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Atividade 6 - Sucessões

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1
          Questão
	
	
	Bino e Andrea são casados pelo regime da separação de bens por pacto antenupcial, sendo certo que, desta relação, não adveio nascimento de filhos. O homem faleceu em maio deste ano, deixando para serem partilhados dinheiro, automóveis, cotas societárias e um imóvel. Sobreviveram ao falecido seus 4 filhos, todos havidos de relações com outras mulheres, os quais afirmam que Andrea não tem direito algum na sucessão em razão do regime de bens. Isto posto, marque a alternativa correta:
		
	 
	Caberá aos descendentes e à Andrea a partilha igual do patrimônio.
	
	Os filhos do morto herdam sozinhos os bens por ele deixados.
	
	Andrea concorre na herança e tem direito a, pelo menos, 1/4 dos bens.
	
	Andrea somente poderá suceder os bens sobre os quais não tiver meação.
	Respondido em 20/04/2022 14:36:06
	
	
	 
		2
          Questão
	
	
	 
(MPE-SP 2012/PROMOTOR DE JUSTIÇA) Em direito das sucessões, constitui a legítima:
  
		
	
	No legado recebido, pelo herdeiro necessário, da parte disponível dos bens do testador.
	
	Nenhuma das opções está correta.
	
	No direito do herdeiro, em ação de petição de herança, demandar o reconhecimento de seu direito sucessório.
	 
	Na metade dos bens da herança pertencente aos herdeiros necessários.
	
	Na exclusão da sucessão do herdeiro ou legatário declarado, por sentença, indigno.
	Respondido em 20/04/2022 14:48:25
	
Explicação:
Art. 1.846. Pertence aos herdeiros necessários, de pleno direito, a metade dos bens da herança, constituindo a legítima.
	
	
	 
		3
          Questão
	
	
	(FUNDEP/ MPE-MG 2011/ PROMOTOR DE JUSTIÇA/ADAPTADA) Quanto ao Direito das Sucessões, é INCORRETO afirmar:
		
	
	O juiz nomeará inventariante, em primeiro lugar, de acordo com a ordem disposta na legislação processual, o cônjuge ou companheiro sobrevivente, desde que estivesse convivendo com o outro ao tempo da morte deste.
	 
	Os herdeiros capazes, bem como os incapazes, mediante representação por instrumento público, poderão fazer partilha amigável, por escritura pública, termo nos autos do inventário, ou escrito particular, homologado pelo juiz.
	
	Ficam sujeitos a sobrepartilha os bens sonegados e quaisquer outros bens da herança de que se tiver ciência após a partilha.
	
	A partilha, uma vez feita e julgada, só é anulável pelos vícios e defeitos que invalidam, em geral, os negócios jurídicos;
	
	Os herdeiros em posse dos bens da herança, o cônjuge sobrevivente e o inventariante são obrigados a trazer ao acervo os frutos que perceberam, desde a abertura da sucessão; têm direito ao reembolso das despesas necessárias e úteis que fizeram, e respondem pelo dano a que, por dolo ou culpa, deram causa.
	Respondido em 20/04/2022 16:22:09
	
Explicação:
O Novo Código de Processo Civil  no seu art. 610, in verbis: ¿Havendo testamento ou
interessado incapaz, proceder-se-á ao inventário judicial. § 1.º Se todos forem capazes e concordes, o inventário e a partilha
poderão ser feitos por escritura pública, a qual constituirá documento hábil para qualquer ato de registro, bem como para
levantamento de importância depositada em instituições financeiras. § 2.º O tabelião somente lavrará a escritura pública se todas
as partes interessadas estiverem assistidas por advogado ou por defensor público, cuja qualificação e assinatura constarão do ato
notarial¿.
	
	
	 
		4
          Questão
	
	
	Consoante as regras processuais em vigor sobre o inventário, julgue os itens e após assinale a alternativa correta:
I - O foro de domicílio do autor da herança, no Brasil, é o competente para o inventário, a partilha, a arrecadação, o cumprimento de disposições de última vontade;
II - Se o autor da herança não possuía domicílio certo, o foro competente será o foro de situação dos bens imóveis;
III - Não detendo o autor da herança domicílio certo e nem bens imóveis o foro competente será o do lugar onde ocorreu seu falecimento;
IV - Por se tratar de ação pessoal comum, o inventário segue a regra geral de competência devendo ser proposto no foro do domicílio do réu, no caso os do domicilio de qualquer dos herdeiros.
		
	
	Apenas três afirmações estão corretas
	
	Todas estão corretas
	
	Todas estão incorretas
	
	Apenas uma afirmação está correta
	 
	Apenas duas afirmações estão corretas
	Respondido em 20/04/2022 20:53:08
	
Explicação:
LINDB
Art.  10.  A sucessão por morte ou por ausência obedece à lei do país em que domiciliado o defunto ou o desaparecido, qualquer que seja a natureza e a situação dos bens.
§ 1º A sucessão de bens de estrangeiros, situados no País, será regulada pela lei brasileira em benefício do cônjuge ou dos filhos brasileiros, ou de quem os represente, sempre que não lhes seja mais favorável a lei pessoal do de cujus.      (Redação dada pela Lei nº 9.047, de 1995)
§ 2o  A lei do domicílio do herdeiro ou legatário regula a capacidade para suceder.
 
