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TCC AÇAFRÃO NA PIGMENTAÇÃO DE GEMAS


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FACULDADE EDUVALE DE AVARÉ
ANGELA MABEL MONGELOS
UTILIZAÇÃO DE AÇAFRÃO (CURCUMA LONGA) NA RAÇÃO DE PODEIRAS PARA COLORAÇÃO DA GEMA DO OVO
AVARÉ-SP
2021
ANGELA MABEL MONGELOS
UTILIZAÇÃO DE AÇAFRÃO (CURCUMA LONGA) NA RAÇÃO DE PODEIRAS PARA COLORAÇÃO DA GEMA DO OVO
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Zootecnia da Faculdade Eduvale de Avaré como exigência parcial para obtenção do título de bacharel em Zootecnia sob a orientação da Professora Dra Carolina Toledo Santos.
AVARÉ-SP
2021
ANGELA MABEL MONGELOS
UTILIZAÇÃO DE AÇAFRÃO (CURCUMA LONGA) NA RAÇÃO DE PODEIRAS PARA COLORAÇÃO DA GEMA DO OVO
Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso de Zootecnia da Faculdade Eduvale de Avaré como exigência parcial para obtenção do título de bacharel em Zootecnia.
 _____________________________________
Profa. Dr. Carolina Toledo Santos	Comment by 5514996983797: 
BANCA EXAMINADORA
________________________
Titulação e Nome do 1º Membro componente da banca (Arial - 12)
IES de origem (Arial 12)
________________________
Titulação e Nome do 2º Membro componente da banca (Arial - 12)
IES de origem (Arial 12)
________________________
Titulação e Nome do 3º Membro componente da banca (Arial - 12)
IES de origem (Arial 12)
Avaré,___de___de______.
 
ITEM OPCIONAL
Dedicatória: Página preliminar, em que o autor presta uma homenagem ou dedica seu trabalho. O texto deve ter fonte Arial 12 e deve ser escrito com espaçamento simples, justificado e alinhado à direita.
AGRADECIMENTOS
ITEM OPCIONAL
Local onde o autor presta agradecimentos àqueles que contribuíram de maneira relevante à elaboração do trabalho. Pode ser formatado em outro tipo de fonte e tamanho.
 
