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PGRS

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1 
 
 
 
 
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos 
 
 Amb Urban Engenharia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Março/2021 
 
 2 
 
 
Equipe técnica responsável 
 
Engenheiros responsáveis: 
 
Grace Kellen Ramos 
Crea- MG 15654912 
 
Jordana Duarte 
Crea- MG 9753652 
 
Giovanna Reis 
Crea- MG 7410761 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 3 
 
 
Sumário 
 
1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ............................................................................... 5 
1.1. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES DO EMPREENDIMENTO........................................... 6 
1.2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ........................................................................................... 6 
2. RESPONSÁVEIS PELA IMPLANTAÇÃO DO PGRS ..................................................................... 7 
3. INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 8 
4. OBJETIVO ............................................................................................................................... 9 
a. DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE .................................................................................................. 10 
b. ETAPAS DO PROCESSO DE PRODUÇÃO ............................................................................... 10 
c. FLUXOGRAMA DO PROCESSO DE GERAÇÃO DE RESIDUOS NA ESCOLA ............................. 10 
d. NÚMEROS DE FUNCIONÁRIOS ............................................................................................ 11 
e. ÁREA .................................................................................................................................... 11 
f. REFORMAS E AMPLIAÇÕES ................................................................................................. 12 
g. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO ......................................................................................... 13 
5. DIAGNÓSTICO ATUAL DO MANEJO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS ............................................. 14 
a. QUANTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS GERADOS NA ESCOLA .................................................... 14 
b. INFORMAÇÕES DOS RESÍDUOS GERADOS .......................................................................... 14 
c. PROCEDIMENTOS ADOTADOS............................................................................................. 15 
d. PONTOS DE DESPERDÍCIO E PERDAS ................................................................................... 16 
e. LEVANTAMENTO DE CUSTOS ENVOLVIDOS ........................................................................ 16 
f. AÇÕES PREVENTIVAS – MINIMIZAÇÃO DA GERAÇÃO ......................................................... 16 
6. PROPOSTA DO PGRS ............................................................................................................ 17 
6.1 CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS........................................................................ 17 
a. Resíduos sólidos: ................................................................................................................. 17 
b. Periculosidade de um resíduo: ............................................................................................ 17 
6.1.1. Resíduo classe 1 – resíduo perigoso.................................................................................. 18 
6.1.2. Resíduo classe 2 A – resíduo não inerte ............................................................................ 18 
6.2 SEGREGAÇÃO E ACONDICIONAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS .................................. 18 
6.3. ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO E ARMAZENAMENTO EXTERNO, ABRIGO DE RESÍDUOS
 ..................................................................................................................................................... 19 
6.4 COLETAS E TRANSPORTE ................................................................................................. 20 
6.5 DISPOSIÇÃO/DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS ............................................ 20 
6.6. MANEJO DOS RESÍDUOS ................................................................................................. 20 
 
 4 
6.7. POLÍTICA AMBIENTAL ........................................................................................................... 20 
6.8. EQUIPE DE OPERAÇÃO E MONITORAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ................................. 21 
6.9. MAPEAMENTO DOS RISCOS ASSOCIADOS AOS RESÍDUOS SÓLIDOS. .................................. 21 
6.10. PROGRAMAS DE TREINAMENTO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL ............................................. 21 
6.11. ELABORAÇÃO DE MECANISMOS DE CONTROLE E AVALIAÇÃO DO PGRS .......................... 22 
7. FREQUÊNCIA DAS COLETAS ..................................................................................................... 22 
8. CRONOGRAMA DE AÇÕES DO PGRS ....................................................................................... 23 
9. PLANOS DE MONITORAMENTO ............................................................................................. 23 
10. ELABORAÇÕES DE INSTRUMENTOS DE ANÁLISE, CONTROLE AMBIENTAL E AVALIAÇÕES 
PERIÓDICAS DOS TIPOS ESPECÍFICOS DE RESÍDUOS ................................................................... 24 
11. PROGNÓSTICOS DOS IMPACTOS DO PGRS ........................................................................... 24 
12. REFERÊNCIAS ......................................................................................................................... 25 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 5 
1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO 
 
