Tassiany Regina Silva Bressan - Artigo novo

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PROJETO ARQUITETÔNICO DE UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE NA REGIÃO ADMINISTRATIVA ÁGUAS 
CLARAS (RA XX) 
 
ARQUITETURA HOSPITALAR 
ARTIGO 
PROJETO ARQUITETÔNICO DE UNIDADE BÁSICA DE 
SÁUDE NA REGIÃO ADMINISTRATIVA ÁGUAS CLARAS 
(RA XX) 
 
 
Resumo 
O presente trabalho refere-se ao projeto arquitetonico das competências relevantes 
à uma Unidade Básica de Saúde, em como a arquitetura hospitalar entre a sua 
importância do usuário, conforto e bem – estar. A metodologia do projeto 
caracteriza-se como descritiva e aplicada ao usuário desde o atendimento 
hospitalar. Para a realização da monografia, foi elaborado por pesquisas via sites e 
livros para os projetos em andamentos a partir de análises para a importância e 
valores. O resultado reivindicou quais a importância dos usuários da UBS, com a 
ajuda da equipe de saude como referência. Como essa equipe está apta a atender 
bebês, crianças, adolescentes, adultos e idosos. 
 
Palavras – chave: Arquitetura. UBS. Equipe. 
 
Abstract 
The present work refers to the architectural project of the competences relevant to 
a Basic Health Unit, as hospital architecture between its importance for the user, 
comfort and well-being. The project methodology is characterized as descriptive and 
applied to the user from hospital care. For the completion of the monograph, it was 
prepared through research via websites and books for ongoing projects from 
analyzes for importance and values. The result claimed the importance of UBS 
users, with the help of the health team as a reference. As this team is able to care 
for babies, children, teenagers, adults and the elderly. 
 
Keywords: Architecture. UBS. Team. 
 
 
 
 
PROJETO ARQUITETÔNICO DE UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE NA REGIÃO ADMINISTRATIVA ÁGUAS 
CLARAS (RA XX) 
 
 
INTRODUÇÃO 
O projeto apresentado a uma Unidade Básica de Saúde localizado na 
Região Administrativa de Águas Claras – Brasília – DF, ligado com as 
especialidades de Medicina, Odontologia e Enfermagem. 
A UBS é adotada desde 2007 no Brasil, por meio do Programa de 
Aceleração de Crescimento (PAC) desempenham o funcionamento dos 
antigos postos de saúde com as mesmas funções, pois possui pelo menos 
um médico, um enfermeiro, um técnico de enfermagem, dentistas, pediatras 
e serviço social e um agente comunitário de saúde, recebendo o nome de 
equipe de Saúde da Família. 
 
Cada UBS é responsável pela assistência à saúde de uma população 
definida, assim, cada cidadão tem agora uma UBS de referência a partir dos 
seus endereços de moradia. A Unidade Básica tem equipes de saúde da 
família (ESF) que são compostas por médico, enfermeiro, técnico de 
enfermagem e agentes comunitários de saude, podendo ser 
complementadas ainda por dentista e técnico em higiene dental. Esses 
profissionais podem atuar conjuntamente com o apoio e auxílio das equipes 
dos Núcleos Ampliados de Saúde da Família e Atenção Básica (Nasf-AB), 
que contam como profissionais de outras especialidades (fonoaudiólogo, 
psicólogo, terapeuta ocupacional, fisioterapeuta, farmacêutico, nutricionista 
e/ou assistente social) de acordo com as demandas em saúde. (SAUDE, 
2021) 
 
A OMS que coordena os esforços internacionais para controle de 
surtos de doença como surto de Malária em áreas das doenças por exemplo 
o Amazonas – Manaus onde há maior contágio e são feitas as pesquisas, 
Tuberculose e agora a COVID-19, também ajuda no controle das doenças 
contagiosas para a prevenção e cuidados para tais doenças. A Organização 
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faz pesquisas em áreas de doenças transmissíveis, as doenças não 
transmissíveis e as doenças tropicais. 
 
 
Figura 1: Unidade Básica de Saúde 
 
Fonte: Google Imagens 
 
 
 
 
 
 
 
PROBLEMA 
Já existem nas regiões administrativas unidades básicas de saúde no Distrito 
Federal. O qual recebe profissionais da saúde, quanto a comunidade das regiões. 
Isso ocorre através do Ministério da Saúde (MS), vinculado de forma gratuita pelo 
Sistema Único de Saúde (SUS), e de modo integrado com a Secretaria de Saúde 
do Distrito Federal (SES-DF). 
 
 Na sua atividade, que envolve docência, pesquisa e prestação de serviços 
de saúde à comunidade, o hospital possui características próprias, que proporciona 
qualidade para a geração de conhecimento, de aprendizagem e treinamento. Com 
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a grande demanda de profissionais da área da saúde, é exigida uma organização 
de rotinas e estrutura organizacional complexa, aliada ao excesso de demanda com 
troca de plantões. 
 
