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Amanda Silva Costa
SEGURANÇA DO TRABALHO, ACESSIBILIDADE E AMBIENTE
Palmas-TO
2021
Amanda Silva Costa
Conflitos entre a acessibilidade e o comércio local na Avenida Tocantins
em Taquaralto
Trabalho apresentado como requisito de
Avaliação Semestral (AS) da disciplina de
Segurança do Trabalho, Acessibilidade e
Ambiente sob orientação do Prof. Me.
Andherson Prado Campos.
Palmas-TO
2021
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO......................................................................................... 4
2. METODOLOGIA .................................................................................... 5
3. MEIO AMBIENTE .................................................................................. 6
4. ACESSIBILIDADE ................................................................................. 7
5. CONFLITOS ........................................................................................... 9
6. FLUXO NA AVENIDA TOCANTINS...................................................... 12
7. ATIVIDADES NO MEIO URBANO........................................................ 13
8. QUESTIONÁRIO .................................................................................. 13
9. ASPECTOS ECONOMICOS................................................................. 17
10. ASPECTOS SOCIAIS........................................................................... 19
11. ASPECTOS AMBIENTAIS................................................................... 19
12.CONSIDERAÇÕES FINAIS …….......................................................... 21
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................... 22
INTRODUÇÃO
A disciplina de Segurança do Trabalho, Acessibilidade e Ambiente indagou os
alunos com a proposta de analisar pontos estratégicos na cidade de
Palmas-TO, para avaliar e analisar as condições sobre o ambiente,
acessibilidade e conflitos existentes nessas localizações. Foram consideradas
as características ambientais, infraestrutura, econômica e sociais.
O grupo em questão analisou a Avenida Tocantins no bairro de Taquaralto em
Palmas-TO, que foi criado a partir da construção de residências no local e hoje
é um dos pontos comerciais mais movimentados da cidade.
Desde o período de sua pequena motivação de crescimento, essa localidade
sofria pela falta de recursos e espaços, sendo esses espaços acessíveis para a
maior integração dos que ali habitavam. Com o passar dos anos, Taquaralto foi
ganhando forma mesmo que não planejada e a falta de planejamento trouxe
inúmeros problemas de mobilidade que iremos abordar no decorrer do
trabalho.
1. METODOLOGIA
A avaliação realizada neste local, foi realizada através da análise de infraestrutura do
local, condições ambientais e acessibilidade, no método de entrevista de pessoas
presentes no comércio ou residência local, e por meio de levantamento bibliográfico e
fotográfico.
2. MEIO AMBIENTE
Segundo Evandro Ziemann de Oliveira (2005), entende-se por arborização urbana
toda cobertura vegetal de porte arbóreo existente nas cidades.
Tendo em vista esse conceito, a primeira observação que mais se relaciona é a
arborização urbana com cobertura vegetal, para garantir sombreamento e diminuir as
altas temperaturas de certo ambiente, essa vegetação ocupa, fundamentalmente, três
espaços distintos:
1) As áreas livres de uso público e potencialmente coletivas;
2) As áreas livres particulares;
3) Áreas que acompanham o sistema viário.
Diante disso, a Avenida Tocantins tem uma deficiência enorme em se tratando de
arborização urbana, a mesma não preenche nenhum dos três tópicos supracitados
com perfeição. A área do canteiro central que acompanha o sistema viário é um dos
poucos pontos arborizados.
3. ACESSIBILIDADE
As grandes cidades possuem uma constante disputa por espaço, é um conflito entre
pedestres, caminhões, ônibus, carros e motos entre outros, falta harmonia para que
ocorra a acessibilidade em sentido estrito. Logo, quem sofre veementemente com isso
é a população que ali está presente.
No caso da Avenida Tocantins, a circulação e acessibilidade ao espaço urbano está
quase totalmente obstruída, impedindo o deslocamento de pessoas com deficiência,
mas não é necessário ter algum tipo de dificuldade, um cidadão sem qualquer
empecilho físico também não consegue se locomover com facilidade.
Muitas pessoas com restrição de mobilidade encontram-se isoladas socialmente, na
maioria das vezes contra a sua vontade, pelo fato de que a acessibilidade não se
resume somente em poder entrar e sair em um determinado local ou veículo, mas
também em conseguir se deslocar pela cidade através da utilização do transporte
público ou a pé se possível, sendo assim é necessária conscientização por parte dos
órgãos locais para que os espaços públicos se adequem, tirando as pessoas com
dificuldade de locomoção do isolamento.