Razão Social: Centro de Ensino Fundamental 
CNPJ:14.521.600/0002 
Nome da Instituição Geradora: Escola Municipal Professora Cicinha Moura Simon 
Endereço: Rua Mendes Pimentel, 101, Primeiro de Maio 
Município: João Monlevade 
UF: MG 
CEP: 35.932-058 Telefone: (31) 3852-7598 
E-mail: escolacicinha@gov.com 
Nº de Funcionários: 27 
Nº de Usuários (alunos): 150 
Responsável pelo PGRS: Amb Urban Engenharia 
Responsável legal: Amb Urban Engenharia 
Descrição da Atividade: 
Escola de ensino primário ao fundamental em funcionamento em tempo integral das 7 
às 16 horas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 6 
1.1. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES DO EMPREENDIMENTO 
 
A Escola Municipal Professora Cicinha Moura Simon conta com 150 (cento e cinquenta) 
alunos, divididos do primeiro ano do fundamental ao 5° (quinto) ano. Atualmente com 
um quadro de 17 (dezessete) professores, 6 (seis) auxiliares gerais, 1 (uma) diretora, 2 
(duas) cordenadoras pedagógicas. 
 
1.2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 
 
São desenvolvidas atividades de colaboração pedagógicas, dentre elas: planejamento, 
oficinas, experimentos, estudos, leitura e produção de textos. No maternal é o momento 
em que os alunos passam pela fase de escolarização. Eles são alfabetizados, 
estimulados a enfrentar problemas e a propor soluções. 
Já no Ensino Fundamental os estudantes começam a aprender conteúdos mais 
específicos, com uma rotina de aulas com duração de 50 minutos e avaliações 
periódicas. É o momento em que se preparam para ter autonomia para lidar com a 
rotina escolar mais intensa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 7 
2. RESPONSÁVEIS PELA IMPLANTAÇÃO DO PGRS 
 
Nome: Giovanna Reis 
Cargo/Profissão: Engenheira Ambiental 
Contato: (31) 98520-4005 
E-mail: enggiovana@hotmail.com 
 
Nome: Grace Kellen Ramos 
Cargo/Profissão: Engenheira Ambiental 
Contato: (31) 98570-9252 
E-mail: enggrace@hotmail.com 
 
Nome: Jordana Duarte 
Cargo/Profissão: Engenheira Ambiental 
Contato: (31) 97139-4047 
E-mail: engjordana@hotmail.com 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 8 
3. INTRODUÇÃO 
 
Toda atividade realizada pelo ser humano gera resíduos, o Plano de Gerenciamento de 
Resíduos Sólidos (PGRS)tem por objetivo o descarte correto dos resíduos gerados 
pela instituição visando proteger o meio ambiente e estar de acordo com as leis 
vigentes. 
A lei 12.305/10 institui a Política Nacional dos Resíduos Sólidos (PNRS) possui diversos 
instrumentos para o país enfrentar os problemas ambientais, sociais e econômicos 
relacionados ao descarte inadequado dos resíduos sólidos. A PNRS prevê programa 
de prevenção e redução na geração de resíduos, sendo sua principal proposta de 
consumo sustentável, visando aumentar a reciclagem e reaproveitamento dos resíduos 
que possuem valor econômico. E principalmente o descarte ambientalmente adequado 
dos rejeitos que tem podem ser reciclados ou reaproveitados. Esta lei também institui 
a responsabilidade compartilhada dos geradores de resíduos, dos importadores, 
distribuidores, comerciantes, fabricantes, o cidadão e aqueles que possuem serviço de 
manejo de resíduos sólidos urbanos e embalagens, na logística reversa pré e pós 
consumo. 
O decreto 7.404/10 regulamentou a lei 12.305/10, deixa clara a responsabilidade de 
cada gerador de resíduos. Obedecendo aos seus artigos, a redução de resíduos baixa 
significante e acabam fazendo escolhas que gerem menos resíduos. 
O sistema de coleta, tratamento e disposição final dos resíduos sólidos envolve uma 
fase interna e outra externa. A primeira, sob a responsabilidade do gerador, 
compreendendo a coleta interna, acondicionamento e o armazenamento. A fase 
externa de responsabilidade das administrações municipais, através dos serviços de 
limpeza pública. 
Segundo Careto e Vendeirinho (2003), as escolas e instituições de ensino no geral 
vivem estagnados, sendo que educam mas não praticam os ensinamentos. E apesar 
de seu sistema burocracias, algumas são capazes de implementar os primeiros passos 
rumo a uma rotina sustentável e ambientalmente correta. Para que isso aconteça com 
todas as instituições de ensino, precisam adaptar-se às práticas do gerenciamento dos 
resíduos sólidos, conscientizando todos os seus níveis de funcionamento, os 
funcionários, alunos, fornecedores e prestadores de serviço, todos os envolvidos direta 
e indiretamente, que possuem ou operam alguém atividade em suas dependências. 
Mudando assim, o modo de agir e pensar de todos os envolvidos. 
Os resíduos são classificados por cores, sendo em uma escola utilizadas as cores azul 
para papel e papelão, marrom para lixo orgânico. 
Os resíduos sólidos são classificados de acordo com a resolução do CONAMA n° 
275/01: 
AZUL: papel/papelão; 
VERMELHO: plástico; 
VERDE: vidro; 
AMARELO: metal; 
PRETO: madeira; 
 
