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Leiomioma - P4 MT2 Pr3

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E s t u d o d e t u t o r i a P 4 | M T 2 | P R 3 @ s t u d y . s a r a h s | M E D I C I N A – F I T S 
 
1 | P á g i n a 
 
Objetivos: 
1. Entender mioma (etiologia, 
epidemiologia, tipos, fisiopatologia, 
quadro clínico (localização), fatores de 
risco); 
2. Compreender o diagnóstico e 
tratamento do mioma (ACO, anti-
inflamatório e cirurgias); 
3. Conhecer doenças hormonais ligadas 
ao período reprodutivo. 
Entender mioma (etiologia, epidemiologia, 
tipos, fisiopatologia, quadro clínico 
(localização), fatores de risco); 
Definição: Tumor benigno monoclonal, células 
do musculo liso. 
70-80% das mulheres em idade reprodutiva, 
mais comum em mulheres negras. 
Fisiopatologia: Dependem de hormônios, 
estrogênio e progesterona. 
Classificação em relação a posição: 
• Subseroso: na parede do útero e 
cresce para a parte mais externa, 
tendem a causar sintomas 
compressivos e distorção anatômica de 
órgãos adjacentes; 
• Intramural: cresce na camada da 
parede uterina, pode ser mais na 
camada subseroso e submucoso, 
sintomas dependem muito do tamanho 
e posição, causam sangramento e 
dismenorreia; 
• Submucoso: dentro da cavidade 
uterina, produzem frequentemente 
sangramentos irregulares e estão mais 
associados à disfunção reprodutiva. 
resultam em menores taxas de 
gravidez espontânea, implantação, 
gestação clínica e nascidos vivos, bem 
como em maior taxa de abortamento; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Epidemiologia e fatores de risco: 
• Entre a terceira e quarta década de 
vida; 
• Mulheres de etnia negra, nulíparas, 
obesas, com menarca antes dos 11 
anos e com história familiar de 
miomatose; 
• Dependência de hormônios ovarianos: 
o Durante fase reprodutiva; 
o Aumentam durante a gestação; 
o Regredirem após a menopausa; 
• Estrogênio: 
o Induzir a expressão dos 
receptores de progesterona, 
tornando os miomas 
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responsivos também à 
progesterona; 
• Estradiol: 
o Agir diretamente sobre a 
proliferação celular dos miomas 
ou ser mediado por fatores de 
crescimento; 
o Fator de crescimento 
epidérmico 
o Fator de crescimento 
semelhante à insulina tipo 1 
(IGF-1) e insulina. 
• O índice mitótico dos miomas é maior 
na fase secretora do ciclo menstrual; 
mulheres tratadas com acetato de 
medroxiprogesterona apresentam 
miomas com maior índice mitótico. 
• Mutações genéticas específicas estão 
relacionadas à formação dos miomas. 
 
