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FUNDAMENTOS DE DIREITO DO TRABALHO E LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA

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23/04/22, 17:29 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/6
 
Simulado AV
Teste seu conhecimento acumulado
 
Disc.: FUNDAMENTOS DE DIREITO DO TRABALHO E LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA 
Aluno(a): KEVIN RODRIGUES DOS SANTOS 202007332148
Acertos: 10,0 de 10,0 21/04/2022
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
(TRT 15 Região) Como Diria Drummond, em momento cético e ao mesmo tempo indignado,"Tenho apenas duas
mãos e o sentimento do mundo". O Direito do pós-guerra tenta incorporar o sentimento do mundo e o Direito do
Trabalho vale-se da compreensão do sofrimento para se integrar de valores humanos. O jurista trabalhista, então,
parafraseando o poeta, poderá dizer: tenho as minhas mãos e o sofrimento do mundo. Considerando o anseio maior
da construção da paz mundial, conforme estabelecido no Pacto da Sociedade das Nações ao término da Primeira
Guerra Mundial, o Direito do Trabalho foi integrado às bases da nova ordem jurídica, sendo-lhe atribuída, desde
então, a função de:
coibir agitações perturbadoras da ordem.
incentivar o trabalho decente.
premiar as diferentes competências humanas.
garantir a autonomia privada.
 promover a justiça social
Respondido em 21/04/2022 16:52:46
 
 
Explicação:
O fim da Primeira Guerra Mundial marca o início dos movimentos da classe operária na luta pela justiça
social e pelo reconhecimento dos direitos trabalhistas. Criou-se a OIT e o Direito do Trabalho passa a ser
sistematizado, havendo disciplina para as relações jurídicas que tinham como origem a exploração do
trabalho.
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
(FCC/TRT - 9ª Região - PR - Técnico Judiciário/Área Administrativa - 2015) Considere:
I. As convenções coletivas e os acordos coletivos de trabalho são exemplos de fontes formais autônomas do
Direito do Trabalho. 
II. A legislação trabalhista faz referência aos costumes como fonte integradora do Direito do Trabalho.
III. A jurisprudência não é considerada fonte formal de Direito do Trabalho, uma vez que não há previsão legal
para sua utilização, bem como se refere apenas a casos concretos e específicos.
Está correto o que se afirma em:
I, II e III
II, apenas
III, apenas
I e III, apenas
 Questão1
a
 Questão2
a
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23/04/22, 17:29 Estácio: Alunos
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 I e II, apenas
Respondido em 21/04/2022 16:53:12
 
Acerto: 1,0 / 1,0
(TRT - 2ª Região - Magistratura ¿ 2014) Em relação à rescisão antecipada do contrato de trabalho por prazo
determinado, aponte a alternativa correta:
Empregador que, mesmo na hipótese de justa causa, despedir o empregado será obrigado a pagar-
lhe, a título de indenização, e por metade, a remuneração a que teria direito até o termo do contrato.
A indenização devida pelo empregado ao empregador não poderá exceder àquela a que este teria
direito em idênticas condições, salvo se o empregado praticou alguma das faltas graves previstas no
art. 482 da CLT.
 Empregado não poderá rescindir o contrato, sem justa causa, sob pena de ser obrigado a indenizar o
empregador dos prejuízos que desse fato lhe resultarem.
Havendo cláusula assecuratória do direito recíproco de rescisão, o empregado não poderá rescindir o
contrato, sob pena de ser obrigado a indenizar o empregador dos prejuízos que desse fato lhe
resultarem, até o limite de seu salário.
Empregado que rescindir o contrato de trabalho por falta grave praticada pelo empregador, terá o
direito de receber as verbas rescisórias devidas em caso de pedido de demissão.
Respondido em 21/04/2022 17:09:15
 
 
Explicação:
o artigo 480 da CLT prescreve que havendo termo estipulado, o empregado não se poderá desligar do
contrato, sem justa causa, sob pena de ser obrigado a indenizar o empregador dos prejuízos que desse
fato lhe resultarem.
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
(TRT - 1ª Região - Magistratura - 2015) O instituto do factum principis é totalmente aplicável no Direito do Trabalho,
posto que está disciplinado na CLT - Consolidação das Leis do Trabalho. Assim sendo, para que sua caracterização
possibilite ao empregador elidir a sua responsabilidade pelo evento danoso, será necessária a ocorrência de
determinadas situações fáticas, das quais NÃO se enquadra a
necessidade imperativa de que o evento tenha atingido frontal e significativamente a situação
econômico-financeira do empreendimento do empregador.
 situação em que a Administração Pública age como contratante e intervém na contratada que, por fato
notório, devidamente comprovado, causou danos a um grande número de pessoas.
paralisação temporária ou definitiva do trabalho, motivada por ato de autoridade municipal, estadual
ou federal, ou pela promulgação de lei ou resolução que impossibilite a continuação da atividade,
prevalecendo o pagamento da indenização, que ficará a cargo do governo responsável.
imprevisibilidade do evento danoso.
inexistência de concurso direto ou indireto do empregador no evento danoso.
Respondido em 21/04/2022 17:09:50
 
