Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
ESTÁGIO 2 – 2020/2 CAPA DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE BIOMEDICINA ESTÁGIO CURRICULAR ESTÁGIO 2 SEMESTRE: 7º TURMA: BI7A15 Aluno: BARBARA GABANI VARASQUIM RA: D6678A-4 Ano de conclusão: 2021 APROVADO REPROVADO 2021/2 Área de Realização do Estágio Curricular: Analises Clinicas Carga horária total: 390 HORAS Parecer do Coordenador Auxiliar do Curso de Biomedicina: NOTA Assinatura: Data: ESTÁGIO 2 – 2020/2 FORMULÁRIO DE ACOMPANHAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE BIOMEDICINA ESTÁGIO 2 Campus: BAURU Aluno(a): BARBARA GABANI VARASQUIM Professor(a) Responsável: LÍVIA Turma: BI8215 Estágio: ANALISES CLINICAS RA: D6678A-4 Tel: (14) 99730-4686 Turno: DIURNO Concedente: Nome: BIOMED LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS Responsável (supervisor local): JULIANA BRAGHIN SIQUEIRA Inscrição no conselho de classe: CRBm: 25055 Período: Diurno Carga Horária Total: 390 horas Carimbo da Instituição Carimbo e Assinatura do Responsável (firma reconhecida) 2021/2 1 ESTÁGIO 2 – 2021/2 CONTINUAÇÃO ANEXO 5 -Nome:BARBARA GABANI VARASQUIM RA: D6678A-4 Períod o Seman al Horas Semana is Descrição sumária da atividade Assinatura do Responsá vel 09/02/2021 25:00 INTRODUÇÃO Á ANÁLISES CLÍNICAS: APRESENTAÇÃO DO LABORATÓRIO A 16/02/20 21 (EQUIPAMENTOS E VIDRARIAS); BIOSSEGURANÇA, INTRODUÇÃO Á MICROBIOLOGIA 17/02/2021 25:00 MEIOS DE CULTURA: PREPARAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E IMPORTÂNCIA, MÉTODOS A 23/02/2021 DE ESTERILIZAÇÃO, DESINFECÇÃO, ASSEPSIA E ANTISSEPSIA 24/02/2021 25:00 COLORAÇÃO DE GRAM: PRINCÍPIO; TÉCNICA (CULTURA SÓLIDA E CULTURA A 02/03/20 21 LÍQUIDA); QUESTÕES PARA MEMORIZAÇÃO, COLORAÇÃO DE GRAM: TÉCNICA; VISUALIZAÇÃO DE LÂMINAS; DIFERENCIAÇÃO DE FORMAS BACTERIANAS 03/03/2021 25:00 INTRODUÇÃO À GRAM NEGATIVAS: ENTEROBACTÉRIAS, ENTEROBACTÉRIAS: A 09/03/20 21 IMPORTANCIA CLÍNICA; MEIOS DE CULTURA; SÉRIES DE IDENTIFICAÇÃO, ENTEROBACTÉRIAS FLORA BACTERIANA- SWAB ANAL: COLETA, TRANSPORTE, SEMEADURA E IMPORTÂNCIA CLÍNICA E LABORATORIAL 10/03/2021 25:00 ENTEROBACTÉRIAS: IDENTIFICAÇÃO E CONHECIMENTOS DAS BACTÉRIAS DO A 16/03/2021 SÍTIO. 17/03/2021 25:00 BACTÉRIAS GRAM NEGATIVAS (ENTEROBACTÉRIAS): MEIO DIFERENCIAL: MC A 23/01/20 21 (BAC LAC - LAC+); SÉRIE BIOQUÍMICA: IMPORTÂNCIA E PRINCÍPIOS (MIO, TSI, CITRATO, FENILALANINA, UREIA, RUGAI). IDENTIFICAÇÃO BACTERIANA 24/03/2021 25:00 SOROLOGIA BACTERIANA: IMPORTÂNCIA, CRITÉRIOS E TÉCNICA, INTRODUÇÃO À A 30/03/20 21 GRAM POSITIVAS: STAPHYLOCOCCUS, STAPHYLOCOCCUS- IMPORTANCIA CLÍNICA; MEIOS DE CULTURA; SÉRIES DE IDENTIFICAÇÃO Anexo 3 Pag 02 ESTÁGIO 2 – 2021/2 CONTINUAÇÃO ANEXO 5 -Nome:BARBARA GABANI VARASQUIM RA:D6678A-4 31/03/2021 A 06/04/20 21 25:00 STAPHYLOCOCCUS FLORA BACTERIANA- SWAB NASAL: COLETA, TRANSPORTE, SEMEADURA E IMPORTÂNCIA CLÍNICA E LABORATORIAL, STAPHYLOCOCCUS IDENTIFICAÇÃO E CONHECIMENTOS DAS BACTÉRIAS DO SÍTIO., STAPHYLOCOCCUS: PROVA DA CATALASE; COAGULASE; MANITOL; NOVOBIOCINA Anexo 3 Pag 03 07/04/2021 A 13/04/20 21 25:00 STREPTOCOCCUS: IMPORTANCIA CLÍNICA; MEIOS DE CULTURA; SÉRIES DE IDENTIFICAÇÃO 14/04/2021 A 20/04/20 21 25:00 S AGALACTIAE: CAMP TEST; SENS. ANTIBIÓTICOS; TÉCNICA, S. PNEUMUNIAEA: TESTE DE SENS. ANTIBIÓTICO; 13/10/2020 A 16/10/20 20 25:00 S. PYOGENES: SENS. ANTIBIOGRAMA; REVISÃO: GRAM POSITIVAS DE IMPORTANCIA CLÍNICA 22/04/2021 A 28/04/20 21 25:00 UROCULTURA: PRINCÍPIO, IMPORTÂNCIA, TÉCNICA, LIB. DE LAUDOS E CONT. QUALIDADE 29/04/2021 A 05/05/20 21 25:00 UROCULTURA: TÉCNICA (MEIO DE CULTURA, TIPO DE SEMEADURA, ALÇA CALIBRADA) UROCULTURA: TÉCNICA (CONTAGEM DE COLÔNIAS, IDENTIFICAÇÃO BACTERIANA); 06/05/2021 A 12/05/20 21 25:00 UROCULTURA: ANTIBIOGRAMA (PRINCÍPIO, IMPORTÂNCIA, TÉCNICA); MÉTODOS DE ESTERILIZAÇÃO, UROCUTURA x URINA I: INTERPRETAÇÃO E LIBERAÇÃO 13/05/2021 A 19/05/20 21 25:00 CASOS CLÍNICOS MICROBIOLOGIA – ENTEROBACTÉRIAS 20/05/2021 A 26/05/20 25:00 CASOS CLÍNICOS MICROBIOLOGIA – GRAM POSITIVAS 21 27/05/2021 A 01/06/202 1 25:00 REALIZAÇÃO DE ESXAMES DE COVID-19 E ESTUDO SOBRE OS TESTES E SUAS EFICACIAS. e RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE BIOMEDICINA ESTÁGIO 2 1- Identificação Aluno: BARBARA GABANI VARASQUIM RA: D6678A-4 Semestre atual no Curso de Graduação: 7º SEMESTRE Professor responsável pelo acompanhamento do estágio: LÍVIA Estágio: Empresa: BIOMED LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS Período: DIURNO Carga Horária Total: 390 horas. Setor do Estágio: Analises Clinicas Responsável local pelo acompanhamento do estágio: Nome: JULIANA BRAGHIN SIQUEIRA RG: 47.926.208-1 CPF: 39069334828 Profissão: BIOMÉDICA Nº Inscrição do Conselho de Classe: CRBm: 25055 Tel para contato: (14)9.9772-3071 2- Avaliação do estágio pelo aluno Avaliação do estágio sobre a contribuição das atividades para sua formação acadêmica: (preenchimento pelo aluno) O estágio colaborou bastante com a formação acadêmica, principalmente no aspecto de como é uma rotina laboratorial, com prazos para a realização dos exames, o cuidado na hora de manusear cada exames, focar a atenção do estagiário, para etiquetação, realização e liberação do exame, coisas que não conseguimos vivenciar na grade curricular, devido ser apenas a parte teorica da matéria. Ajudou também a saber lhe dar com as pessoas, pois existe alguém superior a você la dentro, que muitas vezes não possui o mesmo pensamento que o seu e com isso você conse- gue tirar um aprendizado para a formação acadêmica e para a vida pessoal. ESTÁGIO 2 – 2020/2 CAPA DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE BIOMEDICINA ESTÁGIO CURRICULAR ESTÁGIO 2 SEMESTRE: 7º TURMA: BI7A15 Aluno: BARBARA GABANI VARASQUIM RA: D6678A-4 Ano de conclusão: 2021 2021/2 Área de Realização do Estágio Curricular: Analises Clinicas Carga horária total: 390 HORAS Parecer do Coordenador Auxiliar do Curso de Biomedicina: NOTA Assinatura: Data: APROVADO REPROVADO ESTÁGIO 2 – 2020/2 FORMULÁRIO DE ACOMPANHAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE BIOMEDICINA ESTÁGIO 2 Campus: BAURU Aluno(a): BARBARA GABANI VARASQUIM Professor(a) Responsável: LÍVIA Turma: BI8215 Estágio: ANALISES CLINICAS RA: D6678A-4 Tel: (14) 99730-4686 Turno: DIURNO Concedente: Nome: BIOMED LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS Responsável (supervisor local): JULIANA BRAGHIN SIQUEIRA Inscrição no conselho de classe: CRBm: 25055 Período: Diurno Carga Horária Total: 390 horas Carimbo da Instituição Carimbo e Assinatura do Responsável (firma reconhecida) 2021/2 1 ESTÁGIO 2 – 2021/2 CONTINUAÇÃO ANEXO 5 -Nome:BARBARA GABANI VARASQUIM RA: D6678A-4 Períod o Seman al Horas Semana is Descrição sumária da atividade Assinatura do Responsá vel 09/02/2021 25:00 ANÁLISES CLÍNICAS: APRESENTAÇÃO DO LABORATÓRIO A 16/02/20 21 (EQUIPAMENTOS E VIDRARIAS); BIOSSEGURANÇA, INTRODUÇÃO Á MICROBIOLOGIA 17/02/2021 25:00 MEIOS DE CULTURA: PREPARAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E IMPORTÂNCIA, MÉTODOS A 23/02/2021 DE ESTERILIZAÇÃO, DESINFECÇÃO, ASSEPSIA E ANTISSEPSIA 24/02/2021 25:00 COLORAÇÃO DE GRAM: PRINCÍPIO; TÉCNICA (CULTURA SÓLIDA E CULTURA A 02/03/20 21 LÍQUIDA); QUESTÕES PARA MEMORIZAÇÃO, COLORAÇÃO DE GRAM: TÉCNICA; VISUALIZAÇÃO DE LÂMINAS; DIFERENCIAÇÃO DE FORMAS BACTERIANAS 03/03/2021 25:00 INTRODUÇÃO À GRAM NEGATIVAS: ENTEROBACTÉRIAS, ENTEROBACTÉRIAS: A 09/03/20 21 IMPORTANCIA CLÍNICA; MEIOS DE CULTURA; SÉRIES DE IDENTIFICAÇÃO,ENTEROBACTÉRIAS FLORA BACTERIANA- SWAB ANAL: COLETA, TRANSPORTE, SEMEADURA E IMPORTÂNCIA CLÍNICA E LABORATORIAL 10/03/2021 25:00 ENTEROBACTÉRIAS: IDENTIFICAÇÃO E CONHECIMENTOS DAS BACTÉRIAS DO A 16/03/2021 SÍTIO. 17/03/2021 25:00 BACTÉRIAS GRAM NEGATIVAS (ENTEROBACTÉRIAS): MEIO DIFERENCIAL: MC A 23/01/20 21 (BAC LAC - LAC+); SÉRIE BIOQUÍMICA: IMPORTÂNCIA E PRINCÍPIOS (MIO, TSI, CITRATO, FENILALANINA, UREIA, RUGAI). IDENTIFICAÇÃO BACTERIANA 24/03/2021 25:00 SOROLOGIA BACTERIANA: IMPORTÂNCIA, CRITÉRIOS E TÉCNICA, INTRODUÇÃO À A 30/03/20 21 GRAM POSITIVAS: STAPHYLOCOCCUS, STAPHYLOCOCCUS- IMPORTANCIA CLÍNICA; MEIOS DE CULTURA; SÉRIES DE IDENTIFICAÇÃO Anexo 3 Pag 02 ESTÁGIO 2 – 2021/2 CONTINUAÇÃO ANEXO 5 -Nome:BARBARA GABANI VARASQUIM RA:D6678A-4 31/03/2021 A 06/04/20 21 25:00 STAPHYLOCOCCUS FLORA BACTERIANA- SWAB NASAL: COLETA, TRANSPORTE, SEMEADURA E IMPORTÂNCIA CLÍNICA E LABORATORIAL, STAPHYLOCOCCUS IDENTIFICAÇÃO E CONHECIMENTOS DAS BACTÉRIAS DO SÍTIO., STAPHYLOCOCCUS: PROVA DA CATALASE; COAGULASE; MANITOL; NOVOBIOCINA Anexo 3 Pag 03 07/04/2021 A 13/04/20 21 25:00 STREPTOCOCCUS: IMPORTANCIA CLÍNICA; MEIOS DE CULTURA; SÉRIES DE IDENTIFICAÇÃO 14/04/2021 A 20/04/20 21 25:00 S AGALACTIAE: CAMP TEST; SENS. ANTIBIÓTICOS; TÉCNICA, S. PNEUMUNIAEA: TESTE DE SENS. ANTIBIÓTICO; 13/10/2020 A 16/10/20 20 25:00 S. PYOGENES: SENS. ANTIBIOGRAMA; REVISÃO: GRAM POSITIVAS DE IMPORTANCIA CLÍNICA 22/04/2021 A 28/04/20 21 25:00 UROCULTURA: PRINCÍPIO, IMPORTÂNCIA, TÉCNICA, LIB. DE LAUDOS E CONT. QUALIDADE 29/04/2021 A 05/05/20 21 25:00 UROCULTURA: TÉCNICA (MEIO DE CULTURA, TIPO DE SEMEADURA, ALÇA CALIBRADA) UROCULTURA: TÉCNICA (CONTAGEM DE COLÔNIAS, IDENTIFICAÇÃO BACTERIANA); 06/05/2021 A 12/05/20 21 25:00 UROCULTURA: ANTIBIOGRAMA (PRINCÍPIO, IMPORTÂNCIA, TÉCNICA); MÉTODOS DE ESTERILIZAÇÃO, UROCUTURA x URINA I: INTERPRETAÇÃO E LIBERAÇÃO 13/05/2021 A 19/05/20 21 25:00 CASOS CLÍNICOS MICROBIOLOGIA – ENTEROBACTÉRIAS 20/05/2021 A 26/05/20 25:00 CASOS CLÍNICOS MICROBIOLOGIA – GRAM POSITIVAS 21 27/05/2021 A 01/06/202 1 25:00 REALIZAÇÃO DE ESXAMES DE COVID-19 E ESTUDO SOBRE OS TESTES E SUAS EFICACIAS. e RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE BIOMEDICINA ESTÁGIO 2 3- Identificação Aluno: BARBARA GABANI VARASQUIM RA: D6678A-4 Semestre atual no Curso de Graduação: 