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Programa de Especialização Profissional Especialização em Mineração Operações de Beneficiamento Programa de Especialização Profissional GEOMETALURGIA Eng. Cláudio Batista Vieira, M.Sc., Dr. Prof. da Escola de Minas da UFOP e da REDEMATProf. da Escola de Minas da UFOP e da REDEMAT Departamento de Metalurgia e Materiais Curso de Especialização em Sistemas Mínero-Metalúrgicos UFOP-NUPEC-FG Programa de Especialização Profissional ?? Programa de Especialização Profissional GEOMETALURGIA ? Programa de Especialização Profissional MINÉRIOS de Fe, Mn,MINÉRIOS de Fe, Mn,NiNi, Zn, Cu, Al, Cr, , Zn, Cu, Al, Cr, etcetc Comportamento nos Processos Comportamento nos Processos MíneroMínero--MetalúrgicosMetalúrgicos Programa de Especialização Profissional Conhecendo melhor o minérioConhecendo melhor o minério Programa de Especialização Profissional GeometalurgiaGeometalurgia Programa de Especialização Profissional GEOMETALURGIAGEOMETALURGIA VALE DNAVALE DNA Programa de Especialização Profissional GEOMETALURGIAGEOMETALURGIA Visão Sistêmica: Cadeia ProdutivaVisão Sistêmica: Cadeia Produtiva VALEVALE Do minério ao produto final (metal, liga metálica, Do minério ao produto final (metal, liga metálica, etcetc)) DNA Programa de Especialização Profissional Evolution of the Brazilian reserves and identified resources during the period 1950-2000 (Values in tons, except when indicated) Mineral commodity 1950 reserves & 1974 reserves & 2000 reserves & Growt h in 50 years Identified resources Identified resources Identified resources (2000/ 1950) Bauxite 1.4 x 10 9 1.6 x 10 10 3.5 x 10 10 25.0x Copper 1.0 x 10 8 3.9 x 10 8 6.5 x 10 8 6.5x Gold 3.1 x 10 4 4.0 x 10 4 7.7 x 10 4 2.5x Iron 1.9 x 10 10 8.8 x 10 10 3.1 x 10 11 16.3x Lead 4.0 x 10 7 1.5 x 10 8 1.3 x 10 8 3.25xLead 4.0 x 10 7 1.5 x 10 8 1.3 x 10 8 3.25x Nickel 1.4 x 10 7 4.4 x 10 7 1.5 x 10 8 10.7x Phosphate rock 2.6 x 10 9 1.3 x 10 10 3.7 x 10 10 14.2x Silver 1.6 x 10 5 1.9 x 10 5 4.2 x 10 5 2.6x Tin 6.0 x 10 6 1.0 x 10 7 12.0 x 10 6 2.0x Zinc 7.0 x 10 7 1.2 x 10 8 4.3 x 10 8 6.1x Coal 6.0 x 1010 6.5 x 1011 9.8 x 10 11 16.3 Oil (bbl) 8.0 x 10 10 7.2 x 10 11 1.05 x 10 12 13.1x Natural Gas (m3) 4.7x1012 2.2 x 10 15 1.5 x 10 14 31.9x Source: USGS (several), BP Statistical Review of World Energy (several), The Petroleum Handbook, Royal Dutch/Shell Group of Companies, Fifth edition, 1966, IEA(several), UN-Statistical Yearbook(several) Programa de Especialização Profissional MAIORIA DOS MINERAIS NA TERRA: Oito Elementos Elementos combinam-se MINERAIS ORDEM DE ABUNDÂNCIA: 1. OXIGÊNIO (O) 2. SILÍCIO (Si) 3. ALUMÍNIO (Al)3. ALUMÍNIO (Al) 4. FERRO (Fe) 5. CÁLCIO (Ca) 6. POTÁSSIO (K) 7. SÓDIO (Na) 8. MAGNÉSIO (Mg) Programa de Especialização Profissional MINÉRIO DE MANGANÊS: Principais Reservas Brasileiras Fonte: Ministério de Minas e Energia, Secretaria de Geologia, Mineração e Processamento Mineral, Setor Mineral Brasileiro, Lisboa, 2007 Programa de Especialização Profissional MINÉRIO DE ALUMINIO: Principais Reservas Brasileiras Fonte: Ministério de Minas e Energia, Secretaria de Geologia, Mineração e Processamento Mineral, Setor Mineral Brasileiro, Lisboa, 2007 Programa de Especialização Profissional MINÉRIO DE NÍQUEL: Principais Reservas Brasileiras Fonte: Ministério de Minas e Energia, Secretaria de Geologia, Mineração e Processamento Mineral, Setor Mineral Brasileiro, Lisboa, 2007 Programa de Especialização Profissional MINÉRIO DE CROMO: Principais Reservas Brasileiras Fonte: Ministério de Minas e Energia, Secretaria de Geologia, Mineração e Processamento Mineral, Setor Mineral Brasileiro, Lisboa, 2007 Programa de Especialização Profissional MINÉRIO DE FERRO: Principais Reservas Brasileiras Fonte: Ministério de Minas e Energia, Secretaria de Geologia, Mineração e Processamento Mineral, Setor Mineral Brasileiro, Lisboa, 2007 Programa de Especialização Profissional Programa de Especialização Profissional Programa de Especialização Profissional O FERRO • O ferro é o segundo metal em abundância ( depois do Al ) e o quarto elemento químico mais abundante na Terra. • Dados astro-físicos sugerem que o ferro seja ainda mais abundante no interior do planeta. • O ferro puro (nativo) é muito reativo (e raro). Em condições superficiais ele se oxida rapidamente, gerando um óxido férrico hidratado (ferrugem), que descama e expõe continuamente a superfície metálica. Programa de Especialização Profissional UTILIZAÇÃO ATUAL DO MINÉRIO DE FERRO Programa de Especialização Profissional INDÚSTRIA SIDERÚRGICAINDÚSTRIA SIDERÚRGICA MINÉRIO DE FERROMINÉRIO DE FERRO FinosFinos GranuladosGranulados Pelotas / SínteresPelotas / Sínteres SUCATASUCATA Aço RecicladoAço Reciclado Produtos Manufaturados Produtos Manufaturados -- Indústria MetalIndústria Metal--MecânicaMecânica PRODUTOS PRIMÁRIOS DE AÇO Chapas Barras Vergalhões Perfis Programa de Especialização Profissional Ferro Gusa M in ér io d e F er ro Granulado AF E / OU SINTERIZAÇÃO SinterSinter Feed E / OU PLACAS . Bobinas ALTO- FORNO LINGOTAMENTO Aço Líquido REFINO PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO USINA INTEGRADA A COQUEUSINA INTEGRADA A COQUEUSINA INTEGRADA A COQUEUSINA INTEGRADA A COQUEUSINA INTEGRADA A COQUEUSINA INTEGRADA A COQUEUSINA INTEGRADA A COQUEUSINA INTEGRADA A COQUE Pellet feed Pelotização Pelota AF Carvão Mineral COQUERIA Coque Fundentes . Bobinas . Tubos c/ Costura . Chapas TARUGOS. BARRAS . FIO MÁQUINA . VERGALHÕES BLOCOS . PERFIS ESTRUTURAIS . TRILHOS E TALHAS LAMINAÇÃO Programa de Especialização Profissional M in ér io d e F er ro Pellet PELOTIZAÇÃO Pelota RD E / OU Granulado RD Ferro Esponja Sucata REDUÇÃO DIRETA FORNOELÉTRICO USINA INTEGRADA REDUÇÃO DIRETAUSINA INTEGRADA REDUÇÃO DIRETAUSINA INTEGRADA REDUÇÃO DIRETAUSINA INTEGRADA REDUÇÃO DIRETAUSINA INTEGRADA REDUÇÃO DIRETAUSINA INTEGRADA REDUÇÃO DIRETAUSINA INTEGRADA REDUÇÃO DIRETAUSINA INTEGRADA REDUÇÃO DIRETA PLACAS . BOBINAS . TUBOS C/ COSTURA . CHAPAS TARUGOS . BARRAS . FIO MÁQUINA , VERGALHÕES BLOCOS . PERFIS ESTRUTURAIS . TRILHOS E TALHAS Gás Natural REFORMADOR Gás Redutor Aço Líquido LINGOTAMENTO LAMINAÇÃO Programa de Especialização Profissional Minas da VALE Corpos de Minérios Ricos Corpos de Minérios Pobres (Jaspelitos e Itabiritos) Usinas de Beneficiamento VALE : CADEIA PRODUTIVA DE PELOTAS DE MINÉRIO DE