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Preparo dentário em dentes posteriores para prótese fixa Tipos de próteses fixas Coroas unitárias Pontes fixas sobre dentes Inlays e onlays Próteses adesivas Prótese do tipo protocolo Pontes fixas sobre-implantes Laminados cerâmicos O que é um preparo dental? “Desgaste seletivo de esmalte e/ou dentina com forma, tamanho e extensão pré-determinada, através de um planejamento pré- estabelecido, com uso de materiais e instrumentais específicos. Com o objetivo de criar um espaço adequado para restauração individual e retentora de prótese fixa ou removível. ” Mezzomo et al, 2008 Causas Multifatorial Adaptação da Restauração Forma Geométrica do Preparo Resistência do Cimento Princípios de preparo Mecânicos Retenção Estabilidade (Quanto maior a área de superfície maior a retenção da peça, no entanto, se o seu diâmetro for menor que o seu comprimento sua estabilidade estará diminuída) Rigidez Estrutural Integridade Marginal (O objetivo básico de toda restauração cimentada é estar bem adaptada e com uma linha mínima de cimento, para que a prótese possa permanecer em função o maior tempo possível, num ambiente desfavorável, que é a boca.) Tipos de término cervical (Chanfro/ Chanferete/ Ombro Quadrado/ Ombro Arredondado/ Ombro Arredondado Biselado/ Lâmina de Faca) Biológicos Preservação do órgão pulpar Preservação da saúde periodontal Estéticos Distribuição uniforme das cargas Qualidade de adaptação marginal do preparo Preservar o complexo dentinopulpar Paralelismo Quanto maior – maior a retenção e estabilidade Área de superfície Quanto maior – maior a retenção Altura Quanto maior – maior a retenção e estabilidade – mas quanto mais alto mais cônico Sulcos, canaletas e pinos Aumenta a estabilidade e secundariamente a retenção Técnicas de Preparo Dental em Dente Posterior Definição dos sulcos de orientação cervicais na vestibular e palatina/lingual Estabelecer o término cervical, com Broca 1014 (broca esférica), na face vestibular e palatina/lingual, profundidade de sulco +0,7mm (metade da ponta ativa da broca) e inclinação de 45º com o longo eixo do dente Definição dos sulcos de orientação axiais na vestibular e palatina/lingual – 1º inclinação: Broca 3216/2215, com 3 sulcos faces vestibular e palatina/lingual profundidade 1,2mm (ponta ativa da broca) Definição dos sulcos de orientação axiais na vestibular e palatina/lingual – 2º inclinação: Broca 3216/2215, com 3 sulcos faces vestibular e palatina/lingual profundidade 1,2mm (ponta ativa da broca) Definição dos sulcos de orientação oclusais: Broca 3216/3118, com inclinação de 45º com o longo eixo do dente, com profundidade 1,5 mm, os sulcos seguem a mesma direção dos vestibulares Desgaste proximal: Broca 3203/2200, proteção do dente vizinho com matriz de aço, deve-se criar espaço para desgaste definitivo proximal União dos sulcos de orientação: Broca 3216/2215, união dos sulcos vestibular, lingual e incisal, com profundidade de desgaste 1,3mm (1mm a mais do que a ponta ativa da broca), deve-se respeitar as inclinações e manter a relação de paralelismo Preparo do restante do dente: Broca 3216, as paredes proximais paralelas entre si e deve-se haver acomodação das papilas Localização e definição do término cervical: Broca 4138, com ½ do diâmetro da broca em contato com o dente e a outra em contato com epitélio circular, a profundidade do termino cervical de 0,5 a 1,0mm Acabamento e polimento: Broca 4138, a broca deve ser apoiada na parede axial, acentuando o desgaste nessa região e regularizando o preparo com brocas utilizadas anteriormente em baixa rotação ou multilaminadas
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