7º SEMESTRE Professor responsável pelo acompanhamento do estágio: LÍVIA Estágio: Empresa: BIOMED LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS Período: DIURNO Carga Horária Total: 390 horas. Setor do Estágio: Analises Clinicas Responsável local pelo acompanhamento do estágio: Nome: JULIANA BRAGHIN SIQUEIRA RG: 47.926.208-1 CPF: 39069334828 Profissão: BIOMÉDICA Nº Inscrição do Conselho de Classe: CRBm: 25055 Tel para contato: (14)9.9772-3071 4- Avaliação do estágio pelo aluno Avaliação do estágio sobre a contribuição das atividades para sua formação acadêmica: (preenchimento pelo aluno) O estágio colaborou bastante com a formação acadêmica, principalmente no aspecto de como é uma rotina laboratorial, com prazos para a realização dos exames, o cuidado na hora de manusear cada exames, focar a atenção do estagiário, para etiquetação, realização e liberação do exame, coisas que não conseguimos vivenciar na grade curricular, devido ser apenas a parte teorica da matéria. Ajudou também a saber lhe dar com as pessoas, pois existe alguém superior a você la dentro, que muitas vezes não possui o mesmo pensamento que o seu e com isso você conse- gue tirar um aprendizado para a formação acadêmica e para a vida pessoal. CURSO DE BIOMEDICINA FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PELO RESPONSÁVEL TÉCNICO ESTÁGIO 2 Estagiário: BARBARA GABANI VARASQUIM Área: ANALISES CLINICAS Local Cedente do Estágio: BIOMED LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNCIAS O profissional responsável pelo estagiário deverá ao final do semestre encaminhar a Comissão de Estágio do Curso de Biomedicina da UNIP, através do aluno, em envelope lacrado, este formulário, corretamente preenchido e sem rasuras, atribuindo notas de 0 (zero) a 10,0 (dez) de meio em meio ponto, para cada um dos itens apresentados. 1. AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS TÉCNICOS PROFISSIONAIS ASPECTO S NOTA Conhecimentos Práticos: nível demonstrado nas atividades práticas desenvolvidas Conhecimentos Teóricos: nível demonstrado nas atividades teóricas Desenvolvidas Rendimento: qualidade, rapidez e precisão na execução das atividades Organização: capacidade de desenvolver as atividades de forma organizada e manter a área de trabalho em ordem Independência: capacidade de desenvolver as atividades sem orientação permanente ou constante, dentro de padrões adequados Iniciativa: capacidade de procurar novas soluções e conhecimentos, sem prévia orientação ou estímulo, dentro de padrões adequados Média aritmética - aspectos técnicos profissionais 2. AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS PESSOAIS ASPECTO S NOTA Assiduidade e Pontualidade: cumprimento dos dias e horários estipulados Disciplina: facilidade de aceitar e seguir orientação e normas Interesse: nível de dedicação demonstrado no desenvolvimento das atividades Cooperação: disposição para cooperar com as pessoas e atender prontamente as atividades solicitadas Responsabilidade: capacidade de cuidar e responder pelas atribuições, materiais, equipamentos e bens da instituição Conduta Moral e Ética: capacidade de respeitar as pessoas e manter a discrição quanto aos assuntos sigilosos Sociabilidade: facilidade de se integrar com as pessoas Média aritmética - aspectos pessoais Observação: BAURU , 01 de JUNHO de 2021 2021/2 Carimbo e Assinatura do Responsável Técnico ATESTADO DE ESTÁGIO ESTÁGIO 2 AO COORDENADOR AUXILIAR DO CURSO DE BIOMEDICINA DA UNIP Atestado Atesto para os devidos fins que o(a) acadêmico(a) desta Universidade, BARBARA GABANI VARASQUIM, estagiou no período compreendido entre o dia 09 do mês de FEVEREIRO do ano de 2021, até o dia 01 do mês de JUNHO do ano de 2021. De acordo com o livro de presença de estagiários, estagiou nas seguintes seções ou áreas com as respectivas cargas horárias: Seção / Setor Carga horária PARASITOLOGIA 124H MICROBIOLOGIA 124H IMUNOLOGIA 144H BAURU, 01 DE JUNHO DE 2021 Carimbo e Assinatura do Responsável Técnico Nome Completo (letra de forma): JULIANA BRAGHIN SIQUEIRA Cargo: BIOMÉDICA Registro no Conselho Regional. nº. CRBm: 25055 2021/2 17 RELATO DO ESTÁGIO REALIZADO PELO ALUNO CONTROLE DE QUALIDADE LABORATORIAL O controle de qualidade do laboratório consiste em todas as medidas implementadas para eliminar o risco de resultados não conformes. Envolve sistemas que salvaguardam a precisão, confiabilidade e oportunidade dos resultados de laboratório, garantindo a detecção precoce de resultados ou erros de medição e os procedimentos para retificá-los. Deve ser realizado regularmente e os materiais de controle de qualidade devem ser tratados da mesma forma que as amostras, do início ao fim da execução. O controle de qualidade laboratorial (CQ) garante que os processos e operações do laboratório sejam executados com eficiência e garante a produção de resultados precisos e reproduzíveis. Além disso, as medidas de CQ desenvolvidas em laboratório são os blocos de construção para o processo de certificação e acreditação. A falha em integrar o controle de qualidade em um laboratório pode levar a várias consequências negativas, incluindo as seguintes: • Perda de tempo, pois experimentos e testes são repetidos. • Implicações orçamentárias, pois mais reagentes são necessários para realizar testes e experimentos repetidos. • Resultados não confiáveis,que afetarão a integridade do laboratório e, consequentemente, quaisquer opções de financiamento e processo de certificação / credenciamento. • Perda de fidelidade e satisfação do cliente. • Preocupações de segurança devido ao não cumprimento na ausência de mecanismos de controle de qualidade. • Diagnóstico atrasado ou tratamentos desnecessários para os pacientes. O processo de configuração da gestão da qualidade do laboratório começa com a identificação de todos os processos e práticas de laboratório suscetíveis a ineficiências, erros e questões de segurança, a fim de construir sistemas que os protejam. (CHAVES 2010) PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Existem muitos padrões internacionais para laboratórios que regulamentam aspectos ou 18 programas laboratoriais específicos. Esses padrões são desenvolvidos por organismos internacionais, como a Organização Mundial da Saúde (OMS), a Organização Internacional de Padronização (ISO) e instituições internacionais específicas de campo. O organismo de desenvolvimento de padrões pode reconhecer uma instituição por meio de três processos diferentes. Certificação : Onde o organismo dá uma garantia por escrito de que o produto ou serviços da instituição atendem a requisitos específicos. Acreditação : quando o organismo fornece um reconhecimento formal de que uma instituição é competente para fornecer um serviço ou produzir um produto. Licença: concedida por uma organização governamental em reconhecimento de habilidades, conhecimento e treinamento, permitindo que a instituição opere. Os padrões da OMS são desenvolvidos para laboratórios específicos para doenças como a poliomielite, onde a organização realiza testes de proficiência regularmente nos laboratórios credenciados. A ISO é a maior desenvolvedora e editora mundial de padrões internacionais, que são aplicáveis a muitos tipos de organizações, incluindo laboratórios, fornecendo uma base técnica para saúde, segurança e avaliação de conformidade. Vários padrões são fornecidos em diferentes categorias, ou seja, sistemas de gerenciamento de qualidade geral, como a certificação ISO 9001, que um laboratório pode usar para provar sua proficiência. Outros padrões como o ISO / IEC: 17025 são mais específicos para laboratórios de teste e calibração. Auditorias de terceiros são realizadas para avaliar o laboratório com o objetivo de obter a acreditação. Para um laboratório, a obtenção da acreditação ISO mostra que seus processos e competência técnica são de alta qualidade e atendem ao quadro de confiança das normas internacionais. Os benefícios da certificação ISO ou acreditação para um laboratório são: Expande a participação de mercado dos laboratórios devido ao ganho de confiança do cliente nos processos laboratoriais. Está sujeito a avaliação contínua, conferindo ao laboratório um mecanismo contínuo de melhoria da qualidade. É uma avenida para o aprimoramento das competências da equipe devido às avaliações do período. O credenciamento e a certificação internacionais podem ser um requisito para certas agências de financiamento. Além disso, melhora a credibilidade dos resultados obtidos no laboratório. Em alguns países, o registro governamental de laboratórios depende de acreditação 19 ou certificação internacional. Aumenta a satisfação e a fidelidade do cliente. (PEREIRA et al 2017) O gerenciamento da qualidade do laboratório aumenta o desempenho geral e aumenta a confiança na confiabilidade dos resultados obtidos no laboratório. Ao desenvolver práticas de qualidade, certifique-se de que todos os processos e procedimentos do laboratório sejam descritos de forma a criar um fluxo de trabalho adequado com responsabilidades claras. A gerência do laboratório deve certificar-se de que a equipe esteja ativamente envolvida no desenvolvimento e implementação do sistema de qualidade para melhorar a conformidade. Os muitos benefícios de um sistema adequado de gerenciamento de qualidade de laboratório superam em muito o laborioso projeto, configuração e processo de monitoramento e é importante para qualquer laboratório de análise, diagnóstico ou pesquisa ter um no local.