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ROBERTA GREGORIO_ TFG II _ 2022

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1 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA PITÁGORAS AMPLI 
UNIVERSIDADE ANHANGUERA SÃO PAULO – SANTO ANDRE 
 
 
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO 
TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO II - 2022 
 
 
 
 
 
ESPAÇO DE CULTURA LEQUE 
 
 
 
 
 
Roberta Gregório 
Orientadora: Ana Carolina Carvalho Figueiredo 
Coordenadora: Rosa Maria Bosque 
 
 
 
 
 
 
2 
 
 
SANTO ANDRÉ 
2022 
 
ROBERTA GREGÓRIO 
 
 
 
 
 
 
 
TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO II 
ESPAÇO DE CULTURA LEQUE 
 
 
 
 
Trabalho Final de Graduação apresentado 
à Faculdade Anhanguera de São Paulo, 
como requisito parcial para a obtenção do 
título de graduado em Arquitetura e 
Urbanismo. 
 
Orientadora: Ana Carolina Carvalho 
Figueiredo. 
 
 
 
3 
 
 
SANTO ANDRÉ 
2022 
 
ROBERTA GREGÓRIO 
 
 
ESPAÇO DE CULTURA LEQUE 
 
 
Trabalho Final de Graduação 
apresentado à Centro Universitário 
Anhanguera Pitágoras Ampli- 
Universidade Anhanguera São Paulo – 
Santo André, como requisito parcial 
para a obtenção do título de graduado 
em Arquitetura e Urbanismo. 
 
 
 BANCA EXAMINADORA 
 
 
__________________________________ 
 
 
 __________________________________ 
 
 
__________________________________ 
 
 
______________________, ____ de _______________________ de 2022. 
4 
 
 
 
SANTO ANDRÉ 
2022 
 
DEDICATÓRIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dedico este trabalho a Deus, o maior 
orientador da minha vida. Sem a direção 
dada por ele, a conclusão deste trabalho 
não seria possível. 
Deus nunca me abandonou nos meus 
piores momentos de necessidade, me 
dando direção e discernimento em todas 
as decisões. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
 
 
 
 
 
 
 
AGRADECIMENTOS 
 
 
 
 
 
Agradeço primeiramente a Deus, por todas as conquistas em minha vida 
e por me manter firme em meus propósitos. 
 
Agradeço à Universidade e meus professores, que me deram a sabedoria 
necessária para conclusão este trabalho. 
 
Aos meus familiares que sempre me apoiaram em momentos difíceis que 
passei, ao longo dessa trajetória 
 
Aos meus colegas de trabalho e faculdade, pelo acompanhamento diário, 
paciência e colaboração em todos os aspectos acadêmicos. 
 
Um agradecimento em especial as minhas filhas, Fernanda e Nathalia que 
sempre acreditaram que eu chegaria ao final deste curso, depois de muitas lutas, 
elas são minha fonte de motivação diária para que eu siga em frente todos os 
dias. 
Agradeço a minha mãe Marilene e aos meus irmãos Carla e Roger, por 
sempre acreditarem em mim, mesmo em nossas diversidades, nunca deixaram 
de me apoiar. 
 
 
 
6 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMARIO 
 
 
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................ 7 
2 TEMA .............................................................................................................. 8 
3 OBJETIVOS GERAIS ..................................................................................... 9 
4 OBJETIVOS ESPECIFICOS ........................................................................ 10 
5 JUSTIFICATIVA ........................................................................................... 10 
6 PÚBLICOALVO ........................................................................................... 11 
7 METODOLOGIA DE PEQUISA ................................................................... 11 
8 ESTUDO DE CASOS ................................................................................... 13 
9 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO ............................................ 46 
10 PROGRAMA DE NECESSIDADES ........................................................... 62 
11 PLANO DE MASSAS E DIAGRAMA CONCEITUAL ................................ 63 
12 VOLUMETRIA ............................................................................................ 63 
13 PARTIDO ARQUITETÔNICO ....................................................................... 7 
14 CONCLUSÃO ............................................................................................... 8 
15 REFERENCIA BIBLIOGRAFICAS ............................................................ 18 
 
 
 
