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Relatório - biologia - aula prática unip

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
CURSO: Farmácia | DISCIPLINA: Biologia (citologia/histologia/genética)
DATA: 16/10/2021 e 23/10/2021 | POLO: 
TÍTULO DO ROTEIRO: Aulas práticas de biologia
INTRODUÇÃO:
Somos capazes de aprender e compreender muito sobre nosso próprio corpo e também de outros seres vivos a partir do estudo da biologia. Abaixo, discorreremos sobre alguns conteúdos estudados nas aulas práticas desta disciplina. O conhecimento celular, por exemplo, é importantíssimo pois a biologia está presente em todos os tecidos e, a partir da observação de alterações celulares é possível identificar doenças ou condições que devem ser tratadas com medicamentos, ou seja, está diretamente ligada ao papel do farmacêutico. 
Primeiro, é importante determinar alguns conceitos: tecido é um conjunto de células que desempenham a mesma função. Uma célula possui três componentes principais: núcleo (armazena o DNA), citoplasma (armazena as organelas – mitocôndrias, lisossomos, centríolos) e a membrana citoplasmática (serve de proteção e barreira seletiva, selecionando o que pode entrar ou sair da célula), sendo que alguns seres vivos apresentam núcleo em suas células e outras não. Neste sentido, as células podem ser classificadas entre eucariontes e procariontes. 
Em resumo, podemos concluir que uma célula eucarionte possui presença de núcleo, estrutura mais completa e material genético organizado dentro do núcleo, contendo citoesqueleto e organelas membranosas. Enquanto uma célula procarionte apresenta ausência de núcleo – neste caso, o material genético fica disperso/espalhado no citoplasma da célula – e não contém o citoesqueleto. Veja:
Fonte: Mundo Educação4
Em relação ao número de células dos seres vivos, encontraremos seres unicelulares, que são formados por uma única célula (exemplo: bactérias, algas e protozoários) e seres pluricelulares, que são compostos por várias células (ser humano, animais, vegetais...).
	Outros conceitos bastante importantes no estudo da biologia são as organelas. A mitocôndria, por exemplo, é responsável pela respiração aeróbia, transformando glicose em energia e podendo ser encontrada tanto em células eucariontes como procariontes. Os ribossomos são sintetizadores de proteínas, facilitando a produção de novas células. O centríolo atua na divisão celular.
	Outro conteúdo que vale a citação são os transportes celulares, o que pode ocorrer atrevés de difusão (simples ou facilitada) pois trata-se da passagem de soluto sem gasto de energia, enquanto na osmose ocorria passagem de solvente. 
	Por fim, os sábados de aulas práticas mostraram-se indispensáveis para a compreensão dos conteúdos estudados com maiores detalhes. 
RESULTADOS E DISCUSSÃO:
Aula 1 – Roteiro 1 
	O objetivo desta aula inicial foi identificar as partes de um microscópio e aprender o seu manuseio, realizando as primeiras observações de lâminas. Assim, iniciamos nomeando as partes do microscópio óptico, conforme figura abaixo: 
Fonte: Brasil Escola¹
	É essencial que a pessoa que estará manuseando este equipamento conheça a função de cada parte nomeada na figura e a melhor maneira de utilizar. Por exemplo, o microscópio possui quatro objetivas diferentes, porém, ao utilizar a objetiva maior, que é a de 100x, é preciso utilizar óleo de imersão para conseguir observar o material da lâmina com clareza. O condensador também possui função bastante interessante, pois direciona o feixe de luz, abrindo ou fechando o foco da luz, o que fará toda a diferença na clareza durante a observação de lâminas. As peças que mais utilizamos durante a observação no microscópio são o macrômetro (que ajusta a altura da platina) e, principalmente, o micrometro (que ajusta o foco das oculares, permitindo a melhor visualização possível). 
	Na primeira observação com microscópio, observamos uma lâmina com esfregaço de sangue com todas as objetivas disponíveis, sempre comparando a diferença das estruturas que é possível observar com cada objetiva. Lembrando sempre de ajustar o foco ao troca-las.
Aula 1 – Roteiro 2
	Neste roteiro, buscamos conhecer e identificar procariotos. Para isso, começamos nomeando duas lâminas com o uso de lápis, onde colocamos Yakult e iogurte natural para tentarmos observar os procariotos nestas substâncias. 