(BARBOSA 2011) AFERIÇÃO DE TEMPERATURA O ambiente do laboratório clínico usa a temperatura para manter a estabilidade das amostras de teste. BPL e SOPs de laboratório individuais requerem monitoramento de parâmetros ambientais de instalações de teste especializadas. Portanto, o ambiente do laboratório, as reações analíticas, a instrumentação e os materiais devem ser monitorados e controlados às temperaturas exigidas. Isso inclui instrumentos, incubadoras, geladeiras-freezers e salas de armazenamento de amostras. Monitorar essas temperaturas não é um trabalho das 9 às 5 ... é 24 horas por dia, 7 dias por semana, incluindo fins de semana e feriados. Os laboratórios clínicos precisam medir uma variedade de parâmetros físicos, entre eles umidade, pressão e fluxo de ar. Mas o mais importante é a temperatura . É o bloco de construção básico da maioria das medições analíticas. Você não está no negócio de fazer estimativas. Você precisa saber exatamente qual é a temperatura, mesmo quando o laboratório está desocupado. A Subparte K Sec 493.1252, .1253 e .5126 do CDC cobre isso para o laboratório, instrumentação e materiais. A maioria dos sistemas de teste usados para testes in vitro são de origem biológica. Eles geralmente são altamente sensíveis, portanto, suas condições de controle (como as temperaturas da incubadora) são muito importantes. As propriedades físicas também podem mudar conforme as temperaturas variam. A estabilidade dos reagentes mantidos em “temperatura ambiente” diminui se a temperatura exceder cerca de 35 ̂ 0C. Sob pressão atmosférica, a viscosidade do líquido aquoso diminui com o aumento da temperatura, geralmente em cerca de 2% por ̂ 0C. Você pode ver isso em amostras de pacientes 20 retiradas de uma geladeira com uma viscosidade diferente daquelas em equilíbrio à temperatura ambiente. Uma vez que a água é comumente usada como referência, ela também tem uma viscosidade diferente em diferentes temperaturas. Métodos analíticos comuns, como fluorometria, também podem ser sensíveis a mudanças na temperatura (e pH) da amostra. Os ensaios comuns para ALT e AST são executados em diferentes temperaturas, normalmente 30 ̂ 0C a 37 ̂ 0C. Tudo isso destaca a necessidade de medições em temperatura constante e por que muitos laboratórios clínicos operam em temperatura ambiente. (CARVALHO et al 2006) MÉTODOS DE DESINFECÇÃO, ESTERILIZAÇÃO E ANTISSEPSIA Todos os procedimentos invasivos envolvem o contato de um dispositivo médico ou instrumento cirúrgico com o tecido estéril ou membranas mucosas do paciente. O nível de desinfecção ou esterilização depende do uso pretendido do objeto: crítico (itens que entram em contato com o tecido estéril, como instrumentos cirúrgicos), semicrítico (itens que entram em contato com a membrana mucosa, como endoscópios) e não crítico (dispositivos que entram em contato apenas com a pele intacta itens como estetoscópios) requerem esterilização, desinfecção de alto nível e desinfecção de baixo nível, respectivamente. A limpeza deve sempre preceder a desinfecção e esterilização de alto nível. (SANTOS; BENE; GASPAR 2014) Esterilização: A esterilização destrói todos os microorganismos na superfície de um artigo ou em um fluido para prevenir a transmissão de doenças associadas ao uso daquele item. Embora o uso de itens críticos inadequadamente esterilizados represente um alto risco de transmissão de patógenos, a transmissão documentada de patógenos associados a um item crítico esterilizado inadequadamente é extremamente rara. Isso provavelmente se deve à ampla margem de segurança associada aos processos de esterilização usados nas instalações de saúde. O conceito do que constitui “estéril” é medido como uma probabilidadede esterilidade para cada item a ser esterilizado. Essa probabilidade é comumente referida como o nível de garantia de esterilidade (SAL) do produto e é definida como a probabilidade de um único microrganismo viável ocorrer em um produto após a esterilização. SAL é normalmente expresso em 10 −n . Por exemplo, se a probabilidade de um sobrevivente de esporos foram em um de um milhão. Em suma, um SAL é uma estimativa da letalidade de todo o processo de esterilização e é um cálculo conservador. SALs duplos (por exemplo, 10 −3SAL para tubos de hemocultura, bolsas de drenagem; SAL para bisturis, implantes) têm sido usados nos Estados Unidos por muitos anos e a escolha de um SAL foi 21 estritamente arbitrária e não está associada a nenhum resultado adverso (por exemplo, infecções do paciente). (KALIL; COSTA 1994) Desinfecção: Os desinfetantes não são intercambiáveis, e concentrações incorretas e desinfetantes inadequados podem resultar em custos excessivos. Como as doenças ocupacionais entre o pessoal de limpeza foram associadas ao uso de vários desinfetantes (por exemplo, formaldeído, glutaraldeído e cloro), precauções (por exemplo, luvas e ventilação adequada) devem ser usadas para minimizar a exposição. Asma e doenças reativas das vias aéreas podem ocorrer em pessoas sensibilizadas expostas a qualquer substância química transportada pelo ar, incluindo germicidas. A asma clinicamente importante pode ocorrer em níveis abaixo dos níveis máximos regulados pela OSHA ou recomendados pelo NIOSH. O método preferido de controle é a eliminação do produto químico (por meio de controles de engenharia ou substituição) ou realocação do trabalhador. (KALIL; COSTA 1994) Antissepsia: Um anti-séptico é uma substância que interrompe ou retarda o crescimento de microorganismos. Eles são freqüentemente usados em hospitais e outros ambientes médicos para reduzir o risco de infecção durante cirurgias e outros procedimentos. Se você já testemunhou algum tipo de cirurgia, provavelmente viu o cirurgião esfregando as mãos e os braços com uma substância tingida de laranja. Este é um anti-séptico. Diferentes tipos de anti-sépticos são usados em ambientes médicos. Isso inclui produtos para esfregar as mãos, produtos para lavar as mãos e preparações para a pele. Alguns também estão disponíveis ao balcão (OTC) para uso doméstico. Os anti-sépticos têm uma variedade de usos dentro e fora de ambientes médicos. Em ambas as configurações, eles são aplicados na pele ou nas membranas mucosas. (SANTOS; BENE; GASPAR 2014) Assepsia: A assepsia é uma condição na qual nenhum microrganismo vivo causador de doenças está presente. A assepsia abrange todos os procedimentos concebidos para reduzir o risco de contaminação bacteriana, fúngica ou viral, utilizando instrumentos esterilizados, cortinas esterilizadas e a técnica de luvas "sem toque". Eles também incluem todos os métodos profiláticos, processos de trabalho e formas comportamentais pelas quais os microrganismos podem ser mantidos longe do corpo do paciente e da incisão cirúrgica. O objetivo da assepsia é evitar a contaminação, o que pode ser garantido pelo uso de dispositivos, materiais e instrumentos estéreis e pela criação de um ambiente com baixo volume de micróbios. (MORIYA MÓDENA 2008) 22 ESTERILIZAÇÃO DAS PLACAS DE PETRI As placas de Petri são um item comum encontrado em laboratórios de ciências profissionais e educacionais. Infelizmente, as restrições orçamentárias obrigam as empresas e estabelecimentos de ensino, como laboratórios de biologia de colégios e faculdades, a reutilizar as placas de Petri. A desvantagem de reutilizar as placas de Petri é o aumento da capacidade de contaminar a cultura do experimento atual com restos do experimento anterior. No entanto, existem vários métodos de esterilização disponíveis, dependendo se as suas placas de Petri são de vidro ou plástico. Esterilizando Pratos Petri De Vidro Ligue e pré-aqueça o forno elétrico de esterilização por ar quente a 160 graus C. Usando um pano macio e não abrasivo, sabão antibacteriano e água morna, limpe e enxágue suavemente as placas de Petri. As placas de Petri devem estar livres de todos os detritos. Seque as placas de Petri com um pano seco macio e não abrasivo. Deixou de lado. Coloque as placas de Petri na estufa de esterilização, viradas para cima. Defina o cronômetro para duas horas. Após duas horas, desligue o forno e deixe-o esfriar antes de remover as placas de Petri de vidro. Remova as placas de Petri do forno usando pinças de laboratório esterilizadas. Não permita que seus dedos ou qualquer material não esterilizado toquem nas placas de Petri esterilizadas. Armazene as placas de Petri esterilizadas em uma área estéril até o próximo uso. Esterilização de pratos de Petri de plástico: Misture 1/2 xícara de Clorox (qualquer solução de alvejante a 10 por cento funcionará) com 4 1/2 xícaras de água morna da torneira. Você pode misturar mais ou menos da solução de esterilização lembrando-se de uma parte de alvejante para nove partes de água. Reserve a mistura. Usando um pano macio e não abrasivo, sabão antibacteriano e água morna, limpe e enxágue delicadamente as placas de Petri de plástico. As placas de Petri devem estar livres de todos os detritos, incluindo qualquer resíduo de sabão. Coloque as placas de Petri na solução de alvejante estéril, uma de cada vez, por aproximadamente dois minutos cada. Usando pinças de laboratório esterilizadas, remova a placa de Petri da solução. Deixe escorrer pelo ar por alguns segundos; coloque-o em uma tigela com álcool isopropílico. Remova imediatamente a placa de Petri do álcool isopropílico com outro par de pinças de laboratório esterilizadas e coloque-a em uma superfície sanitária para secar ao ar. Armazene as placas de Petri esterilizadas em uma área estéril até o próximo uso. 23 A MICROBIOLOGIA Estudo de microrganismos ou micróbios, um grupo diverso de formas de vida simples geralmente minúsculas que incluem bactérias , arquéias , algas , fungos , protozoários e vírus . O campo se preocupa com a estrutura, função e classificação de tais organismos e com as formas de explorar e controlar suas atividades.