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SEMIOLOGIA - BIOTIPO

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Laríssa Leão 
BIOTIPO OU TIPO MORFOLÓGICO 
→É um conjunto de características morfológicas apre-
sentadas pelo indivíduo. *é diferente de altura*. Conhe-
cer o biotipo ajuda na observação e palpação do paci-
ente, para verificar, também, se há variação anatômica. 
A verificação do ângulo de Charpy ajuda no reconheci-
mento. (junção das rebordas costais com o apêndice xi-
foide). 
 
↳Brevilíneo: tem o tórax mais alargado e volumoso 
(barril), o pescoço é mais curto e grosso, os membros 
são curtos em relação ao tronco, tendência a baixa es-
tatura e tem mais panículo adiposo. Apresenta o ângulo 
de Charpy maior que 90°. 
↳Mediolíneo: há um equilíbrio do tamanho do tronco 
com os membros, o tecido adiposo e o muscular tem 
equilíbrio, o ângulo de Charpy é de aproximadamente 
90°. 
↳Longilíneo: o pescoço é longo e delgado, o tórax é 
afilado e achatado. Apresenta musculatura delgada, paní-
culo adiposo pouco desenvolvido e tendência a alta es-
tatura. Ângulo de Charpy menor que 90°. 
 
POSTURA E ATITUDE 
→Deve-se observar a atitude ou posição do paciente 
não apenas no leito, mas também quando ele se põe 
de pé. Pode-se analisar também o estado de espirito do 
paciente através da sua postura e marcha. Uma postura 
defeituosa pode ser consequência de hábitos posicionais 
(má postura) ou de afecção da coluna vertebral. Entre 
as queixas mais comuns na prática médica, estão a dor-
salgia e a lombalgia, que, em muitos casos, advêm de 
má postura. Pode ser classificada em: 
» Boa postura: cabeça ereta e ligeiramente incli-
nada para frente, peito erguido, curvas posteri-
ores nos limites normais; 
» Postura sofrível: Cabeça levemente inclinada 
para diante, Peito achatado, Abdome algo pro-
truso, passando a ser a parte mais saliente do 
corpo, Curvas posteriores exageradas; 
» Má postura: Cabeça acentuadamente inclinada 
para diante, Peito deprimido, Abdome saliente e 
relaxado, Curvas posteriores exageradas. 
Laríssa Leão 
 
Afecções da coluna: 
 →A coluna apresenta naturalmente: uma lordose cervi-
cal, uma cifose torácica, uma lordose lombar, de forma 
discreta. 
» Cifose: concavidade anterior, vulgarmente desig-
nada “corcunda”. A causa mais comum é o vício 
de postura. 
» Lordose: concavidade para trás. Decorre de al-
terações de vértebras ou de discos interverte-
brais, podendo ser citada como exemplo a es-
pondilite reumatoide; 
» Escoliose: curvatura lateral, sendo mais frequente 
na coluna lombar ou lombodorsal. Pode ser de 
origem congênita ou secundária a alterações nas 
vértebras ou dos músculos paravertebrais. 
⭐É frequente a combinação de desvio lateral com en-
curvamento posterior que se denomina cifoescoliose. 
 
→Postura do envelhecimento: a cabeça desloca-se para 
frente e tem uma diminuição da lordose lombar normal. 
→Atitude e decúbito preferido no leito: é a posição que 
o paciente adota no leito ou na rotina, que pode ser para 
aliviar os sintomas que ele sente ou mesmo sendo por 
hábito. Podem ser divididas em atitudes voluntárias (são 
as que o paciente adota por sua vontade e compreen-
dem a ortopneica, a genupeitoral, a posição de cócoras, 
a parkinsoniana e os diferentes decúbitos) e involuntárias: 
↪Ortopneica: o paciente adota para melhorar a falta de 
ar, que pode ser decorrente de insuficiência cardíaca ou 
asma. Tenta facilitar a respiração, mas ainda assim, tem 
dificuldade. Esta lucido. Se o paciente se encontra grave, 
prefere-se o decúbito dorsal, com o dorso elevado. 
 
↪Genupeitoral: Na atitude genupeitoral (ou de “prece 
maometana”), o paciente posiciona-se de joelhos com o 
tronco fletido sobre as coxas, enquanto a face anterior 
do tórax (peito) põe-se em contato com o solo ou col-
chão. O rosto descansa sobre as mãos, que ficam apoia-
das no solo ou no colchão. Essa posição facilita o enchi-
mento do coração nos casos de derrame pericárdico, 
toque de próstata e exame retal. 
 