	Na lâmina com Yakult não foi possível observar a movimentação de procariotos, portanto o experimento não obteve sucesso. 
Com o iogurte natural, por sua vez, foram preparadas duas amostras: a primeira somente com o iogurte, sendo que foi possível visualizar a movimentação com a objetiva 40X e realizando ajuste de foco, intensidade da luz e do condensador da luz. 
A segunda amostra de iogurte foi deixada secando na lâmina e, após a secagem do iogurte, foi feita a coloração de Gram, utilizando solução de cristal violeta para corar por um minuto, enxaguando a lâmina, depois solução de lugol por um minuto cobrindo o esfregaço, depois enxagua novamente, utilizar álcool-cetona para diferenciar por 15 segundos, enxaguar e, por fim, corar com solução de fucsina ou safranina por 30 segundos, enxaguando e deixando secar antes de observar. Feito este processo foi possível observar algumas bactérias que foram coradas. 
	Respondendo as questões da atividade complementar, esquematizamos uma célula eucarionte e procarionte, citando a função de cada organela em ambas. A célula eucarionte possui as seguintes organelas: mitocôndria (gera energia através de respiração celular), retículo endoplasmático rugoso (síntese de proteínas), retículo endoplasmático liso (síntese de lipídeos), lisossomo (atua na digestão intracelular), ribossomo (realiza síntese de proteínas), complexo gongiense (modificação e distribuição de substâncias) e centríolos (integram a divisão celular). A célula procarionte, por sua vez, possui ribossomos menores, não possui organelas membranosas, tem ausência de núcleo e de citoesqueleto. 
	Nas demais questões refletimos sobre as funções da parede celular nas células procariontes, que é para proteger a célula, reforçando-a externamente, por ser uma parede rígida. Além disso, o processo de compartimentalização das células eucariontes pode ser explicado pois estas células são separadas por compartimentos que se situam entre o núcleo e a membrana, chamado de citoplasma e organizadas internamente por membranas; assim, a compartimentalização permite uma melhor organização celular e consequente controle do metabolismo. 
Aula 2 – Roteiro 1
O objetivo desta aula foi perceber a diferença de permeabilidade da membrana citoplasmática a partir da visualização de células nas condições de 0,4%, 0,9% e 1,5% de solução, para assim identificarmos quais são as soluções isotônica, hipotônica e hipertônica. 
Após a identificação das lâminas com lápis, o professor pingou uma gota de sangue em cada lâmina e, utilizando uma pipeta, pingamos uma gota de solução salina nas diferentes concentrações em cada lâmina. 
O que foi observado é que na concentração de 0,9% temos uma solução isotônica, o que não alterou o tamanho da célula; a célula com solução de 1,5% ficou “murcha”, pois foi exposta a uma solução hipertônia, ou seja, a concentração fora da célula estava maior do que dentro; já a célula com solução 0,4% estava “inchada” porque tratava-se de solução hipotônica, em que a concentração fora era menor do que dentro. Assim, conseguimos observar que o tamanho das células foi modificado consideravelmente na comparação, ainda que a grande quantidade de sangue na lâmina tenha tornado a visualização mais difícil pois as células estavam aglomeradas. 
	Na primeira atividade complementar deveria ser realizado um desenho de membrana plasmática para apontamento das estruturas. Por impossibilidade de desenhar no word, utilizaremos um desenho retirado da internet. 
Fonte: Infoescola²
O modelo mosaico fluído citado na segunda questão é uma junção de vários tipos de moléculas que movimentam-se para auxiliar a membrana celular em seu papel como barreira protetora da célula. As membranas são bicamadasde fosfolipídios, conforme citado na terceira questão, pois em razão das reação hidrofóbicas ocorre o armazenamento dentro da bicamada lipídica, protegendo os ácidos graxos do ambiente hidrofílico. E por fim, respondendo à última questão, os principais sistemas de transportes na membrana são a difusão simples, osmose e difusão facilitada; sendo que as três são tipos de transporte passivo não há gasto de energia. 
Aula 2 – Roteiro 2 
	Este roteiro sugeria a visualização de uma lâmina com corte histológico de pele humana, porém, o procedimento foi realizado com tecido ósseo. Inicialmente utilizamos objetivas de 4x, 10x e 40x. Depois, aprendemos a utilizar a objetiva de 100x com óleo de imersão, que proporciona uma melhor visualização do tecido. Importante destacar que antes de colocar o óleo o microscópio deve estar focado na lente de 40x. 