ITEM OPCIONAL
Epígrafe: Folha que apresenta uma citação, transcrição de um pensamento, seguida da indicação de autoria, alinhada na margem direita. Fonte 12, sem negrito, espaçamento simples e alinhamento justificado. O uso do tipo de fonte é livre.
RESUMO
O ovo é um alimento que possui uma ampla variedade de minerais e nutrientes importantes, tais como gordura e proteína de alta qualidade. No entanto o consumidor tem relacionado a cor da gema do ovo com seu valor nutricional e com a sua qualidade. Dessa forma, o objetivo desse trabalho será avaliar diferentes níveis de inclusão de açafrão na dieta de poedeiras. Esse experimento será realizado na Fazenda Eduvale Avaré, durante 21 dias. Neste estudo serão utilizadas nove galinhas poedeiras da linhagem Lohmann brown, estas serão separadas em três tratamento contendo três poedeiras por tratamento. O tratamento um será o controle com (0% de açafrão) e o tratamento dois e três serão incluídos na ração 1% e 2% de açafrão, em que será fornecido 100g ração/galinha/dia. Ao longo desse trabalho serão realizadas as seguintes análises: peso do ovo, altura do albume e coloração da gema do ovo. As poedeiras serão pesadas no início do experimento, aos 7, 14 e 21 dias. As sobras de ração no comedouro serão pesadas para determinar a conversão alimentar e consumo de ração, os dados obtidos serão submetidos a análise de variância e comparados pelo teste de comparação de médias SNK (p<0,05).	Comment by Carolina Toledo Santos: Coloca o resumo do coinice aqui
Palavras-chave: 
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	8
2 REVISÃO DA LITERATURA	10
2.1 PRODUÇÃO DE OVOS NO BRASIL E NO MUNDO	10
2.2 ADITIVOS UTLIZADOS NA NUTRIÇÃO DE AVES	10
2.3 URUCUM	12
2.3 AÇFRÃO (Curcuma longa)	12
3 OBJETIVOS	14
3.1 OBJETIVO GERAL	14
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS	14
4 MATERIAL E MÉTODOS	15
5 RESULTADOS E DISCUSSÕS	4
Os resultados de parâmetro de qualidade (peso médio dos ovos, peso do ovo sem casca, açtura do albumen, coloração da gema, peso do albumen, peso da gema, são apresentados na tabela 1.	4
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	4
1 INTRODUÇÃO
O ovo é um dos alimentos mais utilizados na nutrição humana, por ser rico em nutrientes como vitaminas essenciais, aminoácidos, lipídeos, proteína de alta qualidade e antioxidantes. Outros componentes como minerais, carotenóides, ácidos graxos, vitaminas, antioxidantes são influenciados pela alimentação da ave, contudo mais variáveis. Mínimas diferenças podem estar relacionadas a raça, idade e condições ambientais (RIZZI, MARANGON, 2012). Segundo Ramos (2008), devido ao alto valor nutricional dos ovos a taxa de absorção de seus nutrientes pode chegar até 94% enquanto a digestibilidade a 97%.
Atualmente, a produção de ovos apresenta considerável alterações em relação ao público consumidor, que a cada dia está se tornando mais exigente quanto a origem, a produção e a procedência com que este produto está sendo produzido (SALATIN,1993; FUKUOKA,1995; TARRANT, 1998). Além da preferência por aqueles ovos que apresentam maior intensidade na coloração da gema (QUEIROZ et al., 2010). 
A cor das gemas depende da presença de carotenóides na dieta das galinhas e, quanto mais as aves consumirem alimentos que contenham pigmentos carotenóides em sua constituição, tanto maior será a deposição destes pigmentos nas gemas dos ovos e a intensidade da sua coloração (BAUERNFEIND, 1972; HENCKEN, 1992). De acordo com (GARCIA, 2002) existem várias fontes desses pigmentos, que podem ter origem natural, como o milho, pimentão vermelho e urucum, como também carotenoides sintéticos, como a cantaxantina e o etil éster beta-apo-8-caroteno.
Os aditivos, em especial os corantes, são inclusos na dieta com o intuito de melhorar a qualidade do ovo, além de valorizar a comercialização (QUEIROZ et al., 2010). Entretanto com a inibição do uso da maioria dos pigmentantes sintéticos, principalmente nos países da Europa e da América do Norte, a demanda por corantes naturais vem aumentando (MAIA, 1991).