Figura 4 – Passeio público estreito, não suportando a passagem de uma cadeira de rodas
devido a sua inclinação inadequada. Fonte: Imagem do autor
Figura 5 - A falta de manutenção no piso da calçada dificulta e até impede a circulação de
pessoas que possuem dificuldades na locomoção. Fonte: Imagem do autor
4. CONFLITOS
Os principais problemas nas cidades, relacionados à mobilidade urbana são:
● Aumento no número de acidentes de trânsito e nos níveis de poluição
sonora e do ar;
● Conflitos entre os meios de transportes;
● Eliminação de parte de áreas verdes buscando ampliar espaços para
circulação e estacionamentos de veículos;
● Redução na segurança para pedestres;
● Diversos meios sonoros causando conturbação e impedindo a audição
de auxiliar na atenção;
● Congestionamentos.
Esses impactos comprometem a sustentabilidade urbana, a mobilidade, a
acessibilidade e o ambiente, causando queda na qualidade de vida. Aqui
podemos identificar alguns conflitos presentes na avenida. No local onde foi
feito o estudo pode-se observar a dificuldade em que os pedestres enfrentam
por conta que os comerciantes não respeitam a área da calçada, utilizando
como “parte da loja", vendedores ambulantes que usam o espaço para expor
suas mercadorias, também há locais que vendem comidas e acabam se
apropriando das calçadas para colocar suas mesas. Esses tipos de
comerciantes dificultam a transação dos pedestres e a utilização do piso tátil
assim fazendo com que perca sua função, acabando com a sua acessibilidade
principalmente para aqueles que são portadores de deficiência e tem sua
mobilidade reduzida.
Figura 6 - Ponto de ônibus feito por empresa privada com um banco impedindo a passagem de
pessoas que ali circulam e barrando a função do piso tátil. Fonte: Imagem do autor
Figura 7 - Arborização no centro da calçada, como as calçadas são pequenas e limitadas
quanto mais equipamentos, pior será a locomoção. Fonte: Imagem do autor
6. FLUXO NA AVENIDA TOCANTINS
Para dar início ao relatório sobre soluções que podem ser propostas para esta
avenida, foi elaborado um gráfico (Figura 10), que analisa o fluxo de veículos e
pessoas onde pôde-se chegar às seguintes conclusões:
Em sua maioria o fluxo de veículos e pessoas são equiparadas em quantidade,
os horários de maior fluxo, são os chamados ‘’hora do rush’’, por serem
horários que geralmente abrem e fecham os comércios (08:00h e 18:00h) os
quais geram congestionamentos, problema constante nesta região.
Em dois horários distintos o fluxo altera, às 12:00h, o maior fluxo detectado foi
o de veículos, por se tratar de horário de almoço comumente as pessoas
utilizam veículo para se locomover com mais rapidez e eficiência, mesmo que
seja maior congestionamento, o uso o veículo evita atrasos que possivelmente
ocorreriam caso o deslocamento fosse por pedestre, assim como a questão da
incidência solar ser mais forte e ser desconfortável percorrer grandes
distâncias a pé. Nota-se que é mais frequentado por pedestres às 16:00h, por
se tratar de expediente e maior parte desses que frequentam neste horário tem
maistempo para percorrer e deixar o veículo estacionado.
7. ATIVIDADES NO MEIO URBANO
8. QUESTIONÁRIO
Proposta: análise de pontos estratégicos na região de Taquaralto em
Palmas-TO, condições sobre o ambiente, acessibilidade e conflitos existentes
nessas localizações.
Sobre: A Avenida Tocantins no bairro de Taquaralto, foi criada em 18 de
dezembro de 1989 a partir da construção de residências no local, hoje é um
dos pontos comerciais mais movimentados da capital. Desde o período de sua
pequena motivação de crescimento, essa localidade sofria pela falta de
recursos e espaços, sendo esses espaços acessíveis para a maior integração
dos que ali habitavam. Com o passar dos anos, Taquaralto foi ganhando forma
mesmo que não planejada e a falta de planejamento trouxe inúmeros
problemas de mobilidade que iremos abordar no decorrer do trabalho.
PARTE I - COLETA DE DADOS DO (a) ENTREVISTADO (a)
• Nome do (a) entrevistado (a): Maiara Ferreira da Conceição
• Sexo
( X ) FEMININO ( ) MASCULINO
• Idade:
33 anos
Entrevistado (a) trabalha na região?
( X ) SIM ( ) NÃO
1) Há quantos anos o (a) entrevistado (a) frequenta essa região?
3 anos
2) Possui total dependência em estar todos os dias nessa localidade?
( X ) SIM ( ) NÃO
PARTE II - MEIO AMBIENTE
3) Você tem interesse por assuntos relacionados ao meio ambiente? Por quê?
Sim
4) No seu dia a dia você considera que causa algum dano para o meio
ambiente nesta região?
