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Dosagem asfáltica Ensaios - Agregados: cúbico - ATR: afundamento de trilho de roda - Causas: 80% agregado e 20% ligante - Pista: soma das duas faixas de rolamento - Trincamento térmico: acontece nas faixas de rolamento - Causas: 80% ligante e 20% agregado - Acontece quando há variação elevada de temperatura - Combate usando um cap mais mole - Material fino na pavimentação: <2,0 mm(nº 10) - Britador de mandíbula: - Taxa de redução de 5:1 - Britador de cone - Taxa de redução de 5:1 - Britador de impacto - Taxa de redução de 20:1 - Caracterização tecnológica: - Granulometria - Absorção de água - Durabilidade - Massa especifica real e aparente - Resistência ao choque e ao desgaste - Forma - Limpeza - Adesividade - Textura - Densidade real e aparente do grão - Massa especifica: g/cm³ ou kg/m³ - Aparente: Considera o volume aparente - Medidas necessárias: 4 alturas e 2 diâmetros - Conseguimos fazer com um paquímetro - Real: Considera o volume do agregado descontando os vazios permeáveis - Pesar ao ar, e pesar submerso - Encontra o volume pela diferença do nível de água (a água que sair/subir será exatamente o volume do corpo que foi colocado) - Efetiva: Considera o volume do agregado descontando os vazios permeáveis e impermeáveis - Apenas em laboratórios especializados - NBR 12891 (estima a dosagem efetiva) - Densidade= massa esp./ massa esp. da água - Não há unidade de medida - Perda por abrasão Los Angeles - 5 a 10 kg de agregado - 500 a 1000 revoluções - 8 a 12 esferas padronizadas de aço - Parâmetro fundamental em tratamentos superficiais e britas graduadas: valores entre 40 e 55% - Forma do grão: - ABNT NBR 6954/1989 - Medir 200 pedras ou crivos - Resistência ao choque: - Treton: 10 golpes e analisa quanto de passa na peneira de 1,7# - T<60% - Esmagamento - Resistência do agregado submetido à compressão de uma carga variável (40 KN por minuto) - Material passante na 2,4mm - Não pode obter mais de 10% de perda - Sanidade/Durabilidade - Determina a resistência do agregado à desintegração química – intemperismo - Textura: - Ver se é liso ou áspero - A resistência ao cisalhamento depende da textura superficial - Superfície específica alta (liso)- maior consumo de ligante - Adesividade - Capacidade da mistura se manter coesa durante toda sua vida de serviço - Ensaios visuais- DNER ME 078/94 e ME 079/94 (até 2010) - Ensaios mecânicos- DUI (Dano por umidade induzida) - Matéria orgânica: - Ver o quanto de argila tem no agregado, o ideal é que não tenha - Equivalente de areia - Identificação de finos plásticos no agregado miúdo - - EA>55% Ligantes asfálticos - Eram chamados de betume - Pastoso - CBUQ (Concreto Betuminoso Usinado a Quente) - Atualmente: CAUQ (Concreto Asfáltico Usinado a Quente) - CAP: - Cimento asfáltico de petróleo - Material sólido a temperatura ambiente - Para se tornar líquido precisa de aquecimento - Registros históricos: era usado como impermeabilizante (Mesopotâmia, Grécia e etc), Arca de Noé, mumificação, bolas de fogo para guerra (não pega fogo), e aglutinante quando começaram a criar as primeiras estradas (Roma) onde os pavimentos tinham em torno de 1m de espessura - Principais refinarias: usamos a do RS e do PR (Canoas ou Araucária) - Tipos de ligantes asfálticos - Cimento asfáltico de petróleo= CAP - Material sólido a temperatura ambiente - Para se tornar líquido precisa de aquecimento - Emulsão= EAP (água e emulsificante) - Asfalto diluído de petróleo= ADP (nafta, gasolina e querosene) - Asfaltos oxidados ou soprados - Asfaltos modificados (EVA e etc) - Agentes rejuvenescedores - DOP: aditivo melhorador de adesividade - Cimento asfáltico: - Peso molecular >95% são hidrocarbonetos - Para ser usado deve ser aquecido - A partir 2005 é classificado pela penetração - 1992-2005 era classificado pela viscosidade ou pela penetração - Tipos de CAP: - Na região usamos o CAP 50-70 mas o ideal seria o CAP 30-45 - Em r4egiõs mais quentes usar o CAP 30-45 - Asfalto diluído (ADP): - Cura rápida: solvente é a gasolina ou a nafta - Cura média: solvente é a querosene - Avaliado em relação a viscosidade cinemática - Mais usado: CM 30 - Imprimação - Emulsão Asfáltica (EAP); - Precisa de água - Pelo tempo de ruptura: - RR- ruptura rápida - RM- ruptura média - RL- ruptura lenta - Ruptura controlada - Existem emulsões para lama asfáltica e modificadas por polímeros - Aplicações a frio: - EMULSÃO ASFÁLTICA – emulsão de CAP (óleo) em água. - ASFALTO DILUÍDO – CAP diluído com querosene ou nafta. - Usos: - Tratamentos superficiais; - Pré misturados a frio; - Imprimação de bases; - Pintura de ligação; - Microrrevestimento. MAIS USADA - Classificação das emulsões: - Ensaio de penetração - Ensaio de classificação de cimentos asfálticos. - Medida de consistência. - Ensaio a 25ºC, carga de 100 g, 5s (NBR 6576.) - Verifica o quanto a agulho penetrou após a carga com duração de 5s - Presente em especificações ASTM e europeias. - Ponto