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APLICAÇÃO_DA_PROCONVE_P7 (1)

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CENTRO UNIVERSITÁRIO JORGE AMADO - UNIJORGE
ADRIANA SILVA DOS SANTOS
 ÍTALO HIAGO MASCARNHAS CHAVES
 JADSON RODRIGO MOTA FREITAS
 JESSICA JAQUELINE DA SILVA
 KÉVILA RUTE ARAUJO DOS SANTOS LOPES CARNEIRO
 QUEILA SANTANA DE JESUS
 ROSE DEISE BISPO DOS SANTOS
APLICAÇÃO DA PROCONVE P-7
Salvador – BA
2014
ADRIANA SILVA DOS SANTOS
 ÍTALO HIAGO MASCARNHAS CHAVES
 JADSON RODRIGO MOTA FREITAS
 JESSICA JAQUELINE DA SILVA
 KÉVILA RUTE ARAUJO DOS SANTOS LOPES CARNEIRO
 QUEILA SANTANA DE JESUS
 ROSE DEISE BISPO DOS SANTOS
APLICAÇÃO DA PROCONVE P-7
Pré-projeto apresentado para o Projeto Integrador como requisito básico para a apresentação do mesmo no Curso de Engenharia Civil.
Orientador: Gustavo André Cabral
Salvador – BA
2014
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	04
2	JUSTIFICATIVA	05
3	OBJETIVOS	06
4	METODOLOGIA	07
5	REFERENCIAL TEÓRICO	08
	5.1 PROCONVE P-7	08
	5.2 mOTOR BLUETEC 5	09
	5.3 dIESEL S10	10
	5.4 aRLA 32	11
	5.5 eSTRUTURAS DE CONCRETO	12
6	RESULTADOS ESPERADOS	14
7	CRONOGRAMA	15
8	REFERÊNCIAS	16 
INTRODUÇÃO
Desde a conferência de 1972 acontecida em Estocolmo, os governos passaram a enxergar que o planeta não é mais a fonte inesgotável de lucro que havia antes, mas que a natureza está devastada e precisava urgentemente de ajuda. Passaram a discutir formas de amenizar o problema que toda a humanidade havia causado ao seu habitat. Estabeleceram-se metas a nível mundial e nacional para os países participantes desta conferência. Por sua vez, cada país estipulou metas em cada atividade econômica que se liga diretamente com a degradação do planeta (ACADEMIA PEARSON, 2011).
O Programa de Controle do Ar por Veículos, PROCONVE é uma divisão do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, IBAMA que foi criado para controlar a contaminação atmosférica feita por veículos no Brasil (AMBIENTE, M, M). Esse programa estabeleceu metas ao longo dos anos, similares as da Europa, hoje vivemos sob sua sétima meta, que visa à diminuição de 80% nas emissões de materiais particulados e 60% nas de óxido de nitrogênio, em relação ao padrão atual (FAVERIN, 2011).
Com isso, procuramos investigar por meio de estudo teórico de autores e pesquisa de campo, respostas as seguintes perguntas: O motor BlueTec 5 criado pela Mercedes Benz, diminui a emissão de gases causadores do efeito estufa? Qual é a relação do Diesel S-10 com a diminuição de gases? E como isso afeta a Engenharia Civil?
A escolha deste estudo de caso e estudo bibliográfico foi devido à curiosidade da aplicação brasileira das metas recebidas nas Conferências das Partes. Com isso, o objetivo geral desta pesquisa é investigar e divulgar as mudanças do país para a que haja preservação do meio ambiente.
A metodologia utilizada neste estudo propunha um conhecimento mais abrangedor do PROCONVE P-7, a estrutura do motor, seus componentes e a contribuição deste para o equilíbrio do meio ambiente.
JUSTIFICATIVA
Ao passo que o planeta mostra dia-a-dia que não suporta a rapidez com que é depredado, aumenta a necessidade de substituição da forma de desenvolvimento (CARVALHO, J. L. R e eat al, 2011). Desde 1972 países do mundo estabelecem metas e fazem mudanças em prol dos problemas ambientais. Não diferente, o Brasil também recebeu metas ambientais a cumprir (GUIMARÃES, 2012). Por conta disso, obteve-se a curiosidade de saber como esse vasto país pretende cumprir essas metas, focando a pesquisa em um dos métodos que mais poluem o ar, a queima de combustível e como o cumprimento dessas metas afetam outras áreas de serviço, no caso, a construção civil.
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL 
O objetivo geral desta pesquisa é investigar e divulgar as medidas que a República Federativa do Brasil tem tomado para cumprir as metas recebidas nas Conferências das Partes.
OBJETIVO ESPECÍFICO
Entender o Programa de Controle do Ar por Veículos Automotores.