(TORTORA; FUNKE; CASE 2017) Descoberta do século 17 de formas vivas existentes invisíveis a olho nu foi um marco significativo na história da ciência , pois a partir do século 13 foi postulado que entidades “invisíveis” eram responsáveis pela decadência e doenças. A palavramicróbio foi cunhado no último quarto do século 19 para descrever esses organismos, todos os quais se pensava estarem relacionados. À medida que a microbiologia acabou se transformando em uma ciência especializada, descobriu-se que os micróbios são um grupo muito grande de organismos extremamente diversos.(NASCIMENTO; FERNANDES 2010) A vida cotidiana está intimamente ligada a microorganismos. Além de povoar as superfícies interna e externa do corpo humano , os micróbios abundam no solo , nos mares e no ar . Abundantes, embora geralmente despercebidos, os microorganismos fornecem ampla evidência de sua presença - às vezes desfavoravelmente, como quando eles causam a decomposição de materiais ou espalham doenças, e às vezes favoravelmente, como quando fermentam o açúcar em vinho e cerveja , fazem o pão crescer, dão sabor aos queijos, e produzir produtos valiosos, como antibióticos e insulina . Os microrganismos são de valor incalculável para a ecologia da Terra, desintegrando restos de animais e plantas e convertendo-os em substâncias mais simples que podem ser recicladas em outros organismos. (NASCIMENTO; FERNANDES 2010) VÍRUS Os vírus são os menores de todos os micróbios. Dizem que são tão pequenos que 500 milhões de rinovírus (que causam o resfriado comum) caberiam na cabeça de um alfinete. Eles são únicos porque só estão vivos e podem se multiplicar dentro das células de outrosseres vivos. A célula em que se multiplicam é chamada de célula hospedeira. Um vírus é composto de um núcleo de material genético, DNA ou RNA, envolto por uma capa protetora chamada capsídeo, que é feita de proteínas. Às vezes, o capsídeo é circundado por uma camada espinhosa adicional chamada de envelope. Os vírus são capazes de se prender às células hospedeiras e entrar nelas. (BRITANNICA 2021) 24 Partículas do vírus da gripe H3N2, micrografia eletrônica de transmissão colorida (TEM). Cada vírus consiste em um nucleocapsídeo (revestimento de proteína) que envolve um núcleo de material genético de RNA (ácido ribonucléico). Ao redor do nucleocapsídeo está um envelope lipídico que contém os picos de glicoproteína hemaglutinina (H) e neuraminidase (N). Esses vírus fizeram parte da pandemia de gripe de Hong Kong de 1968-1969, que matou aproximadamente um milhão de pessoas em todo o mundo. Os vírus H3N2 são capazes de infectar pássaros e mamíferos, assim como humanos. Freqüentemente, causam infecções mais graves em jovens e idosos do que outras cepas de gripe e podem levar ao aumento de hospitalizações e mortes. Os vírus existem apenas para criar mais vírus. A partícula do vírus se liga à célula hospedeira antes de penetrá-la. O vírus então usa a maquinaria da célula hospedeira para replicar seu próprio material genético. Uma vez que a replicação tenha sido completada, as partículas de vírus deixam o hospedeiro por brotamento ou explosão da célula (lise).(FORLEO-NETO 2003) FUNGOS Os fungos estão entre os organismos mais amplamente distribuídos na Terrae são de grande importância ambiental e médica. Muitos fungos vivem livremente no solo ou na água; outros formam relações parasitárias ou simbióticas com plantas ou animais. Os fungos são organismos eucarióticos ; isto é, suas células contêm organelas ligadas à membrana e núcleos claramente definidos. Historicamente, os fungos foram incluídos no reino vegetal ; entretanto, como os fungos carecem de clorofila e são diferenciados por características estruturais e fisiológicas únicas (ou seja, componentes da parede celular e da membrana celular), eles foram separados das plantas. Além disso, os fungos se distinguem claramente de todos os outros organismos vivos, incluindo animais, por seus principais modos de crescimento vegetativo e ingestão de nutrientes. Os fungos crescem das pontas dos filamentos (hifas) que constituem os corpos dos organismos ( micélios ) e digerem a matéria orgânica externamente antes de absorvê-la em seus micélios. (INSTITUTO FEDERAL SANTA CATARINA 2016) Enquanto cogumelos e cogumelos venenosos (cogumelos venenosos) não são, de forma alguma, os fungos mais numerosos ou economicamente importantes; são os mais facilmente reconhecidos. A palavra latina para cogumelo , fungo (plural fungi ), passou a representar todo o grupo. Da mesma forma, o estudo dos fungos é conhecido como micologia - uma ampla aplicação da palavra grega para cogumelo, mykēs . Os fungos, exceto cogumelos, são às vezes chamados coletivamente de bolores, embora esse termo seja mais restrito aos fungos do tipo representado 25 pelo bolor de pão . (Para obter informações sobre fungos viscosos, que exibem características dos mundos animal e fúngico, consulte o protista.) (INSTITUTO FEDERAL SANTA CATARINA 2016) PROTOZOÁRIOS Protozoários são animais unicelulares encontrados em todo o mundo na maioria dos habitats. A maioria das espécies vive em liberdade, mas todos os animais superiores estão infectados com uma ou mais espécies de protozoários. As infecções variam de assintomáticas a potencialmente fatais, dependendo da espécie e cepa do parasita e da resistência do hospedeiro. são eucariotos unicelulares microscópicos que possuem uma estrutura interna relativamente complexa e realizam atividades metabólicas complexas. Alguns protozoários possuem estruturas de propulsão ou outros tipos de movimento. Os estágios dos protozoários parasitas que ativamente se alimentam e se multiplicam são frequentemente chamados de trofozoítos; em alguns protozoários, outros termos são usados para esses estágios. Os cistos são estágios com uma membrana protetora ou parede espessada. Os cistos de protozoários que devem sobreviver fora do hospedeiro geralmente têm paredes mais resistentes do que os cistos que se formam nos tecidos. A fissão binária, a forma mais comum de reprodução, é assexuada; a divisão assexuada múltipla ocorre em algumas formas. Tanto a reprodução sexuada quanto assexuada ocorrem no Apicomplexa. Todos os protozoários parasitas requerem substâncias orgânicas pré-formadas - isto é, a nutrição é holozóica como nos animais superiores.(KARP 1998) BACTERIAS As bactérias são micróbios unicelulares. A estrutura celular é mais simples do que a de outros organismos, pois não há núcleo ou organelas ligadas à membrana. Em vez disso, seu centro de controle contendo a informação genética está contido em um único loop de DNA. Algumas bactérias possuem um círculo extra de material genético denominado plasmídeo. O plasmídeo geralmente contém genes que dão à bactéria alguma vantagem sobre outras bactérias. Por exemplo, pode conter um gene que torna a bactéria resistente a um determinado antibiótico. As bactérias são classificadas em cinco grupos de acordo com suas formas básicas: esférica (cocos), bastonetes (bacilos), espiral (espirila), vírgula (vibrios) ou saca-rolhas (espiroquetas). Eles podem existir como células únicas, em pares, cadeias ou clusters. As bactérias são encontradas em todos os habitats da Terra: solo, rocha, oceanos e até neve ártica. Alguns vivem dentro ou sobre outros organismos, incluindo plantas e animais, incluindo humanos. Existem aproximadamente 10 vezes mais células bacterianas do que células 26 humanas no corpo humano. Muitas dessas células bacterianas são encontradas revestindo o sistema digestivo. Algumas bactérias vivem no solo ou em plantas mortas, onde desempenham um papel importante na ciclagem de nutrientes. Alguns tipos causam deterioração dos alimentos e danos às colheitas, mas outros são incrivelmente úteis na produção de alimentos fermentados, como iogurte e molho de soja. Relativamente poucas bactérias são parasitas ou patógenos que causam doenças em animais e plantas. Algumas bactérias podem formar endosporos. São estruturas dormentes, extremamente resistentes a condições físicas e químicas hostis, como calor, radiação ultravioleta e desinfetantes. Isso torna muito difícil destruí-los. Muitas bactérias produtoras de endosporos são patógenos desagradáveis, por exemplo, Bacillus anthracis , a causa do antraz. .(TORTORA; FUNKE; CASE 2017) Fase de testes: Microbiologia clínica é uma disciplina que abrange uma ampla gama de metodologias de teste e é complexa em termos de organismos e métodos usados para isolá-los e identificá-los. Embora melhorias significativas nas metodologias de teste tenham sido feitas, a microbiologia clínica continua fortemente dependente de métodos baseados em cultura e métodos fenotípicos para identificação de organismos de cultura. A ampla variedade de patógenos e métodos de teste disponíveis torna os testes microbiológicos desafiadores e, portanto, a detecção e correção de erros são componentes importantes dos testes de laboratório de microbiologia de qualidade. Erros podem ocorrer em todos os estágios do teste (pré-analítico, analítico e pós-analítico), e um erro em um estágio do teste pode se sobrepor ou levar a erros em outros estágios (por exemplo, a coleta incorreta da amostra pode levar a cultura, identificação,terapia antimicrobiana como resultado). No laboratório de microbiologia clínica, como em todas as outras disciplinas, a frequência de erros analíticos foi reduzida consideravelmente com a implementação de programas de controle de qualidade e garantia de qualidade. Apesar das melhorias nos testes microbiológicos,os microrganismos continuam a ser um desafio constante e erros ocasionalmente ocorrem.