Com a intenção de solucionar este problema, várias pesquisas têm sido conduzidas com o objetivo de buscar fontes alternativas de pigmentos carotenóides a serem adicionadas à ração de poedeiras para melhorar a coloração das gemas. Devido à tendência atual para o uso de produtos naturais, muitas algas, leveduras, vegetais e microrganismos estão sendo estudados e recomendados para utilização como suplemento pigmentante (BOSMA, et al., 2003; EL BOUSHY e RATERINK, 1992; GOUVEIA et al., 1996; PONSANO et al., 2004).
Devido as aves não serem capazes de sintetizar os pigmentos responsáveis pela coloração da gema, objetivou-se com o presente estudo avaliar diferentes níveis de inclusão de açafrão (Curcuma longa) sobre a coloração da gema dos ovos de poedeiras.
2 REVISÃO DA LITERATURA
2.1 PRODUÇÃO DE OVOS NO BRASIL E NO MUNDO
Em 2020 o destino da produção brasileira de ovos foi de 99,69% de ovos para o mercado interno e apenas 0,31% destinados para a exportações, em que 64,45% dos produtos foi na forma in natura e 35,55% industrializados. As regiões que mais consumiram produtos exportados foram a América do Norte com 79% de produtos industrializados seguido pelo Oriente Médio com 86% de produtos in natura Associação Brasileira de Proteína animal, 2020
Em relação ao consumo de ovos no Brasil, em 2019 era de 230 ovos (unidades/habitante), já em 2020 foi de 251 ovos por unidade/habitante. Em que de acordo com a Associação Brasileira de Proteína animal (2020), isso está relacionado com a elevada porcentagem do consumo de ovos da população brasileira, que corresponde a 96%. Diante disso o Brasil se encontra na sexta posição de maiores produtores de ovos do mundo, em que os principais estados brasileiros produtores são: São Paulo, Goiás e Santa Catarina. 
O país responsável pelo primeiro lugar no ranking mundial de produção de ovos é a China, que de acordo com (FAO, 2006) a produção de ovos da China, tem uma taxa de crescimento anual de 2%, sendo, portanto, o país com a maior taxa de crescimento em produção de ovos no mundo.
2.2 ADITIVOS UTLIZADOSNA NUTRIÇÃO DE AVES
Os aditivos são utilizados na nutrição animal, eles possuem diversas finalidades e uma delas é de aumentar as taxas de crescimento, sobrevivência, melhorar a saúde do trato gastrintestinal e a eficiência alimentar, minimizando energia e poupando cargas patogênicas e diminuindo a colonização intestinal indesejada. Tem por finalidade melhorar e intensificar a eficiência na digestão e absorção dos nutrientes (BORGES et al. 2012).
Os aditivos são classificados em Zootécnicos: (enzimas, ácidos orgânicos, modificadores da flora intestinal, prebiótico e probiótico, promotores de crescimento ou melhoradores de desempenho; os naturais como as ervas e extratos vegetais); Tecnológicos: (conservantes, antioxidantes, emulsificantes, estabilizantes, espessantes, gelificante, antiaglomerante, reguladores de acidez); Nutricionais (vitaminas, aminoácidos, seus sais e análogos); Sensoriais: (corantes, aromatizante, palatabilizante) e os anticoccidianos (SINDIRAÇÕES, 2020).
Diante disso, em relação aos aditivos zootécnicos, os probióticos são constituídos por micro-organismos vivos que beneficiam o animal, pois melhora o equilíbrio da microbiana intestinal, esses micro-organismos ajuda a reduzir os agentes indesejáveis e estimula o sistema imune das aves, (FULLER, 1989).
O prebiótico é conhecido por não sofrer ação das enzimas digestivas, com isso conseguem selecionar bactérias benéficas no intestino e reduzir bactérias enteropatogênicas (GIBSON e ROBER FROID, 1995).
Os promotores de crescimento ou os melhoradores de desempenho são os principais aditivos utilizado na alimentação animal em particular na dieta de aves, pois são responsáveis pela melhora na produtividade do animal, principalmente nas fases iniciais (LORENZO et al., 2007). Aplica-se a esse termo aditivos, para as substâncias as quais quando adicionadas as rações são capazes de melhorar o desempenho do animal e a qualidade física dos alimentos (SILVA, 200; ARAÚJO et al., 2007).
Nos aditivos tecnológicos encontramos os antioxidantes sintéticos utilizados em rações como: butilato de hidroxianisol (BHA), butilato de hidroxitolueno (BTH), galato de propina (PG) e butil hidroquinona (TBHQ). Contudo relatos de uma possível ação cancerígena dessas substâncias tem preocupado os consumidores quanto ao uso desses produtos (LUNA et al., 2010).
Em relação aos aditivos nutricionais, são toda a substância utilizada para manter ou melhorar as propriedades nutricionais do produto (SINDIRAÇÕES, 2020). 