 9 
LARANJA: resíduos perigosos; 
BRANCO: resíduos ambulatoriais e de serviços de saúde; 
ROXO: resíduos radioativos; 
MARROM: resíduos orgânicos; 
CINZA: resíduo geral não reciclável ou misturado, ou contaminado não passível de 
separação. 
 
Imagem 1: Contêineres para separação de lixo (Arquivo das autoras) 
 
 
4. OBJETIVO 
 
Este PNRS tem por objetivo dar destinação adequada aos resíduos do Centro 
Educacional Companhia do Conhecimento, visando proteger o meio ambiente, ser 
socialmente responsável. 
 
 
 
 
 
 
 
 10 
a. DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE 
Matérias-primas e insumos 
Tabela 01- matéria prima 
 
Matérias- primas e insumos Quantidade anual Capacidade máxima Unidades de medidas 
Papel 800 880 Kg 
Papelão 150 165 Kg 
Plástico 90 99 Kg 
Orgânicos 17.563 19.319 Litros 
Outros 280 308 Litros 
 
b. ETAPAS DO PROCESSO DE PRODUÇÃO 
 
Tabela 02- Processo de produção 
Nome da etapa Descrição Resíduos sólidos 
 gerados 
Atividades em sala Folhas A4 com as atividades dos alunos Folhas usadas 
Livros didático Livros utilizados para aprendizagem Livros usados 
Anotações, bilhetes, etc. Folhas A4 inteiras ou partidas Pedaços de papel 
Merenda escolar Merenda das crianças servida no intervalo das aulas Restos de comida 
c. FLUXOGRAMA DO PROCESSO DE GERAÇÃO DE RESIDUOS NA 
ESCOLA 
 
 
 
 11 
d. NÚMEROS DE FUNCIONÁRIOS 
 
A Escola Municipal Professora Cicinha Moura Simon conta com um quadro de 
funcionários específico para atender as necessidades das 150 crianças estudando em 
tempo integral, das 7 as 16 horas. 
São um quadro de dezessete (17) professores, uma (1) diretora, uma (1) vice-diretora, 
duas (2) coordenadoras pedagógicas, 6 auxiliares de serviços gerais. As auxiliares de 
serviços gerais são as responsáveis também pela alimentação das crianças. 
 
e. ÁREA 
A escola conta com uma área total de 2.500metros quadrados. Tendo área construída 
de 1.200 metros quadrados. Sendo uma cozinha ampla, 8 ( oito) salas de aula. Uma 
sala de professores ampla com banheiro exclusivo dos funcionários. Dois banheiros 
para os alunos, um feminino e um masculino. Secretaria. Almoxarifado. Sala de 
reuniões. Sala informática/ biblioteca. Sala de artes. Pátio coberto. Quadra de esportes 
coberta. 
 
 
Imagem 2: Área da escola (Arquivo das autoras) 
 
Imagem 3: Área da escola (Arquivo das autoras) 
 
 12 
 
 
f. REFORMAS E AMPLIAÇÕES 
 
A escola passou por reforma este último ano para torná-la mais segura. Grades nas 
laterais da entrada e cerca para não correr o risco de crianças caírem e se machucarem. 
Cobriu o pátio e construíram a sala de artes. Também ampliaram a segurança da escola 
com grades, cadeados e portões novos. 
 
Imagem 4: Placa de aviso de reforma (Arquivo das autoras) 
 
Imagem 5: Área de reforma (Arquivo das autoras) 
 
 
 
 
 13 
g. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO 
 
A escola funciona das 7 às 16 horas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7:00 h 
Chegada das 
crianças a escola. 
7:00 às 7:15 h 
 Café da manhã. 
 7:15 h 
 Aula. 
9:45 às 10:00 h 
 Lanche extra. 
10:00 às 12:00 h 
Aula. 
 
 12:00 às 13:00 h 
 Almoço. 
13:00 às 15:30 h 
Aula. 
15:30 as 16:00 h 
Lanche da tarde. 16:00 h 
Dispensa dos alunos. 
 