 
Explicação:
O factum principis fica caracterizado, nos termos do artigo 486 da CLT, no caso de paralisação temporária ou
definitiva do trabalho, motivada por ato de autoridade municipal, estadual ou federal, ou pela promulgação de
lei ou resolução que impossibilite a continuação da atividade, prevalecerá o pagamento da indenização, que
ficará a cargo do governo responsável. 
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
Sobre o consórcio de empregadores, considere:
 Questão3
a
 Questão4
a
 Questão5
a
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I - O consórcio de empregadores é figura relativamente nova no direito brasileiro e encontra regulação legal restrita
ao ambiente rural. Sua institucionalização atende aos anseios não só dos empregadores, mas, também, àqueles dos
trabalhadores, a uns e outros resguardando contra vicissitudes decorrentes das atividades peculiares ao campo,
naturalmente descontínuas.
II - O consórcio simplificado de produtores rurais é formado pela união de produtores rurais pessoas físicas, que
outorgam a um deles poderes para contratar, gerir e demitir trabalhadores para a prestação de serviços,
exclusivamente, aos seus integrantes.
III - O Direito do Trabalho não permite que se deixe o empregado ao desamparo; consequentemente, se o exame
da situação concreta revela que a prestação de serviços se desenvolveu em violação das normas trabalhistas, não
pode o produtor rural, que usufruiu daquele benefício, eximir-se da sua responsabilidade para com o empregado.
Assim, os demais integrantes o consórcio, além daquele a quem tenham sido outorgados os poderes previstos em
lei, têm responsabilidade subsidiária pelos direitos trabalhistas dos empregados.
IV - O consórcio dos empregadores rurais ganha corpo com o pacto da solidariedade, registrado em cartório de
títulos e documentos e que deverá conter a identificação de cada produtor; seu endereço pessoal e o de sua
propriedade rural, também com o respectivo registro no Incra ou informações relativas a parceria, arrendamento ou
equivalente e a matrícula no INSS de cada um dos produtores rurais. Ainda, o consórcio deverá ser matriculado no
INSS em nome do empregador a quem hajam sido outorgados os poderes.
Está correto o que consta APENAS em:
III e IV
I, II e III
I e II
 I, II e IV
I, III e IV
Respondido em 21/04/2022 17:10:21
 
 
Explicação:
A responsabilidade em consórcios é solidária e não subsidiária.
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
(FCC - TST - ANALISTA ADM) A Lei nº 13.467/2017 ampliou a abrangência da negociação coletiva de
trabalho, fixando novas regras acerca da convenção coletiva e do acordo coletivo de trabalho, entre
as quais:
A inexistência de expressa indicação de contrapartidas recíprocas em convenção coletiva ou acordo
coletivo de trabalho ensejará sua nulidade por caracterizar um vício do negócio jurídico.
Constitui objeto ilícito de convenção coletiva ou de acordo coletivo de trabalho o enquadramento do
grau de insalubridade.
 Se for pactuada cláusula que reduzao salário ou a jornada, a convenção coletiva ou o acordo coletivo
de trabalho deverão prever a proteção dos empregados contra dispensa imotivada durante o prazo de
vigência do instrumento coletivo.
Os empregados contratados sob o regime de tempo parcial não poderão prestar horas extras, salvo
previsão em sentido contrário em convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho.
Não será permitido estipular duração de convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho superior a
dois anos, salvo quando se tratar de direitos individualmente adquiridos.
Respondido em 21/04/2022 17:10:48
 