FERROVALE : CADEIA PRODUTIVA DE PELOTAS DE MINÉRIO DE FERROVALE : CADEIA PRODUTIVA DE PELOTAS DE MINÉRIO DE FERROVALE : CADEIA PRODUTIVA DE PELOTAS DE MINÉRIO DE FERRO Usinas de Pelotização Usina de Fábrica Usina de São LuizComplexo de Tubarão Clientes Outras Programa de Especialização Profissional TIPOS GRANULOMÉTRICOS TIPOS GRANULOMÉTRICOS TIPOS GRANULOMÉTRICOS TIPOS GRANULOMÉTRICOS TIPOS GRANULOMÉTRICOS TIPOS GRANULOMÉTRICOS TIPOS GRANULOMÉTRICOS TIPOS GRANULOMÉTRICOS GERADOS NA GERADOS NA GERADOS NA GERADOS NA GERADOS NA GERADOS NA GERADOS NA GERADOS NA MINERAÇÃO DE FERROMINERAÇÃO DE FERROMINERAÇÃO DE FERROMINERAÇÃO DE FERROMINERAÇÃO DE FERROMINERAÇÃO DE FERROMINERAÇÃO DE FERROMINERAÇÃO DE FERRO GRANULADO ( > 6,3 mm) PELLET FEED ( < 0,15 mm) SINTER FEED ( < 6,3 mm >0,15 mm) PROCESSO DE SINTERIZAÇÃO PROCESSO DE PELOTIZAÇÃO SINTER PELOTA REATORES DE REDUÇÃO Programa de Especialização Profissional Geometalurgia x Beneficiamento: Abordagem Geotratamentista: CORPOS POBRES: CORPOS POBRES: JaspilitoJaspilito e e ItabiritoItabirito Programa de Especialização Profissional CORPOS RICOS CORPOS RICOS Programa de Especialização Profissional Reator de Reator de Reator de Reator de ReduçãoReduçãoReduçãoReduçãoGranuladoGranuladoGranuladoGranulado CONCENTRAÇÃO CONCENTRAÇÃO Importância da Geometalurgia no Beneficiamento:Importância da Geometalurgia no Beneficiamento:Importância da Geometalurgiano Beneficiamento:Importância da Geometalurgia no Beneficiamento: Tipos Granulométricos e Produtos das Minas Tipos Granulométricos e Produtos das Minas Tipos Granulométricos e Produtos das Minas Tipos Granulométricos e Produtos das Minas Beneficiamento, Processos de Redução e Aglomeração Beneficiamento, Processos de Redução e Aglomeração Beneficiamento, Processos de Redução e Aglomeração Beneficiamento, Processos de Redução e Aglomeração Composição química satisfatória SinterizaçãoSinterizaçãoSinterizaçãoSinterização PelotizaçãoPelotizaçãoPelotizaçãoPelotização Sinter Feed Sinter Feed Sinter Feed Sinter Feed Pelett FeedPelett FeedPelett FeedPelett Feed SinterSinterSinterSinter PelotaPelotaPelotaPelota CONCENTRAÇÃO CONCENTRAÇÃO Composição química satisfatória Composição química satisfatória Programa de Especialização Profissional AltoAltoAltoAlto----fornofornofornoforno SinterSinterSinterSinter GranuladoGranuladoGranuladoGranuladoPelotaPelotaPelotaPelota Uso nos Reatores de ReduçãoUso nos Reatores de ReduçãoUso nos Reatores de ReduçãoUso nos Reatores de Redução Processos deProcessos deProcessos deProcessos de Redução DiretaRedução DiretaRedução DiretaRedução Direta Novos Processos deNovos Processos deNovos Processos deNovos Processos de Produção de Ferro Produção de Ferro Produção de Ferro Produção de Ferro PrimárioPrimárioPrimárioPrimário Programa de Especialização Profissional Calor e pressão (metamorfismo) ROCHA SEDIMENTAR ROCHAS ÍGNEAS Cimentação e compactação Intemperismo, transporte e deposição SedimentosIntemperismo, transporte e deposição AMBIENTE GEOLÓGICO Tipos de Rochas 1_11 Fusão (metamorfismo) Calor e pressão (metamorfismo) ROCHA METAMÓRFICA MAGMA (rocha fundida) Resfriamento e solidificação (cristalização) Programa de Especialização Profissional Tipos de Minérios de Ferro: Quanto a Rocha • Minérios Sedimentares - tipos Minette / Clinton (ironstones oolíticos) Carajás, Corumbá • Minérios Ígneos - Magnetíticos (tipo Kiruna) • Minérios Metamórficos - BIFs (tipo superior) Quadrilátero Ferrífero Programa de Especialização Profissional Minérios de Ferro: Principais Províncias Ferríferas do Brasil Programa de Especialização Profissional Existem Diferentes Categorias Tipológicas de Minérios de Ferro Brasileiros em Função dos Diferentes Ambientes Geológicos ABORDAGEM GEOMETALÚRGICA Gerar informações Gerar informações importantes para melhor importantes para melhor aproveitamento econômico aproveitamento econômico das minas e para o das minas e para o controle,análise e controle,análise e melhoria dos processos melhoria dos processos míneromínero--metalúrgicosmetalúrgicos dada VALE, VALE, assimassim comocomo parapara garantirgarantir qualidadequalidade dos dos seusseus produtosprodutos. . Metamorfismo Deformação Intemperismo AMBIENTE GEOLÓGICO Programa de Especialização Profissional Carbonatos Óxidos: Fe203 Fe3O4 X Principais Minerais de Ferro MINERAIS DE FERRO Hidróxidos FeO.OH Sulfetos Silicatos X X X de Ferro Programa de Especialização Profissional MINERAIS DE FERRO Programa de Especialização Profissional Hidróxidos Carbonatos Óxidos Minerais de Manganês MINERAIS DE MANGANÊS Silicatos Hidratados Silicatos Anidros SulfetosX Programa de Especialização Profissional Óxidos Hidróxidos Critomelana KMn8O16 Manganita MnO(OH) Pirolusita MnO2 Grautita MnO(OH) Nsutita MnO2 Pirocroita Mn(OH)2 Hollandita BaMn8O16 Litioforita (Li, Al)MnO2(OH)2 Birnessita MnO2 Psilomelana BaMn5O10H2O Bixbyita Mn2O3 Silicatos Anidros Jacobisita (Mn, Fe)O4 Rodonita MnSiO3 Hausmannita Mn O Piroxmangita MnSiO MINERAIS DE MANGANÊS Hausmannita Mn3O4 Piroxmangita MnSiO3 Manganosita MnO Tefroíta Mn2SiO4 Silicatos Hidratados Espessartita Mn3Al2Si3O12 Bemetita (Mn,Mg,Fe)6Si4(O,OH)18 Braunita (Mn, Si)2O3 Neotocita (Mn, Fe)SiO3 . n H2O Carbonatos e Sulfetos Rodocrosita MnCO3 Alabandita MnS Programa de Especialização Profissional Hematita • É um óxido de ferro (Fe3+) • Hematita = Fe2O3 • Existem diferentes tipos de hematita nos minérios brasileiros. • Cada tipo de hematita pode apresentar comportamento bem Hexagonal Compacto apresentar comportamento bem distinto nos processos mínero- metalúrgicos. • Os minérios hematíticos do QF costumam ter baixos teores de P (comparados com os goethíticos) • Parâmetros intrínsecos importantes que influenciam os processos: tamanho de cristal, porosidade e tamanho dos poros. Programa de Especialização Profissional MAGNETITA : • É um óxido de ferro • Magnetita = Fe3O4 (Fe2+ e Fe3+) • (FeO.Fe2 O3) • É praticamente inexistente a comercializão de minérios magnéticos brasileiros para reatores de redução e para processos de aglomeração. • PPC negativo. • Como é o comportamento das magnetitas nos reatores de redução e na pelotização?CFC Programa de Especialização Profissional Goethita • É um hidróxido de ferro • Goethita = FeO.OH • PPC positivo • Quando aquecida em alta temperatura transforma-se em hematita liberando água:transforma-se em hematita