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AMELOGÊNESE- ESMALTE

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AMELOGÊNESE- ESMALTE
→ estrutura que recobre a coroa dos dentes, é o tecido
mais mineralizado do organismo, formado por células
epiteliais originadas do ectoderma.
→ Além disso, quando totalmente formado e após a
erupção do dente,é o único tecido mineralizado
completamente acelular,
→ A natureza cristalina do esmalte deve-se ao seu
alto conteúdo inorgânico
→ um tecido extremamente friável, apesar de sua
dureza.
→ a dentina subjacente, um tecido mais resiliente,
confere sustentação e reduz a possibilidade de fratura
durante a mastigação.
→ A cor do esmalte varia do branco-acinzentado ao
branco-amarelado, sua estrutura quase exclusivamente
cristalina resulta em uma aparência translúcida.
→ Quanto maior o grau de mineralização do esmalte,
maior é sua natureza cristalina
→ 2,5 mm
→ fase em coroa (img)
desenvolvimento (AMELOGÊNESE)
→ Os pré-ameloblastos completam sua diferenciação
em ameloblastos somente após a deposição da
primeira camada de dentina.
→ os ameloblastos passam por fases sucessivas de
desenvolvimento, as quais constituem o chamado
ciclo vital.
● Fase morfogenética
→ início do estágio de campânula.
→ O epitélio interno do órgão do esmalte determina a
forma da coroa do dente.
→ Nessa fase, o material sintetizado pelas células do
epitélio interno é destinado principalmente a fins
intracelulares, como, por exemplo, o desenvolvimento
das organelas, dobramento do epitelio.
● Fase de diferenciação
→ fase de campanula.
→ Com a inversão da sua polaridade, as células do
epitélio interno do órgão do esmalte tornam-se
pré-ameloblastos
→ as células do epitélio interno do órgão do esmalte
alongam-se (cúbicas passam a ser cilíndricas).
→ duas ou três camadas de células achatadas
aparecem localizadas entre as células do epitélio
interno e o retículo estrelado (estrato intermediário)
→ A diferenciação dos pré-ameloblastos ocorre
gradualmente, até tornarem-se ameloblastos secretores
→A altura dos pré-ameloblastos aumenta mais um
pouco, tornando-os células cilíndricas altas,
→ a liberação de enzimas lisossomais pelo seu polo
distal, que degradam e tornam descontínua a lâmina
basal.
→desenvolvem-se numerosos e curtos processos na
superfície distal, que se projetam para a matriz de
dentina, que está apenas começando sua
mineralização. Esses processos dos pré-ameloblastos
formam contatos com processos de odontoblastos e
com vesículas da matriz
→ Entre os pré-ameloblastos, estabelecem-se junções
intercelulares comunicantes (gap) (troca de nutrientes
entre elas só), desmossomos e junções oclusivas
(tight) (torna a camada impermeável para as cel que
estão em cima ou embaixo) nos dois polos celulares,
formando os complexos juncionais proximais e distais
→os pré-ameloblastos tornam-se ameloblastos
diferenciados, prestes a secretar matriz de esmalte.
● Fase secretora (coroa)
→ tornam-se ameloblastos secretores
→ proteínas não colágenas (amelogeninas) 90
→a formação do esmalte é exclusivamente controlada
pelos ameloblastos
→ a amelogênese progride em direção à alça cervical,
existe um gradiente de ameloblastos, pré-ameloblastos
e células indiferenciadas do epitélio interno do órgão
do esmalte
→ entre os ameloblastos recém-diferenciados, as
junções oclusivas (tight) dos complexos juncionais
distais desenvolvem-se ainda mais, passando a
constituir extensas fileiras.
→ No início da fase secretora, os ameloblastos têm
sua superfície distal plana
→ A superfície distal dos ameloblastos, nos primeiros
momentos da fase secretora, é mais ou menos plana,
apresentando, porém, numerosas e curtas protrusões
com aspecto de microvilos e invaginações
→ dois grupos de proteínas na matriz de esmalte
recém-secretada: as amelogeninas e suas isoformas, as
mais abundantes e hidrofóbicas, ricas em prolina, e as
enamelinas, que são fosfoproteínas glicosiladas
acídicas.