Para os sensoriais, são qualquer substância adicionada ao produto para melhorar ou modificar as propriedades organolépticas destes ou as características visuais dos produtos (SINDIRAÇÕES, 2020). 
E outro tipo de aditivo utilizado na nutrição animal são os anticoccidianos, que são substâncias destinadas a eliminar ou inibir protozoários (SINDIRAÇÕES, 2020). 
Nas indústrias de alimentos é comum o uso de aditivos sintéticos, dentre eles os antimicrobianos e os antioxidantes, para prolongar a vida de prateleira de carnes e produtos cárneos. No entanto, observa-se uma demanda cada vez maior pelos produtos naturais por parte dos consumidores, devido à crescente preocupação com a saúde (GALINDO-CUSPINERA; RANKIN, 2005; MARIUTTI; BRAGAGNOLO, 2009; VARELA; FISZMAN, 2013). Apesar dos aditivos serem de extrema importância na nutrição animal, alguns aditivos sintéticos podem ainda causar algum efeito adverso por conta de suas substâncias, como alergia, distúrbios comportamentais como hiperatividade e carcinogenicidade (ANVISA, 1999; HONORATO et al., 2013; ZHENG; WANG, 2001). 
Dessa forma, a indústria a fim de atender a busca do consumidor por alimentos mais saudáveis, tem buscado trabalhar com ingredientes naturais, para que diminua o uso dos aditivos sintéticos, dentre as tendências atuais, podemos destacar menor teor de sódio, adição de fibras, substituição da gordura, uso de aditivos naturais com ingredientes de atividade probiótica, (NALEIRO, 2017)
Diante desse cenário, as especiarias que são substâncias de origem vegetal constituídas de uma ou mais partes como (raízes, rizomas, bulbos, cascas, folhas, flores, frutos, sementes, talos), estão sendo utilizadas nos trabalhos de nutrição animal afim de melhorar a palatabilidade das rações e também de minimizar a deterioração dos alimentos devido as propriedades antimicrobianas e antioxidantes, além de serem utilizadas para a pigmentação das gemas no caso de poedeiras (BRASIL, 2005; DEL RÉ; JORGE, 2012; HOFFMANN et al., 1999; PÉRET ALMEIDA et al., 2008).
2.3 URUCUM
Um aditivo natural utilizado na nutrição animal é Bixa orellana L., o urucum, que é uma planta da América Tropical, pertencente a família botânica Bixaceae. Sua característica é a cor marcante que varia de vermelha, verde ou laranja. O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores de sementes de urucum (EMBRAPA, 2009; MENDES; FIGUEIREDO; SILVA, 2006; MERCADANTE; PFANDER, 2001; TOCCHINI; MERCADANTE, 2001).
O urucum, é rico em bixina e norbixina, e possui a capacidade de pigmentação, deixando as gemas dos ovos com a coloração bem amarelada, ideal para as exigências do consumidor (Harder et al., 2007).
2.3 AÇFRÃO (Curcuma longa)
Nesse contexto, a Curcuma longa, do gênero Curcuma, é derivada da palavra de origem árabe kurkum, que significa açafrão, em referência a cor da cúrcuma, que também pode ser utilizado como um aditivo natural na nutrição animal, é uma planta da família Zingiberaceae, e é originaria do sudeste da Ásia e possui vários nomes populares no Brasil como açafrão, açafrão da terra ou açafrão da Índia. Seu pó é extraído dos rizomas secos e moídos, e apresenta coloração amarela até laranja amarelada, possui sabor e odor característicos. Erva aromática, anual, de fácil cultivo em regiões com baixa disponibilidade hídrica, pois possui sistema radicular profundo, baixa exigência de fertilidade e boa produção de biomassa (rizomas). A cúrcuma é um rizoma, um caule subterrâneo da planta, de preço acessível, comercializada na forma desidratada e em pó. Já o açafrão são estigmas de uma flor lilás e é um tempero valorizado em todo o mundo. Enquanto o kilo de açafrão-da-terra ou cúrcuma custa R$ 20,00, o do açafrão está em torno de R$70.000,00 (FLARYS, 2014).
O principal constituinte com atividade biológica presente no açafrão é a curcumina (ANVISA, 2015; CECÍLIO FILHO et al., 2000; LORENZI; MATOS, 2002). Em que, promove a uma modulação benéfica da microbiota intestinal, promovendo efeito trófico sobre a mucosa intestinal, além de estímulos imunomoduladores, resultando em melhor digestão, absorção de nutrientes e assim melhor desempenho animal, sem nenhum risco ao consumidor (NUNES et al., 2009). 