 14 
5. DIAGNÓSTICO ATUAL DO MANEJO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS 
 
Atualmente a escola vem separando o material didático para a reciclagem recolher, 
porém, não todos os rejeitos estão sendo separados adequadamente. Está havendo 
ainda um desperdício muito grande de materiais que podem ser reciclados. 
O lixo orgânico é recolhido pelo serviço urbano três vezes por semana. Até lá é 
armazenado em latões. 
O material didático fica armazenado em um almoxarifado e é recolhido pela Atlimarjom 
semestralmente. 
 
a. QUANTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS GERADOS NA ESCOLA 
 
O processo de classificação e quantificação dos resíduos sólidos traz inúmeros 
benefícios, com isso permite contribuir com a reutilização, reciclagem e recuperação 
dos resíduos sólidos gerados. Essa etapa quando é colocado em pratica, viabiliza 
melhorias futuras e facilita também gerenciamento já adotado. Moura (2012). Através 
de experimentos, observações e analise estáticas é que se obtém o porcentual médio 
de cada variação de resíduos, e com isso é possível criar um plano para amenizar 
futuros problemas. A classificação é realizada de acordo com a ABNT NBR 10004, onde 
os resíduos perigosos são classificados como resíduos de classe I e os resíduos não 
perigosos são classificados como classe II, esses são subdivididos em classe II A, que 
são os resíduos não inertes e classe II B, que são os resíduos inertes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
b. INFORMAÇÕES DOS RESÍDUOS GERADOS 
 
Tabela 03 – Classificação de Resíduos Sólidos 
 
 15 
Resíduo 
*Classe 
Quantidades 
 geradas 
(Anual) 
Pontos de geração 
Acondicionamento no 
depósito de resíduo 
Localização Destinação (Código do Conama 
n°313) 
PapelA006 llA 3.120 Kg Sala de aula, atividades 
Armazenados em bombonas 
de 200 L até o recolhimento. 
Depósito de resíduos até 
recolhimento na porta da 
escola. 
Reciclagem 
Papelão A006 llA 1.250 Kg 
Secretaria, Ficam amarrados em 
conjuntos. Cada conjuntoentre 3 a 5 Kg 
Depósito de resíduos até 
recolhimento na porta da 
escola. 
Reciclagem 
Cantina 
Plástico A207 
ll Ou lllA 3.050 Kg 
Cantina 
Sacos plásticos 
Depósito de resíduos até 
recolhimento na porta da 
escola. 
Reciclagem e 
Coleta 
urbana A002 
Secretaria, Sala de aula, 
e sala dos professores 
Vidro A117 Il ou lllA 53 Kg Cantina 
Caixas de papelão e sacos 
plásticos. 
Depósito de resíduos até 
recolhimento na porta da 
escola. 
Recolhido 
pelo serviço 
Coleta 
urbana 
Alumínio 
Il ou lllA 150 Kg Cantina, patio Sacos plásticos em contêiner 
Depósito de resíduos até 
recolhimento na porta da 
escola. 
Recolhido 
pelo serviço 
de coleta 
urbana 
A105 
A104 
Orgânicos 
IlA 1.825 Kg Cantina Sacos plásticos. 
Depósito de resíduos até 
recolhimento na porta da 
escola. 
Recolhido 
pelo serviço 
de coleta 
urbana 
A999 
A002 
 
Elaboração das autoras 
 
c. PROCEDIMENTOS ADOTADOS 
 
A segregação dos materiais recicláveis não é feita ainda de maneira a reaproveitar 
todos os rejeitos, ainda sendo desperdiçadas diversos materiais reaproveitáveis. Vale 
lembrar que quanto mais reciclamos, melhor protegemos o meio ambiente. 
O armazenamento dos materiais didáticos e papelão estão funcionando muito bem. A 
Atlimarjom recolhe estes materiais semestralmente, sendo pra escola a 
responsabilidade de armazenar. 
 
 16 
 
Imagem 6: Caminhão de coleta seletiva (Arquivo das autoras) 
 
 
d. PONTOS DE DESPERDÍCIO E PERDAS 
Ao separar somente os materiais didáticos o restante todo vai para o lixo comum, para 
ser aterrado. A separação dos resíduos deve ser implantada para todos os rejeitos, 
sendo que o aproveitamento seria quase total. 
. 
e. LEVANTAMENTO DE CUSTOS ENVOLVIDOS 
Atualmente não envolve nenhum custo pra escola a não ser a utilização de espaço. 
 
f. AÇÕES PREVENTIVAS – MINIMIZAÇÃO DA GERAÇÃO 
 
A Escola Municipal Professora Cicinha Moura Simon definiu como meta para 
minimização da geração de resíduos os indicadores: 
 
Índice de resíduos não recuperados (IRNR) cuja meta é 10 kg para cada 150 Kg de 
resíduo sólido. 
Foi definido também uma meta de índice de reaproveitamento de resíduos cuja meta 
é 70%, esta meta representa que a porcentagem de resíduos reutilizados tem que ser 
no mínimo 70%. 
 
