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• Parte posterior do pescoço, altura da nuca, no centro você vai palpar e sentir uma parte mais dura, são os processos espinhosos. Os processos espinhosos mais palpáveis são o C2, C4, C6 e C7. 2 Quanto a segunda vértebra cervical (ÁXIS), para identificarmos a mesma, podemos primeiramente identificar o Osso Hioide anteriormente no pescoço. O Osso hioide está localizado logo acima da Cartilagem Tiroidiana (ápice chamado de “pomo de adão). Localizando o osso hioide, ele corresponde a mesma altura da C2 posteriormente. (apontado com a seta amarela) Uma outra referência para se encontrar a segunda vértebra cervical, é localizar o ângulo da mandíbula, que está na altura do espaço entre a C1(ATLAS) e C2. (apontado com a seta vermelha) By: Giovanna Souza Diniz Monitora de Anatomia Palpatória- 2022-1. Em uma outra referência, o terapeuta palpará, inicialmente, a protuberância occipital externa do osso occipital. • Descerá os dedos, no mesmo alinhamento vertical, até encontrar uma saliência óssea que corresponde ao processo espinhoso do áxis. • Poderá perceber que, se realizar uma pequena flexão da cabeça do paciente, o processo espinhoso do áxis se tornará mais saliente; na extensão da cabeça, terá tendência a fugir do dedo do terapeuta. Livro: Anatomia Palpatória e seus aspectos clínicos, Lilia Junqueira, pág.62. 4 Quanto a quarta vértebra cervical, para palpar posteriormente no pescoço, pegue como referência a Cartilagem tireoidiana, está estrutura se encontra entre a C4 e C5. 6- Pegue como referência o 1º anel cricóide (a dois dedos transversos abaixo da cartilagem tireoidiana- pomo de adão), ele está na altura da C6. Mais facilmente palpado quando há movimento de deglutição (engolir); Obs.: Tubérculo Carotídeo, está a cerca de 2cm lateralmente ao anel cricóide. Trata-se do tubérculo anterior do processo transverso de C6; 7 e 1- Primeiramente, para palpar a C7 e diferenciá-la da T1, você deve pedir ao paciente que faça flexão do pescoço. Logo depois, vai observar duas saliências ósseas mais evidentes na região cervical e deve colocar o dedo em ambas. Faça uma extensão passiva da cabeça do paciente, se uma das vértebras que tiver palpando “sumir”, “afundar” está é a C7. Caso contrário, é a T1. Livro: Anatomia Palpatória e seus aspectos clínicos, Lilia Junqueira, pág.59. 1 O processo transverso de C1 está localizado entre o ramo da mandíbula e o processo mastoide do osso temporal (pontinha atrás da orelha). Em flexão da cabeça, o espaço entre o processo mastoide e processo transverso de C1 aumenta, em extensão diminui. 2 O processo transverso de C2 está localizado logo abaixo do processo transverso de C1. No nível do ângulo da mandíbula. 6 O processo transverso de C6 está localizado entre o Músculo Esternocleidomastoideo e a Traqueia. Na altura do primeiro anel cricóide (a dois dedos transversos abaixo da cartilagem tireoidiana- pomo de adão), você irá afastar o tendão do músculo ECM com dois dedos e afundar seu dedo nesse espaço formado entre o músculo e a traqueia, irá palpar o processo transverso de C6 e acima dele o de C5, C4 e C3. Livro: Anatomia Palpatória e seus aspectos clínicos, Lilia Junqueira, pág.67. • É palpada na região da nuca, você deve afundar os dedos nas laterais dos processos espinhosos(cerca de 1,3 a 2,5cm lateralmente, 2 dedos) das vértebras cervicais para senti-la. Para palpação dessa estrutura, ela está localizada lateralmente no pescoço. Para evidenciar esse músculo, faça no paciente uma flexão lateral do pescoço para um lado e uma rotação para o lado oposto. Para palpar a artéria carótida comum, você deve localizar o Músculo Esternocleidomastoideo e a Traqueia. Coloque seu dedo do meio e o dedo indicador entre essas estruturas para sentir a pulsação da artéria. Não use o dedão, você pode confundir a pulsação desse com a da artéria. Para palpar esse músculo, você deve saber que o mesmo se localiza em vista posterior(dorsal). É o músculo que se insere no ângulo superior da escápula. A região da inserção quando palpada é mais sensibilizada, dolorida. Para palpar esse músculo, você deve saber que ele se encontra em vista dorsal, na mesma altura do Músculo elevador da escápula e é um músculo geralmente mais tenso.
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