O conceito de hospital é uma compreensão humana aos estabelecimentos e 
relações psicológicas como elemento de cura. Com a humanização do ambiente 
hospitalar, é favorecido o bem-estar dos profissionais que trabalham nesse local e 
o tratamento dos pacientes. 
 
As UBS vêm funcionando de uma forma deficiente num país como Brasil não 
permitiram um atendimento adequado ao sistema, escasso atendimento na 
emergência e com desperdício de tempo sem necessidade, com uma grande falta 
de controle na distribuição de profissionais por pacientes, visto que é preciso 
determinar muito bem o horário de serviço com mudanças de turnos para cada 
profissional. 
 
A Unidade Básica de Saúde (UBS) é o contato preferencial dos usuários, a 
principal porta de entrada e centro de comunicação com toda a Rede de Atenção à 
Saude. É instalada perto de onde as pessoas moram, trabalham, estudam e vivem 
e, com isso, desempenha um papel central na garantia de acesso à população a 
uma atenção à saude de qualidade. (PAC,2021) 
 
Na sua atividade, que envolve docência, pesquisa e prestação de serviços 
de saúde à comunidade, a unidade básica de saúde possui características próprias, 
que proporciona qualidade para a geração de conhecimento, de aprendizagem e 
treinamento. Com a grande demanda de profissionais da área da saúde, é exigida 
uma organização de rotinas e estrutura organizacional complexa, aliada ao excesso 
de demanda com troca de plantões. 
 
Como melhorar a estrutura hospitalar e proporcionar uma otimização na 
rotina dos profissionais da área da saúde? 
 
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JUSTIFICATIVA 
 Em 1990, Águas Claras começou a ser idealizado e está implantado 
na região Nordeste do bairro, estendendo-se até a Estrada Parque Vicente Pires-
EPVP (posteriormente denominada “Águas Claras Verticais”), seguindo também 
as diretrizes de otimização da infraestrutura urbana e preenchendo o espaço entre 
Plano Piloto, Guará e Taguatinga são principalmente para garantir a densidade, o 
que possibilitará a implantação do metrô. Além de quebrar o zoneamento e matriz 
rígidas, o projeto também prioriza o atendimento às necessidades de habitação 
de renda média, principalmente coletivas. 
 
 
Águas Claras XX Região Administrativa de Brasília – DF, com uma 
população de 115.333 (PDAD), localizada em Taguatinga, Vicente Pires, Avenida 
Parque, Núcleo Bandeirante entre Riacho Fundo, ficam na estrada principal que 
levam à Estrada Parque Taguatinga (EPTG) no Viaduto Pinheiro, em Israel, 
inaugurado em 16 de agosto de 2008, levando à cidade. Também leva à outros 
trechos importantes, como a Estrada Parque Vicente Pires (EPVP), que faz a 
ligação entre a EPTG e a Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB) e passa no 
meio do Park Way. 
 
 A localização estratégica na confluência de Taguatinga, Guará e Park Way, 
além de estar próxima ao programa piloto, também o torna um dos principais 
centros de negócios do DF, com Diversidade e qualidade de serviço que lhe dão 
autonomia em relação ao programa piloto. Por se tratar de uma das mais novas 
áreas urbanas implantadas no Distrito Federal e ainda não totalmente concluída, 
apresentauma tendência de aceleração do crescimento populacional, incluindo 
grande número de famílias jovens de classe média. 
 
 Para a melhoria dos alunos e docência, para os estágios das universidades 
particulares, interligando as outras regiões administrativas do DF, para a população 
de Águas Claras, com a baixa demanda de hospitais, pois a um hospital existente, 
mas de difícil acesso e um pouco distante. Com a existência de um hospital de 
ensino, atende comunidade das regiões de Taguatinga, Ceilândia, Samambaia, 
Vicente Pires e outras regiões, para fácil acesso com o metrô principal que interliga 
as duas linhas Ceilândia (linha verde) e Samambaia (linha laranja) e para o Plano 
Piloto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 2: Mapa da Região Administrativa de Águas Claras 
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Fonte: Google Imagens 
 
OBJETIVOS 
 
Apresentar uma Arquitetura Hospitalar humanizada e aprazível, que ofereça 
oportunidades de cuidado integral as necessidades individuais, coletiva e 
organização para o paciente e dos serviços de saúde. 
 
4. 1 OBJETIVO ESPECÍFICOS 
• Analisar a UBS como unidade atenção primaria de saude e do SUS; 
• Identificar os tipos das necessidades de saude do paciente, família e 
comunidade 
• Elaborar ações de cuidado nas dimensões biológicas, psicológicas e sócio – 
culturais 
• Refletir sobre o impacto do idoso da conduta dos profissionais nos 
atendimentos 
• Apresentar uma proposta de edificação para a comunidade projeto com as 
diretrizes levantadas. 
 