Lorenzi e Matos (2002) relatam que a cúrcuma na ração preveniu a colonização intestinal por bactéria, em que a inclusão de 1% de açafrão na ração de aves favoreceu o peso final, o ganho de peso, o consumo de ração e a conversão alimentar, assim como inibiu a colonização intestinal por Salmonella Typhimurium, e preservou a integridade intestinal (NASCIMENTO, 2016). 
Além do açafrão estar relacionado com a coloração da gema, em que (SANTO et al., 2019) observaram uma correlação positiva entre a inclusão de cúrcuma às rações (0,5; 1 e 2%) e o aumento do tom amarelo da gema dos ovos.	Comment by Graciela Pessoa Martins Mazini: Tem que estar referenciado no final. Acrescentar no tópico referências bibliográficas.
3 OBJETIVOS
3.1 OBJETIVO GERAL 
O objetivo desse trabalho será analisar diferentes níveis de inclusão de açafrão na dieta de poedeiras.
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
· Avaliar o ganho de peso e consumo de ração e a conversão alimentar dos animais;
· Realizar a pesagem dos ovos;
· Mensurar a altura do albume;
· Calcular a unidade Haugh;
· Mensurar a pigmentação da gema do ovo.
4 MATERIAL E MÉTODOS 
O experimento foi realizado nas instalações da Fazenda Eduvale Avaré, localizado no município de Avaré. Na realização do experimento foi utilizado um delineamento inteiramente casualizado com 9 galinhas poedeiras da linhagem Lohmann Browm, com aproximadamente35 semanas de idade, distribuídas em três tratamentos de três aves por repartição, as quais, antes de iniciar o experimento passaram por um período de adaptação onde todas receberam a mesma dieta. Após esse período foram pesadas individualmente em ordem de sorteio e logo após distribuídas.
A alimentação utilizada foi uma ração comercial a base de milho e farelo de soja, em que foram ofertadas aos animais 100g de ração/galinha/dia conforme a recomendação do manual de linhagem, em que diariamente pela manhã foi pesado e incorporado diretamente no comedouro das poedeiras as diferentes concentrações da semente de açafrão, de acordo com cada tratamento. Água sempre mantida limpa e fresca com troca de duas vezes ao dia pois foi utilizado o bebedouro tradicional manual no experimento. Os ovos foram recolhidos até duas vezes ao dia quando necessário sendo recolhido no período da manhã e no período da tarde.
Os tratamentos foram assim definidos: T1 controle (0% semente de açafrão), T2 1% SC (1% semente de açafrão), T3 SC (2% semente de açafrão).
Após sete, 14 e 21 dias de fornecimento das rações com diferentes níveis de inclusão de açafrão, foi feito a coletada de uma amostragem de ovos por tratamento, sendo cada ovo considerado uma repetição, determinando assim a coleta de três ovos por tratamento.
As características de desempenho avaliadas no ensaio foram peso médio dos ovos, altura do albume, unidade Haugh e pigmentação da gema, a qualidade dos ovos foram mensuradas através de peso específico, espessura e porcentagem da casca. A coloração da gema foi através do leque calorímetro ao final de cada sete dias de experimentação, com o ovo exposto em uma superfície plana e branca e sempre com o mesmo avaliador para não conter erro. O percentual de casca foi obtido pela relação do peso do ovo com peso da casca seca. Para padronizar a coleta de dados, o tratamento e a repetição de cada ovo foram marcado com a data da postura e tratamento, posteriormente pesados em balança, depois quebrados sob superfície branca e realizados as seguintes mensurações: primeiramente a altura do albume, com o uso de um aparelho adaptado á régua manual e logo após medido a coloração da gema utilizando o leque colorimétrico com diferentes tonalidades cores do leque de 1 a 15 respectivamente do mais claro para o mais escuro.
Para cálculo da unidade Haugh foi utilizado a fórmula proposta por (COTTA,1997). UH= 100Log*(h-1,7xp+7,6) onde: UH= Unidade Haugh, h= altura do albume denso (mm), e p= peso do ovo (g).
Os dados obtidos foram submetidos a análise estatística no programa SAS. Quando as diferençasse se mostravam significativas através da análise de variância, as medias foram comparadas pelo teste SNK a 5% de probabilidade.
2
 5 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Os resultados de parâmetro de qualidade (peso médio dos ovos, peso do ovo sem casca, açtura do albumen, coloração da gema, peso do albumen, peso da gema, são apresentados na tabela 1.
	Análises
	Controle
	