Analisar o método de redução de emissão de gases causadores do efeito estufa no Brasil.
Compreender como o cumprimento das metas afeta a construção civil.
METODOLOGIA
Por meio de pesquisas em artigos acadêmicos, livros respeitados e publicações governamentais, entender o que levou o Brasil a adotar o PROCONVE P-7 e em que ele consiste. Com artigos de especialistas e a visitação ao prédio da Mercedes Bens localizado na Rodovia BR 324, nº 11.443 – Valéria, Salvador – BA – CEP: 41300-501 (12º52’51.9”S 38º25’59.1”W), conhecer o motor BlueTec 5 e as tecnologias que tornaram ele possível. A partir de publicações de fabricas, distribuidoras e empresas responsáveis, conhecer o Diesel S10 e o Arla 32 e entender como esta combinação beneficia o meio ambiente. E Finalmente, por meio de artigos acadêmicos interligar todo assunto a engenharia civil.
 1 - Fonte: Google Maps
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Figura 1: Disponível em: <https://www.google.com.br/maps/place/BR-324,+11443+-+%C3%81guas+Claras,+Salvador+-+BA/@-12.8809986,-38.433384,17z/data=!3m1!4b1!4m2!3m1!1s0x7161172bde19c23:0x2db4d841173e2f93>. Acesso em 14 de outubro de 2014, às 12:25hrs.
REFERENCIAL TEÓRICO
PROCONVE P-7
Em 1986, o Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores ou PROCONVE, foi criado com o objetivo de reduzir as emissões de poluentes nos transportes no Brasil. No entanto a sua atual fase a 7, contempla veículos pesados e entrou em vigor em janeiro de 2012. Nesta, as emissões dos veículos brasileiros são equivalentes às emissões dos veículos de países europeus na fase Euro 5, em vigor para todos os veículos pesados desde outubro de 2009 (MMA, 2012).
O Conselho Nacional de Meio Ambiente, CONAMA¹, estabeleceu as normas que deverão ser verificadas pelos programas de fiscalização e manutenção de veículos em uso. Estes Programas serão implantados pelos Órgãos Estaduais de Meio Ambiente e consistem na realização de inspeção quanto ao estado de manutenção dos veículos objetivando garantir os níveis de emissão de poluentes certificados (MMA, 2012). É fato que o PROCONVE contribui de forma decisiva para a redução das emissões de poluentes de origem veicular no Brasil (IBAMA, 2004).
Em 28 de outubro de 1993 a lei nº 8.723 passou a garantir a obrigatoriedade de reduzir os níveis de emissão dos poluentes pelos automóveis. Outra função do PROCONVE é impor a certificação até mesmo dos projetos de automóveis ainda em formação e o acompanhamento das estatísticas de emissão em carros em processo de produção, dar autorização do IBAMA para uso de combustíveis alternativos, a apreensão ou reparo de veículos e motores encontrados descumprindo as leis, e a proibição da comercialização de modelos de veículos não autorizados (IBAMA, 2004).
 	Segundo o Ministério do Meio Ambiente, mesmo depois de ter se passado muitos anos de sua criação, os resultados alcançados pelo PROCONVE mostram que a estratégia para sua implantação foi acertada, e seu êxito se deve a adoção de fases cada vez mais restritivas credenciando-o como um dos programas mais bem sucedidos em termos de políticas para o setor ambiental.
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1 CONAMA: Concelho Nacional do Meio Ambiente. 
MOTOR BLUETEC 5
 Após um programa de testes de motores em bancos de prova a Mercedes-Benz do Brasil comprovou a eficácia dos benefícios da tecnologia BlueTec 5 de redução catalítica seletiva para conversão de Óxidos de Nitrogênio. O BlueTec 5 é a solução da Mercedes-Benz para atendimento à legislação PROCONVE P-7. Norma essa, equivalente ao padrão EURO 5, que começou a vigorar no Brasil a partir Janeiro de 2012. (BENZ, 2012) 
Com base em nossa experiência, conhecimento e também nos diversos testes realizados, o BlueTec 5 mostrou ser a melhor solução técnica para caminhões e ônibus, visando o atendimento ao PROCONVE P-7. Além de atender às exigências da nova legislação,destacando-se por ser ambientalmente amigável, os motores e veículos com tecnologia BlueTec 5 também oferecem um excelente desempenho e reduzem o consumo de combustível, diminuindo o custo operacional e assegurando a rentabilidade para os clientes, diz Gilberto Leal, gerente de Desenvolvimento de Motores da Mercedes-Benz do Brasil (SAVASSI, 2011). 