 
 17 
6. PROPOSTA DO PGRS 
 
 Separar todos os resíduos que são recicláveis; 
 Utilizar parte do lixo orgânico para compostagem; 
 
6.1 CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS 
 
A ABNT, através da NBR 10.004 de 2004, de forma literal, classifica os resíduos 
sólidos de acordo com o nível de periculosidade que estes representam para o meio 
ambiente e para a saúde, sendo estes: 
 
a. Resíduos sólidos: 
 
Resíduos no estado sólido e semi-sólido, que resultam de atividades de origem 
industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços de varrição. Ficam 
incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água, 
aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como 
determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede 
pública de esgotos ou corpos d’água, ou exijam para isso soluções técnicas mas é 
economicamente inviáveis face a tecnologia disponível. 
 
b. Periculosidade de um resíduo: 
 
Característica apresentada por um resíduo que, em função das suas propriedades 
físicas, químicas ou infecto-contagiosas, pode apresentar: 
Imagem 7: Aviso de periculosidade 
 
 
 18 
a) Risco à saúde pública, provocando mortalidade, incidência de doenças ou 
acentuando seus índices. 
b) Risco ao meio ambiente, quando o resíduo for gerenciado de forma 
inadequada. 
 
6.1.1. Resíduo classe 1 – resíduo perigoso 
 
Resíduo ou mistura de resíduos sólidos que, em função de suas características de 
inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade, podem 
apresentar riscos à saúde pública, provocando ou contribuindo para aumento de 
mortalidade ou incidência de doenças, e ou apresentarem efeitos ao meio ambiente, 
quando manuseados ou dispostos de forma inadequada. 
 
6.1.2. Resíduo classe 2 A – resíduo não inerte 
 
Aqueles que não se enquadram nas classificações de resíduos classe 1 – perigoso ou 
de resíduos classe 2 B – resíduos inertes. Os resíduos classe 2 A – não inertes podem 
ter propriedades, tais como: biodegradabilidade, combustibilidade ou solubilidade em 
água. 
 
6.2 SEGREGAÇÃO E ACONDICIONAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS 
 
A Segregação consiste na separação dos resíduos no momento e local de sua geração, 
de acordo com as características químicas e biológicas, o seu estado físico e os riscos 
envolvidos. 
Já o acondicionamento, consiste no ato de embalar os resíduos segregados em sacos 
ou recipientes que evitem vazamentos e resistam às ações de punctura, ruptura e 
vazamento. 
O Tratamento consiste na aplicação de métodos, técnica ou processo que modifique as 
características dos riscos inerentes aos resíduos, reduzindo ou eliminando a 
contaminação, acidentes ocupacionais ou danos ao meio ambiente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 19 
 
Tabela 03 – Classificação de Resíduos Sólidos 
Local (ambiente) Descrição do resíduo 
Grupos 
Estado 
Físico 
Recipiente Utilizado 
A B C D S L 
Descrição Capacidade Simbologia 
 R NR 
Sala de aula 
Papel x x Cesto de lixo 30 L Papel Reciclável 
Aparas de lápis x x Cesto de lixo 30 L Orgânico 
Frasco de cola x x Cesto de lixo 30 L 
Plástico Reciclável. (O recipiente 
deve ser descartado após a limpeza 
dos resíduos) 
Sala dos 
Professores/ 
reunião 
Papel x x Cesto de lixo 30 L Papel Reciclável 
Embalagem plástica 
transparente 
 x x Cesto de lixo 30 L Plático Reciclável 
Embalagem plástica 
metalizada 
 x x Cesto de lixo 30 L Não reciclável 
Copo descartável x Cesto de lixo 30 L Plático Reciclável 
Cantina 
Embalagem plástica 
transparente 
 x x Cesto de lixo 30 L 
Plástico Reciclável. (O recipiente 
deve ser descartado após a limpeza 
dos resíduos) 
Embalagem plástica 
metalizada 
 x x Cesto de lixo 30 L Não reciclável 
Caixinha de 
suco/Achocolatado 
 x x Cesto de lixo 30 L Não reciclável 
Cascas de frutas x x Cesto de lixo 30 L Orgânico 
Vidro x Cesto de lixo 10 L 
Vidro reciclável (emabalar em 
papelão antes de ser descartado) 
Alumínio x Cesto de lixo 10 L Metal Reciclável 
Banheiros 
Papeis Sanitários x x Cesto de lixo 10 L Não reciclável 
Fraldas Descartáveis x x Cesto de lixo 10 L Não reciclável 
Lenços umidecidos x x Cesto de lixo 10 L Não reciclável 
Luvas de latex x Cesto de lixo 10 L Não reciclável 
Frascos de Sabonete 
líquido 
 x Cesto de lixo 10 L 
Plástico Reciclável. (O recipiente 
deve ser descartado após a limpeza 
dos resíduos) 
 