	1%
	
	2%
	
	p-valor
	Peso do ovo inteiro
	61,86
	±
	0,81
	a
	59,50
	±
	0,55
	b
	58,57
	±
	0,54
	b
	0,0023
	Peso do ovo sem casca
	56,00
	±
	1,50
	a
	51,89
	±
	0,62
	ab
	50,55
	±
	0,40
	b
	0,0176
	Altura do albumem
	6,67
	±
	0,51
	
	6,67
	±
	0,38
	
	6,89
	±
	0,22
	
	0,8998
	Coloração da gema
	4,11
	±
	0,59
	
	5,67
	±
	0,67
	
	5,11
	±
	1,06
	
	0,5684
	Peso do albumen
	37,89
	±
	1,95
	
	35,78
	±
	0,87
	
	35,11
	±
	0,40
	
	0,3306
	Peso da gema
	16,11
	±
	0,40
	
	15,66
	±
	0,69
	
	15,89
	±
	0,49
	
	0,8471
Tabela 1. Parâmetro de qualidade do ovo de galinhas alimentadas com diferentes porcentagens de açafrão adicionados na ração
*Média±erro padrão. Médias seguidas de letras diferentes na linha apresenta diferença estatisticamente significativa. Teste Tukey 5%.
Não houve diferença significativa (P>0,05) dos tratamentos com períodos experimentais. Altura do albumen, coloração da gema, peso do albumen, peso da gema não houve diferença significativa entre os tratamentos e repetições.
Para o peso dos ovos inteiro, com a inclusão de açafrão, o controle obteve o maior valor, os tratamentos de 1% e 2% não diferiram. No peso do ovo sem casca observamos que o controle foi maior que o T2 mas não diferiu do T1, pois o tratamento de 2% foi menor que o T1 e o controle. Altura do albumen, coloração da gema, peso do albumen, peso da gema não houve diferença significativa.
A unidade “Haugh” é um expressão matemática que correlaciona o peso do ovo com a altura da clara espessa, que quanto mais próximo á 100 a unidade Haugh, melhor a qualidade e o frescor do ovo (RODRIGUES, 1975), o que pode ser descrito nesse trabalho com a unidade Haugh mais baixa, é que medimos a mesma com régua manual então temos uma variável, que pode ter a probabilidade ocorrer algum erro, entretanto padronizamos esse método para todos os tratamentos e repetições.
A pigmentação da gema é atribuída á presença de carotenóides, os quais são provenientes da nutrição das aves (STADELMAN E COTTERILL, 1995). Porém, a coloração da gema não apresentou efeito significativo com a inclusão de 1 e 2% de açafrão, como pode ser observado na tabela 1. Sendo assim, os dados foram submetidos ao teste de média para verificação das diferenças. Contudo essa diferença pode ser dada por hipótese que o tempo de tratamento pode ter sido curto, ou a adaptação deveria ter sido com uma duração de tempo maior, porém também pode estar relacionada a porcentagem utilizada nos tratamentos que pode ter sido baixa apara absorção correta dos carotenoides. A faixa padrão para índice de gema estabelecida para ovos frescos de aves oscila entre, 0,30 a 0,50 (KRAEMER et al., 2003) entretanto com base na literatura, os ovos avaliados nesse trabalho se encontram dentro do padrão demonstrando boa qualidade interna.