↪Posição de Cócoras: A posição de cócoras (squatting, 
em inglês) é observada em crianças com cardiopatia con-
gênita cianótica (tetralogia de Fallot, por exemplo). Os pa-
cientes descobrem, instintivamente, que esta posição 
proporciona algum alívio da hipoxia generalizada, que 
acompanha essas cardiopatias, em decorrência da dimi-
nuição do retorno venoso para o coração. Ou seja, a 
diminuição do retorno venoso com menor volume sistó-
lico faz aumentar a FC, assim, mais sangue vai para os 
pulmões para uma oxigenação temporária. 
Laríssa Leão 
 
↪Postura parkinsoniana: O paciente, ao se pôr de pé, 
apresenta semiflexão da cabeça, tronco e membros in-
feriores e, ao caminhar, parece estar correndo atrás do 
seu próprio eixo de gravidade 
 
→Decúbito e decúbito preferido: a decúbito significa 
“posição de quem está deitado”. Decúbito preferido, 
portanto, indica como o paciente prefere ficar no leito, 
desde que o faça conscientemente, seja por hábito, 
seja para obter alívio de algum padecimento. 
 
↪Decúbito lateral (D/E): é a posição que se adota 
quando há dor de origem pleurítica. O paciente cos-
tuma se deitar sobre o lado da dor. 
↪Decúbito dorsal: as pernas fletidas sobre a bacia, co-
mum em processos inflamatórios pelvi-peritoniais. 
↪Decúbito ventral: é comum em pacientes com cólica 
intestinal. 
→Atitudes involuntárias: As atitudes involuntárias inde-
pendem da vontade do paciente e incluem: atitude pas-
siva, ortótono, opistótono, emprostótono, pleurostótono 
e posição em gatilho e torcicolo e mão pêndula da para-
lisia radial. 
↪Atitude passiva: O paciente fica na posição em que é 
colocado no leito. É observada nos pacientes inconscien-
tes ou comatosos. 
 
↪Atitude ortótono: Ortótono (orthos = reto; tonus = 
tensão) é a atitude em que todo o tronco e os membros 
estão rígidos, sem se curvarem para diante, para trás ou 
para um dos lados. Comum em meningite e histeria. 
↪Atitude opistótono Opistótono (opisthen = para trás; 
tonus = tensão) é a atitude decorrente de contratura da 
musculatura lombar, sendo observada nos casos de té-
tano e meningite. O corpo passa a se apoiar na cabeça 
e nos calcanhares, emborcandose como um arco. Té-
tano, meningite. 
 
↪Atitude Emprostótono: (emprosthen = para diante; to-
nus = tensão) é observado no tétano, na meningite e na 
raiva, sendo o contrário do opistótono, ou seja, o corpo 
do paciente forma uma concavidade voltada para diante. 
Tétano, meningite, raiva. 
Laríssa Leão 
 
↪Atitude pleurostótono: (pleurothen = de lado; tônus = 
tensão) é raro; observado no tétano, na meningite e na 
raiva. O corpo se curva lateralmente. Tétano, meningite, 
raiva. 
 
↪Atitude posição em gatilho: Encontrada na irritação 
meníngea, é mais comum em crianças e caracterizase 
pela hiperextensão da cabeça, flexão das pernas sobre 
as coxas e encurvamento do tronco com concavidade 
para diante. Comum em irritação meníngea. 
 
↪Atitude torcicolo e mão pêndula da paralisia radial: São 
atitudes involuntárias, mas restritas a determinados seg-
mentos do corpo. 
 
* Algumas dessas posições, são raras de encontrar na 
pratica, pois hoje existem vacinas para tétano e raiva 
entre outros. * 
Medidas antropométricas 
→As medidas antropométricas incluem peso, altura/es-
tatura, envergadura (distância pubovértice e puboplan-
tar), índice de massa corporal (IMC), circunferências da 
cintura e do abdome e circunferência da panturrilha. 
→Semiotécnica: O paciente deve ser pesado descalço, 
com a menor quantidade de roupa possível, posicionado 
no centro da balança, com os braços ao longo do 
corpo. A leitura do peso deve ser realizada com o avali-
ador à frente da balança e à esquerda do paciente. O 
peso pode variar com a idade, raça, sexo entre outros 
fatores. 
IMC: serve como uma referência para saber se o paci-
ente está próximo ao peso ideal. 
 
