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Carl Rogers e os Processos Grupais

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Carl Rogers
A abordagem centrada na pessoa 
 
 			e 
 
 			 os processos grupais
Biografia
1902 – Nasceu em Oak Park, Illinois, subúrbio de Chicago – EUA
O quarto de seis filhos
Pais religiosos que enfatizavam o comportamento moral, a supressão das manifestações de emoção e a virtude do trabalho árduo
Tímido, solitário, sonhador e muitas vezes perdido em fantasias
Para escapar da solidão lia qualquer livro
1914 – Mudou-se para uma fazenda a 50km de Chicago
A vida rural despertou o interesse pela ciência
Após leitura sobre experimentos agrícolas começou a admirar o valor da abordagem científica com seu uso de grupos de controle
1919 – Universidade de Wisconsin
Ingressou no curso de Agricultura
1922 – Conferência Estudantil Internacional Cristã em Pequim, China
6 meses de viagem
Pontos de vista religiosos modificados de fundamentalistas para liberais
Independência emocional e intelectual
Todos os seres humanos precisam aprender a confiar em suas próprias experiências, ideias e crenças
Biografia
1924 – Graduou-se pela Universidade de Wisconsin
Casou-se com uma amiga de infância
Matriculou-se no Union Theological Seminary em Nova York
1926 – Transferiu-se para a Teachers College da Universidade de Columbia
Psicologia clínica e educacional
1931 – Ph.D.
Uniu-se a equipe do Departamento de Estudo da Criança, em Rochester, NY
Diagnóstico e tratamento de crianças delinquentes e carentes
1939 – Obra: O Tratamento Clínico da Criança Problema
1940 – Mudou-se da Clínica para o ambiente Acadêmico
Professor de Psicologia na Universidade do Estado de Ohio
Opiniões centradas na pessoa 
1942 – Obra: Couseling and Psychotherapy
1945 – Universidade de Chicago (até 1957)
Professor e desenvolvedor do Centro de Atendimento Psicológico
Biografia
1946 – Associação Americana de Psicologia
Presidente
Prêmios de Contribuição Científica e de Contribuição Profissional
1951 – Obra: Terapia Centrada no Cliente
1957 – Obra: The Necessary and sufficient conditions of therapeutic personality change
1957 – Universidade de Wisconsin (até 1963)
1961 – Obra: Tornar-se Pessoa
1964 – Western Behavioral Sciences Institute, Califórnia
Tornou-se membro residente
1969 – Obra: Liberdade para aprender: Uma visão do que a educação pode se tornar
1970 – Obra: Grupos de encontro
1971 – Obra: Pessoa a pessoa: o problema de ser humano
1972 – Obra: Novas formas de amor
1977 – Obra: A pessoa como centro
1980 – Obra: Um jeito de ser
1987 – Faleceu em San Diego, Califórnia - EUA
Biografia
Na Teachers College da Universidade de Columbiana Rogers conheceu a Psicologia. Especializou-se em problemas infantis na Sociedade para a Prevenção da Crueldade contra crianças em Rochester, obtendo então seu mestrado e doutorado.
Após receber o título de Doutor, passou a integrar a equipe do Rochester Center, no qual veio a ser Diretor e já nesse período observou as ideias e exemplos de Otto Rank que havia se separado da linha ortodoxa de Freud.
Como interno do Institute for Child Guidance ele teve suas primeiras experiências clínicas calcadas nas tradições behaviorista e psicanalítica e sentiu a forte ruptura entre o pensamento especulativofreudiano e o mecanicista medidor e estatístico do behaviorismo.
Biografia
Trabalhando em Rochester ele atingiu novas percepções do tratamento psicoterapêutico que o liberou da forte amarra acadêmica e conceitual que havia no ensino e prática da psicologia.
Nesse período desenvolveu o método não-diretivo muito criticado pelos estudiosos mas que despertou o interesse dos estudantes possibilitando assim que ele explanasse melhor os seus pontos de vista, resultando em uma série de livros entre eles “Aconselhamento e Psicoterapia” (1942).
Em 1945 tornou- se professor de Psicologia da Universidade de Chicago e Secretário executivo do Centro de Aconselhamento Terapêutico quando elaborou e definiu ainda mais o seu método de terapia centrada no cliente a partir de outros teóricos. 
Formulou uma teoria da personalidade e conduziu pesquisas sobre psicoterapia . 