 
 
 
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MATERIAIS E MÉTODOS 
 
 CONSIDERAÇÕES INICIAIS 
 
 Esse Projeto Final de Graduação em Arquitetura e Urbanismo conta 
inicialmente no projeto em Arquitetura Hospitalar, que tange a avaliação, pesquisa 
e conhecimento da unidade básica de saúde. E a partir desse estudo, com a base 
conceitual sobre a qual será realizada a segunda parte do trabalho. O trabalho será 
realizado junto com o desenvolvimento do fluxograma apresentado na figura 5 
 
 
 
 
Figura 3: Fluxograma a serem desenvolvidas no projeto 
 
 
 Na coleta de dados, foi coletado por artigos e pesquisas de internet, 
durante o semestre, para chegar no estudo de caso mais complexo e com a 
bibliografia digital, acessado pelo site da instituição. 
Todos os projetos de estabelecimentos assistências de saude – EAS 
deverão obrigatoriamente ser elaborados em conformidade com as disposições 
desta norma. Devem ainda atender a todas outras prescrições pertinentes ao objeto 
desta norma estabelecidas em códigos, leis, decretos, portarias e normas federais, 
estaduais e municipais, inclusive normas de concessionárias de serviços públicos. 
(RDC 50/2002, 2002) 
 
O estudo deverá ser desenvolvido a partir da análise e consolidação do 
programa de necessidades, caracterizando os espaços, atividades e equipamentos 
Projeto de Pesquisa
Revisão Bibliográfica
Estudo de Caso
Questionários
Gráficos
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básicos (médico – hospitalares e de infra – estrutura) e do atendimento às normas 
e leis de uso e ocupação do solo. (RDC 50/2002, 2002) 
 
 
REFERENCIAL TEÓRICO 
 
 A palavra hospital, originariamente, vem do latim hospitale, que significa 
“casa para hóspedes”. Portanto, inicialmente, o nome está ligado à função de 
hospedaria, como local de descanso e estada para os doentes. Dessa mesma raiz 
derivam as palavras atuais hospital e hospício, designando, inicialmente, 
hospedarias para enfermos, viajantes e peregrinos. (MATIA, GRACIELE DE,2017 
p30). 
 
 Na época, já iniciada a Renascença, o mais comum era que os hospitais 
passassem à administração das cidades, por causa das determinações da igreja, 
de que os clérigos não se dedicassem à prática da medicina e a deixassem para 
os leigos. O grande desenvolvimento da ciência levou ao aperfeiçoamento dos 
hospitais. O levantamento da proibição de se fazerem estudos com cadáveres e a 
realização de operações que derramassem sangue deu impulso à cirurgia e à 
anatomia, que não podiam se desenvolver se dependessem ainda na igreja. 
(MATIA, GRACIELE DE, 2017 p38) 
 
 Na Inglaterra, o rei Henrique VIII (Rei da Inglaterra em 1509), ordenou a 
secularização ou a destruição dos hospitais católicos, e os doentes foram postos 
na rua. Após pedido da sociedade londrina, ele autorizou o funcionamento do 
Hospital de São Bartolomeu. (MATIA, GRACIELE DE, 2017 p38). 
 
 O Hospital São Bartolomeu, foi fundada por Barts em 1123, na cidade de 
Londres, é um hospital de ensino, é conhecido como “casa dos pobres em 
Farringdon da Cidade de Londres da Fundação de Henrique VII”, o título de hospital 
público em geral nunca foi usado. 
 
 No final do século XVIII, os hospitais foram alvos de muitas críticas, por conta 
da superlotação, local mal ventilado impediam o atendimento dos edifícios 
hospitalares, ficando a necessidade arquitetônica de uma revisão nítida do 
conceito, a arquitetura é fundamental para o processo de uma elaboração de um 
ambiente hospitalar para a cura. 
 
 A Arquitetura Hospitalar é uma reflexão onde acolhemos os clientes nos 
espaços de uma forma humanizada, que satisfaçam às necessidades de todos e 
com segurança de todos os usuários. Humanizar é auxiliar o ambiente na 
recuperação dos pacientes, por meio de profissionais da saúde em fazer o melhor 
trabalho possível, com uma assistência segura e com ações que podemos propiciar 
um ambiente seguro, que seja agradável, harmonioso e acolhedor. 
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 Construímos uma realidade mais próxima vivida diariamente pelas pessoas 
no dia – a – dia, no caso de internação, momento em que demonstram mais 
fragilidade e necessitam condições favoráveis a seu restabelecimento, com a 
inovação tecnológica e com alguns projetos de cura e campanhas e contato com a 
natureza são também fatores de tratamento, além de amenizar o sofrimento de dor 
de permanência de paciente nos hospitais. 
 
