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fundamentos de direito do trabalho

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	2a
	3a
	4a
	5a
	6a
	7a
	8a
	9a
	10a
		Acertos: 10,0 de 10,0
	19/09/2020
	          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(TRT - 4ª Região - Magistratura - 2016). Considere as assertivas abaixo sobre a formação histórica do Direito do Trabalho:
I. Getúlio Vargas não inaugura a legislação social no Brasil, pois, antes de ele assumir o poder, já havia normas esparsas de proteção ao trabalho, mas é a partir da década de 1930 que o Direito do Trabalho passa a ser estruturado no país.
II. Com o Golpe de 1964, a evolução do Direito do Trabalho foi refreada, em benefício de medidas de economia pura, notadamente financeiras, com vistas a resultados de curto prazo.
III. A globalização da economia, cuja efetivação nos moldes atuais se dá por volta dos anos 2000, acarreta uma acentuada tendência à universalização e à padronização das regras de proteção ao trabalho, com participação marcante da Organização Internacional do Trabalho.
 
Quais são corretas?
	
	
	
	Apenas I
	
	Apenas III
	
	I, II e III.
	
	Apenas II
	 Certo
	Apenas I e II
	Respondido em 19/09/2020 21:46:14
	
	Explicação:
A afirmativa III está incorreta, haja vista que não há consenso que a globalização se dá por volta dos anos 2000. Segundo Carlos Henrique Bezerra Leite (2018, p. 350) ¿Há os que advogam que a globalização surgiu desde o império romano, com as supostas quebras de fronteiras promovidas por Alexandre ¿O Grande¿. Outros sustentam que ela data do período das grandes navegações. De toda a sorte, ninguém ousa negar que nesses períodos históricos a ideia da globalização consistia basicamente na invasão territorial, mediante tomada do poder por ato de guerra, o que resultava quase sempre num processo de escravização do vencido pelo vencedor. Na nova fase do direito moderno, a globalização surge com outra roupagem. Com o rápido avanço tecnológico, a partir do invento do chip, e o desenvolvimento dos meios de comunicação, mormente da internet, o fenômeno adquire dimensão não só econômica, mas também política, social e ideológica, na medida em que, por meio dele, vislumbra-se o surgimento de uma nova concepção do capitalismo¿.
A globalização também não acarreta a padronização das regras de Direito do Trabalho. Carlos Henrique Bezerra Leite (2018, p.352) ainda complementa que
 ¿o principal efeito da globalização econômica, pelo menos no que diz respeito à ocorrência do fenômeno nos países periféricos ou semiperiféricos, repousa na especulação em torno da possibilidade de flexibilização in pejus dos direitos sociais, conquistados paulatinamente pelos trabalhadores ao longo dos últimos cem anos¿.
	
	          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(FCC/TRT - 6ª Região (PE) - Analista Judiciário - Área Administrativa ¿ 2012) Com relação às Fontes do Direito do Trabalho, considere:
I. A Lei Ordinária que prevê disposições a respeito do 13º salário é uma fonte material autônoma.
II. As fontes heterônimas decorrem do exercício da autonomia privada, ou seja, sujeitos distintos do Estado possuem a faculdade de editar.
III. O contrato individual de emprego é uma fonte autônoma.
IV. A Convenção Coletiva de Trabalho é uma fonte autônoma.
Está correto o que se afirma APENAS em
	
	
	
	III e IV
	
	I e III
	
	I, II e III
	 Certo
	 II e IV
	
	I, II e IV
	Respondido em 19/09/2020 21:49:23
	
	          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Em relação à alteração no contrato de trabalho, considere:
 
I. Ao empregador é proibido transferir o empregado, sem a sua anuência, para localidade diversa da que resultar do contrato, não se considerando transferência a que não acarretar necessariamente a mudança de seu domicílio.
II. A proibição de transferência de localidade diversa da que resultar do contrato firmado também se aplica aos empregados que exerçam cargos de confiança e aqueles cujos contratos tenham como condição implícita ou explícita, a transferência, quando esta decorra de real necessidade de serviço.
III. É legal a transferência quando ocorrer extinção do estabelecimento em que trabalhar o empregado.
IV. Em caso de necessidade de serviço o empregador poderá transferir o empregado para localidade diversa da que resultar do contrato, porém, nesse caso, ficará obrigado a um pagamento suplementar, nunca inferior a 20%, dos salários que o empregado percebia naquela localidade, enquanto durar essa situação.
Está correto o que se afirma APENAS em:
	
	
	