Entre diversos requisitos, a nova norma exige a redução de 80% nas emissões de Material Particulado e de 60% nas emissões de Óxidos de Nitrogênio, em relação à legislação atual (DIESEL, 2012). 
Segundo Victor Faverin (2011), a qualidade dos motores fabricados pela Mercedes-Benz do Brasil está sendo representada pelos primeiros veículos pré-série para atendimento à legislação PROCONVE P-7. A Mercedez-Benz conta que o ARLA 32 é o responsável por converter o NOx em Nitrogênio puro e em vapor de água, que são inofensivos à natureza, melhorando a qualidade do ar. O Arla 32 possui um reservatório específico no veículo diferenciado pela tampa azul. 
Devido a esse processo, pode-se trabalhar com bastante liberdade na otimização da combustão do motor, o que resulta numa queima mais eficiente e na emissão muito menor de Material Particulado e fumaça. Com a melhor queima, o motor emite menos gás carbônico, contribuindo para a diminuição do efeito estufa e o consequente impacto no aquecimento Global (BENZ, 2012).
DIESEL S10
Com o objetivo de cumprir o que foi determinado no PROCONVE 7, teve-se que desenvolver um diesel que diminuísse drasticamente as emissões durante sua combustão, nesse contexto surgiu o Diesel S-50 que foi utilizado no mercado de 2012 a 2013. A partir dessa data, surgiu um diesel ainda mais redutor, o Diesel S-10 (ANFAVEA, 2014). 
A diferença entre esses dois combustíveis se trata de que o Diesel S-50 tem o nível 50 partes por milhão – ppm- de enxofre em sua composição, enquanto o Diesel -  10, possui apenas 10 partes por milhão de enxofre. Além disso, o Diesel S-10 passa por um refino diferente o que o torna seu nível de cetano mais elevado, passa a ter 48, enquanto o S-50 apresenta 46 (PETROPURO). 
             De acordo com alguns estudos da Anfavea publicados em 2014, o Diesel S10 também melhora a partida a frio e reduz a emissão de fumaça branca. Diminui a formação de depósitos e a ocorrência de desgastes no motor. Melhora o desempenho dos motores diesel em geral comparado ao Diesel S-500 e aumenta os intervalos de troca do lubrificante. E mais importante, seu uso junto com o Arla-32 é capaz de reduzir 95% da emissão dos gases que alteram o efeito estufa emitidos por automóveis. 
           As colorações desses dieseis são semelhantes, transparente ou um pouco amarelado. Diferente do Deisel S-500 e S-1800 que são amarelos fortes, puxados pro laranja, com um tom meio marrom (ANP Nº 07, 2008).
ARLA 32
O Agente Redutor Líquido Automotivo ou ARLA 32 é uma solução a 32,5% de ureia de alta pureza em água desmineralizada (AFEEVAS, 2011). Um reagente líquido, desenvolvido para que em conjunto com o sistema SCR¹ que transforma o óxido de hidrogênio em nitrogênio e vapor d’água. Diminuindo assim, as emissões causadas por automóveis movidos a diesel (ANFAVEA, 2014). 
Segundo a AIR1 (2013) o ARLA 32 não é explosivo, corrosivo ou inflamável, não tem cheiro e nem é pernicioso ao meio ambiente. Ele é classificado na categoria de riscos mínimos no transporte de fluidos. Porém a ANFAVEA (2014) alerta que ele não pode ser armazenado junto ao combustível. Para tal, o veículo possui um reservatório especifico indicado pela incomum tampa azul. Também lembra que as instruções contidas no verso da embalagem devem ser seguidas estritamente
O consumo do reagente é 95% menor do que a do diesel, em geral, um tanque cheio do ARLA suprirá quatro tanques cheios de diesel. E esse sistema que inclui o ARLA 32 e o SCR pode chegar a reduzir 95% dos gases nocivos emitidos por veículos automotivos (ANFAVEA, 2014). Isso dá a possibilidade de que o fabricante implante calibradores nos motores, reduzindo o lançamento de diesel e consequentemente há a redução de dióxido de carbono (AFEEVAS, 2011).
