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Estagio de educação física anos finais do fundamental e ensino médio

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA 
CURSO: EDUCAÇÃO FÍSICA 
FRANCISCO LEANDRO SALES NUNES NETO
RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR:ANOS FINAIS DO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO 
MANAUS 
2022
FRANCISCO LEANDRO SALES NUNES NETO
RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR:ANOS FINAIS DO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO 
Relatório apresentado à Universidade Anhanguera Como requisito parcial para aproveitamento da disciplina de estágio curricular: anos finais do fundamental e ensino médio do curso de Lin:Educação Física. 
MANAUS 
2022
SUMÁRIO 
1.INTRODUÇÃO................................................................................................. 4
2.LEITURAS OBRIGATÓRIAS............................................................................5
2.1 A FALTA DE INTERESSE DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO NAS AULA DE EDUCAÇÃO FÍSICA..................................................................................... 6
3. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO(PPP) ................................................. 8
4.ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCC.................................................................................................................10
4.1 O QUE É O DOCUMENTO (RCN)..............................................................11
5.ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA .............................................................12
6.PLANO DE AULA........................ ..................................................................14
7.CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................... 17
8. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA...................................................................18
1.INTRODUÇÃO 
O presente relatório é de suma importância para o estudante de Educação Física, uma vez que por meio os temas analisados, e conhecimento adquiridos e possível a respeito da realidade do educador em âmbitos escolares e no que se relaciona a teoria da prática. Este relatório adaptado( Covid-19), dispõe de um material bastante amplo, conseguindo trazer temas de grande relevância, que corresponde com a atual realidades que se vive. 
2.LEITURAS OBRIGATÓRIAS 
Nos cursos superiores de licenciatura em Educação Física, um dos componentes curriculares que adquirem significativa relevância para formação docente é o estágio supervisionado realizado no contexto escolar. Estes estágios têm por objetivo colocar os futuros docentes diante de situações concretas de ensino-aprendizagem. Tal condição desperta a possibilidade de estes alunos vivenciarem e refletirem sobre o saber e o fazer pedagógico no interior da sala de aula. Esse processo é desenvolvido em três grandes fases: observação, participação e docência
A primeira fase corresponde ao reconhecimento do espaço e da realidade escolar, o que implica entender a estrutura física e organizacional, assim como observação de aluno e professor. De acordo com Medina e Prudente (2012), a observação no contexto da educação é um processo bastante utilizado, pois permite reconhecer, mensurar e avaliar fenômenos comportamentais dos educandos e conhecer a realidade escolar.
A segunda fase refere-se à participação do acadêmico como coadjuvante do processo ensino-aprendizagem; tanto a observação quanto a participação preparam o discente para a última fase, que é a pratica da docência em si.
O estágio supervisionado no curso de Educação Física, como disciplina obrigatória, propicia ao aluno conhecer, investigar e problematizar, além de promover o contato com a comunidade escolar, para que ele possa desenvolver competências e habilidades de acordo com o objetivo proposto no curso.
A Educação física no âmbito escolar é de suma importância. Por meio de atividades físicas coletivas ou individuais, como jogos e esportes, a Educação Física promove experiências construtivas de convivência, cidadania e consciência corporal. 
Além, é claro, de estimular um estilo de vida saudável.  Através de atividades da Educação Física é possível criar espaços de desenvolvimento crítico, respeito às diferenças, solidariedade e cooperação. Também contribui na promoção, prevenção e reabilitação da saúde física e mental.
Sendo assim, o estudo da Educação Física é o ser humano como um todo. Isso é, aspectos emocionais, sociais, cognitivos e, claro, biológicos. Portanto, é uma área que utiliza de outras ciências para abordar o homem e todas as suas complexidades. 
Já está mais do que comprovado que a prática de exercícios corporais está diretamente ligada com a nossa saúde física e mental. E é justamente aí que entra a Educação Física.
O profissional em Educação Física se tornou fundamental na pandemia, por exemplo. O isolamento social mostrou a importância da atividade física para manter o corpo e a mente ativos.
2.1.A FALTA DE INTERESSE DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO NAS AULA DE EDUCAÇÃO FÍSICA
Os alunos encaram a educação física como uma hora de lazer, uma hora para não ficarem dentro da sala de aula. Para SANTOS (2007) muitos professores não tem a preocupação de motivar o aluno, por isso não planejam as aulas, não tem um objetivo ou uma finalidade determinada anteriormente e limitam-se a jogar a bola para que os alunos joguem futebol ou aquilo que lhes der vontade.