	I, II e IV
	
	I, II e III
	
	III e IV
	
	II e IV
	 Certo
	I e III
	Respondido em 19/09/2020 21:49:57
	
	Explicação:
A afirmativa I está correta uma vez que o artigo 469 da CLT prescreve que ao empregador é vedado transferir o empregado, sem a sua anuência, para localidade diversa da que resultar do contrato, não se considerando transferência a que não acarretar necessariamente a mudança do seu domicílio.
Nos termos do artigo 469, § 1º da CLT a afirmativa II está incorreta uma vez que prescreve que não estão compreendidos na proibição deste artigo os empregados que exerçam cargo de confiança e, desta forma, poderão ser transferidos para localidade diversa da que resultar do contrato.
A afirmativa III está correta o artigo 469, § 2º da CLT é licita a transferência quando ocorrer extinção do estabelecimento em que trabalhar o empregado.
O § 3º do artigo 469 da CLT prescreve que em caso de necessidade de serviço o empregador poderá transferir o empregado para localidade diversa da que resultar do contrato, não obstante as restrições do artigo anterior, mas, nesse caso, ficará obrigado a um pagamento suplementar, nunca inferior a 25% (vinte e cinco por cento) dos salários que o empregado percebia naquela localidade, enquanto durar essa situação. Assim, a afirmativa IV está incorreta ao prever pagamento suplementar nunca inferior de 20%.
	
	          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(TRT - 1ª Região - Magistratura - 2015) O instituto do factum principis é totalmente aplicável no Direito do Trabalho, posto que está disciplinado na CLT - Consolidação das Leis do Trabalho. Assim sendo, para que sua caracterização possibilite ao empregador elidir a sua responsabilidade pelo evento danoso, será necessária a ocorrência de determinadas situações fáticas, das quais NÃO se enquadra a
	
	
	 Certo
	situação em que a Administração Pública age como contratante e intervém na contratada que, por fato notório, devidamente comprovado, causou danos a um grande número de pessoas.
	
	imprevisibilidade do evento danoso.
	
	paralisação temporária ou definitiva do trabalho, motivada por ato de autoridade municipal, estadual ou federal, ou pela promulgação de lei ou resolução que impossibilite a continuação da atividade, prevalecendo o pagamento da indenização, que ficará a cargo do governo responsável.
	
	necessidade imperativa de que o evento tenha atingido frontal e significativamente a situação econômico-financeira do empreendimento do empregador.
	
	inexistência de concurso direto ou indireto do empregador no evento danoso.
	Respondido em 19/09/2020 21:48:01
	
	Explicação:
O factum principis fica caracterizado, nos termos do artigo 486 da CLT, no caso de paralisação temporária ou definitiva do trabalho, motivada por ato de autoridade municipal, estadual ou federal, ou pela promulgação de lei ou resolução que impossibilite a continuação da atividade, prevalecerá o pagamento da indenização, que ficará a cargo do governo responsável. 
	
	          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Sobre o consórcio de empregadores, considere:
I - O consórcio de empregadores é figura relativamente nova no direito brasileiro e encontra regulação legal restrita ao ambiente rural. Sua institucionalização atende aos anseios não só dos empregadores, mas, também, àqueles dos trabalhadores, a uns e outros resguardando contra vicissitudes decorrentes das atividades peculiares ao campo, naturalmente descontínuas.
II - O consórcio simplificado de produtores rurais é formado pela união de produtores rurais pessoas físicas, que outorgam a um deles poderespara contratar, gerir e demitir trabalhadores para a prestação de serviços, exclusivamente, aos seus integrantes.
III - O Direito do Trabalho não permite que se deixe o empregado ao desamparo; consequentemente, se o exame da situação concreta revela que a prestação de serviços se desenvolveu em violação das normas trabalhistas, não pode o produtor rural, que usufruiu daquele benefício, eximir-se da sua responsabilidade para com o empregado. Assim, os demais integrantes o consórcio, além daquele a quem tenham sido outorgados os poderes previstos em lei, têm responsabilidade subsidiária pelos direitos trabalhistas dos empregados.
IV - O consórcio dos empregadores rurais ganha corpo com o pacto da solidariedade, registrado em cartório de títulos e documentos e que deverá conter a identificação de cada produtor; seu endereço pessoal e o de sua propriedade rural, também com o respectivo registro no Incra ou informações relativas a parceria, arrendamento ou equivalente e a matrícula no INSS de cada um dos produtores rurais. Ainda, o consórcio deverá ser matriculado no INSS em nome do empregador a quem hajam sido outorgados os poderes.
Está correto o que consta APENAS em:
	
	
	
	I, II e III
	 Certo
	I, II e IV
	
	I, III e IV
	
	III e IV
	
	I e II
	Respondido em 19/09/2020 21:48:20
	
	Explicação:
A responsabilidade em consórcios é solidária e não subsidiária.
	