Como os resíduos identificados na Escola Municipal Professora Cicinha Moura Simon 
foram classificados, em sua totalidade, como resíduo comum (Grupo D), poderão ser 
acondicionados em saco plástico preto. 
 
6.3. ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO E ARMAZENAMENTO EXTERNO, 
ABRIGO DE RESÍDUOS 
 
 
 20 
Os resíduos já segregados, são recolhidos pela funcionária de serviços gerais duas 
vezes ao dia. Após o recolhimento, são encaminhados ao depósito de resíduos 
utilizando o carrinho de transporte interno, que tem capacidade de 200 L, identificado 
com o símbolo de Resíduo Doméstico. Os resíduos permanecem neste depósito até a 
coleta externa. Este depósito tem acesso restrito aos funcionários do gerenciamento de 
resíduos, tem fácil acesso para o carrinho de transporte interno e para os veículos 
coletores. 
 
6.4 COLETAS E TRANSPORTE 
 
Consiste na remoção dos Resíduos do depósito até a unidade de disposição final, 
utilizando-se técnicas que garantam a preservação das condições de 
acondicionamento e aintegridade dos trabalhadores, da população e do meio 
ambiente. 
 
6.5 DISPOSIÇÃO/DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS 
 
Consiste na disposição de resíduos no solo, e com licenciamento ambiente de acordo 
com a Resolução CONAMA nº 358/2005. 
Atualmente os locais utilizados para a disposição final dos RSS são: 
- Aterro sanitário 
- Aterro de resíduos perigosos – Classe l (industriais) 
- Valas sépticas 
- Aterro controlado 
- Lixão ou vazadouro 
 
6.6. MANEJO DOS RESÍDUOS 
 
Os funcionários envolvidos em cada etapa do gerenciamento de resíduos sólidos 
devem ser adequadamente treinados e obrigatoriamente, usar Equipamento de 
Proteção Individual – EPI. 
 
6.7. POLÍTICA AMBIENTAL 
 
A Escola Municipal Professora Cicinha Moura Simon adota como política ambiental: 
 
• Implantação dos coletores seletivos 
 
 21 
• Incentivo ao uso racional dos insumos 
• Incentivo do uso de garrafinhas 
• Abolição do desperdício de água 
• Redução do uso de papel 
 
6.8. EQUIPE DE OPERAÇÃO E MONITORAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS 
 
A Escola Municipal Professora Cicinha Moura Simon conta com duas funcionárias 
treinadas para o setor de serviços gerais que fazem a segregação dos resíduos, além 
de um depósito para armazenamento adequado do lixo. 
6.9. MAPEAMENTO DOS RISCOS ASSOCIADOS AOS RESÍDUOS SÓLIDOS. 
 
Mapear os riscos relacionados ao Manejo dos RSS é umas formas de identificar e evitar 
a ocorrência de um evento que possa causar danos à saúde. 
No PGRSS deve-se registrar o procedimento de controle de riscos. Nele é importante, 
primeiramente, avaliar em cada local do estabelecimento, a existência de riscos, nas 
categorias: físico, biológico, químico, ergonômico e de acidentes. 
Os resíduos classificados na categoria II A – não inertes, conforme ABNT- NBR 
10004:2004. Esses tipos de resíduos não perigosos, geram risco de contaminação 
voltada ao meio ambiente de materiais descartado não corretamente. 
Na sala de aula os resíduos de aparas de lápis, papeis e frascos de colas são 
predominantes, não oferecem riscos. 
 No horário do intervalo os resíduos são gerados no número maior, embalagens de 
plástico, garrafas e copos descartáveis. Vale ressaltar a geração de resíduos de matéria 
orgânica nessas áreas, as sobras de alimentos descartados. Com isso, em sacolas 
plásticas por muito tempo pode resultar na formação bactérias, fungos e mau cheiro. 
Dessa forma, há risco. 
Além do mais, resíduos sanitários nos banheiros, como fraldas, lenços umedecidos e 
etc. No entanto não foi encontrado nenhum resíduo considerado como perigoso. 
Esse caso, o manuseio dos resíduos é necessário ser realizada com equipamentos de 
proteção. O EPI’s é utilizado pelo trabalhador de uso individual, com o intuito de 
proteção e diminuir a chance de acidente ou contaminação. Os equipamentos são: 
capacete, luva, avental, óculos de proteção, protetores e botas. 
 
