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Introdução a psicologia - revisão AV1

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Introdução a psicologia – AV1 – RESUMO
1. Senso comum é considerado um avesso a ciência, o contrário dela. É repassado de uma população para a outra sem fundamentação científica. Informações circuladas dentro da sociedade, mas que não possuem necessariamente uma evidência cientifica. Conhecimento adquirido (herança cultural). Aquilo que passa entre gerações. Conhecimento intuitivo (questão de sobrevivência). Resoluções para problemas simples do dia a dia. 
2. Conhecimento científico - Relacionado com a lógica, pensamento crítico e analítico. Inclui experimentações e análises que afetam ou refutam uma teoria. Conhecimentos obtidos de maneira programada, sistemática e controlada para sua comprovação
3. O objeto de estudo da psicologia. SUBJETIVIDADE
4. Freud estudou o desenvolvimento humano a partir de uma perspectiva psicossexual. fases prescritas em sua teoria: oral, anal, fálica e genital
5. Subjetividade >>> síntese singular e individual que cada um de nós adquire e constitui conforme seu desenvolvimento na vida e nas relações sociais e culturais. É uma síntese que nos individualiza por ser única, e nos iguala, na medida em que os elementos que a constituem são experienciados no campo comum social. Não é inata. Constante mudança e evolução. Define nosso modo de ser, nossas escolhas, pensamentos, comportamentos e afins
6. características conhecimento científico - Objetividade, positividade, racionalidade e autonomia, separa-se da filosofia e da fé.
7. A Psicologia tem como objeto de estudo o ser humano, a mente humana, como a consciência, o inconsciente, o comportamento, a personalidade, os processos mentais etc. Em um todo, a subjetividade relacionada ao ser humano.
8. O Funcionalismo estuda a mente para descobrir “o que os homens fazem” e “por que". 
9. O Associacionismo acredita que o aprendizado acontece quando há a associação das ideias mais simples com as mais complexas. 
10. O Estruturalismo foca em descobrir as diferentes partes da mente, suas estruturas fisiológicas.
11. práticas de Freud que antecederam a formulação da teoria psicanalítica - Hipnose, a técnica da concentração e o abandono dos questionamentos iniciais de uma seção.
12. Freud - Pulsão é a força que move a psique. Constitui e direciona a psique. Se origina em um órgão ou parte do corpo e se dirige à mente. Busca satisfação. Seu princípio é o prazer. Libido - pulsão de natureza sexual. Pulsão do ego - autopreservação. Não pode ser percebida diretamente. Aparece através de seus representantes, as ideias e os afetos.
13. Freud concebeu duas pulsões básicas e opostas: EROS e THANATOS. 
a. Eros: pulsão de vida - pulsões sexuais e pulsão do ego. Busca a união, construção, organização, prazer e sexualidade
b. Thanatos – pulsão de morte. Thanatos busca inatividade, ausência de tensões, supressão das necessidades. é impulso da destruição, da desagregação, da separação.
14. Teorias do aparelho psíquico – duas tópicas 
a. primeira tópica: 
i. inconsciente: É o conteúdo ausente da consciência em um dado momento. É o sistema que organiza os fenômenos psíquicos que não podem, em um dado momento, ficar acessíveis à consciência. Seus conteúdos são carregados de libido, a pulsão sexual. só podem retornar à consciência ou ao subconsciente depois de modificados pela censura. Desejos da infância são exemplos típicos. Freud chegou ao inconsciente através dos sonhos. Atos falhos e lapsos de memória também são manifestações típicas do inconsciente. A ideia de que fenômenos inconscientes têm papel determinante em nossa mente causou grande descontentamento.
ii. Pré-consciente: Está mais próximo da consciência. estão os conteúdos psíquicos que não estão presentes na consciência, mas podem ser por ela acessados. São conteúdos acessíveis “de direito” pela consciência. organiza aquilo que conhecemos, mas que não está presente na nossa consciência no momento. fatos que podem ser relembrados com certa facilidade
iii. Consciente: fenômenos psíquicos de que temos conhecimento imediato. Realiza o contato com um mundo exterior. Recebe as informações do interior, como as sensações de prazer e desprazer. As excitações não são duráveis. Dispõe de uma energia móvel – pelo mecanismo da atenção. Deve evitar o que é desagradável e regular do princípio do prazer.
b. Segunda tópica:
i. ID: inconscientes que representam as pulsões. Conteúdos hereditários ou adquiridos. parte da psique mais próxima do corpo e das pressões instintivas. regido pelo princípio do prazer. O id quase sempre entra em conflito com o superego
ii. EGO: - mediador entre o princípio do prazer do id e as imposições sociais do superego. Encarregado de mediar a relação entre o sujeito e a realidade externa. Encarregado da evitar o sofrimento e coordenar a busca do prazer. Constitui e coordena os mecanismos psicológicos de defesa. Ego não é só consciente, ele tem uma grande parte inconsciente. instância da psique que constitui a totalidade da pessoa. constitui o sujeito como um ser diferenciado do mundo externo e dos outros. sujeito se identifica com seu corpo e sua imagem
iii. SUPEREGO: Censor e juiz. Consciência moral, auto-observação, formação de ideais. Resulta da interiorização das exigências e das proibições parentais. Representante psíquico das instâncias sociais. Perpetuam-se os valores e tradições de uma geração para outra. Lugar das regras sociais, dos ideais e dos modelos de comportamento.