	          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(FCC - TST - ANALISTA ADM) A Lei nº 13.467/2017 ampliou a abrangência da negociação coletiva de trabalho, fixando novas regras acerca da convenção coletiva e do acordo coletivo de trabalho, entre as quais:
	
	
	
	Constitui objeto ilícito de convenção coletiva ou de acordo coletivo de trabalho o enquadramento do grau de insalubridade.
	
	Não será permitido estipular duração de convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho superior a dois anos, salvo quando se tratar de direitos individualmente adquiridos.
	 Certo
	Se for pactuada cláusula que reduza o salário ou a jornada, a convenção coletiva ou o acordo coletivo de trabalho deverão prever a proteção dos empregados contra dispensa imotivada durante o prazo de vigência do instrumento coletivo.
	
	A inexistência de expressa indicação de contrapartidas recíprocas em convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho ensejará sua nulidade por caracterizar um vício do negócio jurídico.
	
	Os empregados contratados sob o regime de tempo parcial não poderão prestar horas extras, salvo previsão em sentido contrário em convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho.
	Respondido em 19/09/2020 21:49:03
	
	Explicação:
De fato, a Reforma Trabalhista, corporificada na Lei 13.467/2017, elevou a convenção coletiva e o acordo coletivo de trabalho a um patamar antes inimaginável, basta, para tanto, observar a redação do caput do art. 611-A da CLT, que retrata o que ficou conhecido como a ¿prevalência do negociado sobre o legislado¿. Mas nem tudo pode ser objeto de negociação coletiva, pois esta encontra obstáculos intransponíveis no rol proibitivo do art. 611-B da CLT e na Constituição Federal. Pois bem. O acordo coletivo e a convenção coletiva de trabalho derivam de uma transação, sendo certo que o Código Civil define transação pela marca das ¿concessões mútuas¿ (¿concessões recíprocas¿), já que a concessão unilateral representa ¿renúncia¿. Isso pode ser encontrado no art. 840 do CCB. O § 2º do art. 611-A da CLT reza que a norma coletiva não precisa indicar expressamente as contrapartidas recíprocas que ensejaram a sua criação, ou seja, a validade do acordo coletivo ou da convenção coletiva não depende dessa explícita indicação, razão pela qual a letra ¿A¿ está errada. O grau de insalubridade, nos termos do inciso XII do art. 611-A da CLT, pode ser fixado sim em acordo coletivo ou convenção coletiva de trabalho. Sabemos que a insalubridade pode ser em grau mínimo, médio ou máximo, e o enquadramento depende de perícia técnica. Essa perícia pode ser objeto de negociação coletiva de trabalho, razão pela qual a letra ¿B¿ está errada. A norma coletiva não pode suprimir ou alterar os percentuais do adicional de insalubridade previstos em lei, que são de 10%, 20% e 40% (art. 192 da CLT), por conta da vedação esculpida no caput e no inciso XVIII do art. 611-B da CLT. Não custa lembrar que o adicional de insalubridade continua sendo calculado sobre o salário-mínimo (ou piso salarial, caso a categoria possua), à luz de liminar do STF que suspendeu a eficácia da Súmula 228 do TST e restabeleceu a eficácia do art. 192 da CLT. No caso de redução salarial (inciso VI do art. 7º da CF) ou redução de jornada (inciso XIII do art. 7º da CF), que só podem ocorrer mediante acordo coletivo ou convenção coletiva de trabalho, os empregados afetados terão o emprego garantido durante a vigência da respectiva norma coletiva, numa espécie de estabilidade provisória, como dispõe o § 3º do art. 611-A da CLT. 
	
	          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(FGV - XVIII Exame de Ordem) Nelson foi contratado como vigilante, diretamente pelo Banco Moeda Firme, empresa que assinou a sua carteira profissional. Ele atua em diversas agências bancárias e recebe adicional de periculosidade em seu contracheque. Sobre a categoria profissional de Nelson e em relação ao adicional de periculosidade, assinale a opção correta de acordo com a jurisprudência do TST.
	
	
	
	O recebimento do adicional de periculosidade é uma liberalidade do empregador.
	
	A situação é regular, pois o serviço de vigilante fica caracterizado com a contratação direta pelo Banco Moeda Firme.
	
	A situação é irregular, pois o serviço de vigilante precisa ser terceirizado.
	 Certo
	Nelson não é bancário.
	