Fatores de risco: 
• Idade 
o A incidência de mioma eleva-se 
com a idade; 
• Fatores hormonais endógenos 
o Maior exposição como na 
menarca precoce; 
o Menopausa, níveis endógenos 
de estrogênio são baixos, 
miomas menores; 
• História familiar: 
o 2,5 vezes maior nas mulheres 
com alguma parente em 
primeiro grau com mioma; 
• Raça: 
o 2,9 vezes maior em mulheres 
negras; 
o Nas mulheres negras os 
miomas ocorrem mais cedo e 
mais numerosos, maiores e 
mais sintomáticos; 
• Peso 
o 21% do risco de ter mioma a 
cada 10 kg de aumento de peso 
e associado à elevação do 
índice de massa corporal (IMC); 
o A obesidade aumenta a 
conversão de androgênios 
suprarrenais em estrona e 
diminui a globulina de ligação de 
hormônios sexuais; 
o Elevação do nível de estrogênio; 
• Alimentação: 
o A dieta rica em carne bovina, 
outras carnes vermelhas e 
presunto elevou a incidência de 
mioma, ao passo que a 
alimentação rica em folhas 
verdes diminuiu esse risco; 
• Exercício físico: 
o Ter mioma foi bem menos 
provável em mulheres que 
realizavam mais atividade física 
(cerca de 7 h por semana) que 
nas mulheres que se 
exercitavam menos (em período 
inferior a 2 h por semana); 
• Contraceptivos orais: 
o Não há relação definida entre 
CO e mioma; 
• Terapia hormonal na menopausa: 
o Na maioria das mulheres pós-
menopausa com mioma, a 
terapia hormonal não estimula o 
crescimento dele. Se os miomas 
crescerem, a progesterona é a 
provável causa; 
• Gravidez: 
o O aumento da paridade diminui 
a incidência e o número de 
miomas evidentes do ponto de 
vista clínico; 
• Lesão tecidual: 
o A lesão celular ou inflamação 
decorrente da ação de agente 
ambiental, infecção ou hipoxia 
foi proposta como mecanismo 
de início da formação de 
miomas. 
Quadro clínico: 
• A maioria é assintomática; 
• Sintomas associados são 
sangramento aumentado e/ou 
prolongado; 
o Anemia 
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• Quando os miomas são volumosos 
podem ocasionar “sintomas de massa” 
ou compressivos, como aumento da 
frequência urinária, sensação de peso, 
aumento do volume abdominal ou até 
palpação do tumor intra-abdominal 
pela própria paciente; 
• Menstruação dolorosa, dor pélvica não 
cíclica, infertilidade e aborto de 
repetição também podem estar 
associados a miomas; 
• Dor pélvica inespecífica; 
o A degeneração dos miomas 
pode causar dor pélvica. À 
medida que eles aumentam, 
podem tornar-se grandes 
demais para seu suprimento 
sanguíneo, o que acarreta morte 
celular. 
• São relacionados diretamente ao 
tamanho, ao número e a localização 
dos leiomiomas; 
Compreender o diagnóstico e tratamento do 
mioma (ACO, anti-inflamatório e cirurgias); 
Diagnostico: 
• É feito com base na história clínica 
(sinais e sintomas), no toque vaginal 
bimanual e na US; 
• Exames de imagem é importante 
quando existe dúvida diagnostica, para 
diferenciar de outras massas anexiais e 
definir localização; 
• A US abdominal pélvica é utilizada nas 
grandes massas pélvicas, e a US 
transvaginal, nos úteros menores. A US 
transvaginal tem alta sensibilidade (95-
100%) na detecção de miomas em 
úteros de tamanho correspondente a 
até 10 semanas de gestação; 
• A ressonância magnética pode estar 
indicada nos raros casos em que a US 
é inconclusiva; 
o Exame exceção pelo alto custo 
e baixa disponibilidade; 
• TC raramente auxilia na investigação 
da miomatose; 
Localização do mioma: O sistema de 
classificação de miomas da Federação 
Internacional de Ginecologia e Obstetrícia 
(FIGO) classifica os miomas submucoso, 
intramural e subseroso. 
Tipo 0 – Intracavitário (p. ex., mioma 
submucoso pediculado, totalmente dentro da 
cavidade) 
Tipo 1 – Menos de 50% do diâmetro do mioma 
está no miométrio 
Tipo 2 – 50% ou mais do diâmetro do mioma 
está no miométrio 
Tipo 3 – Toca o endométrio sem nenhum 
componente intracavitário 
Tipo 4 – Intramural e totalmente dentro do 
miométrio, sem extensão para a superfície 
endometrial nem para a serosa 
Tipo 5 – Subseroso, no mínimo 50% 
intramural 
Tipo 6 – Subseroso, menos de 50% intramural 
Tipo 7 – Subseroso, fixado na serosa por um 
pedículo 
Tipo 8 – Ausência de acometimento do 
miométrio; inclui localização cervical, nos 
ligamentos redondos ou largo sem fixação 
direta no útero e miomas “parasitos”. 
Os miomas intramurais são classificados por 
sua relação com as superfícies endometrial e 
serosa, observando-se primeiro a relação 
endometrial, por exemplo, tipo 2-3 
Tratamento: 
Grau de recomendação: 
A: cientificamente comprovado; 
B: Presumivelmente comprovado; 
C: Evidência cientifica fraca. 
D: Opinião desprovida de avaliação crítica. 
 