→ A mineralização do esmalte começa imediatamente
após o início de secreção da matriz orgânica.
→ A mineralização inicial chega apenas até 15% do
total da matriz recém-formada, o esmalte jovem
constituído principalmente por componentes
orgânicos.
→ Os primeiros cristais de mineral (hidroxiapatita)
são depositados em contato direto com a dentina do
manto, que forma uma camada mineralizada contínua
→ Forma-se, inicialmente, uma primeira camada mais
ou menos homogênea de esmalte, com os cristais de
mineral alinhados perpendiculares à superfície de
dentina.
→A interação das duas fosfoproteínas acídicas da
matriz do esmalte jovem, enamelina e tufelina,
desencadearia, o início da mineralização, a formação
dos característicos cristais em forma de fita.
→ as moléculas de amelogenina se agregam,
formando pequenos glóbulos de 20 nm de diâmetro,
denominados nanosferas; estas se alinham
helicoidalmente, orientando o crescimento dos cristais
de mineral
→ os ameloblastos afastam-se em direção ao estrato
intermediário, desenvolvendo uma curta projeção
cônica a partir do seu citoplasma distal, o processo de
Tomes (comandar a orientação do esmalte em
formação)
IZABELLA TEIXEIRA - 2º PERÍODO
→ Nas regiões que contêm ameloblastos secretores,
ocorre a involução dos demais elementos do órgão do
esmalte
→ as células do estrato intermediário passam a exibir
alta atividade da enzima fosfatase alcalina enquanto o
retículo estrelado perde parte do seu material
intercelular. Como consequência disso, a totalidade do
órgão do esmalte, na região correspondente à matriz
em formação, sofre colapso, tornando possível a
aproximação entre a camada de ameloblastos e o
epitélio externo (ameloblastos e o folículo dentário)
→ o folículo representa a única fonte de nutrição, pois
a dentina calcificada impede a passagem de nutrientes
provenientes dos vasos sanguíneos da papila dentária.
→ vasos sanguíneos do folículo penetram na região
do retículo estrelado pelas invaginações do epitélio
externo, aproximando-se do estrato intermediário e
dos ameloblastos
→ A formação do esmalte prismático ocorre pelos
processos de Tomes
→ após o desenvolvimento dos processos de Tomes,
os ameloblastos formam um esmalte estruturalmente
diferente, constituído pelo arranjo dos cristais de
mineral em unidades características denominadas
prismas
→ por meio de pequenas reentrâncias formadas em
sua face plana secretora (superfície “S”) que ocorre a
liberação dos grânulos que contêm a matriz orgânica
do esmalte
IZABELLA TEIXEIRA - 2º PERÍODO
→ na face côncava do processo (superfície “N”), não
ocorre secreção.
→ O estabelecimento do sistema
endossômico-lisossômico na porção distal do
ameloblasto secretor, incluindo o processo de Tomes,
está relacionado com a liberação de enzimas para o
esmalte jovem, promovendo a degradação parcial e a
reabsorção de moléculas da matriz
→ o estrato intermediário, o retículo estrelado e o
epitélio externo completam seu colapso, passando a
compor uma só estrutura constituída por duas ou três
camadas de células pavimentosas
→ Ao finalizar a fase secretora, o ameloblasto não
mais apresenta processo de Tomes (mais uma camada
de esmalte aprismático)
● Fase de maturação
● A degradação e a remoção da matriz
orgânica possibilitam o crescimento dos
cristais de mineral
→ os ameloblastos mostram-se, nesta fase de
maturação, como células cilíndricas baixas,
apresentando sua superfície distal lisa ou com dobras,
assemelhando-se, neste último caso, à borda estriada
das células clásticas. (se alterna entre liso e com
dobras) 65% da amelogênese
→ Enquanto os primeiros estão envolvidos na
remoção de elementos orgânicos e água, os últimos
participam no rápido bombeamento de íons cálcio e
fosfato para a matriz, tornando possível também o
rápido crescimento dos cristais de hidroxiapatita
→ enamelina: possui afinidade com as fibrilas
colágenas da dentina e parece favorecer a nucleação
mineral do esmalte a partir da mineração da dentina
→ tufelina: parece ter capacidade de agente nucleador
de cálcio (começar um novo depósito de cálcio)
→ amelogenina: orienta o crescimento e disposição
dos cristais mineralizados
→ o alto conteúdo inicial de amelogeninas é reduzido
pela degradação,
→ Tem sido observadoque os cristais de mineral em
forma de fitas, após o início da remoção de material
orgânico da matriz, aumentam rapidamente de largura
em mais ou menos duas ou três vezes, enquanto sua
espessura aumenta mais lentamente, alcançando,
porém, dimensões quase oito vezes maiores que as
iniciais.