(MALETTA; BRANDAO 1981) Pré análise: Os testes de laboratório clínico de hoje são muito importantes no diagnóstico e tratamento em muitas áreas da medicina. Após o exame, espera-se que os resultados dos testes dos pacientes sejam confiáveis. No entanto, alguns resultados laboratoriais podem produzir resultados indesejáveis. Existem vários fatores negligenciados ou não controlados na ocorrência desses resultados indesejáveis do teste (1). Processos de laboratório; é chamada de fases pré- analíticas, analíticas e pós-analíticas. A confiabilidade dos resultados dos testes não laboratoriais está relacionada à qualidade dessas três etapas principais. Neste processo denominado fase pré- 27 analítica; seleciona-se o teste, retirando e coletando a amostra, identificando o paciente, transportando a amostra para o laboratório e preparando a amostra.(XAVIER; BARROS 2016) A fase pré-analítica consiste na preparação do paciente para a coleta da amostra até o processamento da amostra antes da etapa analítica. Erros pré-analíticos podem ocorrer in vivo ou in vitro . Muitos fatores pré-analíticos podem alterar os resultados do teste, produzindo alterações que não refletem a verdadeira condição fisiológica ou clínica do paciente. Na Vivo, os fatores são mais difíceis de controlar pelos profissionais de laboratório, mas alguns erros pré- analíticos podem ser evitados impondo-se os requisitos de coleta e manuseio de amostras. Determinadas populações de pacientes (ou seja, pacientes pediátricos, geriátricos, de diálise e oncologia) apresentam desafios adicionais na obtenção de uma amostra para monitoramento de drogas terapêuticas ou outros testes de laboratório clínico. Alguns outros fatores pré-analíticos do paciente incluem identificação do paciente, tempo de dosagem versus coleta, hemólise / lipemia, interações medicamentosas e grau de ligação às proteínas. Uma das variáveis pré-analíticas mais comuns associadas ao monitoramento de medicamentos terapêuticos ocorre após a coleta do sangue e está relacionada à estabilidade do medicamento em tubos de coleta de sangue in vitro, a estabilidade do medicamento depende de vários fatores, incluindo o tubo primário usado, o volume de enchimento no tubo, junto com o tempo e a temperatura de armazenamento. Outra variável pré-analítica importante é a coleta de antibióticos hidrofóbicos por meio de linhas intravenosas. .(XAVIER; BARROS 2016) A próxima etapa do ciclo de diagnóstico é a fase analítica dos testes de laboratório. Esta fase começa com a condução de microrganismos de coloração direta de Gram. A amostra direta tem um alto valor diagnóstico em amostras fisiologicamente estéreis. Cocos Gram-positivos dispostos em cachos irregulares semelhantes a uvas podem sugerir uma infecção estafilocócica. Essas bactérias também podem formar cadeias, ou estar dispostas em pares ou como células individuais A amostra clínica é inoculada em placas de ágar , por exemplo, Tryptic Soy Agar suplementado com 5% de sangue de ovelha ou em meio seletivo (Baird-Parker Agar, Chapman Agar). A inoculação deve ser sempre feita por streaking, uma técnica que isola as colônias bacterianas individuais . Se realizada corretamente, a identificação preliminar de estafilococos na amostra clínica é possível. Bactérias do gênero Staphylococcus inoculadas em placas de ágar com 5% de sangue de ovelha, após um período de incubação de 18 a 24 mm de diâmetro. As colônias podem apresentar um pigmento branco, diferentes tons de pigmentos amarelos a dourados e até mesmo uma coloração laranja. A intensidade da cor depende das condições de cultura (ou seja, composição do meio, intensidade da luz, temperatura). A coloração característica das colônias não é uma característica que possa ajudar a atribuir uma cepa a uma determinada 28 espécie, mesmo ao gênero Staphylococcus . A maioria das cepas de estafilococos cultivadas em ágar, suplementado com 5% de sangue de ovelha, são beta-hemolíticas (causando lise completa dos eritrócitos de ovelha) (XAVIER; BARROS 2016) Coloração de GRAM: A primeira etapa da coloração de Gram é o uso de corante violeta cristal para a coloração inicial da lâmina. A próxima etapa, também conhecida como fixação do corante, envolve o uso de iodo para formar o complexo de cristal violeta-iodo para evitar a fácil remoção do corante. Posteriormente, um descolorante, geralmente solvente de etanol e acetona, é usado para remover o corante. O princípio básico da coloração de Gram envolve a capacidade da parede celular bacteriana de reter o corante violeta de cristal durante o tratamento com solvente. Microrganismos Gram-positivos têm maior conteúdo de peptidoglicanos, enquanto organismos Gram-negativos têm maior teor de lipídios. (VALENTIM 2020) Inicialmente, todas as bactérias absorvem o corante violeta cristal; entretanto, com o uso de solvente, a camada lipídica de organismos gram-negativos é dissolvida. Com a dissolução da camada lipídica, os gram negativos perdem a mancha primária. Em contraste, o solvente desidrata as paredes celulares gram-positivas com o fechamento dos poros, evitando a difusão do complexo violeta-iodo e, portanto, as bactérias permanecem coradas. A duração da descoloração é uma etapa crítica na coloração de Gram, pois a exposição prolongada a um agente descolorante pode remover todas as manchas de ambos os tipos de bactérias. (TELELAB 1997) A etapa final na coloração de Gram é usar a coloração de fucsina básica para dar às bactérias Gram-negativas uma cor rosa para facilitar a identificação. Também é conhecido como contracoloração. Alguns laboratórios usam safranina como contracoloração; no entanto, a fucsina básica cora organismos gram-negativos mais intensamente do que a safranina. Da mesma forma, Hemophilus spp., Legionella app e algumas bactérias anaeróbicas se coram mal com safranina. A primeira etapa da coloração de Gram é o uso de corante violeta cristal para a coloração inicial da lâmina. A próxima etapa, também conhecida como fixação do corante, envolve o uso de iodo para formar o complexo de cristal violeta-iodo para evitar a fácil remoção do corante. Posteriormente, um descolorante, geralmente solvente de etanol e acetona, é usado para remover o corante. O princípio básico da coloração de Gram envolve a capacidade da parede celular bacteriana de reter o corante violeta de cristal durante o tratamento com solvente. Microrganismos Gram-positivos têm maior conteúdo de peptidoglicanos, enquanto organismos Gram-negativos têm maior teor de lipídios. (TELELAB 1997) Inicialmente, todas as bactérias absorvem o corante violeta cristal; entretanto, com o uso de solvente, a camada lipídica de organismos gram-negativos é dissolvida. Com a dissolução da 29 camada lipídica, os gram negativos perdem a mancha primária. Em contraste, o solvente desidrata as paredes celulares gram-positivas com o fechamento dos poros, evitando a difusão do complexo violeta-iodo e, portanto, as bactérias permanecem coradas. A duração da descoloração é uma etapa crítica na coloração de Gram, pois a exposição prolongada a um agente descolorante pode remover todas as manchas de ambos os tipos de bactérias. (TELELAB 1997) A etapa final na coloração de Gram é usar a coloração de fucsina básica para dar às bactérias Gram-negativas uma cor rosa para facilitar a identificação. Também é conhecido como contracoloração. Alguns laboratórios usam safranina como contracoloração; no entanto, a fucsina básica cora organismos gram-negativos mais intensamente do que a safranina. Da mesma forma, Hemophilus spp., Legionella app e algumas bactérias anaeróbicas se coram mal com safranina. Tipos de equipamentos necessários para a coloração de Gram incluem: • Bico de Bunsen • Lâmina de microscópio limpa com álcool • Rack deslides • Microscópio Os reagentes necessários para a coloração de Gram incluem: • Violeta de cristal • Solução de iodo de Gram • Acetona / etanol • Solução básica de fucsina a 0,1% • Água Procedimento 1. Preparação de um esfregaço de lâmina: • A alça de inoculação é usada para transferir uma gota de cultura suspensa para a lâmina de microscópio. • Se uma placa de Petri ou um tubo de cultura inclinado contiver a colônia, uma gota ou algumas alças de água são adicionadas para facilitar uma quantidade mínima de transferência de colônia para a lâmina de exame. • É necessária uma quantidade mínima de cultura. Se a cultura puder ser detectada visualmente em uma alça de inoculação, isso indica a coleta de muita cultura. 30 • A cultura é espalhada com uma alça de inoculação em uma película ainda fina sobre um círculo de 15 mm de diâmetro. Uma lâmina típica pode conter até 4 pequenos esfregaços se examinar mais de uma cultura. • A lâmina pode ser seca ao ar ou seca com a ajuda de calor sobre uma chama suave. O slide deve ser movido circularmente sobre a chama para evitar superaquecimento ou formação de padrões de anel no slide. O calor ajuda a adesão das células à lâmina de vidro e evita a perda significativa de cultura durante o enxágue. (TELELAB 1997) 2. Coloração de Gram: • A coloração de violeta cristal é adicionada sobre a cultura fixada. • Após 10 a 60 segundos, a mancha é removida e o excesso é enxaguado com água. O objetivo é lavar a mancha sem perder a cultura fixada. • A solução de iodo é usada para cobrir o esfregaço por 10 a 60 segundos. Esta etapa é conhecida como "fixação do corante". A solução de iodo é despejada e a lâmina é enxaguada com água corrente. O excesso de água da superfície é sacudido. • Algumas gotas de descolorante são adicionadas à lâmina. Os descolorantes costumam ser os solventes mistos de etanol e acetona. Esta etapa é conhecida como "tratamento com solvente". A lâmina é enxaguada com água em 5 segundos. Para evitar descoloração excessiva nas células Gram-positivas, pare de adicionar descolorante assim que o solvente não tiver cor ao escorrer pela lâmina. • O esfregaço é contrastado com solução básica de fucsina por 40 a 60 segundos. A solução de fucsina é lavada com água e o excesso de água é enxugado com o papel absorvente. A lâmina também pode ser seca ao ar após sacudir o excesso de água. (TELELAB 1997) 3. Exame microscópico da lâmina: • A lâmina deve ser examinada ao microscópio sob imersão em óleo. • O exame inicial das lâminas deve usar a objetiva X40 para avaliar a distribuição do esfregaço e, em seguida, devem ser examinados com a objetiva de imersão em óleo X100. • Todas as áreas do slide requerem um exame inicial. As áreas com apenas uma célula de espessura devem ser examinadas. Áreas espessas em slides geralmente fornecem resultados variáveis e incorretos. • Os glóbulos brancos e macrófagos coram Gram-negativos. • As células epiteliais escamosas coram de Gram-positivas. 