 A desmotivação leva estudantes preferirem muitas vezes ficar sem fazer nada ou estudar para outras disciplinas em vez de participarem das aulas a Consequentemente, causando a evasão das aulas de Educação Física e um fenômeno denominado de pedagogia das sombras por parte dos educadores físicos.
A literatura aponta que o principal fator da não participação dos alunos são os conteúdos realizados nas aulas, principalmente relacionados a esportes. Atualmente o esporte é o veiculo mais utilizado como forma de difusão do movimento corporal na escola. 
 Com o passar dos anos, a repetição dos conteúdos, o interesse com o mercado de trabalho e o vestibular, aliada a uma visão mais crítica das aulas, acabam gerando o afastamento dos alunos. Os modelo de aulas práticas, sem objetivo não contribui para objetivos mais amplos sejam alcançados pela educação física. Imaginem um aluno, que sempre jogou voleibol, durante anos da forma que é divulgada pela televisão, com as mesmas regras sem poder construir próprias regras ou questionamentos. Qual a contribuição das aulas de educação física para sua formação
 A formação do jovem deve ser concebida integralmente: corpo, mente e espírito, desenvolvendo plenamente a personalidade do aluno. A educação física vem somar-se à educação intelectual e à educação moral. Pensando dessa forma os alunos não devem excluir uma disciplina para dar maior enfoque a outras. Os alunos que estão freqüentando as aulas de Educação física no ensino médio possuem uma carência de conteúdos, pois eles vem tendo, desde o ensino fundamental o desporto como conteúdo. 
Uma melhora na conduta dos professores de Educação Física resultaria em uma postura mais comprometida dos alunos. Cabe ao professor de Educação Física estimular e incentivar a participação, para que os alunos se relacionem cada vez melhor e atribuam valor a essa disciplina. 
Segue o raciocínio de que o professor deve estar consciente da busca por conteúdos diversificados e motivantes, para que se consiga atender aos interesses contidos nas turmas, para que haja a aprendizagem se faz necessário melhor primeiramente o corpo docente, para que o professor saiba motivar seu aluno. 
 Na Educação Física, se o professor possuir muita habilidade em ministrar seus conteúdos de forma a fazer com que o aluno se interesse, a aprendizagem dos conteúdos será mais fácil e intensa o aprendizado. 
3.PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)
O Projeto Político Pedagógico (PPP) é um instrumento que reflete a proposta educacional da instituição de ensino. Também conhecido apenas como projeto pedagógico, é um documento que deve ser produzido por todas as escolas, segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional(LDB). Na prática, o documento estipula quais são os objetivos da instituição e o que a escola, em todas as suas dimensões, vai fazer para alcançá-los. Nele, serão considerados todos os âmbitos que compõem o ambiente educacional, como:
1.A proposta curricular: deve ficar claro o que será ensinado e qual será a metodologia adotada. A proposta pedagógica deve trazer, ainda, as diretrizes adotadas pela instituição para avaliação da aprendizagem, bem como do próprio método de ensino;
2.Diretrizes sobre a formação dos professores: o documento deve ser claro sobre a forma como a equipe docente vai se organizar para cumprir a proposta curricular. Além disso, deve haver um plano para desenvolvimento e capacitação contínuos da equipe;
3.Diretrizes para a gestão administrativa: para que a proposta curricular e as diretrizes sobre o corpo docente sejam cumpridas é necessário que exista um suporte administrativo bem organizado. O documento apontará o caminho para que a gestão da escola viabilize os outros pontos.
Em suma, o documento funciona como um mapa para que a instituição alcance seu potencial máximo, adequando-se ao contexto no qual está inserida e contribuindo para o crescimento e o desenvolvimento de seus alunos.
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento normativo que define as aprendizagens essenciais que todos os alunos devem se apropriar na educação básica, Sendo assim, todas as escolas devem organizar seu currículo a partir desse documento. 
O Projeto Político Pedagógico se relaciona aos pressupostos básicos para a atuação didática, estando alinhado com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Partindo deste ponto, notamos que o projeto deve reunir propostas de ação concreta a executa-las durante um determinado período de tempo. Para ser mais exato, ele possui caráter político por considerar a escola como um espaço de formação de cidadãos conscientes, atuando de forma coletiva e individual na sociedade.