Em 1951 e 1954 respectivamente, publicou as obras “Terapia Centrada no cliente” e “Psicoterapia e Alteração na Personalidade”, produtos das boas ideias levadas à prática e bons resultados combinados a novas abordagens teóricas. 
Abordagem Centrada na Pessoa
Carl Rogers adotou a Psicologia Humanista com a Abordagem Centrada na Pessoa...rompendo com teóricos que afirmavam que todo sujeito possui uma neurose básica... afirmando que na verdade a base de cada ser humano é sua tendência a saúde e crescimento.
Rogers defendia uma relação diferente entre o cliente o terapeuta, onde deveria existir confiança mútua, para que o cliente pudesse encontrar sozinho, a saída para o seu problema. 
Segundo Carl Rogers existem 3 pilares para a relação entre o terapeuta e o cliente: a Consideração Positiva Incondicional, a Empatia e a Congruência, também conhecidos como “Qualidades Chaves”.
A Consideração Positiva Incondicional (Eu te aceito!) refere-se a aceitar a pessoa exatamente como ela é, sem juízos de valor, críticas ou julgamentos.
A Empatia (Eu te entendo!) é colocar-se no lugar do cliente, comunicar-lhe que você o entende, para que ele possa desenvolver o reconfortante sentimento de estar sendo compreendido.
A Congruência (Eu me aceito!) permite comunicar suas percepções e sentimentos, permitindo ao cliente uma reflexão e conclusões sobre si mesmo. 
Abordagem Centrada na Pessoa
Para compreender a teoria proposta da Abordagem Centrada na Pessoa precisamos entender primeiro os conceitos de Tendência Atualizante e Não Diretividade.
A Tendência Atualizante é o fundamento da Abordagem Centrada na Pessoa onde todos os sentimentos são dotados de uma tendência inerente ao crescimento e a atualização. Ela possibilita a confirmação do self e a preservação do organismo, permitindo a percepção entre a experiência do sujeito e a sua simbolização.
Já a Não Diretividade refere-se à crença que o indivíduo tem dentro de si, amplos recursos para auto-compreenção, para alterar seu auto-conceito, suas atitudes e seu comportamento auto-dirigido. Ou seja, ela é um processo de desabroxar, onde o cliente é quem deve fazer as suas próprias descobertas, seguindo seu próprio caminho. 
Compreende-se Não Diretividade como subscrição do conceito de Tendência Atualizante, na medida em que é uma confiança de que o cliente pode tomar as rédias, se guiadas pelo técnico e, pode fazer as suas escolhas.
Abordagem Centrada na Pessoa
Fases de Evolução da ACP:
1ª Fase - Não Diretiva – foi desenvolvida baseando-se em seu trabalho em clínica com crianças, com maior foco no indivíduo e não no problema. Nesta fase existe uma neutralidade muito grande do terapeuta, ou seja, o terapeuta não guiará tanto a sessão, mas sim o próprio cliente. Curiosidade: na ACP não chamamos o indivíduo de paciente, mas sim de cliente, por entendermos que o indivíduo não esteja doente ou num estado apático.
2ª Fase – Reflexiva - o psicoterapeuta tem um papel mais ativo, participando mais da terapia, mudando o foco para o que o cliente tem a dizer. Nesta fase entra os 3 pilares da teoria de Rogers (Consideração Positiva Incondicional, a Empatia e a Congruência).
3ª Fase – Experiencial – Rogers traz mais sobre a congruencia, acreditando num foco maior no entendimento dessa relação entre terapeuta e cliente. A partir disso o terapeuta conseguirá comunicar o sentimentos que ele está tendo durante o processo. Nessa fase ele vai denominar o conteito de tendencia atualizante. A partir disso o cliente vai repensar sobre tudo e melhorar. Nessa fase Rogers foi influenciado pela Fenomenologia. Curiosidade: o livro Tornar-se Pessoa foi escrito baseado nesta fase. 
4ª Fase – Coletiva - Surgimento do termo “ACP”- abandona a terapia individual e começa a ver mais o processo grupal, se preocupando com o social. 
Em 1940 o psicólogo Kurt Lewin e seus colaboradores descobriram o potencial dos trabalhos em grupo para a melhora da comunicação e das relações interpessoaisnas empresas.
Nesta mesma época, Carl Rogers - precursor da Psicologia Humanista e criador da Terapia Centrada no Cliente - buscou aplicar seus conhecimentos oriundos das pesquisas sobre psicoterapia individual e desenvolvimento humano no trabalho com grupos.