de amolecimento - Uma bola de aço de dimensões e peso especificados é colocada no centro de uma amostra de asfalto em banho. O banho é aquecido a uma taxa controlada de 5°C/minuto. Quando o asfalto amolece, a bola e o asfalto deslocam-se em direção ao fundo. - Viscosidade: - Necessário para especificação do CAP (garantir bombeamento) - Determinação da temperatura de usinagem e compactação - Brookfield (atual - mais moderno) - Ductibilidade: - A ductilidade é dada pelo alongamento em centímetros obtido antes da ruptura de uma amostra de CAP com o menor diâmetro de 1 cm2, em banho de água a 25 °C, submetida pelos dois extremos à tração de 5 cm/minuto. - Resistência à tração do ligante. - Ponto de fulgor: - Ponto de ignição (explode) - Menor temperatura, na qual os vapores emanados durante o aquecimento do material asfáltico se inflamam quando expostos a uma fonte de ignição. - Durabilidade: - Simular o envelhecimento Processo executivo - Imprimação – camada de ADP entre camada granular e camada betuminosa - Pintura de ligação – camada de EAP entre camadas betuminosas - Vibro acabadora de distribuição de massa asfáltica - Controle da espessura - Controle da temperatura - Aferir temperatura: - Dos agregados (10 à 15°C acima do ligante) - Do ligante (temperatura encontrada na viscosidade) - Mistura: - Usina (viscosidade) - Caminhão no campo (acima da temperatura de compactação) - Vibro acabadora (acima da temperatura de compactação) - Pista (Viscosidade) - Rolo de pneu - Rolo compactador - Rolos compactadores de pneus e liso REVESTIMIENTOS ASFÁLTICOS -Pavimentos Permeáveis · Concreto · Asfalto -Solo permeável -Solo impermeável -Flexibilidade: · Módulo resiliente · Módulo Dinâmico · Deformação Plástica · Deformação Elástica · Comportamento Viscoelástico *Módulo = Δδ / ΔEoo -Estabilidade -Durabilidade · Ao longo da vida útil · Viga Benkelman ou FWD · Estimativa de resto de vida · Cântabro · Durabilidade ao desgaste da mistura · Abrasão à Los Angeles -Resistência à derrapagem · Ensaio Pêndulo Britânico · Ensaio de Mancha de Areia (quanto maior o diâmetro, mais liso) · Importante em aeroportos · Aderência pneu/pavimento -Resistência à fadiga · PRIMEIROS TESTES FEITOS, NÃO SE UTILIZA MAIS · Quando começa aparecer trincas em pavimentos, ele está em processo de fadiga. · Pode ser testado em laboratório conforme imagem. · No Brasil, os testes em laboratórios são feitos assim: N – nº de eixo (8,2ton) que a mistura suporta. -Resistência à fratura na tração térmica · Locais com grande variação de temperatura. · Não utilizado no Brasil (neve). DOSAGEM · Escolha da proporção dos constituintes de modo a conseguir um bom desempenho da mistura em campo. · Agregado + Ligante = mistura asfáltica · Dosagem · Superpave (não há equipamentos suficiente para executar essa) · MarShall (utilizar este) · % de agregado · % de ligantes · Teor ótimo · Vv – Volume de vazios – 3% a 5% · RBV – Relação Betume Vazios - 75% à 82% · VAM – Vaziosde Agregados Mineral > 15% · Estabilidade -DNIT > Kgf -SIE > 800Kgf · Para encontrar o Teor Ótimo: · 1º cilíndrico: -Compactação pode ser realizada através de impacto, amassamento, vibração ou rolagem. · Para cálculo (Marshall) -Volumetria -Necessário definir 5 teores · Teor ótimo · Dois Teores abaixo e dois teores acima do Teor ótimo (variando em 0,5) · Para cada um desses teores, deve ser feitos 3 corpos de prova. -Cada um terá uma porcentagem de CAP e de agregado diferente -Para definir a quantidade de agregado é necessário saber a curva granulométrica que é feita a partir da peneira. PROVA -Fazer movimentações (corte e aterro) -Calcular DMT -Interpretação dos gráficos -Listas de atividades -DNIT (ábaco) Massa específica Aparente (BMG) GMB = mar . Mar-msubDMT - Densidade máxima teórica DMM – Densidade Máxima Medida Vv = DMT – GMB DMT DMT = 100% .DMM -Rice -Querosene %Bi + %Ped + %Pó + %Areia + %Cap γBi γPed γPó γAreia γCap Procedimento Marshall O Método Marshall indica 2 níveis de energia de compactação · 50 golpes por face do corpo de prova para baixo volume de tráfego. · 75 golpes por face do corpo de prova para alto volume de tráfego. Mistura de agregados: · Estufa: Temperatura de usinagem +15ºC · Permanece 2 horas na estufa · Recipiente aquecido na mesma temperatura · Coloca-se o agregado e o CAP (temperatura de usinagem +15ºC) e o CAP (Temp. de usinagem) · Aplica-se 75 golpes em cada face (compactador aquecido) · Após a compactação, deve ser retirado os corpos de prova do molde (esperar 1 a 2 horas para diminuir a temperatura) Procedimento para a determinação do Teor Ótimo: -Esfriar -Desmolda -Identificação -Marcação -Aferir: *Dois diâmetros e quatro alturas. (correção da estabilidade e fluência) *Massa ar e massa submersa. (GMB) -Deixar 12 horas em repouso *Levar na estufa 2horas à 60ºC *Ou Banho Maria 30min à 60ºC -Rompimento *Rompimento de Estabilidade *Rompimento de Fluência (mm) -Resistência à tração
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