 Antes de iniciar o projeto, o arquiteto tem que conhecer o perfil e a missão 
do hospital, os perfis dos pacientes que vão ser atendidos, a filosofia da instituição 
e seus valores, entendendo as necessidades e aplicando os conhecimentos para 
construir ambientes conceitualmente inovadores e que favorece a recuperação da 
saúde. 
 
 O ambiente da UBS é um momento mais frágil, tanto do cliente quanto da 
sua família, pois é o tempo em que se busca o restabelecimento físico e emocional. 
Além de uma longa jornada que deve ser cumprida, é necessário atender pacientes 
de diferentes faixas etárias e perfis – PNE, idosos, crianças e acompanhantes. 
 
 Atualmente, na arquitetura hospitalar hoje passa por adequações e 
inovações, desde a hotelaria até as instalações de internação e alta. São empresas 
de administração complexa, é um conjunto de vários serviços – como recepção, 
rouparia, segurança, lanchonete, descanso, vestiários, administração de resíduos 
(hotelaria), serviço de imagem, ambulatório, serviço de nutrição, engenharia clínica, 
engenharia civil, emergência e ala de internação, entre outros – em um único 
espaço. 
 
Os edificios de saúde têm se tornado um desafio para os arquitetos, no 
sentido aglutinar todas as variáveis interferentes na sua complexa estrutura, onde 
a integração entre o edifício e o meio urbano, o inter-relacionamento entre suas 
unidades internas, os constantes avanços tecnológicos, as conquistas da medicina 
e novos métodos de trabalho, direcionam para uma arquitetura extremamente 
racional. Porém, a sensibilidade do arquiteto é meio conciliador de todas estas 
variáveis para suprir as necessidades dos usuários (pacientes, familiares e grupo 
operacional)em se relacionar com os espaços ofertados. ( GIACOMO, 2018) 
 
 Todos os projetos de estabelecimentos assistenciais de saúde – EAS 
deverão obrigatoriamente ser elaborados em conformidade com as disposições 
desta norma. Devem ainda atender a todas outras prescrições pertinentes aos 
objetos desta norma estabelecidas em códigos, leis, decretos, portarias e normas 
federais, estaduais e municipais, inclusive normas de concessionárias de serviços 
públicos. Devem ser sempre consideradas as últimas edições ou substitutivas de 
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todas as legislações ou normas utilizadas ou citadas neste documento. (NETO, 
VECINA GONZALO, 2002 p1). 
 
RESULTADOS 
 
 O primeiro estudo de caso é o projeto do Hospital Albert Einstein, localizado 
no bairro de Perdizes – Higienópolis em São Paulo – SP. Em 2010, foi inaugurada 
a Unidade Avançada com sua volumetria, do edifício inseri-lo em um lote de esquina 
pequeno, mas com uma ótima visibilidade. O prédio foi instalado a distância da 
sede do Morumbi, para atender em um pólo diferenciado numa região consolidado 
e com fácil acesso na cidade. O hospital levou o Prêmio Melhor da Arquitetura em 
2011 da categoria Edificios Institucionais – Saúde e do VII Grande Prêmio de 
Arquitetura Corporativa na Categoria Saúde. 
 
 O projeto foi idealizado pela arquiteta Adriana Levisky e sua equipe, do 
escritório de arquitetura Levisky Arquitetos – Estratégia Urbana, iniciando a obra 
em 2008/2009, o terreno de esquina com mais de 2.500 m2 e área construída de 
20.000 m2 edificados seguindo com a localização estratégica e sua volumetria 
horizontal, no bairro mais movimentado do bairro na Zona Sul com a via de ligação 
da Zona Norte e Oeste de São Paulo, resulta o acesso ao pronto – atendimento em 
eficiência dos acessos. 
 
 
 A unidade possui atendimento de urgência e emergência, com Pronto 
Atendimento adulto e pediátrico disponível 24 horas, serviço de Quimioterapia 
Oncológica ambulatorial, Centro Cirúrgico estruturado para realização de 
procedimentos de curta permanência hospitalar – Day Clinic. Na área de Medicina 
Diagnostica, contempla serviços de diagnóstico por imagem, métodos gráficos e 
laboratoriais, como: tomografia, radiografia, endoscopia, tomografia de coronárias 
com o uso de novas tecnologias, entre outros. Dispõe ainda de radioterapia com 
dois aceleradores lineares, área dedicada. ( ARCHDAILY,2020). 
 