Código Civil
Art. 1.785. A sucessão abre-se no lugar do último domicílio do falecido.
	
	
	 
		5
          Questão
	
	
	(TCM/BA 2011 - FCC - Procurador) Para a cessão de quinhão hereditário a terceiro que não seja herdeiro:
		
	
	É necessário termo nos autos, para ratificar a escritura pública ou o instrumento particular pelo qual o negócio foi realizado.
	
	É necessária escritura pública apenas se a herança se constituir de bens imóveis.
	
	É necessária escritura pública no tocante aos bens imóveis, podendo a parte correspondente aos bens móveis ceder-se por instrumento particular.
	 
	É necessária escritura pública, ainda que a herança se constitua apenas de bens móveis.
	
	Não é necessária escritura pública, ainda que a herança seja constituída de bens móveis e imóveis.
	Respondido em 21/04/2022 11:39:56
	
Explicação:
É necessária escritura pública, ainda que a herança se constitua apenas de bens móveis.
	
	
	 
		6
          Questão
	
	
	(TJ/GO) Em decorrência do naufrágio de uma embarcação, ocorreu a morte de Antônio e de seus dois filhos, Flávio e Eduardo. A embarcação foi encontrada com os três corpos, sem condições de identificação de qual dos três teria falecido primeiro. Antônio deixou duas filhas, Andréia e Priscila, além de quatro netos, sendo dois filhos de Flávio e dois filhos de Eduardo. Pode-se afirmar que, na hipótese:
		
	
	os filhos de Flávio e de Eduardo não herdam bens deixados por Antônio, em virtude da comoriência.
	
	todos os bens deixados por Antônio devem ser herdados pelos filhos de Flávio e Eduardo.
	
	os filhos de Flávio e Eduardo vão concorrer, cada um, em igualdade de condições com Andréia e Priscila, na herança deixada por Antônio.
	
	os filhos de Flávio e de Eduardo não herdam bens deixados por Antônio, em virtude da existência de Andréia e Priscila.
	 
	os filhos de Flávio e Eduardo herdam, por representação, parte dos bens deixados por Antônio.
	Respondido em 21/04/2022 11:40:53
	
Explicação:
os filhos de Flávio e Eduardo herdam, por representação, parte dos bens deixados por Antônio.
	
	
	 
		7
          Questão
	
	
	João, falecido em outubro de 2003, deixou muitos bens a serem sucedidos por seus pais e por sua companheira, já que não há descendentes. Ocorre que, segundo seu testamento, toda a herança deverá ser gravada com cláusula de inalienabilidade. Diante disso, indique a alternativa correta:
		
	
	Como não herdeiros necessários, a inalienabilidade deverá ser imposta.
	
	O cumprimento da disposição dependerá da data em que o testamento foi escrito.
	
	De acordo com o art. 1.848, CC, não se pode gravar a herança sem justo motivo.
	 
	Como ainda havia tempo para aditamento, a restrição deve ser cumprida.
	Respondido em 21/04/2022 11:43:38
	
	
	 
		8
          Questão
	
	
	(FAURGS 2015 - adaptada) Assinale a alternativa que apresenta afirmação correta a respeito da disciplina da realização de inventário, partilha e divórcio consensual, instituída pela Lei nº 11.441/2007.
		
	
	Havendo testamento ou interessadoincapaz, poderá fazer-se o inventário e a partilha por escritura pública, a qual constituirá título hábil para o registro imobiliário.
	
	É obrigatória a assistência de advogado na lavratura da escritura pública de inventário e partilha, desde que haja menor como beneficiário.
	
	O tabelião somente lavrará a escritura pública se todas as partes interessadas estiverem de comum acordo, sendo facultativa a assistência por advogado.
	
	O divórcio consensual, bem como a partilha, podem ser realizados por escritura pública, da qual constarão as disposições relativas à descrição e à partilha dos bens comuns e à pensão alimentícia dos filhos menores.
	 
	A escritura de inventário e partilha não depende de homologação judicial e constitui título hábil para o registro de imóveis.
	Respondido em 21/04/2022 11:45:49
	
Explicação:
A Lei nº 11.441/07 autorizou a realização de inventários extrajudiciais. Exigiu requisitos específicos para utilização de tal via, mas representou um notável avanço para a sociedade brasileira pela celeridade, eficácia e segurança jurídica, além de possibilitar maior valorização e reconhecimento das atividades notariais e registrais na atuação de questões de interesse privado, por deterem o atributo da fé pública conferido pelo Estado.

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