De acordo com a AIR1 (2013) esse redutor pode ser guardado por até um ano se armazenado de acordo as suas instruções de proteção contra a luz solar, não ser exposto a locais de temperatura muito alta ou muito baixa e mantido em local reservado, fechado e ventilado. É de extrema importância que materiais estranhos não tenham contato com a solução, pois, se isso ocorrer pode prejudicar o desempenho do motor e o mesmo terá que ser substituído.
ESTRUTURAS DE CONCRETO
O concreto é um material utilizado em alta escala no mundo todo. Em sua fase final de aplicação, após algumas horas, apresenta-se de forma sólida, passando a ideia de ser um produto altamente resistente, duro, condensado, durável, fácil de ser produzido, feito com cimento, areia, pedra britada e água (BUENO, 2000). O concreto protege as armaduras metálicas da corrosão, quanto mais o concreto permanecer inalterado melhor, pois a armadura estará mais segura. O concreto armado é a mistura assídua de cimento, seus agregados, água e o aço que vai ser considerado a fibra ou “nervo” de que o concreto necessita para ser um material completo (GENTIL, 1996).
Em pontes e viadutos do Rio de Janeiro tem ocorrido corrosão nas armaduras, sabe-se que esses problemas surgem das mais variadas atividades da vida econômica, indústrias, construção civil, automobilismo, entre outras (GENTIL, 1996). Destacando o automobilismo como um dos maiores emissores de CO2 (Óxido de Carbono) como nos Estados Unidos que chega a 30% de emissões (BIODIESELBR.COM, 2013). E SO2 (Enxofre) que transforma-se em H2SO4 (Ácido Sulfúrico).
As alterações dos compostos químicos leva um desequilíbrio natural no clima, temperatura, umidade, nos ventos, tudo isso afeta as construções e sua durabilidade, lugares esquentam e esfriam, chovem e fazem sol, o Nitrogênio e o Enxofre provoca a chuva ácida, isso vai abrindo pequenas fissuras na massa do concreto, esse processo facilita a penetração do oxigênio e dos outros gases além da umidade, a partir dessas reações o pH do concreto baixa alterando a estabilidade da película de passivação do aço, favorecendo assim a corrosão da armadura (SILVEIRA, 2000).
Pelo fato da deterioração ocorrer rapidamente, a melhor estratégia seria o uso de um concreto de qualidade maior e também uma proteção. Isto porque em um ambiente contaminado com cloretos ou gases, dificilmente há uma adequada durabilidade garantida. Somente com as características do concreto a mencionada proteção é reconhecida com uma técnica que poderá garantir uma vida útil maior das estruturas (ARAUJO & PANOCIAN, 2010).
 No Brasil a única técnica propagada é a proteção superficial do concreto, com revestimento por pintura ou por argamassa cimentícia, um material terá o fim da vida útil somente quando suas propriedades sob condições de uso, tiverem sido deterioradas a ponto de tornarem-se inseguras ou caro para ser recuperada, até lá se deve fazer procedimentos de manutenção, a qual é definida como sendo um serviço realizado na edificação e em suas partes constituintes para conversar ou recuperar a sua capacidade funcional (ARAUJO & PANOCIAN, 2010).
RESULTADOS ESPERADOS
Entendeu-se que o Programa de Controle do Ar por Veículos Automotores é um braço do IBAMA onde cria e fiscaliza leis e normas que regulam as emissões de gases causadores do efeito estufa de automóveis. O que levou indústrias brasileiras e internacionais a desenvolverem motores, combustíveis, fluidos e autopeças com a tecnologia suficiente para encaixarem nessas leis, como é o caso do Motor BlueTec5, do Diesel 10 e do Arla 32.
A diminuição de emissões de gases como CO2 e SO2 aumenta a durabilidade das construções, pois os mesmos gases modificam os compostos químicos agregados nas estruturas de concretos levando a formações de fissuras em sua armação, fragilizando toda a obra.
A pesquisa esperamostrar que esse referencial teórico possa esclarecer, e com isso, impulsionar o consumidor de automóveis a preocupar-se ao obter um novo veículo se o mesmo estará prejudicando ainda mais nosso planeta.
CRONOGRAMA 
Contém a ordem lógica que será desenvolvido o plano de atividades.
SUGESTÃO DE CRONOGRAMA
	Atividades
	Agosto
	Setembro
	Outubro
	1) Pesquisa Bibliográfica 
	X
	X
	