Sim, pois com o passar dos anos cada vez mais aumenta os danos com o
ambiente! Aumento de poluição, desastres, devastação. E é necessário termos
consciência e conservamos o ecossistema.
5) Você gosta de andar em áreas arborizadas (com presença de árvores)?
( X ) SIM ( ) NÃO
6) Descreva sua experiência, positiva ou negativa com passeio em áreas
arborizadas nessa região:
O clima da nossa cidade é bem quente, e andar por ruas, nas calçadas, acaba
tendo um grande desconforto, por ser quente demais, não ser úmido. Muitas
das vezes é um local não atrativo, por não trazer muito conforto.
7) Você está satisfeito (a) com a arborização de sua cidade, principalmente
nessa área? Por quê?
Não muito, aqui na avenida Tocantins há árvores no centro da avenida, porém
não vejo como algo que satisfaça a necessidade do local pois não faz nem
sombras pela calçada onde muitas pessoas caminham.
PARTE III - ACESSIBILIDADE
8) Você possui algum tipo de mobilidade reduzida?
( ) SIM ( X ) NÃO
9) Meio de transporte utilizado:
( ) PÚBLICO ( X ) PRIVADO
10) Você se locomoveria pelo outro meio de transporte não marcado
anteriormente? Por quê?
Hoje eu tenho moto que facilita muito, porém já utilizei muito o transporte
público que quando trabalhava no centro era um horrível, pois moro em Taquari
e tinha que ir para o shopping Capim dourado muitas vezes lotado, ficava em
pé, às vezes não paravam no ponto de ônibus, chegava atrasada então tive a
necessidade de comprar uma moto.
11) Você consegue perceber em algum aspecto do seu dia a dia ausência de
acessibilidade no entorno dessa região? Se sim, qual?
Sim, a falta de acessibilidade para pessoas com mobilidade reduzida. Aqui não
é um local muito acessível.
12) Tem o costume de atravessar a avenida existente pela faixa de pedestre?
Se não, o que impede?
As vezes uso pois muitas dessas faixas são distantes do local que trabalho e
acabo atravessando sem ir na faixa.
13) Frequenta essa região para lazer como praças, restaurantes, outros?
Principalmente o trabalho, mas também a passeio e compras.
PARTE IV – CONFLITOS
14) A calçada é um dos elementos componentes de uma via e tem como
função principal a garantia das condições adequadas de circulação dos
pedestres, como você descreve as calçadas dessa região?
Por ser um elemento tão importante, há muitos problemas na região, como
calçadas mais altas, faltas de rampas, o desrespeito das pessoas de parem em
locais onde não pode! Ter que ficar desviando para utilizar a calçada. Esses
dias mesmo estava indo almoçar, e tinha uma viatura da polícia militar na
calçada, tiver que passar pela rua, é um grande descaso com a população,
ainda bem que sou jovem e não tenho dificuldades para locomoção, mais um
cadeirante nessa situação e difícil.
15) Aprova a qualidade do calçamento e das travessias na avenida? Por quê?
É razoável mas quando você entra nas ruas paralelas à avenida tem muitas
calçadas com desníveis altos.
16) Faz uso contínuo das calçadas? Se sim, já passou por alguma dificuldade?
Sim
17) Você sente segurança ao frequentar locais dessa região?
( ) SIM ( X ) NÃO
18) Algum mobiliário urbano (canteiro, poste de iluminação, sinalização) já foi
barreira para seu deslocamento?
Não.
PARTE V – CONSIDERAÇÕES
19) Possui alguma observação, crítica, elogios a relatar sobre área
especificada desse questionário?
As áreas são boas, traz muita facilidade, temos muitas coisas próxima o que
evita a deslocação até o centro, porém tudo pode ser melhorado para
acessibilidade, segurança e conforto.
20) Você indicaria essa área para quem deseja efetuar algum tipo de finalidade
(ex: passeio, trabalho)?
Sim.
21) Marque com “X” na sua opinião a opção que mais se caracteriza sobre
cada aspecto:
9. ASPECTOS ECONÔMICOS
Não tem como falar sobre o bairro sem citar um pouco de sua história, ele
surgiu quando surgiu a maioria dos bairros na região sul. As pessoas que
vinham da região do nordeste, Maranhão, Piauí, Bahia, geralmente não se
instalavam nas regiões que é o plano diretor, e se encaminharam para as
regiões hoje chamadas os Aureny’s, onde se deu início aos bairros do Aureny I,
II e III, Taquaralto, Lago Sul e etc. Atualmente se torna um dos menores bairros
da capital, e um dos mais bem estruturados, mesmo com o crescimento
desordenado. Tornou-se uma comunidade muito ativa na sociedade, criando
sua própria referência de comércio e serviços.