6.10. PROGRAMAS DE TREINAMENTO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL 
 
A Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA), instituída através da Lei 9.795/99, 
art. 2º, declara a “educação ambiental como um componente essencial e permanente, 
que deve estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do 
processo educativo, em caráter formal e não-formal.” (BRASIL, 1999). 
 
 22 
Consiste em ajudar a melhorar a relação do homem com o meio ambiente. Layrargues 
(2009, p. 28) cita que “a educação ambiental com compromisso 
Social é aquela que articula a discussão da relação entre o ser humano e a natureza 
inserida no contexto das relações sociais.” 
Mostrar o quão e importante o direcionamento corretos dos resíduos sólidos nas 
escolas, e além do mais, deve-se abordar assuntos de reciclagem, coleta seletiva e 
reaproveitamento dos resíduos gerados por meio da reutilização. Á vista disso, 
palestras voltadas no assunto da área de cuidados com o meio ambiente, atividades 
didáticas, oficinas de reciclagens, visitação das turmas em aterro sanitário é bem 
considerado no ambiente escolar. 
 
6.11. ELABORAÇÃO DE MECANISMOS DE CONTROLE E AVALIAÇÃO DO 
PGRS 
 
Os resíduos sólidos precisaram ser separados no local de sua produção, com isso, a 
separação tem que ser realizado no local, por meio de coletores separados por 
categoria, de acordo com a Resolução CONAMA nº 275/01, que determina o código de 
cores para os diferentes tipos de resíduos. 
 
 
Imagem 8: Resolução Conama nº 275/01 
 
Os lixos devem ser impermeáveis, separadas por grupo com mostra a Resolução 
CONAMA nº 275/01, e serão divididos em diferentes categorias como, cozinha, 
limpeza, inspetoria, administrativo, professores, e pátio. Sendo assim, saco plástico é 
essencial. Os resíduos sólidos serão recolhidos, pelos trabalhadores responsáveis 
dentro da escola, e usando a proteção adequada EPI’s. 
A coleta seletiva é importante, então foi criado um pequeno grupo para colaborar com 
todas as comissões da coleta. Com isso serão exigidos documentos referentes. Esse 
ato tem como o objetivo de colocar em prática as diversas ações. 
 
7. FREQUÊNCIA DAS COLETAS 
 
Integralmente a coleta é feita todos os dias, dois horários no dia, durante a manhã e no 
final da tarde depois das aulas, através de coleta manual e com ajuda de coletor plástico 
 
 23 
móvel, auxilia o recolhimento dos resíduos entre cada área da escola. Com relação ao 
transporte até a coleta externa é realizados por trabalhadores responsáveis pela 
limpeza e colocados na calçada na parte externa da escola, onde são recolhidos de 
acordo com o tipo de resíduos programado pelo município. 
 
O resíduo papel é gerado em maior número baseando-nos em outros resíduos, sendo 
a maioria folha de cadernos e documentos, e restos de recostes. Decorrente disso, a 
coleta é realizada, e esses resíduos são adequadamente enviados para reciclagem. 
Os resíduos de matéria orgânica (sobras de alimentos no preparo na cozinha e durante 
o horário do lanche) são de extrema importância coletar esses resíduos, e diante disso, 
precisa ser armazenados na lixeira na área externo da escola, onde serão 
transportados pela limpeza pública até o aterro sanitário da cidade. O correto seria o 
método da compostagem no ambiente escolar, porém não há técnicas para realizar 
esse processo pelos trabalhadores responsáveis. 
Os resíduos que são recicláveis têm o destino final de serem mandados para Atlimarjom 
(Centro de reciclagem de João Monlevade), e também de ser reaproveitados pela 
própria escola. O próprio plano de gestão de resíduos deveria garantir a separação e 
encaminhamento destes materiais para serem reaproveitados, de acordo com a Política 
Nacional de Resíduos Sólidos. 
 