 
Figura 4:Fachada da entrada principal do Hospital Albert Einstein 
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Fonte: Archdaily 
 
Figura 5: Vista do Hospital Albert Einstein- Unidade Perdizes 
 
Fonte:Arquitetura Panamericana, 2020 
 
Figura 6:CORTE ESQUEMÁTICO LONGITUDINAL: SETORIZAÇÃO DE 
AMBIENTES DO HOSPITAL ALBERT EINSTEIN- UNIDADE PERDIZES 
 
 A unidade planejada para oferecer praticidade e comodidade a comunidade 
da região permitirá que o paciente tem a realização dos exames em um só lugar 
como exames e pequenos procedimentos cirúrgicos, contando com uma estrutura 
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do primeiro atendimento 24 horas – para adultos e crianças – em um completo 
centro de oncologia, incluindo os serviços de quimio e radioterapia. 
 
 
 
Fonte: Archdaily, 2010 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 7:VIAS PRINCIPAIS DE ACESSO DO HOSPITAL ALBERT EINSTEIN – 
UNIDADE PERDIZES 
 
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Fonte: Google Earth, 2021 pela autora. 
 
 
 
1o SUBSOLO 
 
O local possui dois aceleradores lineares, equipamento que permite muitos 
tratamentos. Também conta com um acesso diferenciado e reservado para os 
pacientes que desejarem manter sua privacidade, além de recepção, sala de 
espera e cinco consultórios exclusivos para o centro de radioterapia. (MELHORES 
PLANOS, 2009) 
 O térreo, logo na entrada do edifício, tem a recepção e triagem para casos 
de emergência. Neste andar também estão disponíveis consultórios, salas para 
procedimentos especiais, equipamentos de Raio-x e sala de gesso. (MELHORES 
PLANOS,2009) 
 
 
 
Figura 8:Entrada Prinicpal – Entrada da Unidade 
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FONTE: Archdaily, 2020 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Figura 10: ENTRADA PRINCIPAL – TÉRREO 
 
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FONTE: Archdaily, 2020 
 
 
 
 
 
Figura 11:ENTRADA PRINCIPAL – TÉRREO 
 
 
FONTE: Archdaily, 2020 
 
 
 
Fonte: Archdailiy,2020 
 
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Fonte: Archdaily,2020 
 
 
Fonte: Archdaily,2020 
 
 
 
 
Figura 12:PLANTA BAIXA – TÉRREO 
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FONTE: ARQUITETURA PANAMERICANA,2020 
 
1o andar 
 
 O 1o andar tem o central de atendimento, sala de espera, salas de repouso 
para pacientes e espaço reservado para coleta e classificação de amostras 
divididos nas alas masculinas, feminina e densitometria óssea. Neste pavimento 
está localizada a lanchonete e cafeteria. (MELHORES PLANOS,2009) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 13: ACESSO AO 1 ANDAR DA UNIDADE 
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FONTE: Archdaily, 2020 
 
 
 
Figura 14:RECEPÇÃO DO 1 ANDAR 
 
FONTE: Archdaily, 2020 
 
 
 
 
 
 
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Figura 15:PLANTA BAIXA DO 1 ANDAR 
 
FONTE: ARQUITETURA PANAMERICANA,2020 
 
2o andar 
 
 A área de cardiologia é realizada exames, como teste ergométrico, 
eletrocardiograma (ECG) e ecocardiograma (ECO). A Unidade Avançada contará 
com equipamentos de Ressonância Magnética, Raio-X, Tomografia e 
Ultrassonografia. Possuem o Position Emission Tomograpphy (PET) é um aparelho 
de última geração que, acoplado a uma tomografia computadorizada (CT), é capaz 
de detectar com altíssima sensibilidade e especificidade diversas alterações, 
principalmente as causadas por doenças oncológicas. (MELHORESPLANOS, 
2009) 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Figura 16:SALA DE TOMOGRAFIA DO 2 ANDAR 
 
FONTE: Archdaily, 2020 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Figura 17:PLANTA BAIXA DO TERCEIRO PAVIMENTO 
 
FONTE:ARQUITETURA PANAMERICANA,2020 
 
30 andar 
 
 Neste andar em 2011 foi inaugurado 25 consultórios, núcleo de suporte 
assistencial para pequenos procedimentos e medicação, recepções e sala de 
espera. (MELHORES PLANOS,2009) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Figura 18:SALA DE ESPERA DO 3 ANDAR 
 
FONTE: Archdaily, 2020 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Figura 19:PLANTA BAIXA DO TERCEIRO PAVIMENTO 
 
FONTE: ARQUITETURA PANAMERICANA,2020 
 
 
4o andar 
 
 No centro de quimioterapia o tratamento de pacientes é feito em 12 salas de 
infusão, com vista privilegiada da unidade avançada. Ainda neste pavimento área 
reservada para endoscopia e uma área de serviços e suporte internos. 
(MELHORES PLANOS,2009) 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Figura 20:ACESSO PARA A SALA DE INFUSAO COM A VISTA 
 
FONTE: Archdaily, 2020 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Figura 21:PLANTA BAIXA DO QUARTO PAVIMENTO 
 