31 Várias modificações de coloração de Gram são usadas, como coloração de Gram de Atkin e coloração de Gram de Burke, etc. Um achado normal em um fluido corporal estéril deve ser a ausência de qualquer organismo patológico no esfregaço. Os organismos são identificados com base na cor e forma. Os organismos Gram-positivos são roxos ou azuis, enquanto os Gram-negativos são rosados ou vermelhos. Os bacilos são em forma de bastão, enquanto os cocos são esféricos. (TELELAB 1997) Achados na coloração de Gram que sugerem infecções bacterianas subjacentes: • Cocos Gram-positivos em grupos: Normalmente característicos de espécies de Staphylococcus , como S. aureus. • Cocos Gram-positivos em cadeias: geralmente característicos de espécies de Streptococcus , como S. pneumoniae, estreptococos do grupo B • Cocos Gram-positivos em tétrades: Geralmente característicos de Micrococcus spp. • Bacilos Gram-positivos, espessos: Geralmente característicos de Clostridium spp., Como C. perfringes , C. septicum . • Bacilos Gram-positivos finos: Geralmente característicos de Listeria spp. • Bacilos Gram-positivos ramificados: Geralmente característicos de Actinomyces e Nocardia . • Diplococos Gram-negativos: Geralmente característicos de Neisseria spp., Como N. meningitidis. (Observação: Moraxella spp. E Acinetobacter spp., São frequentemente diplocócicos na morfologia. Acinetobacter pode às vezes aparecer como cocos Gram-positivos e podem ser pleomórficos. • Cocobacilos : geralmente característicos de Acinetobacter spp., E podem ser gram-positivos, gram-negativos ou gram variáveis. • Bacilos Gram-negativos finos: Geralmente característicos de Enterobacteriaceae , como E. coli . • Cocobacilos: geralmente característicos de Hemophilus spp., Como H. influenzae . • Curvo: Normalmente característico de Vibrio spp.,; Campylobacter spp., Como V. cholerae e C. jejuni . • Forma de agulha fina: geralmente característica de Fusobacterium spp. 32 Organismos Gram variáveis: esses organismos não se agrupam em organismos Gram- positivos ou Gram-negativos. A interpretação das lâminas pode ser difícil se o esfregaço microscópico for espesso e aglomerado. O tempo de descoloração deve ser monitorado de perto para evitar descoloração insuficiente ou descoloração excessiva. Esfregaços mais espessos requerem mais tempo de descoloração. Da mesma forma, as culturas devem ser avaliadas enquanto ainda estão frescas. As culturas antigas tendem a perder as paredes celulares do peptidoglicano, o que predispõe as células gram-positivas a serem gram-negativas ou gram-variáveis. A coloração de Gram não é útil para organismos sem parede celular, como espécies de Mycoplasma , e para bactérias menores, como espécies de Chlamydia e Rickettsia . (TELELAB 1997) A coloração de Gram não pode revelar organismos falsamente no seguinte cenário: • Uso de antibióticos antes de coletar uma amostra • Idade inadequada de cultura: muito jovem ou muito velho • Reparando o esfregaço antes de secar • O esfregaço é muito espesso • Baixa concentração de violeta cristal • Fixação de calor excessivo • Lavagem excessiva entre as etapas • Exposição insuficiente ao iodo • Descoloração prolongada • Contracoloração excessiva • Falta de experiência na preparação e revisão do slide Às vezes, os resultados da coloração de Gram podem não corresponder aos resultados finais das culturas e podem levar ao uso inadequado de antibióticos. (TELELAB 1997) Coloração Ziehl-Neelsen A coloração Ziehl-Neelsen usa compostos básicos de fucsina e fenol para colorir a parede celular de espécies de Mycobacterium que não se liga prontamente a manchas simples e, portanto, o uso de calor junto com carbol-fuschin e fenol permite a penetração através da parede celular bacteriana para visualização. A parede celular do Mycobacterium contém alto teor de lipídios compostos de ácido micólico em sua parede celular, tornando-o ceroso, hidrofóbico e impermeável. Estes são ácidos ß- hidroxicarboxílicos compostos de 90 átomos de carbono que 33 definem a resistência aos ácidos das bactérias. O uso de Carbol-fuschin, que é básico, se liga fortemente aos componentes negativos da bactéria, que incluem o ácido micólico e a parede celular lipídica. a adição de álcool ácido junto com a aplicação de calor forma um complexo forte que não pode ser removido facilmente com solventes. Os bacilos álcool-ácido resistentes assumem a cor vermelha do corante primário, carbol-fuschin. Enquanto as bactérias não ácido-resistentes descoloram facilmente com a adição do álcool-ácido e absorvem o corante de contraste azul de metileno e aparecem em azul.Essa técnica tem sido utilizada na identificação do Mycobacterium tuberculosis e do Mycobacterium leprae. (LABORCLIN 2018) Reagentes usados na coloração Ziehl-Neelsen: Carbol-Fuschin (corante primário)20% de ácido sulfúrico ou ácido-álcool (descolorante) Corante azul de metileno (contracoloração) ou verde malaquita Preparação de reagentes Carbol Fuschin • Água destilada - 100ml • Fuschin básico- 1g • Álcool etílico (etanol 100%) - 10ml • Cristais de fenol - 5ml Álcool ácido (3% de ácido clorídrico em 95% de álcool etílico) • Álcool etílico - 95 ml • Água destilada - 2 ml • Ácido clorídrico concentrado - 3 ml 0,25% de azul de metileno em 1% de ácido acético • Azul de metileno - 0,25g • Água destilada - 99ml • Ácido acético - 1ml Procedimento: 1. Em uma lâmina microscópica estéril limpa, faça o esfregaço da cultura da amostra e fixe o esfregaço com calor azul. 2. Sobre o esfregaço, despeje e inunde o esfregaço com Carbolfucsina e aqueça suavemente até que produza fumaça. 34 3. Deixe-o repousar por 5 minutos e lave-o com água corrente suave. 4. Adicione ácido sulfúrico a 20% e deixe agir por 1-2 minutos. Repita esta etapa até que a mancha fique rosa. 5. Lave o ácido com água. 6. Inunde o esfregaço com corante azul de metileno e deixe agir por 2-3 minutos e lave com água. 7. Seque ao ar e examine a mancha sob as lentes de imersão em óleo. Resultados e interpretações: Bactérias ácido-resistentes retêm o corante primário, carbol-fuschin, e coram de rosa; Bactérias de gordura não ácida absorvem o corante azul de metileno e aparecem em azul. Aplicações da coloração de Ziehl-Neelsen Usado para exame e identificação de espécies de Mycobacterium . Usado para diferenciar entre bacilos álcool-ácido resistentes e não-ácido-resistentes Usado para a identificação de algumas espécies de fungos, como Cryptosporidium . (LABORCLIN 2018) Limitações da coloração de Ziehl-Neelsen Só pode ser usado para identificar bacilos álcool-ácido resistentes. A morfologia física do organismo está distorcida. (LABORCLIN 2018) TÉCNICAS DE SEMEADURA O cultivo de bactérias em cultura pura ainda é um dos métodos mais amplamente usados em microbiologia. Muitas bactérias, principalmente aquelas causadoras de doenças e utilizadas em estudos científicos, são heterotróficas, o que significa que dependem de compostos orgânicos como alimento, para fornecer energia e carbono. Algumas bactérias também requerem componentes nutricionais adicionais, como vitaminas, em sua dieta. Um ambiente físico apropriado deve ser criado, onde fatores importantes como temperatura, pH e a concentração de gases atmosféricos (particularmente oxigênio) são controlados e mantidos. As necessidades nutricionais das bactérias podem ser atendidas por meio de meios microbiológicos especializados que normalmente contêm extratos de proteínas (como uma fonte 35 de carbono e nitrogênio), sais inorgânicos como fosfato de potássio ou sulfato de sódio e, em alguns casos, carboidratos como glicose ou lactose. Para bactérias fastidiosas (ou seja, aquelas que são comedoras exigentes), vitaminas e / ou outros fatores de crescimento também devem ser adicionados. Os meios de cultura bacteriológica podem ser preparados como um líquido (caldo), um sólido (meio de placa ou meio inclinado) ou como um semissólido (fundos), conforme ilustrado na Figura 1. Os meios sólidos e semissólidos contêm um agente de solidificação, como ágar ou gelatina. O ágar, que é um polissacarídeo derivado da alga vermelha ( Rhodophyceae ), é o preferido porque é uma substância inerte e não nutritiva. O ágar fornece uma superfície de crescimento sólida para as bactérias, sobre a qual as bactérias se reproduzem até que os nódulos distintos de células que chamamos de colônias se formem. Uma população de bactérias cultivadas em laboratório é chamada de cultura . Uma cultura pura contém apenas um único tipo; uma cultura mista contém duas ou mais bactérias diferentes. Se uma cultura bacteriana for deixada na mesma mídia por muito tempo, as células esgotam os nutrientes disponíveis, excretam metabólitos tóxicos e, eventualmente, toda a população morrerá. Assim, as culturas bacterianas devem ser transferidas periodicamente, ou subcultivadas , para novos meios para manter o crescimento da população bacteriana. Microbiologistas usam técnicas de subcultura para cultivar e manter culturas bacterianas, para examinar culturas quanto à pureza ou morfologia, ou para determinar o número de organismos viáveis. Em laboratórios clínicos, a subcultura é usada para obter uma cultura pura de um agente infeccioso e também para estudos que conduzam à identificação do patógeno. Como as bactérias podem viver em quase qualquer lugar, as etapas de subcultura devem ser realizadas assepticamente , para garantir que a contaminação bacteriana ou fúngica indesejada seja mantida fora de uma cultura importante. Em microbiologia, as técnicas assépticas requerem essencialmente apenas bom senso e boas habilidades de laboratório. Em primeiro lugar, considere que cada superfície que você toca e o ar que você respira podem estar contaminados por microorganismos. Em seguida, pense sobre as etapas que você pode executar para minimizar sua exposição a invasores invisíveis indesejados. Você também deve estar pensando em como evitar a contaminação de suas culturas bacterianas com bactérias do ambiente circundante (o que inclui você). 