8. CRONOGRAMA DE AÇÕES DO PGRS 
 
Ações proposta do PGRS são basicamente: 
• Diminuição de produtos que não tem reciclagem, padrões sustentáveis de produção 
e consumo; 
• Treinamento para auxiliar os funcionários; 
• Evitar desperdícios de embalagens; 
• Manuseio correto dos resíduos, assim evitando contaminação; 
• Criação de comissão interna para assunto voltado ao meio ambiente; 
• Atividades dinâmicas para incentivar os alunos e funcionários a fazer a coleta e a 
reciclagem; 
 
 
 
9. PLANOS DE MONITORAMENTO 
 
Deve-se der monitorada a cada semestre, com a contribuição da instituição, o trabalho 
de avaliação pode ser apoiado pela caracterização dos resíduos gerados durante os 
dias úteis que tem aula, isso equivalente de segunda a sexta. Além disso, serão 
 
 24 
observados os hábitos dos alunos, durante as aulas, atividades extras e na hora do 
lanche. Com propósito de incentivar na coleta e na reutilização dos resíduos que podem 
ser reciclados. Os funcionários da escola ficaram responsáveis pelos questionários, 
esses questionários têm o objetivo de avaliar a percepção ambiental, as práticas do 
ambiente escolar que se refere à questão dos resíduos sólidos gerados, e com isso 
contém perguntas para saber o nível de preocupação com os alunosreferente a esse 
assunto (descarte adequado dos resíduos, e se têm prática de conservação no dia a 
dia. 
Além do mais, os funcionários também tem a responsabilidade de fazer as atualizações 
das planilhas que monitoram as coletas dos resíduos recicláveis, e com isso é enviados 
para a cooperativa de catadores. Diante dessa situação ao final de cada semestre o 
PGRS vai ser revisado, e a escola poderá fazer um relatório de situações que não 
deram certo e também da sugestão de melhorias. 
 
10. ELABORAÇÕES DE INSTRUMENTOS DE ANÁLISE, CONTROLE 
AMBIENTAL E AVALIAÇÕES PERIÓDICAS DOS TIPOS ESPECÍFICOS DE 
RESÍDUOS 
 
Quando for preciso, ira ser solicitado uma avaliação de caracterização de resíduos 
sólidos, com o objetivo de classificar o resíduo gerado e realizar as medidas certas 
relacionado ao transporte e destinação. 
O monitoramento de geração de resíduos sólidos será realizado atrás do questionário 
e da planilha de resíduos, que vai ta mostrando ali a quantidade mais ou menos de 
resíduos encaminhados para reciclagem e ate mesmo coletados, sendo assim vai ter 
uma comparação semestral atrás das planilhas. 
 
Em consideração, qualquer resíduo produzido na escola será conduzido ate a 
destinação final atrás do serviço de coleta do município. 
 
11. PROGNÓSTICOS DOS IMPACTOS DO PGRS 
 
O Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos oferece: 
• Compreensão dos funcionários; 
• Incentivo da coleta seletiva, e dos reaproveitamentos de resíduos reutilizados; 
• Menos resíduos destinados ao aterro sanitário; 
• Cuidados com o meio ambiente; 
• Desenvolvimento sustentável; 
 
 
 
 25 
 
 
 
 
 
12. REFERÊNCIAS 
 
NBR 10004 /2004 Resíduos Sólidos – Classificação 
 
Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT NBR 1007: Amostragem de resíduos 
Sólidos. 2004. Disponível em: Acesso em: 17 abril 2021. 
 
CONAMA. Resolução nº 275. Gestão de Resíduos e Produtos Perigosos. Acesso em: 
17 abril 2021. 
 
SILVA, R. G. Elaboração de um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos para 
uma unidade Escolar. Acesso em: 17 abril. 2021. 
 
BARBOSA, Rildo P.; IBRAHIN, Francini I. D. Resíduos Sólidos: impactos, manejo e 
gestão ambiental. Minas Gerais, 2021. 
 
BENTO, R. et al. Manual de implantação da Coleta Seletiva solidária em escolas do 
Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: INEA/Instituto Estadual de Ambiente, 2021. 
 
Dolci, Milena B. Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólido. Conresol, Foz do 
Iguaçu/PR, 05,2019. Acesso em: 17 Abril 2021. 
 
Secretaria da Escola Municipal Professora Cicinha Moura Simon, março/2021.

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