liberando água: • 2.FeO.OH →→→→ Fe2O3 + H2O↑ • Reação endotérmica • Os minérios goethíticos do QF costumam ter altos teores de P, Al203 e ganga. • Como é o comportamento das goethitas na pelotização? Programa de Especialização Profissional • A técnica de microscopia ótica é uma importante ferramenta para avaliação das características mineralógicas e microestruturais de partículas de granulado, sínter feed e pellet feed visando previsibilidade de comportamento. Minerais x Microscopia Ótica (MO) x ProcessosMinerais x Microscopia Ótica (MO) x ProcessosMinerais x Microscopia Ótica (MO) x ProcessosMinerais x Microscopia Ótica (MO) x Processos comportamento. • Técnicas auxiliares de difratometria de Raios-X, MEV, etc devem ser empregadas de forma complementar em situações específicas (minerais de ganga,etc). Programa de Especialização Profissional Programa de Especialização Profissional Magnetita Martita Hematita Lobular Hematita Granular L/l < 2 Hematita Tabular Terminologia 1 2 3 4 5 Tipos de óxidos e hidróxidos de Ferro Hematita Tabular 2 < L/l < 5 Hematita Especular L/l > 5 Goethita Agregado Terroso Terminologia adotada5 6 7 8 de Ferro Via MO Programa de Especialização Profissional Óxidos e hidróxidos de ferro Tipos Descrição dos Tipos Óxido Hematita: Fe2O3 A hematita se cristaliza em duas formas alotrópicas denominadas de hematita alfa (Fe2O3 α) e hematita gama (Fe2O3 γ ), comumente chamada de maghemita. O sistema cristalino da hematita alfa é hexagonal compacto com relação aos íons de oxigênio, sendo que os íons férricos ocupam dois terços dos interstícios octaédricos da rede cristalina. A hematita gama é o resultado da oxidação controlada da magnetita. Estruturalmente é considerada como um espinélio do tipo defeituoso ou um espinélio magnetítico deficiente em ferro. O sistema cristalino da hematita gama é cúbico de face centrado em relação aos íons de oxigênio, sendo que 88,88% dos 24 espaços ocupados pela magnetita são ocupados pelos íons férricos Hematita Especular Hematita Granular Martita ou Hematita Martitica Hematita Especular É também conhecida como tabular e apresenta forma placóide. Os cristais de hematita especular estão presentes, na maioria das vezes, em minérios xistosos. Pode ser encontrada com menor freqüência em minérios supergênicos, ou mais comumente em minérios que sofreram metamorfismo e tectonismo. Apresenta alta reflexão ótica. Hematita Granular Tem forma equidimensional. Pode ser encontrada, em minérios supergênicos (em menor escala) e em minérios metamórficos poucos xistosos. Martita A martita é o produto da alteração supergênica dos cristais de magnetita (CFC) para hematita (HC) por substituição epitaxial. A martitização ocorre como conseqüência das similaridades estruturais existentes entre os planos (111) da magnetita e (0001) da hematita. Muitas vezes, mantêm preservados no interiorde seus cristais relictos de magnetita ou de kenomagnetita. Óxido Magnetita: Fe3O4 ou FeO.Fe2O3 Magnetita Magnetita Classificação dos Principais Tipos de Óxidos e Hidróxidos de Minérios de Ferro Brasileiros 3 4 2 3 Sua estrutura pode ser descrita como um arranjo cúbico compacto (fcc) de íons O2- com metade dos íons Fe3+ ocupando 1/8 dos sítios cristalográficos tetraédricos (IV) e o total de íons Fe2+ e a metade restante de íons Fe3+ ocupando 1/2 dos sítios octaédricos disponíveis A ocupação desses sítios resulta em uma cela unitária 2x2x2 maior do que um arranjo fcc simples, totalizando portanto 32 íons O2- por cela unitária. Kenomagnetita O termo magnetita será empregado para descrever magnetita estequiométrica (Fe3O4 ou FeO.Fe2O3). Kenomagnetita Conforme terminologia introduzida por Morris e consagrada por Kullerud, será utilizado o termo kenomagnetita para caracterizar uma fase intermediária constituída de uma solução sólida entre a magnetita e maghemita (γ Fe2O3), de cor aproximadamente bege-rosa em seção polida, deficiente em cátion. Hidróxido Goethita: FeOOH A estrutura da goethita baseia-se no empacotamento compacto de íons oxigênio (O2-) e hidroxilas (OH-) com íons Fe3+ em sítios octaédricos (Clark, 1972). Os sítios octaédricos estão arranjados de tal maneira que fileiras duplas de sítios octaédricos com Fe3+ ficam separadas por fileiras duplas de sítios octaédricos vazios. Nas filas ou cadeias duplas octaédricas com Fe3+ intersticial os poliedros estendem-se paralelamente na direção [001] partilhando suas arestas. As cadeias duplas são unidas umas às outras pelos vértices dos poliedros octaédricos. Nessa estruturação o empacotamento compacto de âníons se dá ao longo da direção [100], e nesses planos âníons O2- alternam- se com âníons OH-. Goethita Goethita É um dos mais abundantes e estáveis polimorfos dos chamados oxihidróxidos de ferro. Essas fases minerais são estáveis em condições de pressão e temperatura próximas à superfície. Tais minerais são importantes na geoquímica de meios aquosos. Devido seu tamanho relativamente pequeno, os mesmos tendem a ser altamente reativos no que se refere a adsorção de superfície, servindo com meio de retenção de metais pesados e outros complexos aquosos. Programa de Especialização Profissional DNA Classificação dos Principais Tipos de Óxidos e Hidróxidos de Minérios de Ferro Brasileiros Programa de Especialização Profissional Porfiroblasto de magnetita parcialmente martitizada. Mina de Cauê. Nic. // Agregado de magnetita (Mg) parcialmente martitizada em minério compacto. Mina do Córrego do Feijão Nic. // Magnetita / Martita Magnetita / Martita Hematita Lobular Hematita Tabular Agregado de cristais intercrescidos de hematita lobular com bordas curvas formando embainhamentos. Relicto de magnetita (Mg) é observado uma porção central da foto. Mina do Pico. Nic. parc. X Cristal de hematita tabular formado por precipitação em micro cavidade. Mina de Conceição. Radiação infravermelha Hematita Lobular Hematita Tabular Programa de Especialização Profissional Agregado granoblástico de hematita granular. Mina do Pico. Nic. parc. X. Cristais orientados de especularita constituindo trama lepidoblástica em minério xistoso. Mina de Andrade. Imagem de microscópio eletrônico de varredura. Hematita Granular Hematita Especular Goethita Seção em goethita botroidal crescida a partir de um núcleo constituido por cristal corroído de martita. Os espaços vazios da martita seriam