FONTE:ARQUITETURA PANAMERICANA,2020 
 
5o andar 
 
 São 9 apartamentos amplos para internação no Day Clinic (espaço para 
internação de apenas um dia), equipados com aparelho de televisão e ar-
condicionado, oferecendo aos pacientes e seus acompanhantes uma estadia em 
um ambiente agradável, com conforto e segurança. A unidade tem salas cirúrgicas 
com foco em procedimentos de baixa e média complexidades. O andar conta 
também com central de esterilização e área reservada ao conforto 
médico.(MELHORES PLANOS,2009) 
 
 
 
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Figura 22:PLANTA BAIXA DO QUINTO PAVIMENTO 
 
FONTE: ARQUITETURA PANAMERICANA, 2020 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 23: ESQUEMA DA COMPOSIÇAO ESTRUTURAL DO EDIFICIO 
 
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FONTE: ALBERT EINSTEIN,2020 
 
 
A arquiteta Levinsky, estudou que o volume desenhado tira partido da sua 
inserção urbana, aproximando o espaço público do lote através do projeto de 
paisagismo e da geração de uma composição de volumes ligados pelas frestas 
verticais de vidro, que coincidem com algumas zonas de espera e circulação interna 
do complexo, proporcionando clareza e iluminação natural aos ambientes. 
(ARQUITETURA PANAMERICANA,2020) 
 
 Partindo do pressuposto da necessidade de flexibilização dos espaços nos 
ambientes ao longo do tempo, o projeto adoto soluções de fachada e divisões 
internas que permitirão futuras alterações e adequações. O cubo de vidro 
serigrafado proposto para as fachadas voltadas para a Rua Apiacás e a Avenida 
Sumaré se traduzem em uma fachada de pele de vidro isolada, com seu vidro 
serigrafado externo e seu vidro laminado liso interno, ora aberto, permitindo a 
ventilação permanente em a maioria de seus espaços. (ARQUITETURA 
PANAMERICANA,2020) 
 
São Paulo é considerado subtropical úmido, com as quatro estações do ano 
relativamente definidades. A temperatura média anual é de 20oC; o verão é morno 
com precipitação e o inverno é fresco com pouca precipitação. Ao longo do ano, 
normalmente, a temperatura mínima nos meses mais frios é de 12o C e a 
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temperatura máxima nos meses mais quentes é de 28oC e raramente são inferiores 
a 7oC ou superiores a 32oC. (WIKIPEDIA,2021) 
 
Figura 24: ESQUEMA DE INSOLAÇÃO E VENTILAÇAO NO HOSPITAL ALBERT 
EINSTEIN 
 
FONTE: GOOGLE EARTH,2021 
 
O segundo estudo de caso é o Hospital Regional Caraguatatuba localizada 
no litoral de São Paulo – SP, projetado por Daniel Hopf Fernandes e 
associados, concluída em 2015, com a área construída total de 24.000 m2 . 
(Archdaily, 2020) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 25: FACHADA PRINCIPAL DO HOSPITAL DE CARAGUATATUBA 
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Fonte: GALERIA DA ARQUITETURA,2012 
 
 
 
 O acesso ao Hospital Regional do Litoral Norte de Caraguatatuba, por estar 
fora, da zona litorânea da cidade, nas ruas Ministro Dílson Funaro e Professor João 
Batista Gardelin, são as principais vias de acessos ao hospital. 
 
Figura 26:VIAS DE ACESSO DO HOSPITAL REGIONAL CARAGUATATUBA 
 
 
FONTE: GOOGLE EARTH, 2021 
 
 
 
 
 
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O clima de Caraguatatuba é tropical úmido, com diminuição de chuvas no inverno 
e temperatura média anual é de 24 oC, tendo invernos úmidos e verões chuvosos 
com temperaturas moderadamente altas. O mês mais quente, Fevereiro conta com 
temperatura média de 27 oC, sendo a média máxima de 31 oC e a mínima de 23 
oC. E o mês mais frio, julho, com média de 20 oC, sendo 25 oC e 15 oC a média 
máxima e mínima respectivamente. Outono e primavera são estações de transição. 
(WIKIPÉDIA, 2021) 
 
Foi analisada a orientação do terreno e as alternativas que propiciassem maior 
conforto aos pacientes no que diz respeito a insolação, iluminação e ventilação 
naturais. Após análise desses itens, concluiu-se que a melhor alternativa seria a 
implantação de um pavimento térreo onde estão locados numa torre de 5 
pavimentos, distribuídos de maneira coesa com suas funcionalidades. 
(ARCHDAILY,2010) 
 
Com o intuito de humanizar e propiciar maior conforto aos pacientes internos, foram 
projetados terraços em todos os apartamentos, orientados as faces leste e oeste, 
propiciando maior área de abertura para iluminação e 
ventilação.(ARCHDAILY,2010) 
 
 
 