15. Freud descobriu sobre a sexualidade que a maioria de pensamentos e desejos reprimidos referiam -se a conflitos de ordem sexual, localizado nos primeiros anos de vida dos indivíduos, isto é, que na vida infantil estavam as experiências de caráter traumático, reprimidas, que se configuravam como origem dos sintomas atuais. 
16. Fases do desenvolvimento sexual - Fase Oral (nascimento - 1º ano), Fase Anal (1 a 3 anos), Fase Fálica (3 a 5 anos), Período de Latência (6 a 12 anos) e Fase Genital (12 a 18 anos). 
17. O complexo de Édipo surge durante a fase fálica (3 a 5/6 anos) e se resume ao amor da criança pela mãe e ao ódio por qualquer elemento que a afaste dela (pai, trabalho etc.). 
18. A Psicanálise, enquanto método de investigação, caracteriza-se pelo método interpretativo, que busca o significado oculto daquilo que é manifesto por meio de ações e palavras ou pelas produções imaginárias, como os sonhos, delírios, associações livres, os atos falhos. A prática terapeuta refere-se à forma de tratamento — a Análise — que busca o autoconhecimento ou a cura, que ocorre através desse autoconhecimento 
19. Behaviorismo é uma teoria psicológica que objetiva estudar a psicologia através da observação do comportamento, com embasamento em metodologia objetiva e científica fundamentada na comprovação experimental, e não através de conceitos subjetivos e teóricos da mente como sensação, percepção, emoção e sentimentos.
20. Os principais conceitos desenvolvidos por Skinner na composição de sua teoria são: comportamento; reforço; punição; estímulo discriminatório; estímulo aversivo; contingência; e ambiente. Para a teoria behaviorista radical, comportamento é definido como a relação entre organismo e ambiente.
21. O Behaviorismo vai diretamente no uso de práticas científicas para trabalhar os movimentos relacionados ao ser humano. Seu trabalho é pautado na materialidade dos processos. Por sua vez, a Psicanálise se utiliza de subsídios subjetivos para trabalhar
22. Skinner apontou que o comportamento operante é fortalecido ou enfraquecido pelos eventos que seguem a resposta e que enquanto o comportamento respondente é controla do por seus antecedentes, o comportamento operante é controlado por suas consequências.
23. O behaviorismo radical, segundo Skinner, é mais conveniente estudar os comportamentos observáveis. As emoções não dão origem à nossa conduta, pois também fazem parte do modo de agir. Ou seja, o comportamento não é consequência do livre arbítrio, mas sim das consequências dos seus atos, sejam positivos ou negativos. Rejeita o Mentalismo por ser materialista, e acaba com o dualismo por acreditarque o comportamento é uma função biológica do organismo vivo. 
24. Os behavioristas acreditam que os comportamentos podem ser aprendidos por meio do condicionamento. Isto é, as condições do ambiente têm influência direta no comportamento do indivíduo ou animal. 
25. Condicionamento clássico está ligado à escola do Behaviorismo metodológico (ou behaviorismo clássico) - A experiência para explicar o condicionamento clássico é a chamada “Cão de Pavlov”, um cachorro que saliva ao ver comida, e a qualquer sinal ou gesto que lembrava a chegada da sua refeição. Pavlov treinou cachorros para que eles salivassem mesmo que a comida não estivesse por perto. Pavlov tocava um sino toda vez que alimentava os cachorros. Com o passar do tempo, os cachorros começaram a associar o barulho do sino à comida, e ficavam famintos e salivantes a cada som emitido pelo sino, mesmo que seus potes de comida estivessem vazios. Concluiu-se que os seres vivos já nascem com certos reflexos, ou seja, possuem determinada reação a partir de ações específicas.
26. Condicionamento operante, faz parte dos estudos do Behaviorismo radical. um método de aprendizado que ocorre através de reforços (positivos ou negativos) e punições. Mais conhecido “Caixa de Skinner”, que consistia em colocar um rato dentro de uma caixa fechada com uma alavanca, que ao passo que o rato interagisse com a barra, ativava um mecanismo que oferecia ao animal algumas recompensas como água, alimento ou luz, e em alguns modelos, emitia choques.
a. Reforço positivo: quando algo bom é adicionado, por exemplo alimento cai na caixa, para ensinar um novo comportamento. 
b. Reforço negativo: quando algo ruim é removido, por exemplo, uma corrente elétrica é interrompida, para ensinar um novo comportamento. 
c. Punição: têm o objetivo de cessar ou diminuir a frequência de um comportamento, pois sua consequência é algo ruim. Quando algo ruim é adicionado, por exemplo, multa de trânsito, para ensinar a parar um comportamento. 
27. Principais diferenças: condicionamento clássico X condicionamento operante - o condicionamento clássico destaca que o estímulo neutro (comida, rato branco e objetos) pode ser transformado em um estímulo condicionado (quando é adicionado o som ou barulho), produzindo uma resposta conforme às condições que foram transformadas o estímulo neutro. Enquanto o condicionamento operante, envolve condicionamento voluntário, ou seja, o indivíduo controla através das consequências.

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