 
Explicação:
De fato, a Reforma Trabalhista, corporificada na Lei 13.467/2017, elevou a convenção coletiva e o acordo
coletivo de trabalho a um patamar antes inimaginável, basta, para tanto, observar a redação do caput do
art. 611-A da CLT, que retrata o que ficou conhecido como a ¿prevalência do negociado sobre o legislado¿.
Mas nem tudo pode ser objeto de negociação coletiva, pois esta encontra obstáculos intransponíveis no rol
proibitivo do art. 611-B da CLT e na Constituição Federal. Pois bem. O acordo coletivo e a convenção
coletiva de trabalho derivam de uma transação, sendo certo que o Código Civil define transação pela
marca das ¿concessões mútuas¿ (¿concessões recíprocas¿), já que a concessão unilateral representa
¿renúncia¿. Isso pode ser encontrado no art. 840 do CCB. O § 2º do art. 611-A da CLT reza que a norma
 Questão6
a
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coletiva não precisa indicar expressamente as contrapartidas recíprocas que ensejaram a sua criação, ou
seja, a validade do acordo coletivo ou da convenção coletiva não depende dessa explícita indicação, razão
pela qual a letra ¿A¿ está errada. O grau de insalubridade, nos termos do inciso XII do art. 611-A da CLT,
pode ser fixado sim em acordo coletivo ou convenção coletiva de trabalho. Sabemos que a insalubridade
pode ser em grau mínimo, médio ou máximo, e o enquadramento depende de perícia técnica. Essa perícia
pode ser objeto de negociação coletiva de trabalho, razão pela qual a letra ¿B¿ está errada. A norma
coletiva não pode suprimir ou alterar os percentuais do adicional de insalubridade previstos em lei, que são
de 10%, 20% e 40% (art. 192 da CLT), por conta da vedação esculpida no caput e no inciso XVIII do art.
611-B da CLT. Não custa lembrar que o adicional de insalubridade continua sendo calculado sobre o
salário-mínimo (ou piso salarial, caso a categoria possua), à luz de liminar do STF que suspendeu a
eficácia da Súmula 228 do TST e restabeleceu a eficácia do art. 192 da CLT. No caso de redução salarial
(inciso VI do art. 7º da CF) ou redução de jornada (inciso XIII do art. 7º da CF), que só podem ocorrer
mediante acordo coletivo ou convenção coletiva de trabalho, os empregados afetados terão o emprego
garantido durante a vigência da respectiva norma coletiva, numa espécie de estabilidade provisória, como
dispõe o § 3º do art. 611-A da CLT. 
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
(FGV ¿ XXIV Exame de Ordem) Solange é comissária de bordo em uma grande empresa de transporte aéreo e
ajuizou reclamação trabalhista postulando adicional de periculosidade, alegando que permanecia em área de risco
durante o abastecimento das aeronaves porque ele era feito com a tripulação a bordo. Iracema, vizinha de Solange,
trabalha em uma unidade fabril recebendo adicional de insalubridade, mas, após cinco anos, sua atividade foi
retirada da lista de atividades insalubres, por ato da autoridade competente. Sobre as duas situações, segundo a
norma de regência e o entendimento consolidado do TST, assinale a afirmativa correta.
Solange tem direito ao adicional de periculosidade e Iracema manterá o adicional de insalubridade por
ter direito adquirido.
Solange não tem direito ao adicional de periculosidade e Iracema manterá o direito ao adicional de
insalubridade.
Solange e Iracema tem direito ao adicional de periculosidade.
 Solange não tem direito ao adicional de periculosidade e Iracema perderá o direito ao adicional de
insalubridade.
Solange tem direito ao adicional de periculosidade e Iracema perderá o direito ao adicional de
insalubridade.
Respondido em 21/04/2022 17:11:58
 
 
Explicação:
Questão extraída da Súmula 447 do TST, que diz o seguinte: ¿Os tripulantes e demais empregados em serviços
auxiliares de transporte aéreo que, no momento do abastecimento da aeronave, permanecem a bordo não têm
direito ao adicional de periculosidade a que aludem o art. 193 da CLT e o Anexo 2, item 1, ¿c¿, da NR 16 do
MTE¿. Levando em conta a previsão, Solange não tem direito ao pagamento de adicional de periculosidade. Pois
bem. Os adicionais representam o que chamamos de ¿salário-condição¿, porque só são recebidos pelos
empregados enquanto perdurar a condição que justifica o pagamento. A Súmula 265 do TST diz isso do
adicional noturno. O art. 194 da CLT diz o mesmo dos adicionais de insalubridade e de periculosidade. O
enunciado da questão, quanto à empregada Iracema, explorou a Súmula 248 do TST, que dispõe: ¿A
reclassificação ou a descaracterização da insalubridade, por ato da autoridade competente, repercute na
satisfação do respectivo adicional, sem ofensa a direito adquirido ou ao princípio da irredutibilidade salarial¿.
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
(TRT 22 - Juiz do Trabalho Substituto 22ª região/2013). Empregado ingressa com reclamatória, postulando
indenização por dano moram, afirmando que seu superior hierárquico fazia uso, diariamente, de expressões
agressivas, quando lhe dirigia a palavra, colocando-o em situação de sério abalo e constrangimento perante os
demais colegas de trabalho. A empresa se defende, asseverando que, em realidade, o superior hierárquico do
reclamante era uma pessoa rude no trato, e que, apesar de lhe ter pedido, por diversas vezes, para que
empregasse linguajar mais moderado, seus pedidos não foram atendidos, pois essa rudeza era uma característica
da sua pessoa, tanto eu tratava todos os seus subordinados do mesmo modo. O pedido deverá, por ocasião do
julgamento do processo:
 Ser acolhido, porquanto nada justifica que alguém possa dar asas a sua ¿rudeza¿ num ambiente de
trabalho, em prejuízo de outros empregados, mormente se forem seus subordinados, sem que o
empregador faça nada para contê-lo, de modo efetivo, o que legalmente, era de sua responsabilidade.
 Questão7
a
 Questão8
a
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Ser repelido, porquanto a reclamada não se omitiu, já que pediu ao superior hierárquico do reclamante para que
controlasse seu linguajar.
Ser rejeitado, já que o superior hierárquico do reclamante usava o mesmo linguajar com todos os seus
subordinados.
Ser rejeitado, pois apenas o reclamante se insurgiu contra o linguajar do seu superior hierárquico, o que
demonstra que não era tão agressivo.
Ser rejeitado, pois, se o próprio empregador não concordava com o linguajar do superior hierárquico
do reclamante, este deveria reagir à altura, e se assim não fez, o empregador não pode ser
responsabilizado por isso.
Respondido em 21/04/2022 17:16:12
 