 
↳Altura: Em pacientes que são capazes de ficar em po-
sição ortostática, a medida é realizada em balança com 
estadiômetro oufita métrica inextensível com precisão 
Laríssa Leão 
de 0,1 cm, afixada em superfície lisa, vertical e sem ro-
dapé. Na criança, recomenda-se medir a altura na posi-
ção deitada, utilizando-se fita métrica ou régua graduada. 
 
↳Envergadura e outras medidas antropométricas: PV: 
distância pubovértice; PP: distância puboplantar; EE: en-
vergadura. O paciente não pode estar com vestimentas 
que dificultem a total extensão do braço. Com o paci-
ente de frente para o avaliador, em posição ereta, re-
costado na parede, com tronco reto, ombros nivelados, 
braços abertos em abdução de 90°, mede-se a semi-
envergadura com uma fita métrica inextensível paralela-
mente à clavícula, verificando a distância entre o ponto 
médio do esterno e a falange distal do terceiro quiro-
dáctilo. A medida da semienvergadura vezes dois cor-
responde à estatura do indivíduo. 
 
↳Circunferência abdominal: As denominações circunfe-
rência da cintura (CC) e circunferência abdominal (CA) 
são usadas como equivalentes na prática diária, embora 
do ponto de vista anatômico haja diferenças entre elas. 
Semiotécnica: A fita métrica, inextensível, graduada em 
centímetros, é posicionada no ponto médio entre a úl-
tima costela e a crista ilíaca, sem fazer pressão, em 
plano horizontal. Indivíduos com CC muito aumentada 
são classificados como apresentando obesidade abdomi-
nal. 
 
Desenvolvimento físico: para determinar o desenvolvi-
mento físico, na prática, é suficiente uma avaliação sim-
plificada, levando-se em conta a idade e o sexo, to-
mando-se como elementos básicos a altura e a estru-
tura somática. 
Avaliação do estado nutricional 
→A avaliação do estado nutricional do paciente ajuda a 
avaliar o estado geral do paciente, desde o grau de 
desnutrição até o de obesidade. É importante comparar 
os dados colhidos anteriormente. Deve-se levar em 
conta alimentos que o paciente relata gostar ou não, se 
possui intolerância ou alergias alimentares. Os parâme-
tros são: musculatura, panículo adiposo, desenvolvi-
mento físico, estado geral, pele e anexos e olhos. 
↳Paciente nutrido: os elementos se encontram nos pa-
drões normais; 
↳Paciente com excesso de peso: o peso está acima do 
normal, com desenvolvimento do panículo adiposo e fí-
sico; 
↳Paciente em obesidade ou sobrepeso: excesso de 
peso decorrente do acumulo de gordura. 
 
Laríssa Leão 
↳A obesidade é uma doença multifatorial que implica a 
análise de peso, altura, circunferência abdominal e IMC. 
Ela acarreta complicações metabólicas e nas capacida-
des funcionais do indivíduo, além de aumentar o risco 
de morbimortalidade e reduzir a expectativa de vida. Os 
sinais e sintomas comuns são: 
» Aumento do tecido adiposo e circunferência 
abdominal; 
» Acantose nigrans (produção de queratinócitos 
e fibroblastos cutâneos, indicativo de resistência 
insulínica. 
 
» Lipodistrofia cervical; 
» Xantelasma 
 
↳Magreza significa que o paciente está abaixo do peso 
mínimo ideal, ou seja, IMC  18,5. 
↳Caquexia: é uma síndrome de extrema magreza, as-
sociada a alterações metabólicas com resposta inflama-
tória sistêmica, com perda de tecido muscular e MEG. 
↳Paciente desnutrido: é uma condição na qual o peso 
está abaixo dos valores mínimos normais, a musculatura 
é hipotrófica e o panículo adiposo, escasso. A pele 
torna-se seca e rugosa ao tato, adquirindo, nos casos 
avançados, aspecto de papel de lixa, com face edemaci-
ada e hipocorada. Na cavidade oral, apresenta dentes 
manchados ou até a ausência deles, gengivas esponjo-
sas e sangrentas. Cabelos e unhas ficam quebradiços, 
olhos secos, fotofobia e hipovitaminose de vitamina A. 
 