	Na atividade complementar número 1, observamos que a alternativa I é a falsa pois afirma que o tecido epitelial apresenta alto número de células em mitose e por isso apresenta muitos vasos sanguíneos mas, o correto a afirmar é que os nutrientes são recebidos pelo tecido conjuntivo porque as células não possuem vasos sanguíneos. 
	Na questão 2, ao tratarmos dos tipos de epitélios de revestimento, podemos encontrar três tipos: o epitélio simples, que apresenta uma única camada de células; o epitélio estratificado, que apresenta múltiplas camadas celulares; e o epitélio pseudoestratificado, que apresenta apenas uma camada mas esta apresenta de forma “desorganizada”, com tamanhos variados e núcleo irregular, o que dá a impressão de que existem várias camadas celulares. O desenho abaixo mostra os epitélios com clareza. 
 Fonte: Brasil Escola³
Aula 3 – Roteiro 1
	O tecido muscular, que foi objeto desta aula, possui três tipos de estruturas: 
	- músculo liso (controle autonômico/involuntário, controlado pelo sistema nervoso autônomo com contração lenta; por exemplo estômago, bexiga);
	- músculo estriado cardíaco (controle autonômico/involuntário; exemplo, coração)
	- músculo estriado esquelético (controle voluntário, ou seja, é contraído por vontade própria, sempre ligado ao esqueleto)
	Utilizando o microscópio, observamos lâminas com cortes histológicos de cada uma das estruturas. No músculo estriado esquelético que observamos, uma lâmina com amostra de língua, foi possível enxergar com bastante clareza os núcleos na borda da fibra. O músculo de intestino grosso observado, que é um tipo de músculo liso, possui estriações que conseguimos visualizar e comparar com o anterior. Por fim, a estrutura do músculo cardíaco é mais robusta, mais elaborada, e o núcleo é maior, porque ele funciona de forma contínua e não pode falhar. 
	Quando tratamos de contração muscular, conforme questionado na atividade complementar 1, destacamos que a contração está ligada ao deslizamento de actina sobre a miosina nas células musculares, o que possibilita que o corpo se movimente. Já na questão 2, encontramos a resposta de que apenas a afirmativa I está correta, pois afirma que o tecido muscular estriado esquelético constitui a maior parte da musculatura do corpo humano.
Aula 3 – Roteiro 2
	Os epitélios podem ser estratificados (mais de uma camada de células), não estratificados (uma única camada de células) ou pseudoestratificadas (uma única camada porém desorganizada, podendo dar a impressão de que seria estratificada). 
Na visualização da lâmina com células de traquéia, conforme solicitado pelo roteiro, observa-se a presença dos cílios. A função dos cílios é ajudar a empurrar o muco para a garganta, ou seja, auxiliam na movimentação do muco através da traqueia. Na objetiva de 100x, com o uso do óleo de imersão, foi possível observar os cílios com maior clareza. 
Nas células com espermatozoides, observamos diversas “bolinhas” (espermócitos) que formam os espermatozoides. A maior parte delas possui formato arredondado, mas algumas já estão se alongando, demonstrando a formação dos espermatozoides. As células que são visíveis fora das bolinhas são as responsáveis pela produção de testosterona. 
	Realizando a atividade complementar, compreendemos que as funções do citoesqueleto são principalmente de proteção e resistência, enquanto os centríolos possuem função de separação do material genético na divisão celular e a capacidade de formar cílios e flagelo. 
Aula 4 – Roteiro 1
	Nossos cromossomos são repletos de genes que comandam toda a vida do nosso organismo. Durante todo o tempo as células fazem mitose e substituem células que foram “lesionadas” (quando nos coçamos, células saem e outras as substituem), ou seja, a mitose tem função de regeneração/crescimento, pois é o processo pelo qual uma célula divide-se em duas. Todas as células somáticas dividem-se em mitose, gerando outras duas idênticas entre si. 
Todas as células do corpo humano possuem 46 cromossomos dentro do núcleo de nossas células somáticas. As células que não são somáticas, são gametas (espermatozoides no homem e ovócitos/óvulos nas mulheres). As células somáticas dos ovários e dos testículos, que são aquelas que geram as gametas, não fazem mitose, fazem meiose. 