 
Figura 27: ESQUEMA DE INSOLAÇÃO E VENTILAÇÃO DO HOSPITAL 
CARAGUATATUBA 
 
 
FONTE: GOOGLE EARTH,2021 
 
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Figura 28:IMPLANTAÇÃO DO HOSPITAL REGIONAL DE CARAGUATATUBA 
 
FONTE: CARAGUA BLOG,2014 
 
Com a implantação da área construída aproximadamente 28.000 m2 (metros 
quadrados, com 9 salas de cirurgia e 220 leitos, sendo 40 para Unidade de Terapia 
Intensiva (UTI), entre as soluções de sustentabilidade do projeto, estão 
aquecimento de agua por energia solar, utilização de agua de reuso nas bacias e 
jardins, teto verde, bicicletário, utilização de produtos sustentáveis, como piso de 
borracha ou marmoleum (fibra natural), pisos drenantes nas áreas externas, 
iluminação com lâmpadas LED, brises para redução da incidência solar nas fazes 
Leste e Oeste, além do estudo prévio de implantação do hospital na malha urbana 
e do edifício no terreno, garantindo acessibilidade ao empreendimento e otimização 
da climatização ao edifício. (AQUA,2017) 
 
 
Figura 29: PLANTA BAIXA DO PAVIMENTO TÉRREO DO HOSPITAL 
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FONTE: ARCHDAILY,2010 
 
O térreo do hospital regional, conta com a entrada principal, seguindo para a 
recepção, além disso conta com um auditório para eventos e congressos junto com 
um refeitório, para o coffee break, laboratórios para análises medicas, lanchonetes 
para os pacientes, salas administrativas do hospital. 
 
 
Figura 30: PLANTA BAIXA DO 1 E 2 PAVIMENTO DO HOSPITAL 
FONTE: ARCHDAILY,2010 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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O 1 e 2 pavimentos são unidades de internação para atender a maior demanda de 
pacientes do hospital e população, cada quarto individual, no andar possui posto 
de enfermagem, recepção para espera de familiares do paciente. 
 
Figura 31: CORTE LONGITUDINAL DO HOSPITAL DE CARAGUATATUBA 
 
 
FONTE: ARCHDAILY,2010 
 
 
O 3 pavimento conta com o centro cirúrgico, Day Clinic para procedimentos 
médicos realizados em centro cirúrgico de hospitais e clinicas, classificados como 
até médio porte e que não são passiveis de internação do usuário e agencia 
transfusional que é responsável pelo recebimento e armazenamento do 
hemocomponentes, que são os componentes do sangue. 
 
No 4 pavimento possui a área técnica, laboratório de emergência de funcionamento 
ininterrupto, composto normalmente de um único salão subdividido em áreas 
distintas, onde são feitos diversostipos de exames e CME é uma unidade de apoio 
técnico a todas as unidades assistenciais é responsável pelo processo de artigos, 
como instrumental, roupas cirúrgicas,etc. 
 
O 5 pavimento, tem a UTI,serve para o acolhimento de pacientes em estado grave. 
São pacientes com chances de sobrevida, mas que demandam monitoramento 
constante. As UTIs são destinadas a casos específicos como: Adulto, Pediátrica, 
Pediátrica Mista e Neonatal, isso inclui a Cardiológica, Cirúrgica e Neurológica. 
(SANARMED,2021) 
 
 
Figura 32: VISTA INTERNA DO PÁTIO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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FONTE: ARCHDAILY,2010 
 
Figura 33: VISTA DO QUARTO DE INTERNAÇÃO DO HOSPITAL 
 
FONTE: ARCHDAILY,2010 
 
 
 
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DISCUSSÃO 
 
 A tabela 1 e 2 abaixo tem o objetivo de comparar os pontos positivos e pontos 
negativos do Hospital Albert Einstein – Unidade Perdizes. 
 
 
 A escolha do estudo de caso do Hospital Albert Einstein, foram a solução 
adotas pela arquiteta ao aproveitar o terreno, por ser estreito e por conta do bairro 
e aproveitar a iluminação e ventilação natural , assim como blocos de vidro na 
fachada central de modo que diminuísse a incidência solar, as fachadas de vidro 
para conectar os pacientes com o exterior e o atendimento humanizado de 
referência no Brasil e na América Latina. 
 
 Logo, a outra escolha do estudo de caso do Hospital Regional de 
Caraguatatuba, após observar diversos elementos construtivos que podem ser 
utilizados na proposta do meu projeto, como a fachada e o átrio central para 
utilização de iluminação e ventilação natural, como brises solar e a sensação de 
movimentos nas fachadas, criando um efeito cenográfico com pontos de luz. 
 
