilis o nome Chamaecrista uberlandense passa a ser o nome sinônimo da espécie. 
8 - Filo - phyta; Subfilo - phytina; Classe – opsida; Subclasse – idae; Superordem – anae; Ordem – ales; Subordem – ineae; Família – aceae; Subfamília – oideae; Tribo – eae; Subtribo - inae
10 – Uma das características é o desenvolvimento de flores com carpelo, que tem como função principal atrair animais polinizadores. E a principal característica é a dupla fecundação, que desencadeia uma séria de mudanças no óvulo e gineceu, e mesmo na flor como um todo, resultando no fruto e semente.
12 - Ciclo de Vida do Pinheiro
O pinheiro apresenta alternância de duas gerações em seu ciclo vital. A árvore adulta é o esporófito diplóide maduro (2n), a geração que produz esporos. A partir desta se origina o gametófito, geração haplóide (n), de tamanho muito reduzido, parasita, já que depende completamente do esporófito para sua nutrição. Na fecundação se unem os gametas (formados nos gametófitos), para originar um zigoto diplóide, que reiniciará o ciclo. São plantas monóicas por apresentar flores unissexuadas (masculinas e femininas), nuas, no mesmo pé. 
As flores masculinas são formadas por numerosos estames ou microspórofilos, onde cada microsporófilo possui dois sacos polínicos ou microsporângios. Em seu interior se diferenciam as células-mãe do pólen ou microsporócitos, cada uma das quais dá origem, por meiose, a quatro micrósporos ou grãos de pólen uninucleados (imaturos). Cada grão de pólen é um gametófito masculino imaturo.
Os cones femininos são formados por brácteas dispostas em espiral ao redor de um eixo, formando uma inflorescência chamada estróbilo. Na axila de cada bráctea estéril se encontra uma flor feminina constituída somente pelo carpelo, que recebe o nome de escama ovulífera.
Cada escama tem dois óvulos na parte superior. Cada óvulo apresenta um tegumento e um nucelo multicelular (o megasporângio), no qual se diferencia apenas uma célula-mãe dos megásporos ou megasporócito. Os cones femininos estão nos ramos mais altos, e os masculinos nos inferiores. Esta disposição promove a fecundação cruzada. A polinização ocorre na primavera. O pólen chega diretamente nos óvulos. A micrópila de cada óvulo produz uma gota de líquido pegajoso, à qual se adere o pólen. Logo, esta gota se evapora e os grãos de pólen são arrastados ao interior do óvulo até entrar em contato com o nucelo.
As escamas ovulíferas do cone, que estavam abertas, se fecham, cumprindo então um papel de proteção. O grão de pólen germina, formando o tubo polínico, que vai crescendo lentamente através do nucelo. Apenas um mês mais tarde, o megasporócito ou célula-mãe dos esporos se divide, por meiose, originando quatro megásporos, três dos quais degeneram.
O megásporo funcional inicia a formação do gametófito feminino (megagametófito) por repetidas divisões mitóticas, que não são acompanhadas pela formação de paredes celulares. Cerca de 12 meses depois, o megagametófito está formado por uns 2000 núcleos livres e somente aí é que começa a formação das paredes celulares.
Aos 15 meses se deslocam até a micrópila dois ou três arquegônios contendo, cada qual, uma oosfera ou gameta feminino. O gametófito masculino chega à maturidade: a célula geradora se divide para formar uma célula estéril (célula do tubo) e outra espermática, que se divide, por sua vez, em dois núcleos espermáticos (gametas masculinos), antes que o tubo polínico alcance o gametófito feminino
Na fecundação um dos gametas masculinos se une à oosfera e a outro se degenera. Na região inferior de cada arquegônio, a partir do zigoto se originam quatro embriões geneticamente idênticos. Cada embrião penetra no tecido nutritivo. Depois de certo tempo o embrião desenvolve uma radícula e um número variável de cotilédones. Durante o processo, o tegumento se transforma em cobertura seminal. 
O Ciclo de Vida das Angiospermas:
Encontramos os estames onde estão os sacos polínicos na parte masculina da flor. Nestes sacos polínicos encontramos as células -mães dos esporos, que por meiose se dividem em esporos haplóides. Esses esporos, dentro dos sacos polínicos, sofrem mitose e se transformarão no gametófito masculino (os grãos de pólen).
No gineceu, dentro dos ovários, existem um ou mais microsporângios presos ao ovário por um pedúnculo. Cada óvulo possui a nucela, que protege dois tegumentos- primina ( mais externo) e secundina ( mais interno). Na nucela, a célula -mãe do esporo sofre meiose e origina 4 megásporos (n) dos quais só um sobrevive. Este sofre 3 divisões por mitose e forma uma massa de citoplasma com 8 núcleos hapóides,dois destes núcleos migram para o centro do pólo e se unem, formando um saco embronário com : a oosfera, três núcleos ( antípodas – que se degeneram) e mais dois núcleos ( sinérgides), além dos dois núcleos polares.

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