↳O estado de desnutrição ou hiponutrição não leva em 
consideração a altura, musculatura e panículo adiposo. 
» Desnutrição de 1 o grau: déficit de peso supe-
rior a 10%; 
» Desnutrição de 2 o grau: déficit de peso supe-
rior a 25%; 
» Desnutrição de 3 o grau: déficit de peso supe-
rior a 40%. 
↳A desnutrição está ligada as causas socioambientais 
(pobreza, anorexia etc) e a fatores clínicos (enfermida-
des, déficit na absorção de nutrientes). 
↳O paciente deve passar por uma avaliação bioquímica, 
pois há muitas perdas, como de proteínas causando o 
Kwashiorkor marasmático 
 
↳A desnutrição na criança atrapalha seu desenvolvi-
mento motor e psíquico, e imunodepressão. Já no 
adulto, ocorre a redução da capacidade de trabalho, pi-
ora das condições socioeconômicas. 
Estado de hidratação 
→O estado de hidratação leva em conta os parâme-
tros como: alteração abrupta de peso, Alterações da 
pele quanto a umidade, elasticidade e turgor, alterações 
das mucosas quanto à umidade, Fontanelas (no caso de 
crianças), Alterações oculares, Estado geral. 
Laríssa Leão 
↳Paciente hidratado: No estado de hidratação normal, a 
pele é rósea com boa elasticidade e com leve grau de 
umidade, as mucosas são úmidas, não há alterações 
oculares nem perda abrupta de peso. No caso de crian-
ças, as fontanelas são planas e normotensas, e o peso 
mantém curva ascendente. O estado geral é bom, e a 
criança se apresenta alegre e comunicativa, bem como 
sorri facilmente. 
↳Paciente desidratado: apresenta sede intensa, perda 
abrupta de peso, pele seca com diminuição da elastici-
dade e turgor. As mucosas ficam secas, MEG, oligúria e 
abatimento psíquico. Em crianças as fontanelas ficam 
deprimidas, ficam irritadas e chorosas. 
 
↳Níveis de desidratação: é em relação a perda de peso. 
» Leve ou primeiro grau: perda de 5%; paciente 
alerta, mucosas levemente secas, debito uriná-
rio pouco diminuído ou sem alteração, sinal da 
prega ausente; 
» Moderada ou segundo grau: de 5 a 10%; paci-
ente irritado, olhos fundos com saliva espessa, 
oligúria, debito urinário diminuído e, em crian-
ças fontanelas afundadas. 
» Grave ou terceiro grau: acima de 10%; paci-
ente prostrado, olhos muito fundos com a 
boca muito seca, saliva espessa, sinal da prega 
acentuado, anúria. Nos bebes, apresenta fonta-
nelas muito fundas e choro sem lagrimas. 
↳Causas comuns: diarreia, falta de acesso a água de 
qualidade, enfermidades. 
↳Turgor: usa-se o polegar e o indicador pata fazer uma 
prega (movimento de pinça) para pegar a pele e o te-
cido subcutâneo. Faz-se a prega em locais mais "ma-
gros", como dorso da mão. 
» Normal: a prega se desfaz rapidamente, a sen-
sação é de pele suculenta (canudo cheio); 
» Diminuído: sensação de pele murcha, a prega 
se desfaz lentamente 
 
Classificação de acordo com a osmolaridade, analisando 
o nível de sódio: 
» Isotônica: quando o sódio está nos limites nor-
mais; 130 a 150 mEq/ℓ); a pele tem aspecto 
seco com turgor diminuído, apatia, sede in-
tensa, pulso taquicárdico e PA baixa. Causas: su-
dorese intensa, vômitos, diarreias, choque hipo-
volêmico, febre e hemorragia. 
» Hipotônica: quando o sódio está baixo (< 130 
mEq/ℓ); pele acinzentada, mucosas viscosas, 
olhos fundos, PA muito baixa. Causas: uso de 
diuréticos com pouca ingestão hídrica, insufici-
ência adrenocortical, diminuição da produção 
de aldosterona. 
» Hipertônica: quando o sódio está acima dos limi-
tes normais > 150 mEq/ℓ); pele pálida e grossa, 
alta temperatura, turgor regulas, mucosas se-
cas, olhos fundos, hiperirritabilidade, sede in-
tensa, PA normal e pulso com leve alteração. 
Causas: respiração ofegante, pouca ingestão hí-
drica, paciente comatoso. 
*pode-se tratar o paciente com infusão de soro fisioló-
gico a 0,9% mesmo em condições hipertônicas*.

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