→ a fase de maturação também inicia-se nas camadas
mais profundas, na região da junção amelodentinária,
e termina quando a superfície externa é
completamente mineralizada
IZABELLA TEIXEIRA - 2º PERÍODO
● fase de proteção
● O epitélio reduzido recobre o esmalte
maduro até a erupção do dente (proteção)
→ os ameloblastos perdem a ondulação da sua
superfície distal, a qual se torna definitivamente lisa.
→ em células cúbicas que secretam um material
semelhante ao da lâmina basal localizada entre as
células do epitélio externo e o folículo dentário
adjacente. Esse material é depositado sobre o esmalte
recém-formado. (epitélio reduzido)
→ são formados hemidesmossomos que ligam os
ameloblastos a essa lâmina basal.
→Externamente a esta camada de células, os outros
componentes do órgão do esmalte, que já na fase de
maturação mostravam-se francamente reduzidos,
nesta fase, perdem por completo sua identidade.
→ Estabelece-se assim, com a camada de
ameloblastos protetores, o epitélio reduzido do
esmalte, estrutura que reveste a coroa do dente até sua
erupção na cavidade oral, separando-a do conjuntivo
adjacente.
→ Quando emerge ele se junta ao epitélio da boca
então não rasga.
ESTRUTURA
● O esmalte tem estrutura prismática
→ maior parte da sua espessura constituída por
unidades estruturais em forma de barras denominadas
prismas. As zonas periféricas dessas barras, chamadas
regiões inter prismáticas, completam a estrutura
cristalina do esmalte.
● PRISMAS
→ Os prismas são barras ou colunas mais ou menos
cilíndricas que se estendem desde a estreita camada de
esmalte aprismático, que foi depositada em contato
com a dentina do manto ao início da amelogênese, até
a superfície externa do esmalte.
→ Os cristais de hidroxiapatita densamente
empacotados dispõem-se seguindo mais ou menos o
longo eixo do prisma. Porém, a exata orientação no
sentido longitudinal apenas se mantém na região
central do eixo (Figura 8.25).
→Daí para a periferia do prisma, a orientação dos
cristais muda, mostrando uma inclinação progressiva
quanto mais se aproxima do limite do prisma
→ O encontro de cristais da periferia de um prisma
com grupos de cristais dos outros prismas adjacentes
ou da região interprismática, os quais têm orientação
diferente, leva à identificação da denominada bainha.
IZABELLA TEIXEIRA - 2º PERÍODO
→ As outras zonas do esmalte são, então, as regiões
inter prismáticas nas quais cristais de hidroxiapatita
apresentam-se também densamente empacotados,
preenchendo as zonas entre as regiões centrais
dos prismas.
→ não há diferença entre o conteúdo mineral dos
prismas e o das regiões inter prismáticas; há diferença
apenas no que se refere à orientação dos cristais.
● A fase mineral do esmalte é constituída por
grandes cristais de hidroxiapatita
→ embebidos em uma escassa matriz orgânica em
forma de gel, que ocupa apenas 3% do volume total
do esmalte, e em água, que ocupa 12% do volume do
esmalte.
● No esmalte maduro, algumas das proteínas
remanescentes têm disposição preferencial
→ cristais. Isso significa que a proporção de matriz
orgânica remanescente é similar em todas as regiões,
embora as diferentes proteínas tenham, em alguns
casos, disposição preferencial.
● Os prismas são formados somente pela face
plana do processo de Tomes
→ o vértice do processo de Tomes não é localizado no
centro, apresentando-se deslocado, mais próximo do
lado da vertente plana.