• Mulheres com miomatose 
assintomática não necessitam de 
tratamento (grau de recomendação A), 
apenas de exame ginecológico de 
rotina; 
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• Os sintomas da paciente com miomas, 
a proximidade da menopausa, o desejo 
de preservar o útero ea fertilidade, a 
localização e o número dos miomas 
orientam a terapêutica; 
• Em mulheres cuja causa do 
sangramento é atribuída a miomas 
submucosos (classificação FIGO L0-1), 
o tratamento preferencial é a 
miomectomia histeroscópica (grau de 
recomendação A); 
Tratamento clínico: 
• Alívio dos sintomas (grau de 
recomendação C); 
• A maioria das pacientes tornam-se 
assintomáticas após a menopausa; 
• Eles têm como vantagens permitir a 
conservação do útero e evitar os riscos 
inerentes a cirurgias; 
• Justifica-se o tratamento clínico para 
sangramento anormal antes dos 
tratamentos cirúrgicos; 
 
AINES: não se mostraram eficazes no 
tratamento da menorragia em mulheres 
com mioma. 
O tratamento com GnRH-a reduz o volume do 
útero, o volume do mioma e o sangramento. A 
diminuição do tamanho do útero ocorre 
sobretudo nos primeiros 3 meses de 
tratamento. Há efeitos colaterais em 95% das 
mulheres tratadas com análogo.89 Setenta e 
oito por cento apresentam fogachos; 32%, 
ressecamento vaginal; e 55% têm cefaleia 
frontal transitória. 
Tratamento cirúrgico: 
• Definitivo é a histerectomia, pois evita a 
recidiva da doença; 
o Não é adequada para mulheres 
sem prole definitiva, com desejo 
de preservar o útero; 
• Quando o principal sintoma é o 
sangramento, os tratamentos 
medicamentosos podem ser utilizados; 
• Outras alternativas são: miomectomia, 
a embolização da artéria uterina, a 
ablação dos miomas por 
radiofrequência ou ultrassom. Estas 
duas opções ainda não disponíveis no 
Brasil; 
Miomectomia: 
• Desejo de manter a fertilidade e o 
útero; 
• Recorrência de miomas é estimada em 
60%, ocorrendo 3 a 5 anos após a 
cirurgia; 
• Pode ser por laparotomia, via vaginal, 
via laparoscópica ou histeroscópica, 
dependendo da localização e do 
número de miomas a serem retirados; 
• Recomendado para pacientes com 
menos de três miomas intramurais e 
com diâmetro menor do que 8 cm; 
• A laparoscópica tem maior tempo 
cirúrgico, menor perda sanguínea e 
menor tempo de hospitalização do que 
a laparotômica; 
Histerectomia: 
• Mulheres que realizaram tiveram 
melhora na qualidade de vida nos 10 
anos subsequentes a cirurgia; 
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• Indicada na presença de sintomas; na 
falha no tratamento clínico associado a 
sangramento uterino anormal, com 
prole constituída ou sem desejo de 
engravidar; e em miomas com 
crescimento após a menopausa, sem 
história de reposição hormonal; 
• Pode ser realizada por via vaginal, 
laparoscópica e abdominal; 
• Abdominal pode ser total ou subtotal; 
o Subtotal: para situações de 
dificuldade técnica 
intraoperatória, desde que a 
paciente apresente 
colpocitologia oncótica normal e 
faça controle ginecológico 
periódico; 
Embolização: A embolização uterina é um 
método inovador de tratamento dos miomas. 
Uma vez que o mioma é nutrido por sangue 
proveniente de uma artéria, a oclusão dessa 
artéria interrompe o suprimento de sangue ao 
tumor, causando diminuição do tecido 
miomatoso. 
• Para tratar uma série de problemas 
hemorrágicos em ginecologia e 
obstetrícia, sendo uma nova opção 
para o tratamento de miomas 
sintomáticos; 
• A embolização da artéria uterina 
apresenta eficácia em curto prazo de 
90% no tratamento de sangramento 
excessivo, sintomas compressivos e 
dor pélvica; 
• A embolização não deve ser indicada 
em pacientes que desejam gestar, pelo 
risco de comprometer a reserva 
ovariana; 
 