A avaliação da aprendizagem não pode ser separada de uma necessária avaliação institucional, mesmo que elas sejam de natureza diferente: enquanto esta diz respeito à instituição, aquela se refere mais especificamente ao rendimento escolar do aluno. São distintas, mas inseparáveis. O rendimento do aluno depende muito das condições institucionais e do projeto político-pedagógico da escola. Em ambos os casos a avaliação, numa perspectiva dialógica, destina-se à emancipação das pessoas e não à sua punição, à inclusão e não à exclusão ou, como diz Cipriano C. Luckesi (1998:180) “à melhoria do ciclo de vida”. Por isso, o ato de avaliar é, por si,” um ato amoroso” (Idem, ibidem). Nos últimos anos a avaliação institucional vem ganhando importância também no ensino básico. Em alguns casos ela foi erigida pelos Sistemas Educacionais como prioridade e tornou-se parte de uma política de Estado explícita, para a melhoria da supervisão e apoio técnico às escolas, para a melhor alocação de recursos, bem como para verificar o impacto de inovações introduzidas, como, por exemplo, a formação continuada do magistério e a implantação de ciclos.
Já ficou claro nessa discussão que “avaliar não é medir”. É um bom começo. Não se pode mais confundir avaliação educacional com mensuração do rendimento escolar. A medida é considerada apenas como um momento inicial de uma, não como condição essencial. Na avaliação interagem diferentes variáveis e fatores, não diretamente ligados à escola, que devem ser considerados. Assim, estabelecer uma filosofia que sirva de base para orientar o processo de avaliação é fundamental para o seu êxito. Se não se define essa orientação o processo avaliativo pode se transformar numa atividade rotineira e burocrática sem sentido. É essa teoria de base que definirá tanto o modelo de avaliação, tanto os objetivos, o planejamento e os métodos a serem utilizados. 
Por “modelo” de avaliação muitos entendem a própria concepção de avaliação.
Outros chamam de modelo o tipo de abordagem (qualitativo, quantitativo etc.).
A palavra modelo é para definir uma certa abordagem da avaliação que inclui estratégias e métodos, reservando a palavra concepção para os conceitos e categorias mais gerais da teoria ou paradigma da avaliação. Podemos falar, por exemplo, de uma concepção emancipadora (dialógica) ou concepção burocrática (punitiva e formal) da avaliação. Podemos falar de um paradigma dialógico (comunicativo, intersubjetivo) ou de um paradigma instrumental (de dominação) da avaliação.
A avaliação configura-se sempre em relação a algo, necessita de uma referência, um projeto político-pedagógico, um projeto institucional, que é o horizonte a ser atingido, em função do qual a avaliação tem sentido.
4.ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCC 
Podemos entender Transversalidade como uma forma de organizar o trabalho didático na qual alguns temas são integrados nas áreas convencionais estando presente em todas elas. É um diálogo entre as disciplinas onde o objetivo principal é formar um cidadão crítico. É a integração de diversos conhecimentos em direção à uma visão sistêmica. Pode-se concluir que é muito importante trabalhar os temas transversais dentro da escola pois permite ao aluno abranger seus conhecimentos acerca de vários temas contribuindo para o seu desenvolvimento pleno e integral. Esses temas estão presentes na vida do estudante e possibilita um olhar mais crítico e reflexivo.
 A BNCC também destaca a importância das TCTs pois é muito importante que esses temas atuais sejam trabalhados preferencialmente d e forma integradora e transversal fazendo uma conexão real com a s situações vivenciadas pelos estudantes em suas realidades. No curso de Pedagogia podem ser trabalhados os temas Cidadania e Civismo onde serão abordados de maneira integral a educação continuada, estimulação à cidadania e composição de valores para exercício da cidadania; Multiculturalismo tendo como principal objetivo respeitar os diferentes grupos e culturas que compõem o contexto étnico brasileiro; Meio Ambiente onde podem ser trabalhadas também as questões sociais, econômicas e culturais, promovendo momentos de reflexões que induzem ao enriquecimento cultural e à qualidade do ambiente que nos cerca; Ciência e Tecnologia onde pode ser trabalhado o conceito de letramento digital e o bom uso dos meios digitais
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é o documento que define os conhecimentos essenciais que todos os alunos da Educação Básica têm o direito de aprender. Prevista em lei, ela deve ser obrigatoriamente observada na elaboração e implementação de currículos das redes públicas e privadas, urbanas rurais. 
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento que regulamenta quais são as aprendizagens essenciais a serem trabalhadas nas escolas brasileiras públicas e particulares de Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio para garantir o direito à aprendizagem e o desenvolvimento pleno de todos os estudantes .Por isso, é um documento importante para a promoção da igualdade no sistema educacional, colaborando para a formação integral e para a construção de uma sociedade mais justa, democrática e inclusiva.