	Nelson integra a categoria dos bancários, já que seu empregador explora essa atividade.
	Respondido em 19/09/2020 21:49:24
	
	Explicação:
Nos termos do art. 193 da CLT, Nelson tem direito garantido ao adicional de periculosidade, exatamente por trabalhar em atividade de vigilância patrimonial. Nelson, por outro lado, não é bancário, mas vigilante, nos termos da Súmula 257 do TST.
	
	          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(TRT 22 - Juiz do Trabalho Substituto 22ª região/2013). Empregado ingressa com reclamatória, postulando indenização por dano moram, afirmando que seu superior hierárquico fazia uso, diariamente, de expressões agressivas, quando lhe dirigia a palavra, colocando-o em situação de sério abalo e constrangimento perante os demais colegas de trabalho. A empresa se defende, asseverando que, em realidade, o superior hierárquico do reclamante era uma pessoa rude no trato, e que, apesar de lhe ter pedido, por diversas vezes, para que empregasse linguajar mais moderado, seus pedidos não foram atendidos, pois essa rudeza era uma característica da sua pessoa, tanto eu tratava todos os seus subordinados do mesmo modo. O pedido deverá, por ocasião do julgamento do processo:
	
	
	
	Ser rejeitado, pois, se o próprio empregador não concordava com o linguajar do superior hierárquico do reclamante, este deveria reagir à altura, e se assim não fez, o empregador não pode ser responsabilizado por isso.
	
	Ser repelido, porquanto a reclamada não se omitiu, já que pediu ao superior hierárquico do reclamante para que controlasse seu linguajar.
	 Certo
	Ser acolhido, porquanto nada justifica que alguém possa dar asas a sua ¿rudeza¿ num ambiente de trabalho, em prejuízo de outros empregados, mormente se forem seus subordinados, sem que o empregador faça nada para contê-lo, de modo efetivo, o que legalmente, era de sua responsabilidade.
	
	Ser rejeitado, já que o superior hierárquico do reclamante usava o mesmo linguajar com todos os seus subordinados.
	
	Ser rejeitado, pois apenas o reclamante se insurgiu contra o linguajar do seu superior hierárquico, o que demonstra que não era tão agressivo.
	Respondido em 19/09/2020 21:50:03
	
	Explicação:
A conduta narrada no problema configura assédio moral que não deve existir no ambiente de trabalho, haja vista que causou abalo e constrangimentoperante os demais e, por esta razão, o pedido deve ser acolhido e o empregado indenizado. O assédio moral destrói a capacidade do trabalhador e sua resistência psicológica, ou seja, o assediador (agressor) age no sentido de ¿intimidar, diminuir, humilhar, amedrontar e consumir emocional e intelectualmente a vítima, com o objetivo de eliminá-la da organização ou satisfazer a necessidade insaciável de agredir¿ (PIÑUEL; ZABALA; CANTERO, 2003, p. 32).
	
	          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Ano: 2017 Banca: VUNESP Órgão: IPRESB - SP Prova: VUNESP - 2017 - IPRESB - SP - Analista Previdenciário - Administração
De acordo com o texto expresso da CLT, o acordo de caráter normativo, pelo qual dois ou mais Sindicatos representativos de categorias econômicas e profissionais estipulam condições de trabalho aplicáveis, no âmbito das respectivas representações, às relações individuais de trabalho, é
	
	
	
	contrato coletivo de trabalho.
	 Certo
	convenção coletiva de trabalho.
	
	dissídio coletivo de trabalho.
	
	estatuto coletivo de trabalho.
	
	acordo coletivo de trabalho.
	Respondido em 19/09/2020 21:50:26
	
	Explicação:
As convenções coletivas de trabalho são elaboradas com a participação de sindicatos de ambos os sujeitos da relação de trabalho.
	
	          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Sobre as vantagens ou benefícios dos meios alternativos de resolução de conflitos, assinale a alternativa incorreta:
	
	
	
	A conciliação e mediação podem se dar num processo já em curso ou fora dele, na modalidade extrajudicial.
	
	A mediação pode ser realizada em uma ou várias sessões, até que as partes alcancem um acordo.
	
	A conciliação e mediação devem ser estimuladas a todo tempo e além de resolver o conflito, também reestabelece uma convivência harmônica entre as partes.
	
	Uma das principais vantagens é da conciliação é a celeridade na resolução do conflito.
	 Certo
	Admite a arbitragem para julgar todo e qualquer tipo de conflito envolvendo qualquer tipo de direito.
	Respondido em 19/09/2020 21:53:19

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