→ A superfície secretora do processo de Tomes é
representada apenas pela curta vertente plana, sendo
denominada superfície “S”; a superfície curvada da
outra vertente não secreta, sendo denominada
superfície “N”
● A disposição dos cristais que formam os
prismas deve-se à direção da
movimentação dos ameloblastos durante a
fase secretora
→ os cristais depositam-se adotando uma disposição
paralela entre si apenas na frente das superfícies “S”,
tornando-se inclinados nas regiões correspondentes às
superfícies “N”. Estabelecem-se os prismas e as
regiões interprismáticas.
→ Os prismas são levemente ondulados desde a
junção amelodentinária até a superfície externa, razão
pela qual diversos planos de corte do esmalte resultam
em aparências de “ferradura” ou de “orifício de
fechadura”,
.
→ Além disso, a orientação dos prismas na região
cervical dos dentes decíduos é horizontal, enquanto
nos dentes permanentes os prismas dessa região são
inclinados em sentido apical (Figura 8.32).
IZABELLA TEIXEIRA - 2º PERÍODO
estrias ou linhas incrementais de retzius
● A formação do esmalte segue um padrão
incremental
→períodos de repouso, que se refletem na formação
de linhas incrementais de crescimento, denominadas
estrias ou linhas de Retzius.
→ refletem a mudança de direção dos ameloblastos
durante a formação dos prismas.
→ aparecem linhas que nas preparações longitudinais
de dentes desgastados são escuras, dando a falsa
impressão de serem hipomineralizadas.
estriações transversais
● Os prismas apresentam leves constrições
transversais
→ leves estriações que aparecem transversais em
relação ao longo eixo dos prismas.
bandas de hunter-schreger
● As bandas de Hunter-Schreger
representam apenas um fenômeno óptico
→ bandas claras e escuras denominadas de
Hunter-Schreger, ocorre desvio da luz incidente
durante a observação ao microscópio de luz,
esmalte nodoso
→ nas regiões dos vértices das cúspides, alguns
prismas entrecruzam-se irregularmente uns com os
outros desde a junção amelodentinária até a superfície
externa do vértice da cúspide, constituindo a região
denominada esmalte nodoso
IZABELLA TEIXEIRA - 2º PERÍODO
tufos, lamelas e fusos
→ São três estruturas sempre encontradas no esmalte,
originadas em diversas fases da amelogênese que se
detectam nas preparações de dente desgastado,
principalmente em cortes transversais.
● Os tufos do esmalte são áreas levemente
hipomineralizadas que contêm a proteína
tufelina
→ ⅓ da espessura do esmalte (curtinho)
● As lamelas são regiões hipomineralizadas
que chegam à superfície externa
→ seguem a direção dos prismas
→ da junção amelodentaria até a superfície externa do
dente
● Os fusos do esmalte são continuações dos
túbulos dentinários
→ não é uma hipomineralização
estruturas superficiais/ periquimacias e
esmalte aprismatico
● Microscopicamente, a superfície do esmalte
é irregular
IZABELLA TEIXEIRA - 2º PERÍODO
● As periquimácias representam a parte
superficial das linhas de Retzius
→ Uma vez na boca, com o desgaste funcional da
superfície do esmalte, as periquimácias tendem a
desaparecer.
● O esmalte aprismático é encontrado tanto
em dentes decíduos quanto em
permanentes
● O biofilme (placa bacteriana) recobre
praticamente todos os dentes erupcionados
→ forma-se na superfície do esmalte em virtude de
complexas interações dos constituintes da saliva,
principalmente bactérias, que aderem firmemente à
película adquirida, formando várias camadas.
→ Durante a mastigação ou mesmo pela escovação, o
biofilme pode ser removido, sendo que ele pode
rapidamente se reformar. A deposição de mineral no
biofilme origina a estrutura denominada cálculo.
junção amelodentinária
● Esmalte e dentina relacionam-se por uma
superfície muito ondulada
→ A superfície de contato entre o esmalte e a dentina
subjacente, denominada junção amelodentinária, é
bastante ondulada, característica que garante a
imbricação íntima entre os dois tecidos dentários.
IZABELLA TEIXEIRA - 2º PERÍODO
hipoplasia: ausência do esmalte, pequenos furos
hipocalcificação: ex. excesso de flúor que causa
manchas brancas (fluorose)
manchamento por tetraciclina: o antibiótico pode
causar manchas
IZABELLA TEIXEIRA - 2º PERÍODO

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