Cada célula que faz mitose ou meiose, passa por vários tipos de divisões: prófase, metáfase, anáfase e telófase. Antes da meiose ou meiose, as células somáticas sempre se preparam através de um estágio pré-divisão, chamado de intérfase. Por isso, existe um ciclo celular: 
Na prática deste roteiro, observamos no microscópio uma lâmina de raiz de cebola preparada pela professora. Em uma das lâminas disponibilizadas, foi possível observar a anáfase e, em outra, observamos a prófase. 
Seguem atividades complementares: 
1. As principais estruturas do núcleo são: cromatina, poros, carioteca, nucleoplasma e nucléolo;
2. Os filamentos de DNA organizam-se para a formação de síntese proteica, constituindo DNA e enrolando-se entre si, de forma que, quando se unem através de pontes de Hidrogênio, formam-se quatro bases nitrogenadas: Adenina, Timina, Citosina, Guanina. 
3. O nucléolo é uma região encontrada no interior do núcleo e formado por RNA ribossomal e proteínas. 
4. Eucromatina é a porção de cromossomos que se cora fracamente e permanece descondensada e ativa geneticamente,enquanto a heterocromatina consiste em DNA condensado. 
5. a) Repouso; b) Metáfase; c) Anáfase; d) Prófase; e) Telófase. 
Aula 4 – Roteiro 2
	O estuda da cromatina sexual é, ao mesmo tempo, bastante complexo e interessante. Possuímos 46 cromossomos, sendo que as mulheres possuem 46 XX e o homens possuem 46 XY. Após o nascimento, um dos cromossomos X da mulher é inativado através do processo de metilação. As células que possuem corpúsculo de Barr ou cromatina sexual são sempre femininas. 
Enquanto na mitose o ciclo da célula é:
INTERFASE 	G1
				S
				G2
MITOSE 		Prófase
				Metáfase
				Anáfase
				Telófase
Na meiose, o ciclo ocorre da seguinte maneira: 
INTERFASE 	G1
				S
				G2
PROFASE I 
METÁFASE I 
ANÁFASE I
TELÓFASE I 
PROFASE II 
METÁFASE II 
ANÁFASE II
TELÓFASE II 
Nesta comparação é importante perceber que, apesar de as divisões ocorrerem duas vezes, a interfase não se repete, só ocorrendo no início do ciclo. Lembrando que este ciclo de meiose não se repete depois de formadas as gametas. 
A prática desta aula utilizou material retirado da bochecha dos alunos para tentarmos visualizar a cromatina sexual. Depois de colher a amostra e deixar secar na lâmina, cobrimos o material com álcool 70% por 5 minutos e, passado este tempo, a amostra foi coberta com água destilada por 8 minutos. O corante fucsina foi deixado por 15 minutos em contato com o material. Depois foi colocado o 95% e o absoluto rapidamente. 
Fonte: próprios alunos.
Depois de todo o processo, observamos a lâmina no microscópio para tentar observar o corpúsculo de Barr. A observação foi difícil pois o processo de corar o material não funcionou conforme o esperado. 
A cromatina sexual (corpúsculo de Barr) representa um corpúsculo heteropicnótico positivo observável em núcleos interfásicos de células somáticas defêmeas de mamíferos e que desaparece na mitose. Esse corpúsculo tem relação com o sexo do indivíduo em cujas células ele aparece (GUERRA, 2002, p. 124)
		Na resolução da atividade complementar 1, o par de gameta que poderá originar um zigoto que se transformará em embião masculino normal, seria a letra B. 
REFERÊNCIAS: 
GUERRA, Marcelo. Como observar cromossomos : um guia de técnicas em citgenética vegetal, animal, e humana / Marcelo Guerra, Maria José de Souzas. Ribeirão Preto, SP : Fundação de Pesquisas Científicas de Ribeirão Preto, 2002.
¹Disponível em: <https://educador.brasilescola.uol.com.br/estrategias-ensino/usando-um-microscopio.htm>. Acesso em 28 out 2021.
²Disponível em: <https://www.infoescola.com/citologia/membrana-plasmatica/>. Acesso em 28 out 2021.
³Disponível em: <https://brasilescola.uol.com.br/biologia/tecido-epitelial.htm>. Acesso em 29 out 2021.
Disponível em: <https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/celulas.htm>. Acesso em 29 out 2021.

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