 Os dois hospitais possuem características semelhantes, como distribuição 
de pavimentos e fachada com sensação de movimento. A incidência de ventos e 
insolação nas duas regiões, favorecem as fachadas leste e sul das edificações nas 
quais os arquitetos aproveitaram para inserir esquadrias de vidro afim de priorizar 
a iluminação natural, reduzindo o consumo de energia. 
 
7.2 PONTOS POSITIVOS DO HOSPITAL ALBERT EINSTEIN – PERDIZES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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A fachada pelo grafismo do mosaico geométrico presente nas fachadas 
ventiladas de vidros insulados, a edificação traz volumetria que desenha um grande 
vão de pé-direito duplo e gera sensação de amplitude, bem como aumenta a 
capacitação de iluminação natural diurna e o conforto termoacústico nos ambientes 
sociais internos. (ARCHDAILY – 2021) 
 Com foco na experiencia do paciente e do bem-estar dos usuários, 
acompanhantes, corpo clínico assistencial e operacional, a arquitetura contempla 
conceitos de humanização dos espaços para valorizar o conforto e a privacidade, 
em sinergia com o rigor técnico necessário aos ambientes de cuidado com a saude 
com os ambientes de longa permanência com iluminação e ventilação natural. 
(ARCHDAILY,2021) 
 
 
7.3 PONTOS NEGATIVOS DO HOSPITAL ALBERT EINSTEIN – PERDIZES 
 
 As diferenças de percepção causadas pelos espaços arquitetônicos e 
paisagísticos, feitos com materiais inertes e plantas. Boa parte das pessoas ao 
virem os alicerces dos cômodos, tem a sensação de que tudo é minúsculo e não 
irá caber nada, incluindo eles próprios. Essa impressão é consequência de falta de 
referências verticais, as paredes, que faz com que os olhos percebam tudo como 
reduzido e apertado. 
 Provavelmente esses mesmos proprietários já se assustaram bem antes, 
logo após a primeira visita ao terreno e ainda sem os alicerces da construção. Com 
os muros erguidos nas divisas, tem-se a impressão de que o terreno encolheu ou 
era menor do que se mostrava antes. Parece que não vai caber nem a metade do 
projeto arquitetonico. 
 
7. 4 PONTOS POSITIVOS DO HOSPITAL REGIONAL CARAGUATATUBA 
 Cada sala de internação tem uma sua área reservada para os pacientes, 
para exames e repouso. A maneira como uma sala é pintada pode ter efeitos 
complexos sobre como seus usuários se sentem, ao mesmo tempo que uma 
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fachada pode ser percebida de maneira dramaticamente diferente, dependendo de 
como são suas cores. (ARCHDAILY, 2021) 
Foi analisada a orientação do terreno e as alternativas que propiciassem 
maior conforto aos pacientes no que diz respeito a insolação, iluminação e 
ventilação naturais. 
 
7.5 PONTOS NEGATIVOS DO HOSPITAL REGIONAL CARAGUATATUBA 
 
Os planos e regulações urbanas no Brasil atualmente estabelecem 
zoneamento para diferentes atividades na cidade, como São Paulo. Algumas 
regiões residenciais têm essas características não pela ausência de demanda por 
atividades comerciais, culturais, turísticas ou ate mesmo industriais de pequeno 
porte dentro da região, mas por existirem algumas recomendações pela prefeitura 
que impedem tais atividades serem estabelecidas. 
 As unidades de internação são comumente classificadas pelo tipo de 
pacientes que recebem ou pelo grau de complexidade do atendimento. Em relação 
aos pacientes, é possível separar as unidades por faixa etárias, como a de adultos, 
pediátrica, berçários, neonatologia e as de terceira idade. Ainda relativamente aos 
pacientes, deve haver uma segregação por sexo e tipo de agravo, como as de 
clínica médica, clinica cirúrgica, obstetrícias, queimados e outras. 
 No caso da divisão por complexidade do atendimento, tem-se as unidades 
gerais e as de terapia intensiva e semi- intensiva, que recebem pacientes que 
exigem maiores cuidados. Leitos de observação, ambulatórios u hospitais-dia e que 
são cuidados até 24 horas, não caracterizam unidades de internação, apesar de 
exigirem apoio compatível com o número disponível. (SOMASUS,2013) 
 As paredes normalmente são em concreto armado ou protendido, podem ser 
moldadas no local ou pré-fabricadas, para ter um projeto bom a alvenaria estrutural 
não pode ser vista como um conjunto de paredes superpostas, resistindo o seu 
peso próprio e outras cargas adicionais, compreendida como um processo 
construtivo. 
 O papel do arquiteto defende as intervenções urbanas que não utilizam a 
vegetação e nem se preocupam com o que deveria ser seu objetivo é atender e 
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melhorar a vida das pessoas, frequentemente desumanas dos espaços urbanos, 
em geral formados por massas de construções descontinuas, enorme quantidade 
de postes, semáforos, fiações, outdoors e tanta poluição visual. 
 
 
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