originalmente constituídos por magnetita, porteriormente hidratada e lixiviada. Mina do Pico. Nic. X. Goethita maciça e agregado limonítico terroso cimentando cristais de martita. Mina Córrego do Feijão. Nic. X Goethita Goethita Agregado Terroso / Martita Programa de Especialização Profissional Porfiroblasto de magnetita parcialmente martitizada. Mina de Cauê. Nic. // Agregado de magnetita (Mg) parcialmente martitizada em minério compacto. Mina do Córrego do Feijão Nic. // Magnetita / Martita Magnetita / Martita Hematita Lobular Agregado de cristais intercrescidos de hematita lobular com bordas curvas formando embainhamentos. Relicto de magnetita (Mg) é observado uma porção central da foto. Mina do Pico. Nic. parc. X Cristal de hematita tabular formado por precipitação em micro cavidade. Mina de Conceição. Radiação infravermelha Hematita Lobular Hematita Tabular Programa de Especialização Profissional Agregado granoblástico de hematita granular. Mina do Pico. Nic. parc. X. Cristais orientados de especularita constituindo trama lepidoblástica em minério xistoso. Mina de Andrade. Imagem de microscópio eletrônico de varredura. Hematita Granular Hematita Especular Goethita Goethita Agregado Terroso / Martita Seção em goethita botroidal crescida a partir de um núcleo constituido por cristal corroído de martita. Os espaços vazios da martita seriam originalmente constituídos por magnetita, porteriormente hidratada e lixiviada. Mina do Pico. Nic. X. Goethita maciça e agregado limonítico terroso cimentando cristais de martita. Mina Córrego do Feijão. Nic. X Goethita Goethita Agregado Terroso / Martita Programa de Especialização Profissional Hematita Martítica (HM) – Fotomicrografia MEV. Aumento 1100X. Fonte: Rocha, 1997 Hematita Especular (HE) – Fotomicrografia de Microscopia Ótica. Aumento: 200X.. Fonte: Rocha, 1997. Programa de Especialização Profissional SISTEMA MINA-USINAS Processos Impactados Processos Impactados por Diferentes Estruturas Geológicaspor Diferentes Estruturas Geológicas Mapeamento Geológico Tipológico Tridimensional Fl Hm Hd Im Programa de Especialização Profissional Minérios de diferentes regiões do QF, Serra dos Carajás e mesmo de uma mesma mina apresentam características mineralógicas e (micro)estruturais bem distintas, os quais possivelmente devem Características MineralógicasCaracterísticas MineralógicasCaracterísticas MineralógicasCaracterísticas Mineralógicas distintas, os quais possivelmente devem apresentar comportamento particular durante as diversas etapas do processo industrial de pelotização (moagem, filtragem, pelotamento, secagem, queima, etc). Programa de Especialização Profissional Importância dosTestemunhos de Sondagem Programa de Especialização Profissional • EmEmEmEm muitasmuitasmuitasmuitas dasdasdasdas jazidasjazidasjazidasjazidas dadadada VALEVALEVALEVALE existeexisteexisteexiste umaumaumauma boaboaboaboa correlaçãocorrelaçãocorrelaçãocorrelação entreentreentreentre asasasas característicascaracterísticascaracterísticascaracterísticas mineralógicasmineralógicasmineralógicasmineralógicas dasdasdasdas amostrasamostrasamostrasamostras eeee seuseuseuseu posicionamentoposicionamentoposicionamentoposicionamento geológico,geológico,geológico,geológico, dentrodentrodentrodentro dosdosdosdos critérioscritérioscritérioscritérios adotados,adotados,adotados,adotados, mesmomesmomesmomesmo sesesese tratandotratandotratandotratando dadadada fraçãofraçãofraçãofração maismaismaismais finafinafinafina dosdosdosdos produtosprodutosprodutosprodutos dasdasdasdas minasminasminasminas.... • EsseEsseEsseEsse fatofatofatofato traztraztraztraz comocomocomocomo conseqüênciaconseqüênciaconseqüênciaconseqüência aaaa necessidadenecessidadenecessidadenecessidade dededede umumumum Características MineralógicasCaracterísticas MineralógicasCaracterísticas MineralógicasCaracterísticas Mineralógicas • EsseEsseEsseEsse fatofatofatofato traztraztraztraz comocomocomocomo conseqüênciaconseqüênciaconseqüênciaconseqüência aaaa necessidadenecessidadenecessidadenecessidade dededede umumumum acompanhamentoacompanhamentoacompanhamentoacompanhamento geológicogeológicogeológicogeológico detalhadodetalhadodetalhadodetalhado paraparaparapara sesesese obterobterobterobter umaumaumauma previsãoprevisãoprevisãoprevisão confiávelconfiávelconfiávelconfiável quantoquantoquantoquanto aoaoaoao comportamentocomportamentocomportamentocomportamento dodododo minériominériominériominérionosnosnosnos diversosdiversosdiversosdiversos processosprocessosprocessosprocessos metalúrgicos,metalúrgicos,metalúrgicos,metalúrgicos, aaaa contínuacontínuacontínuacontínua atualizaçãoatualizaçãoatualizaçãoatualização dasdasdasdas informaçõesinformaçõesinformaçõesinformações eeee reavaliaçãoreavaliaçãoreavaliaçãoreavaliação dosdosdosdos critérioscritérioscritérioscritérios dededede caracterizaçãocaracterizaçãocaracterizaçãocaracterização macroscópicamacroscópicamacroscópicamacroscópica eeee mapeamentomapeamentomapeamentomapeamento dededede formaformaformaforma aaaa corrigircorrigircorrigircorrigir eventuaiseventuaiseventuaiseventuais discrepânciasdiscrepânciasdiscrepânciasdiscrepâncias eeee mantermantermantermanter aaaa boaboaboaboa qualidadequalidadequalidadequalidade dasdasdasdas informaçõesinformaçõesinformaçõesinformações.... Programa de Especialização Profissional GEOESTATÍSTICA GEOESTATÍSTICA GEOESTATÍSTICA GEOESTATÍSTICA –––– MODELO DE BLOCOSMODELO DE BLOCOSMODELO DE BLOCOSMODELO DE BLOCOS Programa de Especialização Profissional Minérios submetidos a diferentes condições e graus de deformação, metamorfismo e mesmo de intemperismo Características MineralógicasCaracterísticas MineralógicasCaracterísticas MineralógicasCaracterísticas Mineralógicas metamorfismo e mesmo de intemperismo apresentam uma grande diversidade de suas características mineralógicas e microestruturais. Programa de Especialização Profissional Estudo dos Testemunhos de Sondagem no Contexto da Geometalurgia Caracterização Química, física, mineralógica e microestrutural Modelamento geológico tridimensional tipológico Classificação Tipológica Definição e quantificação dos tipos Ensaios Tecnológicos Programa de Especialização Profissional Layout da Produção da Samarco das Minas do Complexo Alegria Layout da Produção da Samarco das Minas do Complexo Alegria Layout da Produção da Samarco das