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Teoria_Contempornea_do_Direito_ Introdução ao Direto

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Teoria Contemporânea do Direito 1
Teoria Contemporânea do Direito 
Bobbio trata o direito de duas formas: o direito natural e o direito positivo
As teorias contemporâneas trazem os juripositivistas e os jusnaturalistas.
Embora existam os jusnaturalistas, há o consenso que o direito positivo - ordenamento 
jurídico - deve sempre ser respeitado. Isso ocorre uma vez que, para os jusnaturalistas, 
é entendido que mesmo que o direito positivo vá contra ao direito natural, ele assegura 
uma vida em sociedade. Portanto, em sua maioria, os jusnaturalistas são religiosos e 
conservadores.
Segundo Radbruch: injustiça extrema não é direito, pois diante dela, há perda do 
estado de direito.
Vê-se que na Fórmula de Radbruch, o direito supralegal não se deve ser aplicado 
diante de qualquer injustiça ou malefício. Sobre isso, o direito enquanto norma deve ser 
aplicado, ainda que injusto e não benéfico, por uma questão de segurança jurídica. 
Juspositivismo
Apego extremo à decisões políticas ´tomadas no passado
Apego literal às decisões/convenções políticas do passado
Se não há nenhuma norma explicitada que cobre a situação posta a julgamento, o 
juiz pode agir da meira que ele quiser, isso é discricionariedade judicial.
Teoria Contemporânea do Direito 2
Aceitação da discricionaridade judicial. A liberdade de escolha vale pela decisão 
entre a jurisprudência, costumes, cultura e etc.
Se a sociedade não diz que sim nem que não, o juiz pode decidir da maneira que 
quiser.
Contudo, há problemas na teoria do Juspositivismo. O primeiro, rompimento da cadeia 
de legitimação e, segundo, alguém - no momento que pratica o ato - não tem 
conhecimento das consequências possíveis de sua ação. 
Pragmatismo Jurídico
Apego absoluto às consequências ^futuras de uma decisão
Critério de custo-benefício, uma análise econômica do direito 
O juiz acredita que ele tem uma visão melhor para o que é benéfico para a 
sociedade 
Um exemplo de pragmatismo jurídico é as decisões no processo do ex-presidente Lula, 
onde o juiz Barroso disse: “A prisão alivia a sensação de impunidade presente da 
sociedade”, ou seja, há um custo - a prisão - mas também há um benefício - a 
diminuição da sensação de impunidade.

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