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1 Sophya de Almeida – S2 - HISTOLOGIA BUCAL – NP2 HISTOLOGIA BUCAL – NP2 ESMALTE DENTÁRIO ❖ Roteiro: ➢ Propriedades do esmalte. ➢ Amelogênese. ➢ Elementos do esmalte. ❖ Propriedades do esmalte: ➢ Dentina lhe confere sustentação e reduz a possibilidade e fratura durante a mastigação. ➢ Acelular. ➢ Avascular. ➢ Espessura de 2 a 25mm. ➢ Sem inervação. ➢ Maior visualização da dentina. ➢ Insolúvel em soluções aquosas. ➢ Solúvel em soluções ácidas. ➢ 96% de matéria orgânica. 3% de água e 1% de proteínas. ➢ Cor: branco acinzentado até branco amarelado. ➢ Aparência translúcida (quanto mais mineração mais translucidez). ❖ Amelogênese: ➢ Fases: ▪ Morfogenética: • Inicia no estágio de campânula. • Multiplicação das células do epitélio interno. ▪ Diferenciação: • Alongamento das células do epitélio interno do esmalte. • Pré-ameloblastos. • Induz a diferenciação das células da papila dentária. ▪ Secretora: • Processo de tomes: Curto prolongamento cônico do ameloblasto, a qual secreta o esmalte. Prismas do esmalte. • Início da secreção da matriz orgânica sobre a dentina do manto. • Não possui fibras colágenas. ▪ Maturação: • Ameloblastos completam a remoção de proteínas de matriz e adicionam a porção mineralizada. ▪ Protetora: • Epitélio reduzido do esmalte recobre o esmalte maduro até a erupção do dente. ❖ Hipoplasia e hipomineralização. ❖ Elementos do esmalte: ➢ Prisma (bastão) do esmalte: ▪ Unidade estrutural básica do esmalte. ▪ Representa o “caminho mineralizado” pelo ameloblasto. ▪ Cruzam-se uns com os outros. ▪ Os prismas são formados devido a variação na orientação dos cristais de hidroxiapatita. ▪ Progridem a partir da junção amelodentinária (JAD) para a superfície. ▪ Comprimento proporcional a espessura do esmalte. ▪ Esmalte aprismático: • Camada fina e homogênea onde os cristais de hidroxiapatita são paralelos entre si. ➢ Junção amelodentinária: ▪ Natureza festonada e resultante aumento da área superficial, capacitam as duas matrizes distintas a entrelaçarem-se. ➢ Fuso do esmalte: ▪ Origina-se na JAD. ▪ Formados na fase de diferenciação da amelogênese. ▪ Na formação da camada inicial do esmalte extensões terminais do túbulo dentinário. ▪ Dentes maduros: estruturas bulbosas encontradas na JAD. ▪ Bordas incisais ou cúspides. ▪ Profundos, não são sítios de cáries. ▪ Estas estruturas são desintegradas e substituídas pelo ar, aparecendo escuras no microscópio. ➢ Tufos do esmalte: ▪ Originados na JAD. ▪ Aparência de tufos de grama. ▪ Formados durante o desenvolvimento do processo de tomes e durante a elaboração inicial do esmalte. 2 Sophya de Almeida – S2 - HISTOLOGIA BUCAL – NP2 ▪ Frequentes, regulares e periódicas, em fileiras. ➢ Lamelas do esmalte: ▪ Finas folhas de material orgânico que se estendem por toda espessura do esmalte. ▪ Correm da incisal para a cervical. ▪ Formadas como resultados da falha local no processo de maturação (estresse na matriz durante a mineralização). ▪ Possível área de permeabilidade (cárie oculta). ➢ Esmalte nodoso: ▪ Resulta de mudanças de trajetória ou de orientação dos prismas do esmalte. ▪ Acredita-se que seu padrão de deposição fortaleçam o esmalte.
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