A BNCC não deve ser o único documento orientador para o planejamento docente, pois é preciso que cada escola considere suas necessidades e realidade. Entre esses documentos podemos citar: o Referencial Curricular Nacional para a Educação (RCN), que consiste em um importante documento de regulamentação.
4.1 O QUE É O DOCUMENTO (RCN)? 
É um conjunto de reflexões de cunho educacional sobre objetivos, conteúdos e orientações didáticas para os educadores, instituídos a partir da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) de 1996. Os RCNs foram desenvolvidos para aproximar a prática escolaràs orientações expressas nas Diretrizes Curriculares Nacionais.
Os RCNs diferem-se dos PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais) e das PCNs (Diretrizes Curriculares Nacionais) – os documentos normativos – por ser um documento de subsídios adicionais, que oferece informações e indicações além daqueles para a elaboração de propostas curriculares. Dessa forma, os RCNs geralmente são elaborados para áreas que necessitem de informações adicionais, além dos documentos normativos. Por isso, eles são divididos em categorias, de acordo com o nível de ensino a que se referem constituindo, por exemplo, os RCNs para a Educação Infantil, os RCNs para a Educação Indígena e os RCNs para a Educação Profissional.
5.ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA 
A equipe pedagógica pode orientar o professor na execução do projeto pedagógico de modo que muitas vezes a uma adaptação na execução das tarefas escolares dando a inclusão de novos elementos pedagógicos, por isso a equipe pedagógica pode instituir os professores quanto a estas mudanças e como agir.
Qual a importância da relação do professor com a equipe pedagógica?
Promove integração da equipe docente. Colocar os docentes em contato é uma prática de grande valor para qualquer instituição escolar. Não só pela troca de informações e conhecimentos, mas também pela possibilidade de integrar a equipe e estimular a construção coletiva das propostas pedagógicas e institucionais.
Como equipe pedagógica poderá orientar o professor tendo como referência a utilização do Projeto Político pedagógico e da proposta curricular?
É preciso de organização e orientação com a equipe pedagógica, utilizando como referência o PPP e a BNCC. Utiliza-se a proposta curricular para estabelecer como se ensina e quais a maneira de avaliação, bem como a organização do tempo e espaço na sala de aula.
Como a equipe pedagógica poderá orientar o professor?
A equipe pedagógica deve propor formação continuada aos professores para compreender a maneira de como irá se organizar visando o cumprimento das intenções da escola. Compreende-se que o professor deve se encontrar em articulação com toda a equipe pedagógica para alcançar os objetivos de aprendizagem do aluno
6.PLANO DE AULA 
DISCIPLINA: Educação Física 
SÉRIE: 2 Ano do Ensino Médio PERÍODO: Vespertino 
PLANO DE AULA(FUTSAL)
DURAÇÃO: 60 MINUTOS.
QUANTIDADE: 20 A 25 ALUNOS
TEMÁTICA CENTRAL: FUTSAL – (Fundamentos – Chute e Passe)
MÉTODO INTEGRAL: com determinadas ações Técnicas - Táticas de forma lúdica.
MÉTODO ANALÍTICO: praticar os fundamentos através de exercícios simples e muitas repetições.
ENSINAMENTOS DE FUNDAMENTOS BÁSICO, TÉCNICOS E TÁTICOS DE FUTSAL.
Método Misto: treino com jogo, exercício objetivando tirando vantagem daquilo que foi ensinado nos dois Métodos anteriores, o Método integral e o Método Analítico.
TEMA TRANSVERSAIS:
Ética: Mostrar ao aluno a importância de se adotar atitudes de solidariedade, cooperação e compreensão dos valores presentes, não só na aula, como também fora dela.
Pluralidade Cultual: Levar o aluno a compreensão de que a diversidade é um direito dos povos e de cada indivíduo em particular, que as pessoas e costumes são diferentes, mas não errados, e que deve se repudiar toda fora de preconceito e descriminação por raça, classe, crença religiosa e sexo.
Orientação Sexual: Ensinar o aluno a respeitar a diversidade de comportamento relativo à sexualidade de cada um.
OBJETIVOS GERAIS: Ensinar os fundamentos do futsal através dos Métodos integral, analítico e misto como parte de aula, eu uso dos temas transversais como parte teoria na aula de educação física.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 
Conceitual: Conhecer e identificar os fundamentos dos chutes e passes do futsal. 
· Adquirir maior conhecimentos sobre os modos corretos de execução dos fundamentos básicos do futsal. 