36 Para manter um ambiente de trabalho asséptico, tudo com que você trabalha deve estar inicialmente livre de micróbios. Assim, começamos com pipetas pré-esterilizadas, tubos de cultura e vidraria. As alças de inoculação e agulhas feitas de arame metálico podem ser usadas para transferir bactérias de um meio para outro, como da superfície de uma placa de ágar para um caldo. As ferramentas de metal podem ser esterilizadas aquecendo-as na chama de um bico de Bunsen. Ferramentas de vidro ou espalhadores de metal ou pinças que não podem ser esterilizados por calor direto são mergulhados em álcool seguido por uma breve passagem pela chama para acelerar o processo de evaporação. As técnicas assépticas padrão usadas para a cultura de bactérias serão demonstradas no início do laboratório. Um método muito importante em microbiologia é isolar um único tipo de bactéria de uma fonte que contém muitos. A maneira mais eficaz de fazer isso é o método de placa em faixa , que dilui as células individuais espalhando-as sobre a superfície de uma placa de ágar (ver Figura 2). Células individuais se reproduzem e criam milhões de clones, que se acumulam no topo da célula original. As pilhas de células bacterianas observadas após um período de incubação são chamadas de colônias . Cada colônia representa os descendentes de uma única célula bacteriana e, portanto, todas as células nas colônias são clones. Portanto, ao transferir uma única colônia da placa de linha para uma nova mídia, você obteve uma cultura pura com apenas um tipo de bactéria. Bactérias diferentes dão origem a colônias que podem ser bastante distintas das espécies bacterianas que as criaram. Portanto, uma etapa preliminar útil na identificação de bactérias é examinar uma característica chamada morfologia colonial , que é definida como o aparecimento das colônias em uma placa de ágar ou inclinação. Idealmente, essas determinações devem ser feitas olhando para uma única colônia; entretanto, se o crescimento colonial é mais abundante e não há colônias isoladas, ainda é possível descrever algumas das características coloniais, como a textura e a cor do crescimento bacteriano. Um meio de cultura deve conter nutrientes adequados para apoiar o crescimento bacteriano. No mínimo, isso incluiria compostos orgânicos que podem fornecer os blocos de construção necessários para a reprodução celular. Em muitos casos, a proteína pré-digerida, como a proteína de soja hidrolisada, atende a esse propósito e apoiará o crescimento de muitas bactérias diferentes. Essas formulações de meio são geralmente chamadas de meio complexo , para indicar queé uma mistura com muitos componentes. Meio líquido 37 Pipetas graduadas de vidro ou plástico pré-esterilizadas (Figura 5) são usadas para transferir volumes específicos de líquidos estéreis com precisão. É importante que você aprenda a usar essas ferramentas corretamente, pois pode ser necessário transferir líquidos estéreis e às vezes contaminados entre vários frascos e tubos. Seu uso apropriado será discutido e demonstrado em laboratório. Algumas dicas para lembrar: A pipeta e o meio são estéreis; nunca deve haver nenhum contato direto com suas mãos, pele ou superfícies de laboratório. As tampas ou tampas de tubos ou frascos nunca devem ser colocadas nas superfícies do laboratório. Tubos ou garrafas devem ser mantidos em ângulo durante o processo de transferência, para minimizar o potencial de contaminantes transportados pelo ar para entrar na abertura. Passar a abertura do tubo ou garrafa brevemente através de uma chama antes e depois do processo de transferência irá desencorajar contaminantes transportados pelo ar de entrar no líquido estéril. Prática de pipeta: Obtenha água em um copo pequeno, uma pipeta graduada estéril de 10 ml e um auxiliar de pipeta (pipump). Reserve um minuto para observar as divisões na pipeta e entender o volume que cada marca representa. O uso da pipeta para transferir líquidos será demonstrado. Antes de tentar pipetar um líquido estéril, retire 5 ml de água do copo e coloque-os de volta no copo em incrementos de 1 ml. Continue até se sentir confortável segurando a pipeta e usando a pipeta. Em seguida, pratique novamente com água em um frasco de mídia com tampa usando técnicas assépticas. Meios sólidos e semissólidos: O cultivo de culturas de bactérias em meio sólido (placa de ágar ou inclinação) nos permite visualizar e identificar as características coloniais e também fornece uma maneira de separar as bactérias em uma cultura mista. As culturas cultivadas em placas de ágar geralmente não sobrevivem por muito tempo, uma vez que as tampas das placas de Petri não são bem ajustadas e a mídia (e as bactérias) desidratam. As culturas cultivadas em placas de ágar devem ser sempre manuseadas “de baixo para cima” para evitar que a condensação - que muitas vezes se acumula na tampa do prato durante a incubação - goteje na cultura. As bactérias podem ser cultivadas em ágar inclinado ou meio de facada em tubos se o 38 objetivo for mantê-las em uma cultura de longo prazo. Geralmente, as bactérias cultivadas em declives permanecerão viáveis por algumas semanas a alguns meses, e às vezes mais se armazenadas em uma geladeira. MEIOS DE CULTURAS Meios microbianos gerais. Para o cultivo de bactérias, um meio comumente usado é o caldo nutritivo , um líquido que contém proteínas, sais e intensificadores de crescimento que sustentam muitas bactérias. Para solidificar o meio, um agente como o ágar é adicionado. O ágar é um polissacarídeo que não adiciona nutrientes ao meio, apenas o solidifica. O meio resultante é o ágar nutriente. Muitos meios para microrganismos são complexos, refletindo as necessidades de crescimento dos microrganismos. Por exemplo, a maioria dos fungos requer carboidratos extras e um ambiente ácido para um crescimento ideal. O meio utilizado para esses organismos é o ágar batata dextrose , também conhecido como ágar Sabouraud dextrose. Para protozoários, geralmente são necessários meios líquidos, e para riquétsias e vírus, células de tecido vivo devem ser fornecidas para um melhor cultivo. Para microrganismos anaeróbios, a atmosfera deve ser livre de oxigênio. Para eliminar o oxigênio, o meio de cultura pode ser colocado dentro de recipientes onde o dióxido de carbono e o gás hidrogênio são gerados e o oxigênio é removido da atmosfera. Os produtos disponíveis comercialmente atendem a essas condições. As câmaras anaeróbicas também podem ser usadas em compartimentos fechados, e os técnicos podem manipular os meios de cultura dentro dessas câmaras. Para estimular a formação de dióxido de carbono, uma vela pode ser queimada para usar o oxigênio e substituí-lo por dióxido de carbono. Meios microbianos especiais Certos microrganismos são cultivados em meios seletivos. Esses meios retardam o crescimento de organismos indesejados enquanto encorajam o crescimento dos organismos desejados. Por exemplo, o ágar com sal de manitol é seletivo para estafilococos porque a maioria das outras bactérias não pode crescer em seu ambiente com alto teor de sal. Outro meio seletivo é o ágar verde brilhante , um meio que inibe bactérias Gram-positivas enquanto permite o crescimento de organismos Gram-negativos, como espécies de Salmonella. Ainda outros meios de cultura são meios diferenciais . Esses meios fornecem ambientes nos quais diferentes bactérias podem ser distinguidas umas das outras. Por exemplo, o ágar bile 39 vermelho-violeta é usado para distinguir bactérias coliformes, como Escherichia coli, de organismos não-coliformes. As bactérias coliformes aparecem como colônias rosa claro neste meio, enquanto os não-coliformes aparecem em rosa claro ou transparente. Certos meios de comunicação são seletivos e diferenciais. Por exemplo, o ágar MacConkey diferencia bactérias fermentadoras de lactose de bactérias não fermentadoras de lactose, enquanto inibe o crescimento de bactérias Gram-positivas. Uma vez que as bactérias que fermentam a lactose estão frequentemente envolvidas na poluição da água, elas podem ser diferenciadas adicionando amostras de água ao ágar MacConkey e esperando o crescimento aparecer. Em alguns casos, é necessário formular um meio enriquecido. Esse meio fornece nutrientes específicos que encorajam espécies selecionadas de microrganismos a florescer em uma amostra mista. Ao tentar isolar espécies de Salmonella de amostras fecais, por exemplo, é útil colocar uma amostra do material em um meio enriquecido para encorajar as espécies de Salmonella a se multiplicarem antes do início das