Minas do Complexo Alegria Layout da Produção da Samarco das Minas do Complexo Alegria [Costa (2005)] Distribuição Percentual (em volume) dos Principais tipos de Itabiritos do Complexo Alegria [Costa (2005)]Distribuição Percentual (em volume) dos Principais tipos de Itabiritos do Complexo Alegria [Costa (2005)] Programa de Especialização Profissional A mineralogia e microestrutura de um minério estão diretamente associadas ao seu contexto geológico e tem estreita relação com suas propriedades intrínsecas, que vão nortear o seu Características MineralógicasCaracterísticas MineralógicasCaracterísticas MineralógicasCaracterísticas Mineralógicas intrínsecas, que vão nortear o seu comportamento nas diversas etapas dos processos de beneficiamento e pelotização. Programa de Especialização Profissional • A predominância de um tipo ou outro de óxido de A predominância de um tipo ou outro de óxido de A predominância de um tipo ou outro de óxido de A predominância de um tipo ou outro de óxido de ferro ou mineral de ganga esta condicionada às ferro ou mineral de ganga esta condicionada às ferro ou mineral de ganga esta condicionada às ferro ou mineral de ganga esta condicionada às características geológicas de cada corpo lavrado tais características geológicas de cada corpo lavrado tais características geológicas de cada corpo lavrado tais características geológicas de cada corpo lavrado tais como associação litológica, grau de metamorfismo e como associação litológica, grau de metamorfismo e como associação litológica, grau de metamorfismo e como associação litológica, grau de metamorfismo e deformação e presença de alteração hidrotermal. deformação e presença de alteração hidrotermal. deformação e presença de alteração hidrotermal. deformação e presença de alteração hidrotermal. • Isso exige um contínuo detalhamento das informações Isso exige um contínuo detalhamento das informações Isso exige um contínuo detalhamento das informações Isso exige um contínuo detalhamento das informações Modelamento GeológicoModelamento GeológicoModelamento GeológicoModelamento Geológico • Isso exige um contínuo detalhamento das informações Isso exige um contínuo detalhamento das informações Isso exige um contínuo detalhamento das informações Isso exige um contínuo detalhamento das informações geológicas em cada jazida. geológicas em cada jazida. geológicas em cada jazida. geológicas em cada jazida. • A premissa de uma homogeneidade do minério em cada A premissa de uma homogeneidade do minério em cada A premissa de uma homogeneidade do minério em cada A premissa de uma homogeneidade do minério em cada corpo mineralizado não deve ser utilizada como paradigma corpo mineralizado não deve ser utilizada como paradigma corpo mineralizado não deve ser utilizada como paradigma corpo mineralizado não deve ser utilizada como paradigma e pode resultar em surpresas desagradáveis na linha de e pode resultar em surpresas desagradáveis na linha de e pode resultar em surpresas desagradáveis na linha de e pode resultar em surpresas desagradáveis na linha de produçãoproduçãoproduçãoprodução Programa de Especialização Profissional MODELAMENTO GEOLÓGICO TIPOLÓGICO TRIDIMENSIONAL • Informações sobre parâmetros: - Químicos e granulométricos - Químicos e granulométricos - Mineralógicos - Microestruturais - Porosidade - Metalúrgicos - Outros Programa de Especialização Profissional PROCESSOSPROCESSOS MíneroMínero--metalúrgicosmetalúrgicos Processos impactados por presença de Processos impactados por presença de diferentes características químicas, diferentes características químicas, granulométricas, mineralógicas e granulométricas, mineralógicas e microestruturaismicroestruturais dos minérios empregadasdos minérios empregadas Programa de Especialização Profissional C A R D U M P E R O R E P ILE R E C LA IM E R B A L L M ILL H Y D R O C Y C LO N E S H O M O G E N IZ AT IO N TA N K T H IC K E N E R R E C Y C L E O F W AT E R D IS K F ILT E R S F ILT E R C A K E B IN D E R A D D IT IO N F ILT E R C A K E R O LL E R P R E S S ABORDAGEM GEOMETALÚRGICA ABORDAGEM GEOSIDERÚRGICA C A K E B IN S B A LL IN G D IS K S G R E E N P E LL E T S T R AV E L L IN G G R AT E F U R N AC E S C R E E N IN G S Y S T E M F IR E D P E LLE T S S TAC K E R F IR E D P E LL E T S S TO C K YA R D R E C Y C LE F O R H E A R T H L AY E R D IS P O S A L O F F IN E S M IX E R S Fluxograma Típico das Usinas de Pelotização da CVRD Programa de Especialização Profissional ABORDAGEM GEOSIDERÚRGICA Complexo de Pelotização da CVRD/ Vitória- ES PROPRIEDADES INTRÍNSECASPROPRIEDADES INTRÍNSECAS ++ VARIABILIDADEVARIABILIDADE Programa de Especialização Profissional Magnetítico Hematítico Martítico Hematitítico Lobular Hematítico Granular Hematítico Tabular Hematítico Especular Goethítico Programa de Especialização Profissional Amostras de pellet Amostras de pellet Amostras de pellet Amostras de pellet Amostras de pellet Amostras de pellet Amostras de pellet Amostras de pellet feedfeedfeedfeedfeedfeedfeedfeed produzidas a partir de misturas produzidas a partir de misturas produzidas a partir de misturas produzidas a partir de misturas produzidas a partir de misturas produzidas a partir de misturas produzidas a partir de misturas produzidas a partir de misturas de de de de de de de de blendsblendsblendsblendsblendsblendsblendsblends/tipologias/tipologias/tipologias/tipologias/tipologias/tipologias/tipologias/tipologias ENSAIO PADRÃO ENSAIO PADRÃO ENSAIO PADRÃO ENSAIO PADRÃO ENSAIO PADRÃO ENSAIO PADRÃO ENSAIO PADRÃO ENSAIO PADRÃO PILOTOPILOTOPILOTOPILOTOPILOTOPILOTOPILOTOPILOTO ENSAIO EM BANCADAENSAIO EM BANCADAENSAIO EM BANCADAENSAIO EM BANCADAENSAIO EM BANCADAENSAIO EM BANCADAENSAIO EM BANCADAENSAIO EM BANCADA ENSAIOS EXPERIMENTAIS PILOTOPILOTOPILOTOPILOTOPILOTOPILOTOPILOTOPILOTO. Grandes amostras (algumas toneladas) . Moagem piloto . Pelotamento em discos . Queima em pot grate • Pequenas amostrasPequenas amostrasPequenas amostrasPequenas amostras • Moagem em bancadaMoagem em bancadaMoagem em bancadaMoagem em bancada • Pelotamento em bancadaPelotamento em bancadaPelotamento em bancadaPelotamento em bancada • Queima em mini potQueima em mini potQueima em mini potQueima em mini pot Programa de Especialização Profissional P LAN T S TAR T-U P C V R D I C VR D (100% ) Nov/1969 2.10 1.69 C V R D II C VR D (100% ) Apr/1973 