Rogers descobriu que as mesmas atitudes do terapeuta que favoreciam o desenvolvimento e crescimento do cliente em terapia individual, também eram favorecedoras do desenvolvimento dos participantes em um contexto grupal. Estas atitudes, descobertas por Rogers, eram a consideração positiva incondicional, a compreensão empática e a congruência.
Inicialmente, Rogers trabalhou com terapia de grupo, na qual um grupo de pessoas se reunia semanalmente para tratar seus problemas e dificuldades. Posteriormente, Rogers buscou desenvolver outra modalidade de trabalho com grupos, a qual chamou Grupo de Encontro.
O Grupo de Encontro é uma proposta de vivência intensiva de grupo, na qual algumas pessoas, em um número que pode variar de 10 a 20 pessoas, se reúnem por um longo período de horas, normalmente um final de semana ou alguns dias, visando aumentar o autoconhecimento e melhorar a qualidade de suas relações interpessoais.
Contribuições para os Processos Grupais
O que é um Grupo de Encontro?
O Grupo de Encontro acontece em um clima de grande liberdade e respeito pelas vivências de seus participantes. Este clima é propiciado por facilitadores - pessoas qualificadas e treinadas na coordenação de grupos - que buscam oferecer atitudes de empatia, consideração positiva incondicional e autenticidade no relacionamento com os participantes.
Tais atitudes são as mesmas presentes em uma psicoterapia individual e que promovem o crescimento humano. No entanto, no Grupo de Encontro elas são vividas de forma intensa, o que pode intensificar e ampliar seus benefícios.
O Grupo se reúne em blocos de algumas horas nas quais os participantes podem falar de si abertamente e trocar experiências significativas. Esta troca é vivida de forma única em cada grupo, não existindo roteiros ou direcionamentos a serem cumpridos pelos participantes.
Este processo de abertura e trocas não acontece de forma imediata, pois as pessoas precisam vencer o medo inicial e as dúvidas a respeito dos riscos e possibilidades de se abrirem umas para as outras. Este momento também é respeitado, não sendo obrigatória a fala ou qualquer comportamento das pessoas que ainda se sintam inseguras.
No entanto, a medida que o Grupo prossegue e as relações de confiança vão se fortalecendo, os participantes tendem a se sentir mais livres para compartilhar aspectos mais pessoais de suas experiências, favorecendo ainda mais a coesão grupal.
Contribuições para os Processos Grupais
O que acontece em um Grupo de Encontro?
Contribuições para os Processos Grupais
Qual a experiência em um Grupo de Encontro?
Uma experiência muito comum nestes grupos é o sentimento de pertencimento, pois ao verificar que muitas questões antes vividas de forma solitária podem ser aceitas pelos membros do grupo e também por elas mesmas, as pessoas podem viver um sentimento de comunidade.
A experiência de ser testemunha das dificuldades e conflitos de outros membros do grupo também é muito valiosa. Ao percebermos que não somos os únicos a enfrentar problemas e dificuldades na vida, podemos aceitar melhor nossos problemas e a nós mesmos.
Vale lembrar que cada Grupo de Encontro é único, mas os participantes normalmente vivem o grupo como uma possibilidade de se autoconhecerem e compreender melhor as outras pessoas, podendo assim desenvolver relações mais positivas e significativas até mesmo fora do grupo.
Segundo Rogers, ouvir efetivamente uma pessoa e os significados pessoais e íntimos que lhe importam, ou seja, não estar atento apenas às palavras, traz alívio, agradecimento, abertura e mudança. 
Isso pode ser comprovado nas inúmeras entrevistas terapêuticas e experiências intensas de grupo realizadas por Rogers. 
No grupo, esse processo ocorre gradualmente, à medida que a pessoa conquista a possibilidade de se expressar, sentindo menos medo e mais desejo de partilhar seu mundo. 
Contribuições para os Processos Grupais
Grupos de Encontro – a escuta do outro
Rogers chega à conclusão de que a falta de compreensão leva à perda da esperança, tornando algumas pessoas psicóticas, pois sem esperança, seu mundo interno passa a ser o único lugar onde podem viver. Dessa forma, não há mais a possibilidade de viver qualquer experiência humana compartilhada. 
Ser ouvido pelo outro sem julgamentos, diagnósticos e avaliações, especialmente quando se vive uma situação psicologicamente dolorosa, pode fazer com que uma pessoa se sinta muito bem, capaz de rever seu mundo, encontrar soluções inimagináveis e seguir seu caminho. 
