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EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO 04_01

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07/01/2022 11:35:13 1/4
REVISÃO DE SIMULADO
Nome:
GUILHERME DE SOUSA POLICENA
Disciplina:
Respostas corretas são marcadas em amarelo X Respostas marcardas por você.
Questão
001 (IFPI 2014) As investigações históricas sobre o acontecer humano costumeiramente
deixavam de lado os modos como as coletividades se divertiam. Mas isso mudou e um
tipo específico de manifestação humana passou a interessar os historiadores: a festa.
Segundo Mona Ozouf: “A história, por um lado, desde há muito tempo tem se
preocupado conscientemente mais com os trabalhos e os esforços dos homens do que
com os seus divertimentos ou como se queira, com as suas diversões. Se as festas
tornam-se doravante, com pleno direito, objeto da história, deve-se isso à dupla
instigação do folclore e da etnologia. Por frequentar um e outro campo, o historiador
aprendeu a levar em consideração a armadura que a ritualização dá à existência
humana, mesmo que seja uma ritualização anônima, desprovida de regulamentação
explícita ou de coesão coerente. Acrescenta-se que, com a psicanálise, a história
aprendeu, ao mesmo tempo, o interesse que pode ter a colheita do aparentemente
insignificante”.
Mona Ozouf. A festa: sob a Revolução Francesa. In: Jacques Le Goff; Pierre Nora.
História: Novos Objetos. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1989. p.216-232.
Em relação à festa como objeto da História é correto afirmar que
A) os estudos sobre a celebração de festas promoveram a aproximação interdisciplinar
entre história e psicanálise, convertendo os historiadores em cientistas psicanalisados.
B) os historiadores especializados tiveram de lidar criticamente com as implicações
decorrentes do vínculo particular da festa com o tempo, isto é, da dupla abertura do
presente da festa para o passado e para o futuro.
X C) os estudos produzidos ficaram muito restritos à produção francesa e com escassa
repercussão no brasil em virtude da pequena quantidade de celebrações em nosso
calendário anual.
D) a aceitação imediata de trabalhos referentes à festa pelos estudiosos do tema conciliou
os historiadores que passaram a adotar uma postura homogênea no campo teórico-
metodológico.
E) os trabalhos produzidos servem de entretenimento para os estudantes e o púbico leitor
tornando, assim, o ensino de história menos monótono e anacrônico.
Questão
002 (CAMPOS NOVOS) Leia com atenção o texto a seguir:
A __________ é um gênero historiográfico surgido na Itália e que envolve uma proposta
de análise histórica centrada numa delimitação temática extremamente específica por
parte do historiador, tanto em termos de espaço como de tempo. Sugere-se uma escala
de observação reduzida e a análise deve ser desenvolvida a partir de uma exploração
exaustiva das fontes, envolvendo a descrição etnográfica e buscando uma narrativa
histórica com cuidados literários, mas profundamente enraizada nas fontes. Contempla
temáticas ligadas ao cotidiano das comunidades. Entre os principais representantes
dessa corrente destacam-se Carlo Ginzburg e ___________
Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas do texto.
A) Micro-história e Giovanni Lev.
B) História do cotidiano - Petro Marcenaro.
X C) História oral e Marieta Maraes.
D) História do trabalho - Vitorio Foa.
E) História em migalha - Giulio Einaudi.
07/01/2022 11:35:13 2/4
Questão
003 (IFPI 2014) As investigações históricas sobre o acontecer humano costumeiramente
deixavam de lado os modos como as coletividades se divertiam. Mas isso mudou e um
tipo específico de manifestação humana passou a interessar os historiadores: a festa.
Segundo Mona Ozouf: “A história, por um lado, desde há muito tempo tem se
preocupado conscientemente mais com os trabalhos e os esforços dos homens do que
com os seus divertimentos ou como se queira, com as suas diversões. Se as festas se
tornam doravante, com pleno direito, objeto da história, deve-se isso à dupla instigação
do folclore e da etnologia. Por frequentar um e outro campo, o historiador aprendeu a
levar em consideração a armadura que a ritualização dá à existência humana, mesmo
que seja uma ritualização anônima, desprovida de regulamentação explícita ou de
coesão coerente. Acrescenta-se que, com a psicanálise, a história aprendeu, ao mesmo
tempo, o interesse que pode ter a colheita do aparentemente insignificante”.
OZOUF, Mona. “A festa: sob a Revolução Francesa”. In: Jacques Le Goff; Pierre Nora.
História: Novos Objetos. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1989. p.216-232.
Em relação à festa como objeto da História é correto afirmar que
X A) os trabalhos produzidos servem de entretenimento para os estudantes e o púbico leitor
tornando, assim, o ensino de história menos monótono e anacrônico.
B) os estudos produzidos ficaram muito restritos à produção francesa e com escassa
repercussão no Brasil em virtude da pequena quantidade de celebrações em nosso
calendário anual.
C) a aceitação imediata de trabalhos referentes à festa pelos estudiosos do tema conciliou
os historiadores que passaram a adotar uma postura homogênea no campo teórico-
metodológico.