3.10 3.02 ITABR AS C O C VR D (51% ) ILP (49% ) Jan/1977 3.40 3.37 P R O D U C T IO N IN 1 99 8 (M tpy) O R D E M E P R O G R E S S O O R D E M E P R O G R E S S O O R D E M E P RO G R E S S O S H AR E H O LD E R S P R O D U C T IO N C APAC IT Y (M tpy) Análise estatística do processo industrial de Análise estatística do processo industrial de pelotizaçãopelotização Correlação entre VariáveisCorrelação entre Variáveis H IS PAN O BR ÁS C VR D (51% ) AC S (49% ) Jan/1979 3.80 3.92 N IBR AS C O I C VR D (51% ) JSM (49% ) Jul/1978 4.30 3.57 N IBR AS C O II C VR D (51% ) JSM (49% ) M ay/1978 4.30 3.93 KO BR AS C O C VR D (50% ) POSC O (50% ) Oct/1998 4.00 0.40 TOTAL: 25.00 19.90 PLV S ARLV T O R D E M E P R O G R E S S O O R D E M E PR O G R E S S O O R D E M E P R O G R E S S O O R D E M E PR O G R E SS O Usinas do Complexo de Pelotização da Vale / VitóriaUsinas do Complexo de Pelotização da Vale / VitóriaUsinas do Complexo de Pelotização da Vale / VitóriaUsinas do Complexo de Pelotização da Vale / Vitória----ESESESES PARTICIPAÇÃO DOS MINÉRIOS NO BLENDADO 0,00 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00 70,00 80,00 90,00 100,00 PB A2 6- 95 PB B2 9- 95 PB B3 2- 95 PB B3 5- 95 PB B0 2- 96 PB B0 5- 96 PB B0 8- 96 PB B1 1- 96 PB B1 4- 96 PB B1 7- 96 PB B2 0- 96 PB B2 3- 96 PB B2 6- 96 PB B2 9- 96 PB B3 2- 96 PB B3 5- 96 PB A0 3- 97 PB A0 6- 97 PB A0 9- 97 PB A1 2- 97 PB B1 6- 97 PB B1 9- 97 PB B2 2- 97 PB B2 5- 97 PB B0 2- 98 PB B0 5- 98 PB B0 8- 98 PILHAS P A R T IC IP A Ç Ã O % EX IN TO SZ RV PB CF PR FA HE PI CVR VR Participação de Minérios nas PilhasParticipação de Minérios nas Pilhas Programa de Especialização Profissional DESEMPENHODESEMPENHODESEMPENHODESEMPENHODESEMPENHODESEMPENHODESEMPENHODESEMPENHO NOS PROCESSOSNOS PROCESSOSNOS PROCESSOSNOS PROCESSOSNOS PROCESSOSNOS PROCESSOSNOS PROCESSOSNOS PROCESSOS (Moagem, flotação,espessamento, filtragem,(Moagem, flotação,espessamento, filtragem, pelotamento, processamento térmico, aglomeração pelotamento, processamento térmico, aglomeração a frio e a quente da sinterização, a frio e a quente da sinterização, altoalto--forno, processos deforno, processos de redução direta, etc.)redução direta, etc.) AMBIENTE GEOLÓGICO: Diferentes Categorias Tipológicas de Minérios de Ferro AbordagemAbordagemAbordagemAbordagem MultidisciplinarMultidisciplinarMultidisciplinarMultidisciplinar PROPRIEDADESPROPRIEDADESPROPRIEDADESPROPRIEDADESPROPRIEDADESPROPRIEDADESPROPRIEDADESPROPRIEDADESINTRÍNSECASINTRÍNSECASINTRÍNSECASINTRÍNSECASINTRÍNSECASINTRÍNSECASINTRÍNSECASINTRÍNSECAS (Moabilidade, Flotabilidade, Poder de (Moabilidade, Flotabilidade, Poder de Aglomeração a frio, Redutibilidade, Crepitação,Aglomeração a frio, Redutibilidade, Crepitação, Desintegração durante redução,parâmetros Desintegração durante redução,parâmetros de amolecimento e fusão, grau de metalização,de amolecimento e fusão, grau de metalização, etc.) etc.) Visão Sistêmica TIPOS DE MINÉRIOS / TIPOS DE MISTURASTIPOS DE MINÉRIOS / TIPOS DE MISTURAS--BLENDSBLENDS PELLETPELLET--FEED / SÍNTERFEED / SÍNTER--FEED / GRANULADOFEED / GRANULADO Programa de Especialização Profissional Fluxograma Típico da Abordagem Geometalúrgica PRODUTOSPRODUTOS VALEVALE GeologiaGeologia •• Prospecção e Pesquisa MineralProspecção e Pesquisa Mineral •• Mapeamento de Detalhe / Mapeamento de Detalhe / FaciologiaFaciologia •• Cubagem da ReservaCubagem da Reserva •• Definição da JazidaDefinição da Jazida Planejamento, Desenvolvimento e Planejamento, Desenvolvimento e ExplotaçãoExplotação OperaçõesOperações AuxiliaresAuxiliares Tratamento de MinériosTratamento de Minérios •• COMINUIÇÃOCOMINUIÇÃO •• CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO •• CONCENTRAÇÃOCONCENTRAÇÃO LavraLavra A B O R D A G E M G E O T R A T A M E N T IS T A VALEVALE PELOTIZAÇÃOPELOTIZAÇÃO MERCADO DE REDUÇÃO LEITOLEITO FLUIDIZADOFLUIDIZADO ALTOALTO-- FORNOFORNO REDUÇÃOREDUÇÃO DIRETADIRETA NOVOSNOVOS PROCESSOSPROCESSOS BAIXOBAIXO FORNOFORNO ELÉTRICOELÉTRICO DEDE REDUÇÃOREDUÇÃO ACIARIAACIARIA MERCADO DE AGLOMERAÇÃO SINTERIZAÇÃO PRODUTOSPRODUTOS VALEVALE ALTOALTO--FORNOFORNO ACIARIAACIARIAMERCADO DEMERCADO DE REDUÇÃOREDUÇÃO ACIARIAACIARIA ALTOALTO FORNOFORNO REDUÇÃOREDUÇÃO DIRETADIRETA NOVOSNOVOS PROCESSOSPROCESSOS Programa de Especialização Profissional Programa de Especialização Profissional Geometalurgia do Níquel: Perfil típico de um depósito laterítico x Processos de Extração PERFIL ESQUEMÁTICO LATERITA TROPICAL DENOMINAÇÃO GENÉRICA LIMONITA VERMELHA ANÁLISE APROXIMADA % PROCESSO DE EXTRAÇÃO (TÍPICO) LIXIVIAÇÃO ÁCIDA LIMONITA AMARELA TRANSIÇÃO SAPROLITA GARNIERITA SERPENTINA ROCHA FRESCA a a a a a a a a aaaa PROCESSO CARON FUSÃO REDUÇÃO Programa de Especialização Profissional Geometalurgia do Níquel Tipos de Minérios x Processos Industriais Secagem Calcinação/Redução MINÉRIO LATERÍTICO Secagem Calcinação/Redução MINÉRIO LATERÍTICO Lixiviação Alta Pressão CCD e Neutralização MINÉRIO LATERÍTICO Fusão/Redução Refino ou Conversão FeNi ou Mate FUSÃO REDUÇÃO Lixiviação amoniacal Purificação e Recuperação Ni e Co PROCESSO CARON Precipitação e Redissolução Purificação e Recuperação Ni e Co HPAL Programa de Especialização Profissional - Abordagem interdisciplinar e visão sistêmica da cadeia produtiva; ABORDAGEM GEOMETALÚRGICA: MINAS USINAS DE BENEFICIAMENTO C A R D U M P E R O R E P IL E R E C L A IM E R B A L L M IL L H Y D R O C Y C L O N E S H O M O G E N IZ A T I O N TA N K T H IC K E N E R R E C Y C L E O F W AT E R D IS K F ILT E R S F ILT E R C A K E B IN D E R A D D IT IO N F ILT E R C A K E B IN S B A L L IN G D IS K S G R E E N P E L L E T S T R AV E L L IN G G R AT E F U R N A C E S C R E E N IN G S Y S T E M F IR E D P E L L E T S S TA C K E R F IR E D P E L L E T S S T O C K YA R D R E C Y C L E F O R H E A R T H L AY E R D IS P O S A L O F F IN E S M IX E R S R O L L E R P R E S S USINAS DE PELOTIZAÇÃO SIDERURGIA Programa de Especialização Profissional • Modelamento geológico tipológico tridimensional dos corpos ricos e dos corpos pobres contendo informações sobre características químicas, granulométricas e mineralógicas dos minérios; • Caracterização mineralógica e microestrutural dos minérios ricos e pobres (e misturas) via microscopia ótica e técnicas complementares de análises com ABORDAGEM GEOMETALÚRGICA: misturas) via microscopia ótica e técnicas