De acordo com Rogers, quando alguém ouve o outro de forma sensível, empática e concentrada, sem tentar assumir a responsabilidade por ele, aspectos que antes pareciam insolúveis se tornam passíveis de solução e, confusões que pareciam irremediáveis transformam-se em correntes que fluem com relativa facilidade. 
Contribuições para os Processos Grupais
Grupos de Encontro – a escuta pelo outro
Deve-se atentar para o fato de que a atitude de autenticidade sempre é interna, ocorre quando o indivíduo está consciente de seus pensamentos e sentimentos e age de acordo com eles, saindo dos condicionamentos aprendidos. 
Ser autêntico nunca é para o outro, diz respeito a uma opção pessoal de respeito a si mesmo. E isso não significa a confrontação imediata ou o esquecimento do outro, mas a construção de um relacionamento honesto e verdadeiro. 
Logo, o contato consigo mesmo possibilita uma aproximação maior com o outro. 
Mas por mais que se tenha aprendido que só será amado se preencher determinadas condições, o que é muito comum nas relações parentais, entende-se que algumas vezes é menos importante e necessário ser aceito ou amado pelo outro do que por si mesmo. 
Às vezes, é preciso mais coragem para entrar em contato consigo mesmo e menos para comunicar o que está presente na consciência. Nos grupo, mas também em outros casos, torna-se quase impossível impedir essa expressão, tamanha a força, a emoção e o desejo de compartilhar a experiência vivenciada naquele instante. 
Quando o indivíduo não é estimado ou apreciado, não só se sente muito diminuído, como seu comportamento é atingido por seus sentimentos. Quando é estimado, como ocorre nos encontros de grupo, ele desabrocha e cresce. 
Contribuições para os Processos Grupais
Grupos de Encontro – a escuta de si mesmo
Rogers descreve tendências não lineares observadas a partir de sua experiência pessoal e de sua equipe com grupos intensivos. Relata uma fase de hesitação, confusão, silêncio embaraçoso e comunicação cerimoniosa, superficial. 
Também trata de uma resistência inicial à expressão de sentimentos íntimos, que só gradualmente vão se revelando de maneira tímida.
Com o passar do tempo, o indivíduo percebe que se trata do seu grupo e que ele pode ajudar a fazer dele o que deseja. Desenvolve-se, lentamente, um clima de confiança, o qual impele o indivíduo a arriscar-se e deixar que o grupo conheça algumas de suas facetas. 
O grupo, geralmente, reage de maneiras distintas, podendo ser receptivo ou não, fornecendo respostas de aceitação suave ou rejeição severa. 
Muitas alterações no comportamento dos indivíduos aparecem durante e após a experiência grupal. O tom de voz tende a ser menos artificial no próprio grupo e a capacidade de ouvir e compreender o apelo do outro tende a aumentar depois dessa prática de aceitação de pessoas. 
As mudanças que ocorrem após os encontros podem ser de alegria, tolerância, honestidade, aproximação, confiança, liberdade ou outras tantas, as quais dependerão de cada experiência. 
Contribuições para os Processos Grupais
Conclusões sobre o Processo Grupal de Rogers
Centro de Valorização da Vida (CVV) – disque 188 (Instragam - https://www.instagram.com/cvvoficial/) (Site – www.cvv.org.br)
O plantão psicológico praticadona escola sob a perspectiva da Abordagem Centrada na Pessoa: Uma Revisão Narrativa – ( https://periodicos.set.edu.br/fitshumanas/article/view/6618/3355 )
Carl Rogers – Como se tornar um facilitador – (https://www.youtube.com/watch?v=wNnJV1IJ1MM)
Referências
Grupo de Encontro TV Cultura (1977) – (https://www.youtube.com/watch?v=iGT5co8hlLo) (Entrevista e Grupo de Encontro)
VÍDEOS
ARTIGOS
SITES e REDES SOCIAIS
Carl Rogers em São Paulo (1977) – (https://www.youtube.com/watch?v=-A9_C1sT7qQ) (Feedbacks do Grupo de Encontro) 
O Modelo de Trabalho com Grupos na Abordagem Centrada na Pessoa – (https://gruposerbh.com.br/textos/artigos/artigo02.pdf)
Notas sobre a visita de Carl Rogers ao Brasil: uma revolução sileciosa – (https://www.redalyc.org/pdf/4518/451856605020.pdf)

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