Foi realizada breve pesquisa in loco e levantamento bibliográfico acerca da
quantidade de lojas e comerciantes ambulantes, que chegou ao número
aproximado de 221 unidades (apenas no percurso da avenida) com
apontamento em planta no site da prefeitura de Palmas e cerca de 50 acima de
ambulantes (dado variável visto que estes nem sempre possuem local fixo).
Nota-se a ausência de APMs (Área Pública Municipal), visto que o
desenvolvimento deste foi feito de forma desordenada, como já citado, o que
acaba por trazer à tona os problemas nesta região.
Dotada de grande variedade de segmentos, a lucratividade da área é
considerável, o salário gira em torno de R$ 1.200,00 a R$ 3.000,00 sendo esta
a média, podendo claro, ser maior ou menor a depender do critério utilizado.
Considerado uma grande potência, a geração de empregos nesta região é
grande, e a rotatividade é alta. Os lotes que ficam na Avenida Tocantins, em
Taquaralto, são os mais valiosos depois da área central, com R$ 2.000,00
Reais pelo metro quadrado, devido ele responsável pela maior parte do
faturamento de toda a região sul.
10. ASPECTOS SOCIAIS
No âmbito social, os aspectos que devem ser abordados são:
● sustentabilidade social - objetiva promover a melhoria da qualidade de
vida e a reduzir os níveis de exclusão social por meio de políticas de
justiça redistributiva;
● sustentabilidade cultural - necessidade de manter a diversidade de
culturas, valores e práticas existentes no planeta, no país e/ou numa
região e que integram ao longo do tempo as identidades dos povos;
Na região de estudo, se difere completamente da área central da cidade, a qual
recebe maior investimento e notoriedade. Fato este que afeta cada vez mais os
indivíduos que lá frequentam e moram, visto que há uma desigualdade social a
ser combatida.
A qualidade de moradia do local apesar de não atendida em sua totalidade,
não chega a ser negativa, segundo relatos obtidos por locais, não há presença
de pessoa moradoras de rua, que dormem ali nesta avenida, a qual fica
praticamente deserta após as 10:00h, tendo fluxo apenas em barzinhos,
lanchonete e distribuidoras.
A falta de infraestrutura no local implica emvários fatores, como a
desvalorização dos imóveis, pois a valorização seria ainda maior se esta região
não fosse vítima da negligência do setor público.
11. ASPECTOS AMBIENTAIS
A maneira mais comum de se levantar os aspectos ambientais é através do
estudo da área sombreada, como também a área permeável. O crescimento
desordenado, levou a falta de áreas permeáveis e sombreadas, quase
inexistência de vegetação nativa. Como na Figura 14, onde verifica-se a falta
de arborização, que até existe, porém é quase nula, e não chega a alterar o
microclima local. A permeabilização é baixa, e relatos de alagamentos são
frequentes.
Figura 14 - Canteiro Central
12. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Atualmente identifica-se o quanto é crucial salientar a maneira no qual o
sistema relacionado a urbanização e locomoção cresce e no que isso pode
causar. É necessário observar que o objetivo sempre deverá ser a garantia de
um espaço urbano voltado para as necessidades de deslocamento dos
pedestres, ciclistas, usuários do transporte público e principalmente as pessoas
com deficiência e mobilidade reduzida que são os mais prejudicados.
Levando em consideração os aspectos mencionados, é de fácil entendimento
que a Avenida Tocantins não oferece o mínimo de mobilidade para os seus
usuários. Os automóveis particulares devem deixar de ter prioridade, só assim
será possível pensar em mobilidade urbana sustentável e acessibilidade para
todos. Dessa forma a construção sustentável caracteriza-se mais como um
compromisso com a produção de um ambiente cada vez mais durável e com
qualidade de vida para seus habitantes.
A definição dada pelo Conselho Internacional de Iniciativas Ambientais Locais
(ICLEI), entende o desenvolvimento sustentável como ‘‘aquele que oferece
serviços ambientais, sociais e econômicos básicos a todos os membros de
uma comunidade, sem pôr em perigo a viabilidade dos entornos naturais,
construídos e sociais de que depende o oferecimento destes serviços’’ (ICLEI,
1995).
REFERÊNCIAS
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águas de chuva. Tese de Doutorado. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo.
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Anjos, F. P. (2005). Aracaju: evolução do uso do solo e sistema de transporte
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http://igc.infonet.com.br/imprimir.asp?codigo=10739&catalogo=5&inicio=19
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AMADEI, J. R. P. FERRAZ, V. C. T. Guia para elaboração de referências: ABNT
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KERSSENBERG, H. et al. A cidade ao nível dos olhos: lições para os plinths.
Segunda versão ampliada. Porto Alegre: EdiPUCRS, 2015.
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