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Monitoração anestésica

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Monitoraçã� Anestésic�
Definição:
Período de observação do paciente
durante o procedimento
anestésico, onde se utiliza
equipamentos para avaliação dos
sistemas orgânicos.
O monitoramento adequado dos
pacientes durante a anestesia
reduz consideravelmente os riscos
anestésicos.
Eletrocardiograma:
Usada para avaliação das ondas
geradas pela condução elétrica do
coração.
Deve ser feita durante todo o
período anestésico.
Onda P: Identifica a despolarização
atrial
Complexo QRS: Identifica a
despolarização ventricular
Onda T: Identifica a repolarização
ventricular
Seguimento PR: indica o trabalho
do nó atrioventricular
Seguimento ST: fim de atividade de
sístole ventricular e o início do
relaxamento ventricular.
Frequência cardíaca:
Indica o ritmo do ciclo cardíaco de
acordo com o número de
contrações cardíacas por minuto
(bpm).
Ritmo sinusal: Frequência cardíaca
normal para a espécie
Taquicardia: Frequência cardíaca
elevada
Bradicardia: Frequência cardíaca
diminuída
*Atenção: durante procedimento
anestésico, o paciente tende a
apresentar frequência cardíaca
diminuída.
Oxímetro:
Dispositivo utilizado para indicar a
saturação de O2 no sangue do
paciente. Necessita ser colocado
em uma região não pigmentada.
A saturação de oxigênio na
hemoglobina durante o
procedimento anestésico deve
permanecer acima de 92%.
A baixa saturação pode indicar
necessidade de ventilar o paciente.
Pressão arterial:
A pressão arterial se trata da força
exercida pelo sangue sobre a
parede dos vasos sanguíneos.
A frequência cardíaca, o volume
sistólico e a resistência vascular
periférica influenciam diretamente
na pressão arterial.
Pressão arterial sistólica (PAM):
Pressão no vaso sanguíneo durante
sístole.
Pressão arterial diastólica (PAD):
Pressão no vaso sanguíneo durante
diástole.
Pressão arterial média (PAM):
PAM = PAD + (PAS-PAD)
3
Hipertensão: Pressão arterial
elevada
Hipotensão: Pressão arterial
diminuída
Temperatura:
Temperatura central do organismo.
Hipertermia: Temperatura corporal
elevada.
Pode ser ocasionada por síndrome
da hipertermia maligna (acontece
com menos frequência,
normalmente está associada a
anestesia inalatória).
Hipotermia: Temperatura corporal
diminuída (mais frequênte).
Pacientes hipotérmicos ficam
menos responsivos aos fármacos e
têm um maior tempo de despertar.
*Atenção: cuidado com tapetes
térmicos, pois podem ocasionar
queimaduras.
Capnografia:
Define o nível de CO2 ao final da
expiração (ETCO2).
Subida da onda: momento de
expiração
Descida da onda: momento de
inspiração
*Lembrar: a frequência respiratória
ideal é a frequência necessária
para manter níveis adequados de
ETCO2.

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