D) os estudos sobre a celebração de festas promoveram a aproximação interdisciplinar
entre história e psicanálise, convertendo os historiadores em cientistas psicanalisados.
E) os historiadores especializados tiveram de lidar criticamente com as implicações
decorrentes do vínculo particular da festa com o tempo, isto é, da dupla abertura do
presente da festa para o passado e para o futuro.
Questão
004 (CAMPOS NOVOS 2019) Sobre a História Oral é correto afirmar que
A) é uma forma de se escrever a história utilizando exclusivamente fontes orais, quando
suficientes para tratar de um tema
B) é uma estratégia que permite aos historiadores a abordagem de acontecimentos
históricos ocorridos recentemente e a escrever a história das minorias.
C) trata-se de uma técnica que tem por base os depoimentos gravados submetidos a
outros tratamentos como a transcrição.
D) é uma teoria da história fundada na gravação de depoimentos de pessoas que
vivenciaram experiências históricas dignas de registro.
X E) trata-se de um método histórico fundamental para a criação de acervos documentais
sobre temas que não têm registros escritos.
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Questão
005 (MONTE HOREBE 2019) “O documento é monumento. Resulta do esforço das
sociedades históricas para impor ao futuro – voluntária ou involuntariamente –
determinada imagem de si próprias. No limite, não existe um documento-verdade. Todo
o documento é mentira. Cabe ao historiador não fazer o papel de ingênuo. Os
medievalistas, que tanto trabalharam para construir uma crítica – sempre útil, decerto –
do falso, devem superar esta problemática porque qualquer documento é, ao mesmo
tempo, verdadeiro – incluindo, e talvez sobretudo, os falsos – e falso, porque um
monumento é em primeiro lugar uma roupagem, uma aparência enganadora, uma
montagem. É preciso começar por desmontar, demolir esta montagem, desestruturar
esta construção e analisar as condições de produção dos documentos-monumentos”(LE
GOFF, 2005).
A partir da citação acima, depreendem-se as seguintes afirmações sobre o conceito de
documento como monumento:
I. Os monumentos são documentos, porque também indicam as pistas para se construir
o passado histórico e as suas verdades.
II. Todo documento é produzido de maneira inocente e não busca induzir a construção
de versões pré-determinadas do passado.
III. Nenhum documento é inocente. Todos são monumentos, porque sobrevivem ao
passado de maneira intencional e proposital.
É CORRETO o que se afirma em:
A) I apenas.
B) II apenas.
C) I e II.
X D) I e III.
E) III apenas.
Questão
006 (CAMPOS NOVOS 2019) Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F
) sobre a História das Mentalidades.
( ) Trata-se de uma modalidade historiográfica que privilegia a análise de temas
econômicos e a atuação dos grupos sociais que controlam a economia do seu tempo.
( ) Para Max Weber trata-se da forma de traduzir a circularidade de cultura, que permite
a socialização dos indivíduos e aidentificação das características comuns de um grupo
específico.
( ) Para Chartier é uma história do sistema de crenças, de valores e de representações
próprios a uma época ou grupo.
( ) Segundo Duby, a designação ajustava-se à necessidade de explicar o que de mais
profundo persiste e dá sentido à vida material das sociedades.
( ) Le Goff afirma que o nível da história das mentalidades é o que escapa aos sujeitos
particulares da história, porque revelador do conteúdo impessoal do seu pensamento.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
A) V • F • F • V • F.
B) F • V • F • V • V.
C) F • F • V • F • V.
D) F • V • V • F • F.
X E) V • F • V • V • V.
Questão
007 MONTE HOREBE 2019) Sobre a corrente teórico metodológica, conhecida como Nova
História, é CORRETO afirmar:
A) A nova história ampliou o conhecimento histórico com a inserção de novos temas e
novas fontes para a construção da narrativa histórica.
07/01/2022 11:35:13 4/4
B) A nova história fragmentou o conhecimento histórico e adotou objetos de estudos
irrelevantes para este campo de saber.
C) Para essa concepção, a história deve estudar apenas os eventos de ordem política.
D) A História do Cotidiano e a micro-história não são compatíveis com o debate da Nova
História.
X E) Novos objetos de estudo só devem ser incorporados quando provarem que se tratam de
eventos históricos de amplo alcance nas sociedades humanas.
Questão
008 (SÃO JOSÉ 2018) De forma evidente a interdisciplinaridade passou a ser utilizada pelos
historiadores a partir da década de 1970, na qual a antropologia e a sociologia, entre
outras ciências, foram utilizadas como instrumentos para compreender as tradições e
outros fenômenos. Os adeptos desta corrente abandonaram os antigos esquemas
teóricos generalizantes e passaram a investigar grupos particulares e períodos
específicos.
A nova forma de abordagem resultou no surgimento de publicações relevantes sobre
gênero, minorias, hábitos e costumes, entre outros temas, e passou a ser denominada
A) História de Vida.
B) História Cultural.
C) História Mental.
X D) Estudos Sociais.
E) História das Minorias.

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