técnicas de isolamento. Para trabalhar com microrganismos em laboratório, é desejável obtê-los em culturas puras. Culturas puras de bactérias podem ser obtidas espalhando as bactérias e permitindo que as células individuais formem massas de crescimento chamadas colônias. Pode-se então colher uma amostra da colônia e ter a certeza de que ela contém apenas um tipo de bactéria. Cultivar essas bactérias em um meio separado produzirá uma cultura pura. Para preservar as culturas microbianas, eles podem ser colocados na geladeira para desacelerar o metabolismo que está ocorrendo. Dois outros métodos são ultracongelamento e liofilização. Para ultracongelamento, os microrganismos são colocados em um líquido e congelados rapidamente em temperaturas abaixo de –50 ° C. A liofilização (liofilização) é realizada em um aparelho que usa vácuo para retirar a água após o congelamento da suspensão microbiana. A cultura se assemelha a um pó, e os microrganismos podem ser preservados por longos períodos nessa condição. Métodos de isolamento Para obter colônias separadas de uma cultura mista, vários métodos de isolamento podem ser usados. Um é o método da placa de estrias , no qual uma amostra de bactérias misturadas é espalhada várias vezes ao longo de uma borda de uma placa de Petri contendo um meio, como o ágar nutriente. Um laço é inflamado e então tocado na primeira área para recuperar uma amostra de bactéria. Esta amostra é então semeada várias vezes na segunda área do meio. O loop é então 40 reflamed, tocado na segunda área e riscado mais uma vez na terceira área. O processo pode ser repetido em uma quarta e quinta áreas, se desejado. Durante a incubação, as bactérias se multiplicam rapidamente e formam colônias Exemplos de Meios de Cultura • Nutriente Broth: 500 g de carne, por ex. coração de boi é picado e misturado com 1 litro deágua. 10 g de peptona e 5 g de cloreto de sódio são adicionado, o pH é ajustado para 7,3. Usos: (1) Como meio basal para a preparação de outros meios, (2) Para estudar produtos solúveis de bactérias. • Nutriente Agar. É sólido a 37 ° C. O ágar 2,5% é adicionado ao caldo nutriente. É aquecido a 100 ° C para derreter o ágar e depois resfriado. • Água peptonada. Peptona 1% e cloreto de sódio 0,5%. É usado como base para meios de comunicação de açúcar e para testar a formação de indol. • Agar de Sangue. Meio mais comumente usado. 5-10% de sangue de ovelha ou cavalo desfibrinado é adicionado ao ágar derretido a 45-50 ° C. O sangue atua como material de enriquecimento e também como indicador. Certas bactérias, quando cultivadas em ágar sangue, produzem hemólise em torno de suas colônias. Certas bactérias não produzem hemólise. Tipos de alterações: (a) beta (p) hemólise. A colônia é rodeado por uma zona clara de hemólise completa, por ex. Streptococcus pyogenes é um estreptococo beta hemolítico, (b) Alfa (a) hemólise. A colónia está rodeada por uma zona de descoloração esverdeada devido à formação de biliverdina, e. Estreptococos Viridans, (c) Gama (y) hemólise, ou Sem hemólise. Não há mudança no meio ao redor da colônia. • Agar Chocolate ou Agar Sangue Aquecido: Preparado aquecendo ágar sangue. É usado para cultura de pneumococo, gonococo, meningococo e Haemophilus. Aquecimento do sangue inativa o inibidor de crescimentos. • MacConkey Agar. Mais comumente usado para enterobactérias. Ele contém ágar, peptona, cloreto de sódio, sal biliar, lactose e vermelho neutro. É um meio seletivo e indicador: (1) Seletivo como o sal biliar não inibe o crescimento de enterobactericeae, mas inibe o crescimento de muitas outras bactérias. (2) Meio indicador, pois as colônias de bactérias que fermentam a lactose adquirem uma cor rosa devido à produção de ácido. Ácido transforma o indicador de vermelho neutro em rosa. Essas bactérias são chamadas de 'fermentadores de lactose', por ex. Escherichia coll. Colônia incolor indica que a lactose não 41 é fermentado, isto é, a bactéria é um fermentador não lactose, e. Salmonella. Shigella, Vibrio. • Agar Mueller Hinton: Os testes de sensibilidade à difusão em disco para medicamentos antimicrobianos devem ser realizados neste meio de acordo com Recomendação da OMS para promover reprodutibilidade e comparabilidade dos resultados. • Meio de água com soro de Hiss: Este meio é usado para estudar as reações de fermentação de bactérias que não podem crescer em meio de açúcar de água peptonada, e. pneumococcus, Neisseria, Corynebacterium. • Meio Lowenstein-Jensen: É usado para a cultura de bacilos da tuberculose. Contém ovo, verde malaquita e glicerol.(1) O ovo é um material de enriquecimento que estimula o crescimento de bacilos da tuberculose, (2) O verde malaquita inibe crescimento de organismos diferentes de micobactérias, (3) Glicerol promove o crescimento de Mycobacterium tuberculosis mas não Mycobacterium bovis. • Dubos Medium. Este meio líquido é usado para bacilos da tuberculose. Neste meio, a sensibilidade aos medicamentos dos bacilos da tuberculose pode ser realizada. Contém 'tween 80', albumina de soro bovino, hidrolisado de caseína, asparagina e sais. Tween 80 causa o crescimento disperso e a albumina bovina causam um crescimento rápido. • Loeffler Serum. O soro é usado para enriquecimento. Os bacilos da difteria crescem neste meio em 6 horas quando o bactérias secundárias não crescem. É usado para diagnóstico rápido de difteria e para demonstrar grânulos de volutina. Istocontém soro de ovelha, boi ou cavalo. • Ágar Sangue Telurito: É usado como meio seletivo para isolamento de Cotynebacterium diphtheriae 42 PROVAS BIOQUÍMICAS Os testes bioquímicos são os testes usados para a identificação de espécies bacterianas com base nas diferenças nas atividades bioquímicas de diferentes bactérias. A fisiologia bacteriana difere de um tipo de organismo para outro. A capacidade das bactérias de formar compostos orgânicos metabolizando certos carboidratos e compostos relacionados é um método amplamente utilizado para a identificação de microrganismos. (ANVISA) Bactérias Gram negativas As bactérias Gram-negativas causam infecções, incluindo pneumonia, infecções da corrente sanguínea, infecções de feridas ou locais cirúrgicos e meningite em ambientes de saúde. As bactérias Gram-negativas são resistentes a vários medicamentos e estão cada vez mais resistentes à maioria dos antibióticos disponíveis. Essas bactérias têm habilidades internas para encontrar novas maneiras de serem resistentes e podem transmitir materiais genéticos que permitem que outras bactérias também se tornem resistentes aos medicamentos. As recomendações agressivas do CDC, se implementadas, podem evitar a disseminação de gram- negativos. (ANVISA) TSI: O teste Triple Sugar Iron (TSI) é um teste microbiológico nomeado por sua capacidade de testar a capacidade de um microrganismo de fermentar açúcares e produzir sulfeto de hidrogênio. Um ágar inclinado de um meio especial com vários açúcares constituindo um corante sensível ao pH (vermelho de fenol), 1% de lactose, 1% de sacarose, 0,1% de glicose, bem como tiossulfato de sódio e sulfato ferroso ou sulfato de amônio ferroso é usado para realizar o teste. Todos esses ingredientes, quando misturados e permitidos a solidificação em um ângulo, resultam em um tubo de ensaio de ágar em um ângulo inclinado. A forma inclinada deste meio fornece uma série de superfícies que são expostas ao ar contendo oxigênio em vários graus (um ambiente aeróbio) ou não expostas ao ar (um ambiente anaeróbio) sob as quais os padrões de fermentação dos organismos são determinados. Para determinar a capacidade de um organismo de fermentar glicose, lactose e sacarose, e sua capacidade de produzir sulfeto de hidrogênio. O teste de ágar triplo açúcar-ferro empregando ágar triplo açúcar ferro é projetado para diferenciar os organismos com base nas diferenças nos padrões de fermentação de carboidratos e na produção de sulfeto de hidrogênio. A fermentação de carboidratos é indicada pela produção de gás e uma mudança na cor do indicador de pH de vermelho para amarelo. (ANVISA) Para facilitar a observação dos padrões de utilização de carboidratos, o Ágar TSI contém 43 três açúcares fermentativos, lactose e sacarose em concentrações de 1% e glicose em concentração de 0,1%. Devido à formação de ácido durante a fermentação, o pH cai. O indicador ácido base vermelho de fenol é incorporado para detectar a fermentação de carboidratos que é indicada pela mudança na cor do meio de carboidrato de vermelho alaranjado para amarelo na presença de ácidos. No caso de descarboxilação oxidativa da peptona, produtos alcalinos são formados e o pH aumenta. Isso é indicado pela mudança na cor do meio de vermelho alaranjado para vermelho profundo. O tiossulfato de sódio e o sulfato de amônio ferroso presentes no meio detectam a produção de sulfeto de hidrogênio e são indicados pela cor preta na extremidade do tubo. (ANVISA) Citrato Simmons: O ágar citrato da Simmons é um meio seletivo e diferencial que testa a capacidade de um organismo de usar citrato como única fonte de carbono e íons de amônio como única fonte de nitrogênio. É usado para diferenciar bactérias gram-negativas com base na utilização de citrato. É útil para selecionar organismos que usam citrato como principal fonte de carbono e energia. Inicialmente o meio citrato foi desenvolvido pela Koser contendo sal de amônio como única fonte de nitrogênio e citrato como única fonte de carbono para diferenciar Escherichia coli e Enterobacter aerogenes por meio de testes IMViC. Mais tarde, Simmons modificou a formulação de Koser adicionando ágar e azul de bromo timol. Ureia: Um teste de urease é baseado no processo de hidrólise da ureia. O teste é realizado
Compartilhar