 
Explicação:
A conduta narrada no problema configura assédio moral que não deve existir no ambiente de trabalho, haja
vista que causou abalo e constrangimento perante os demais e, por esta razão, o pedido deve ser acolhido e o
empregado indenizado. O assédio moral destrói a capacidade do trabalhador e sua resistência psicológica, ou
seja, o assediador (agressor) age no sentido de ¿intimidar, diminuir, humilhar, amedrontar e consumir emocional
e intelectualmente a vítima, com o objetivo de eliminá-la da organização ou satisfazer a necessidade insaciável
de agredir¿ (PIÑUEL; ZABALA; CANTERO, 2003, p. 32).
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
Ano: 2020 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de São Roque - SP Prova: VUNESP - 2020 - Prefeitura de São Roque -
SP - Advogado
Considerando a organização sindical brasileira, é possível afirmar que
a contribuição sindical é compulsória quando o empregadonão se opõe expressamente ao desconto
em folha de pagamento.
a assistência jurídica prestada pelos sindicatos é direito exclusivo dos associados.
 vigora o princípio da unicidade sindical, em face de comando expresso na Constituição da República.
vigora no ordenamento jurídico pátrio o princípio da pluralidade sindical, tendo em vista as diversas
categorias econômicas e profissionais devidamente organizadas.
as centrais sindicais ostentam personalidade sindical de grau superior, com função negocial em caráter
supletivo.
Respondido em 21/04/2022 17:14:40
 
 
Explicação:
O princípio da unicidade sindical norteia a criação de sindicatos, que deve observar a base territorial mínima de
um município.
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
Lucas ajuizou reclamação trabalhista requerendo o reconhecimento de que o trabalho por ele desenvolvido
caracterizaria insalubridade de grau médio. Ao responder a reclamação trabalhista, a empresa requereu a produção
de prova pericial. Após a realização da perícia ficou constatado que a atividade desenvolvida por Lucas configura
insalubridade de grau médio. Diante deste contexto, assinale a alternativa correta:
nenhuma das alternativas.
O Juiz deverá condenar a empresa ao pagamento de adicional de insalubridade de grau máximo,
acompanhando o resultado da perícia.
O pedido de Lucas deve ser julgado improcedente porque a perícia não concluiu pela insalubridade de
grau médio.
 O Juiz deverá condenar a empresa ao pagamento de
Caso o Juiz entenda que Lucas também tem direito a danos morais, além da insalubridade de grau
médio ele poderá condenar a empresa em danos morais.
Respondido em 21/04/2022 17:17:10
 Questão9
a
 Questão10
a
23/04/22, 17:29 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 6/6
 
 
Explicação:
É na reclamação trabalhista que se define o objeto do processo, ou seja, o que o autor pretende obter no Poder
Judiciário. Tanto é assim, que o Juiz estará vinculado aos limites do pedido formulado pelo reclamante (princípio
da congruência) e não poderá decidir concedendo a mais do que foi pedido ou objeto diverso. 
Imagine que o reclamante requereu a condenação da empresa ao pagamento de adicional de insalubridade de
grau médio. Após a realização da perícia, o Juiz identifica que existia insalubridade de grau máximo. Contudo,
como foi requerido apenas o pagamento de insalubridade de grau médio, o Juiz não poderá conceder mais do
que foi pedido, e deverá julgar a causa concedendo apenas a insalubridade de grau médio requerida.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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