A qualidade externa dos ovos foi medida pela espessura de casca que de acordo com (OLIVEIRA, 2006) a qualidade da casca pode ser influenciada por diversos fatores, nutrição que está relacionado ao cálcio fornecido na alimentação pois é o nutriente que mais influencia na formação da casca, portanto qualquer eventualidade em relação a isso pode prejudicar a absorção de qualidade deste mineral, alterando assim a qualidade externa do ovo. Portanto a qualidade externa dos ovos descrito nesse trabalho está dentro do padrão de qualidade, com espessura da casca dentro do recomendado se incluindo na classe A de ovos com cascas livre de sujeira, sem trincados e partidos, integra e livre de deformações. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	Comment by Graciela Pessoa Martins Mazini: Conferir suas referênicas...tem algumas faltando, tem outras que nem estão no texto e tb estão fora de ordem, tem que estar em ordem alfabética.
ABPA. Associação Brasileira de Proteína Animal. Disponível em: <https://abpa-br.org/wp-content/uploads/2020/05/abpa_relatorio_anual_2020_portugues_web.pdf.>Acesso em: 06 de mai.2020.
BAUERNFEIND, J.C. 1972. Carotenoid vitamin A precursors and analogs in food and feeds. J. Agric. Food Chem. 20:456-473.
EL BOUSHY, A.R., AND R. RATERINK. Egg yolk pigmentation. World Rev. Anim. Prod.v.27, p.49-62. 1992. 
FAO. Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura. Disponível em:<http://www.fao.org/poultry-production-products/production/en/>. Acesso em: 20 de mai.2020.
FLARYS, F. Ouro na cozinha: quilo do açafrão verdadeiro custa cerca de R$ 70 mil. Do G1 Região dos Lagos. Disponível em: <<https:g1.globo.com/rj/regiao-doslagos/noticia/2014/05/ouro-na-cozinha-quilo do-acafrao-verdadeiro-custa-cerca-de-r-70-mil.html>>
GARCIA, E. A.; MENDES, A. A.; PIZZOLANTE, C. C.; CONÇALVES, H. C.; OLIVEIRA, R. P.; SILVA, M. A. Efeito dos níveis de cantaxantina na dieta sobre o desempenho e qualidade dos ovos de poedeiras comerciais. Revista Brasileira de Ciência Avícola, v.4, p.55-61, 2002.
GOUVEIA, L., V. VELOSO, A. REIS, H. FERNANDES, J. NOVAIS, AND J. EMPIS. Chlorella vulgaris used to colour egg yolk. Journal Sci. Food Agric. v.70, p. 167-172. 1996.
HENCKEN, H. Chemical and Physiological behavior of feed carotenoids and their effects on pigmentation.Poultry Science, v.71, p.711-717. 1992.
NASCIMENTO, G.M. Efeitos do açafrão (Curcuma longa L.) em frangos de corte inoculados experimentalmente com Salmonella Typhimurium. 2016. 105p. Tese de Doutorado em Ciência Animal – Escola de Veterinária e Zootecnia, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2016.
NUNES, A.D.; VAZ, A.C.N.; RASPANTINI, L.E.; SILVA, E.M.; ALBUQUERQUE, R. Desempenho e morfologia intestinal de frangos de corte alimentados com rações contendo aditivos alternativos a antimicrobianos. Brazilian Journal of veterinary Research and Animal Science, v.46. n.6, p.500-506. 2009.
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