complementares de análises com foco nos processos mínero-metalúrgicos e na qualidade intrínseca dos produtos; • Definição e quantificação das categorias tipológicas dos minérios das minas; • Classificação tipológica de minérios com foco nos processos industriais e nas propriedades dos materiais e produtos; Programa de Especialização Profissional • Caracterização tecnológica de amostras dos principais tipos de minérios e de suas misturas; • Estudo e definição dos parâmetros intrínsecos dos minérios que influenciam as variáveis resposta de cada processo do cadeia produtiva; ABORDAGEM GEOMETALÚRGICA: • Estabelecimento de ensaios padronizados em bancada para simular os diversos processos da cadeia produtiva e avaliar as principais propriedades intrínsecas (variáveis causas) dos minérios e misturas; • Realização de ensaiosem escala piloto para simulação dos processos e para avaliação das principais propriedades intrínsecas dos minérios e suas misturas; Programa de Especialização Profissional • Desenvolvimento da Matriz Geometalúrgica; • Correlação estatística das características mineralógicas e microestruturais, acopladas às características químicas e granulométricas, com os resultados dos ensaios em bancada, da escala piloto e do processo industrial; • Desenvolvimentos de modelos estatísticos e/ou matemáticos (variáveis respostas em função de variáveis causas); • Previsibilidade dos processos mínero-metalúrgicos da cadeia produtiva e da qualidade intrínseca dos produtos; ABORDAGEM GEOMETALÚRGICA intrínseca dos produtos; • Nortear formação das pilhas de minérios (“blends”) com critérios técnicos; • Diminuir variabilidade das misturas de minérios (“blends”); • Diminuir custos e aumentar produtividade (processos mínero-metalúrgicos); • Melhor controle das propriedades intrínsecas das pelotas produzidas; • Amento da eficiência dos sistemas Minas-Usinas; • Soluções de problemas e Inovações tecnológicas; • Desenvolvimento de novos produtos e aproveitamento de rejeitos; • Maior satisfação dos clientes. Programa de Especialização ProfissionalMAPEAMENTO GEOLÓGICO TRIDIMENSIONAL MAPEAMENTO GEOLÓGICO TRIDIMENSIONAL MAPEAMENTO GEOLÓGICO TRIDIMENSIONAL MAPEAMENTO GEOLÓGICO TRIDIMENSIONAL –––– CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA PROCESSOS MÍNEROPROCESSOS MÍNEROPROCESSOS MÍNEROPROCESSOS MÍNERO----METALÚRGICOSMETALÚRGICOSMETALÚRGICOSMETALÚRGICOS Variáveis Respostas dos Processos Mínero-Metalúrgicos e das Propriedades dos Produtos MATRIZ GEOMETALÚRGICA Variáveis Causa (Parâmetros Intrínsecos dos Minérios) “DNA” C A R D U M P E R O R E P IL E R E C L A IM E R B A L L M IL L H Y D R O C Y C L O N E S H O M O G E N IZ AT IO N TA N K T H IC K E N E R R E C Y C L E O F W AT E R D IS K F ILT E R S F ILT E R C A K E B IN D E R A D D IT IO N F ILT E R C A K E B IN S B A L L IN G D IS K S G R E E N P E L L E T S T R AV E L L IN G G R AT E F U R N A C E S C R E E N IN G S Y S T E M F IR E D P E L L E T S S TA C K E R F IR E D P E L L E T S S T O C K YA R D R E C Y C L E F O R H E A R T H L AY E R D IS P O S A L O F F IN E S M IX E R S R O L L E R P R E S S Programa de Especialização Profissional MAPEAMENTO GEOLÓGICO TRIDIMENSIONAL MAPEAMENTO GEOLÓGICO TRIDIMENSIONAL MAPEAMENTO GEOLÓGICO TRIDIMENSIONAL MAPEAMENTO GEOLÓGICO TRIDIMENSIONAL –––– CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA PROCESSOS MÍNEROPROCESSOS MÍNEROPROCESSOS MÍNEROPROCESSOS MÍNERO----METALÚRGICOSMETALÚRGICOSMETALÚRGICOSMETALÚRGICOS MATRIZ GEOMETALÚRGICA ParâmetrosParâmetrosParâmetrosParâmetros QuímicosQuímicosQuímicosQuímicos Parâmetros Parâmetros Parâmetros Parâmetros FísicosFísicosFísicosFísicos Parâmetros Parâmetros Parâmetros Parâmetros Mineralógicos eMineralógicos eMineralógicos eMineralógicos e MicroestruturaisMicroestruturaisMicroestruturaisMicroestruturais Parâmetros Parâmetros Parâmetros Parâmetros Geológicos e Geológicos e Geológicos e Geológicos e GeotécnicosGeotécnicosGeotécnicosGeotécnicos Variáveis resposta dos processos: Variáveis resposta dos processos: Variáveis resposta dos processos: Variáveis resposta dos processos: Variáveis resposta dos processos: Variáveis resposta dos processos: Variáveis resposta dos processos: Variáveis resposta dos processos: Parâmetros MíneroParâmetros MíneroParâmetros MíneroParâmetros Mínero----metalúrgicosmetalúrgicosmetalúrgicosmetalúrgicos (ensaios tecnológicos) Programa de Especialização Profissional ABORDAGEM GEOMETALÚRGICAABORDAGEM GEOMETALÚRGICA TRINÔMIO FUNDAMENTAL DA ENGENHARIA E CIÊNCIAS DOS MATERIAISTRINÔMIO FUNDAMENTAL DA ENGENHARIA E CIÊNCIAS DOS MATERIAIS CIENTIFISMO NOCIENTIFISMO NOS S PROCESSOPROCESSOSS INDUSTRIAINDUSTRIAISIS COMPORTAMENTO COMPORTAMENTO INDUSTRIAL DO INDUSTRIAL DO MINÉRIOMINÉRIO NOS NOS PROCESSOS MÍNEROPROCESSOS MÍNERO-- METALÚRGICOSMETALÚRGICOS PROPRIEDADES PROPRIEDADES INTRÍNSECAS DO INTRÍNSECAS DO MINÉRIO (e/ou MINÉRIO (e/ou AGLOMERADOS)AGLOMERADOS) MICROESTRUTURA E MICROESTRUTURA E MINERALOGIA DO MINERALOGIA DO MINÉRIO (e/ou MINÉRIO (e/ou AGLOMERADOS)AGLOMERADOS) Programa de Especialização Profissional PROCESSO VARIÁVEIS RESPOSTA Modelos de Previsão Parâmetros Intrínsecos do Minério VARIÁVEIS CAUSA Quais são os parâmetros que influenciam estatisticamente determinada variável resposta do processo? Como influenciam? Programa de Especialização Profissional PROCESSO DE SINTERIZAÇÃO VARIÁVEIS RESPOSTA Modelos de Previsão Parâmetros Intrínsecos do Sinter Feed de Minério de Ferro VARIÁVEIS CAUSA Quais são os parâmetros que influenciam estatisticamente determinada variável resposta do processo? Como influenciam? Programa de Especialização Profissional Descrição geral dos tipos e das características intrínsicas de partículas do sinter feed de minérios de ferro brasileiros e da estrutura ideal do microaglomerado produzido na etapa de aglomeração a frio Programa de Especialização Profissional Principais atributos que deverão constituir a identidade estrutural de finos Principais atributos que deverão constituir a identidade estrutural de finos Principais atributos que deverão constituir a identidade estrutural de finos Principais atributos que deverão constituir a identidade estrutural de finos de minério de ferro para uso em sinterização. de minério de ferro para uso em sinterização. de minério de ferro para uso em sinterização. de minério de ferro para uso em sinterização. Programa