· Desenvolver maior percepção da lateralidade e espacialidade 
Procedimental: Vivenciar e construir o conhecimento sobre os fundamentos básicos do futsal. 
· Conhecer e reconhecer o próprio corpo e aprender a usar e tirar vantagens dos recursos oferecidos e disponibilizados por ele. 
· Correr, tocar a bola, receber a bola, chute, descolar-se em direção da bola 
Atitudinal: Valorizar e respeitar as diferenças na habilidade no futsal, tendo uma atitude de respeito para o colega menos habilidoso. 
· Respeitar as diferenças corporais. 
· Predispor a participar de atividades em grupos, cooperando e interagindo
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICO\DESENVOLVIMENTO 
· BOBINHO
· DESENVOLVIMENTO DA AULA
· CHOQUINHO
PROCEDIMENTO DE ENSINO
Bobinho Treinamento e aprendendo o fundamento passe Os alunos formam um círculo, a uma distância de 3 a 4 metros um do outro. No centro do circulo fica o bobinho. Os alunos têm que realizar passe entre eles sem que o bobinho toque na bola. O jogador que realiza um passe errado, deixando o bobinho tocar na bola passa a ser o bobinho
 2 Exercício 
Treinando e aprendendo o fundamento do chute de defesa. Forma uma só fieira de alunos no meio de quadra á lateral de frente para seu campo ofensivo . O professor se posiciona no circulo central com varias bolas de futsal, e a oito metros do centro em direção ao canto defensivo é colocado dois cones distantes dois metros um do outro de forma que o professor jogue a bola rastejando entre os cones em direção ao canto oposto da lateral onde estão os alunos. Ao jogar a bola, o aluno deve correr em direção a esse canto e após a bola ultrapassar os cones é que deve chutar visando o goleiro adversário, isto é, o goleiro da outra metade de quadra. Variação trocar de lado
CHOQUINHO
O professor escolhe alguém entre os participantes e aperta levemente e simultaneamente as suas mãos. Explica que todos deverão passar os estímulos á frente, até que cheguemos ao último do seu grupo. Quando isto acontecer, este último deverá levantar sua mão assinalando que o “choquinho” chegou até ele.
RECURSOS DE ENSINO 
· Quadra de esportes, 10 bolas de futsal, duas redes e oito cones. 
AVALIAÇÃO 
Observação individual do desenvolvimento de criança, investigação, reflexão 
· Observação individual do desenvolvimento de criança, investigação, reflexão e relatório. 
7.CONSIDERAÇÕES FINAIS
O relatório possibilitou realizar aproximações quanto aos saberes e aos não saberes que estão presentes na prática educativa. Os estágios acabam despertando no futuro professor a possibilidade de rever as suas práticas pedagógicas em construção e colocar em ação os conhecimentos adquiridos/mobilizados na formação inicial. 
Os primeiros períodos foram caracterizados por observação do ambiente escolar quanto à sua estrutura, profissionais, documentos e de como ocorrem as rotinas das aulas na escola. Nessa fase, pudemos observar o funcionamento da escola, os documentos que são produzidos para seu bom funcionamento, as rotinas de sala de aula, o que proporciona o contato com as turmas e dessa forma identificar suas principais características, com base nos comportamentos dos alunos e na postura, o desenvolvimento do trabalho de um professor e a relação professor-aluno.
7.REFENCIAS BIBLIOGRAFICAS
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: apresentação dos Temas Contemporâneos Transversais, ética/Secretariade Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997
MATTOS, M. G.; ROSSETO JÚNIOR, A. J.; BLECHER, S. Teoria e Prática da Metodologia da Pesquisa em Educação Física. São Paulo: Phorte, 2004. NUNES, C. M. F. Saberes Docentes e formação de professores: um breve panorama da pesquisa brasileira. Educação & Sociedade, São Paulo, n. 74, p. 27-42, 2001. 
AZOLINI, L. C. O estágio supervisionado na formação do professor de Educação Física: um estudo autorreferente de um estudante da ESEF da UFRGS no ano de 2012. Monografia. Escola de Educação Física - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2012.
BARETTA, R. Educação Física na Educação Infantil: reflexões em torno dessa relação. Universidade Federal de Santa Catarina - Centro de Ciências da Educação - Núcleo de Desenvolvimento Infantil. Florianópolis, 2012.
BRASIL. Parâmetros Nacionais de Qualidade para Educação Infantil. Brasília: MEC/SEB/DPE/Coedi, 2006.
https://www.efdeportes.com/efd170/educação-física-no-ensino-médio desinteresse.htm

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