Conhecer doenças hormonais ligadas ao 
período reprodutivo. 
1- O hipertireoidismo é mais comum em 
mulheres entre 20 e 40 anos, de acordo com 
a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e 
Metabologia. A doença é caracterizada por 
uma hiperatividade da glândula tireoide que 
faz com que ela produza hormônios em 
excesso. Se não tratado, o hipertireoidismo 
pode levar a outros problemas de saúde, 
como batimentos cardíacos acelerados e 
irregulares, insuficiência cardíaca congestiva 
e osteoporose. O problema é diagnosticado 
por meio de um exame de sangue que mede 
os níveis hormonais. O tratamento é feito com 
medicação e, em casos mais extremos, 
cirurgia; 
2- Ao contrário do hipertireoidismo, 
o hipotireoidismo se caracteriza pelo mau 
funcionamento da tireoide, que passa a 
produzir menos hormônios do que deveria. 
“Os sintomas mais comuns do hipotireoidismo 
são queda do cabelo, pele seca, sonolência, 
intestino preso, perda de memória, dores 
musculares e ganho de peso. Já no caso do 
hipertiroidismo são palpitação, irritação, 
ansiedade, tremores, perda de peso e 
excesso de suor”, explica a endocrinologista 
Cassandra Lopes, do Hospital Carlos Chagas; 
3- A síndrome dos ovários policísticos é 
muito comum em mulheres que estão em 
idade reprodutiva e geralmente vem 
acompanhada de acnes, ganho de peso, 
dificuldade para engravidar e crescimento 
maior de pelos. Trata-se de um distúrbio 
causado por um desequilíbrio hormonal que 
interfere na ovulação e leva à formação de 
cistos permanentes nos ovários. De acordo 
com a endocrinologista, o tratamento pode 
garantir uma vida confortável à paciente. 
"Muitas vezes, essa síndrome pode ser 
evitada ou regularizada por meio de um estilo 
de vida saudável, equilíbrio alimentar e 
exercício físico, já que a obesidade interfere 
muito na produção dos cistos”; 
4- De acordo com a Organização Pan-
Americana da Saúde, a amenorreia 
secundária é definida como a ausência de 
períodos menstruais por três ciclos 
consecutivos ou um período de tempo 
superior a seis meses em uma mulher que 
anteriormente estava menstruada. O 
problema costuma afetar entre 2% e 5% da 
população feminina em idade reprodutiva. É 
mais comum em mulheres que enfrentam uma 
doença severa, perdem peso de forma 
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extrema ou praticam atividade física intensa, 
que exige grande esforço corporal, entre elas, 
a ginástica olímpica e o balé clássico; 
5- A endometriose é uma doença crônica que 
pode ser dolorosa. Não se sabe exatamente 
quantas mulheres têm endometriose, pois 
geralmente o quadro pode ser diagnosticado 
apenas pela visualização direta do tecido 
endometrial (o que exige um procedimento 
cirúrgico, normalmente uma laparoscopia). 
Aproximadamente 6% a 10% das mulheres 
têm endometriose. A porcentagem de 
mulheres com endometriose é maior na 
população infértil (25% a 50%) e nas mulheres 
que têm dor pélvica crônica (75% a 80%). A 
idade média de diagnóstico é de 27 anos, 
mas a endometriose também pode se 
desenvolver em adolescentes. As causas da 
endometriose ainda não são totalmente 
esclarecidas e acredita-se que a origem é 
multifatorial. 
6- Um cisto ovariano é o acúmulo de líquido 
dentro do órgão. A maioria dos cistos 
ovarianos ocorre como parte do processo de 
ovulação, os chamados cistos funcionais. 
Esses cistos geralmente desaparecem em 
alguns meses sem qualquer tratamento. Caso 
uma mulher apresente um cisto, o médico 
solicitará um retorno após seu próximo ciclo 
menstrual para acompanhamento. Os cistos 
ovarianos são bolsas, repletas de líquido, e 
que podem ser simples ou complexos. De 
forma geral, são achados de exames 
acidentais, durante o exame físico, ou em um 
exame de imagem, como ultrassonografias, 
realizadas rotineiramente nos exames de 
prevenção. Todavia, podem cursar com 
torção, hemorragia e ruptura, sendo está a 
segunda causa mais frequente de abdome 
agudo hemorrágico ginecológico 
 
 
 
 
 
Referência: 
Tratado de Ginecologia - Jonathan S. Berek; 
Roinas em ginecologia, 7th edition; 
https://www.msdmanuals.com/pt-
br/casa/problemas-de-sa%C3%BAde-
feminina/endometriose/endometriose;http://www.oncoguia.org.br/conteudo/cistos-
ovarianos/1781/228/; 
 
https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/problemas-de-sa%C3%BAde-feminina/endometriose/endometriose
https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/problemas-de-sa%C3%BAde-feminina/endometriose/endometriose
https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/problemas-de-sa%C3%BAde-feminina/endometriose/endometriose
http://www.oncoguia.org.br/conteudo/cistos-ovarianos/1781/228/
http://www.oncoguia.org.br/conteudo/cistos-ovarianos/1781/228/

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