	2) Coleta de Dados
	X
	X
	
	3) Apresentação e discussão dos dados
	
	X
	
	4) Entrega do Pré-projeto
	
	X
	
	5) Conclusão 
	
	X
	
	7) Revisão do trabalho 
	
	X
	
	8) Apresentação do Projeto Integrador
	
	
	X
REFERÊNCIAS
AIR1. O que é ARLA 32? Disponível em: <http://brasil.air1.info/pt/all-about-adblue/what-is-adblue/>. Acesso em: 29 de setembro de 2014, às 06:57hrs.
ARAUJO, A.; PANOSSIAN, Z. Durabilidade de estruturas de concreto em ambiente marinho: estudo de caso. Fortaleza, maio, 2010.
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS FABRICANTES DE VEÍCULOS AUTOMOTORES. Esclarecimentos sobre o ARLA 32. São Paulo, 2012. 5 p.
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS FABRICANTES DE VEÍCULOS AUTOMOTORES. Esclarecimentos sobre o ARLA 32. São Paulo, 2013.
BIODIESELBR.COM. Efeito Estufa – Greenhouse Effect. Disponível em: 
< http://www.biodieselbr.com/efeito-estufa/co2/efeito-estufa-dioxido.htm>. Acesso em: 07 de setembro de 2014, às 15:45hrs.
CARVALHO, J. L. R. de; MACHADO, M. N. de M; MEIRELLES, A. de M. Caderno EBAPE.BR. Mudanças climáticas e aquecimento global: implicações na gestão estratégica de empresas do setor siderúrgico de Minas Gerais, Rio de Janeiro, vol. 9, n. 2, p. 1-6, jun. 2011.
CEARA DIESEL. Mercedes-Benz e Pedro Monteleone demonstram caminhões em Catanduva. Disponível em:  <http://www.cearadiesel.com.br/noticias.aspx?id=919&ctg=403&lay=1>.  Acesso em: 03 de setembro de 2014, ás: 14:05hrs.
FAVERIN, V. Seguimentos automotivos engajam-se no conceito sustentável. Meio Ambiente Industrial, São Paulo, n. 92, p. 64 – 66, jul./ago. de 2011.
GENTIL, Vicente. Corrosão. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
GUIMARÃES, R. P; FONTOURA, Y. S. dos R. da. Ambiente & Sociedade. Rio+20 ou Rio-20? Crônica de um fracasso anunciado, São Paulo, vol. 15, n. 3, set/dez. 2012.
ISTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS. Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores. PROCONVE. Promot, Vol 1, Edi 2, Brasília, 2004.
JORNAL DA SAVASSI. Mercedes-Benz sai na frente no PROCONVE P-7 com a tecnologia BlueTec 5.  Disponível em:                                                < http://www.jornaldasavassi.com.br/ver_noticia/1752-Mercedes-Benz_sai_na_frente_no_PROCONVE_P-7_com_a_tecnologia_BlueTec_5.html >. Acesso em: 03 de setembro de 2014, ás: 13:18hrs.
MERCEDES-BENZ. BlueTec 5, a tecnologia da Mercedes-Benz para atendimento ao PROCONVE P-7. Disponível em: <https://www.mercedesbenz.com.br/institucional/imprensa/releases/corporativo/2011/4/2113-bluetec-5-a-tecnologia-da-mercedes-benz-para-atendimento-ao-proconve-p-7 >. Acesso em: 03 de setembro de 2014, ás: 15:38hrs.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Proconve. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/estruturas/163/_arquivos/ibama_cap_163.pdf>. Acesso em: 26 de setembro de 2014 às 13:30hrs.
 
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Proconve: Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/estruturas/163/_arquivos/proconve_163.pdf>. Acesso em: 26 de setembro de 2014 às 14:12hrs.
PEARSON, A. Da Revolução Industrial à Copenhague. 2ª Edição. Academia Pearson. São Paulo, 2013. p 19 – 45.
PETROPURO. Diesel S10 e Suas Diferenças Para o Diesel S50. Disponível em: <http://www.petropuro.com.br/blog/index.php/biodiesel/diesel-s10-e-suas-diferencas-para-o-diesel-s50/>. Acesso em: 08 de setembro de 2014 às 20:27hrs.
SILVEIRA, Bueno. Minidicionário da língua portuguesa. São Paulo: Editora FTD,
2000.

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