de Especialização Profissional PROCESSOS MÍNERO - METALÚRGICOS DA CADEIA PRODUTIVA DA PELOTA VARIÁVEIS RESPOSTA Modelos de Comportamento Parâmetros Intrínsecos do Pellet Feed e das Matérias Primas VARIÁVEIS CAUSA Quais são os parâmetros intrínsecos dos minérios e suas misturas, assim como das matérias primas, que influenciam as principais variáveis resposta dos processos mínero-metalúrgicos da cadeia produtiva da pelota ? Programa de Especialização Profissional Programa de Especialização Profissional APRENDIZAJE: • ROMPER PARADIGMAS • CONOCER “ADN” DEL MINERAL • CONTROLAR “ADN” (MEZCLAR EN FUNCION DEL “ADN”) O SEA, BAJAR LA VARIACION DEL TIPO DE “ADN” • CONOCER LA INFLUENCIA DEL “ADN” EN LAS ETAPAS DEL PROCESO: DESARROLLAR KNOW HOW PARA NUEVOS TIPOS DE “ADN’S”. • APLICAR INOVACION TECNOLOGICA O SOLUCION TECNOLOGICA EN LOS PROCESOS EN FUNCION DE LOS TIPOS DE “ADN” • CONTROLAR (PROCESOS) EN FUNCION DE LOS TIPOS DE “ADN”: ACCIONES DE RUTINA PARA MANTENER PROCESSOS ESTAVEL E PREVISIVEL Y ACCIONES DE MEJORA CONTINUA • PREVER POSIBLES CAMBIOS DE “ADN” EN EL FUTURO Y ANTICIPAR SOLUCIONES TECNOLOGICAS • PENSAR DE FORMA ESTRATEGICA PUNTUAL (LAS EMPRESAS) Y GLOBAL (LOS SISTEMAS DEL PAIS) Programa de Especialização Profissional GEOMETALURGIA (1)(1)(1)(1) PARA COMPREENDER, PREVER E OTIMIZAR O COMPORTAMENTO DOS MINÉRIOS E SUAS MISTURAS NAS DIVERSAS ETAPAS DOS PROCESSOS MÍNERO-METALÚRGICOS DA VALE, TAIS COMO: BRITAGEM, MOAGEM, CONCENTRAÇÃO, ESPESSAMENTO, FILTRAGEM, PELOTAMENTO, PROCESSAMENTO TÉRMICO NA PELOTIZAÇÃO (SECAGEM, PRÉ-QUEIMA, QUEIMA, REAÇÂO DE SINTERIZAÇÃO), SINTERIZAÇÃO, REDUÇÃO, ETC. C A R D U M P E R O R E P IL E R E C L A IM E R B A L L M I L L H Y D R O C Y C L O N E S H O M O G E N I Z A T IO N TA N K T H I C K E N E R R E C Y C L E O F W AT E R D I S K F ILT E R S F IL T E R C A K E B IN D E R A D D IT I O N F ILT E R C A K E B I N S B A L L I N G D I S K S G R E E N P E L L E T S T R A V E L L IN G G R AT E F U R N A C E S C R E E N IN G S Y S T E M F IR E D P E L L E T S S TA C K E R F I R E D P E L L E T S S T O C K YA R D R E C Y C L E F O R H E A R T H L AY E R D IS P O S A L O FF IN E S M IX E R S R O L L E R P R E S S Programa de Especialização Profissional GEOMETALURGIA C A R D U M P E R R E C L A IM E R (2) PARA CONTROLAR, PREVER E OTIMIZAR AS PROPRIEDADES QUÍMICAS, FÍSICAS, METALÚRGICAS E MICROESTRUTURAIS DOS PRODUTOS C A R D U M P E R O R E P IL E B A L L M IL L H Y D R O C Y C L O N E S H O M O G E N IZ A T I O N TA N K T H IC K E N E R R E C Y C L E O F W AT E R D IS K F ILT E R S F ILT E R C A K E B IN D E R A D D IT IO N F ILT E R C A K E B IN S B A L L IN G D IS K S G R E E N P E L L E T S T R AV E L L IN G G R AT E F U R N A C E S C R E E N IN G S Y S T E M F IR E D P E L L E T S S TA C K E R F IR E D P E L L E T S S T O C K YA R D R E C Y C L E F O R H E A R T H L AY E R D IS P O S A L O F F IN E S M IX E R S R O L L E R P R E S S Programa de Especialização Profissional • Previsibilidade nas diversas etapas dos processos mínero-metalúrgicos da cadeia produtiva da VALE; • Maior controle sobre as "propriedades intrínsecas" (e sobre a variabilidade) dos diferentes tipos de produtos; GEOMETALURGIA: sobre a variabilidade) dos diferentes tipos de produtos; • Aumento de eficiência no sistema mina-usina. Programa de Especialização Profissional Caros amigos e amigas: MUITO OBRIGADO E BOA SORTE! Cláudio Batista Vieira Programa de Especialização Profissional - COSTA, A.G. D.; ROCHA J. M.; BONFIOLI, L; VIElRA, C. B. - A Importância do Modelamento Geológico- Tipológico no Controle de Qualidade dos Concentrados e Pelotas de Minério de Ferro da Samarco Mineração S.A In: SEMINÁRIO DE REDUÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO, 29°, 1998, Belo Horizonte. Anais... São Paulo: ABM, 1998, p.545-554. - CRAIG, J. R. e VAUGHAN, D. J., Ore Microscopy and Ore Petrography . 2nd.ed.- New York: John Wley & Sons. 1994, 434p. - FERREIRA, C. M. - Método de Caracterização Tecnológica de Minério - Diretrizes para Aplicação a Minérios de Ferro "Sinter Feed“ - COSTA, A.G. Caracterização dos Parâmetros Intrínsecos de Porosidade pelo Método de Adsorção de Nitrogênio de Concentrados Remoídos de Minérios Itabiríticos do Complexo Alegria. Dissertação de Mestrado da REDEMAT (UFOP,CETEC,UEMG). 2005. BIBLIOGRAFIA e "Pellet Feed". Anais do Workshop Geol. Estr. Min. Ferro - Bol. SBG, 12, p. 374-375. 1993. - ROCHA, J.M.P.; Caracterização de Minérios Goethíticos-limoníticos da Mina de Alegria. 1997. 257p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Mineral) – UFMG. 1997 - ROSIERE, C. A; VIEIRA, C. B.; SESHADRI, V. e CHEMALE Jr., F. - Classificação Genética de Minérios de Ferro Problemas e Vícios - Proposta de uma Classificação Tipológica para a Indústria. ln: SEMINÁRIO DE REDUÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO, 28°, 1997, Vitória. Anais... São Paulo: ABM, 1997. p. 295-302. - ROSIERE, C. A; SESHADRI, V.; QUADE, H.; LAGOEIRO, L. E. e VIEIRA, C. Geological Characteristics of Iron Ores from Quadrilátero Ferrífero. In: INTERNATIONAL MEETING ON IRONMAKING, 1°, 2001, Belo Horizonte. Anais...São Paulo: ABM, 2001. p. 49-55. Programa de Especialização Profissional - VIEIRA, C. B.; ROSIERE, C. A., SESHADRI, V.; ASSIS, P. S.; COELHO, L. H. e PENA, E. Q. - Geometallurgical Approach for Agglomeration in the Iron and Steel Industry. ln: INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON BENEFICIATION, AGGLOMERATION AND ENVIRONMENT, 1999, Bhubaneswar. Proceedings... Bhubaneswar: Allied Pub Ltd., 1999. p. 3-9. -VIEIRA, C. B.; SESHADRI, v.; PENA, E. Q.; ROSIERE, C.A.; MARTlNS, W. B.; ASSIS, P. S. Technical Iron Ore Evaluation for Sintering in the Steel Mill and Brazilian Ores: Critical Analysis. ln: CONGRESS ON RECENT ADV ANCES ON SINTERING CORAS, 2001, Ranchi/India. Proceedings... Ranchi: Ed. SAIL, 2001. v. l. p. 35-46. BIBLIOGRAFIA -VIEIRA, C.B.et al. Avaliação técnica de minérios de ferro para sinterização nas siderúrgicas e minerações brasileiras: uma análise crítica.-VIEIRA, C.B.et al. Avaliação técnica de minérios de ferro para sinterização nas siderúrgicas e minerações brasileiras: uma análise crítica. Rem: Rev. Esc. Minas, Jun 2003, vol.56, no.2, p.97-102. ISSN 0370-4467 http:www.lakefield.com/MLS_Mineralogical_services_summary.html
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