 
7 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
Este trabalho propõe a implantação de um grande, variado e aconchegante 
espaço cultural, que terá como nome LEQUE, que abrangerá todas as vertentes 
da cultura, com amplo acervo disponível a população local, da cidade e da região 
do ABC que trará importante contribuição aos seus usuários e estudantes, trata-
se de um espaço de cultura, onde tem o objetivo principal de introduzir crianças 
e jovens ao universo da cultura, através de modalidades de danças, música e 
principalmente a leitura. 
O local é privilegiado e oferece fácil acesso por estar localizado próximo à 
estação de trem de São Caetano do Sul e terminal de ônibus municipal e 
intermunicipal. No seu programa estão previstos, espaços de convivência, 
espaços de leitura com acervo disponível a população, área de escambo de 
livros, salas de aulas para danças, teatro e música, sala de oficinas de leitura e 
produção de livros, sala de palestras, anfiteatro, café e área de exposição e 
instalações temporárias voltadas a temas sobre livros, autores, artistas, literatura 
e temas pertinentes do momento. Este último espaço serão áreas que receberão 
exposições e instalações interativas sendo aberto ao público em geral para 
visitação 
Como base em estudos e pesquisa realizados, o espaço cultural será 
implantado no Bairro Fundação, na cidade de São Caetano do Sul, na região do 
Grande ABC – São Paulo, mais especificamente na Rua Heloisa Pamplona, da 
qual também sou moradora, e sinto a falta deste tipo de equipamento nos 
arredores e região de São Caetano do sul, já que algumas bibliotecas tiveram 
seus fechamentos por falta de público, o espaço por se tratar de um local com 
apelo lúdico de fachada, servirá como atrativo de frequência de seus usuários e 
trará ao bairro mais movimento e interesse, sendo este espaço como uma opção 
de lazer e entretenimento para as crianças e jovens e adultos. 
Este espaço tem como objetivo suprir a deficiência do bairro de espaços 
públicos desta natureza e oferecer aos moradores, o contato com a cultura, 
8 
 
levando estas a imersão cultural. Será uma opção aos estudantes e aos 
equipamentos de ensino, proporcionando às escolas próximas uma integração 
que pode agregar e complementar o aprendizado e, ainda, poderá atrair pessoas 
de outros locais. 
 
2. TEMA 
 
A proposta deste tema, tem como objetivo principal, trazer a prática da cultura 
para a população local, de uma forma lúdica e com foco principal na prática da 
leitura, seja ela de maneira física ou digital. 
Segundo o artigo 215 seção II da Constituição Federal, O Estado garantirá a 
todos o pleno exercício dos direitos culturais e acesso às fontes da cultura 
nacional, e apoiará e incentivará a valorização e a difusão das manifestações 
culturais. (BRASIL,1988) 
Estudos indicam que uma criança, exercendo uma atividade extracurricular 
na escola tem capacidade de concentração e melhoria nos estudos, seja ela 
através de um esporte ou uma atividade cultural. A música, dança, leitura, leva 
uma criança ao conhecimento e disciplina, além das quatro linhas da escola. 
Hoje em dia temos uma deficiência de aprendizado e interpretação de texto, 
muito por conta da falta de leitura de nossas crianças, que por sua vez se 
dedicam quase que cem por cento do seu tempo ao uso de celulares para jogos 
e acessos as plataformas digitais de pouco interesse. 
No passado recente, a leitura de um livro físico, na vida escolar de uma 
criança, era obrigatoriedade, hoje em dia essas leituras foram substituídas por 
resumos disponíveis na internet levando estas crianças a abandonarem o 
contato físico com um livro. 
Houve um no surgimento de plataformas digitais que fornecem livros 
disponíveisde modo online, sendo acessado por computadores e dispositivos 
móveis, levando esses estudantes ao desinteresse de praticar a leitura através 
de um livro físico, e perdendo o hábito de pesquisas em bibliotecas. 
9 
 
A dança e música tem também um papel fundamental em nossas vidas, 
fazem parte do nosso cotidiano, mas quando conseguimos aplicar técnicas 
dentro de um espaço preparado para este tipo de atividade, podemos extrair 
desses usuários o seu lado mais sensível, tornando este individuo a procurar e 
a atingir objetivos, ao qual nem ele mesmo sabia que podia. A cultura é e faz 
parte da construção de um ser humano. 
O conceito de cultura é complexo, a maioria dos pesquisadores que definiram 
este tema, o fizeram a partir de suas próprias experiências diante o mundo. 
Segundo Stuart Hall que fala sobre a cultura e representação ou sobre cultura e 
identidade. Um dos maiores autores de referência neste assunto, Hall entende a 
cultura como tudo aquilo que é representado, ou seja, a nossa fala, nossa 
maneira de se vestir e nossos hábitos e costumes — gosto musical, 
gastronômico etc. 
Conforme Luciene Borges Ramos cita em seu trabalho acadêmico sobre O 
centro cultural como equipamento disseminador de informação: um estudo sobre 
a ação do Galpão Cine Horto. O estudo de indicadores, econômicos ou sociais, 
mostra a importância do setor artístico-cultural no país. 
Entretanto, muito pouco se tem feito dentro deste tema dentro nas instituições 
acadêmicas e até mesmo no setor privado e público, percebe-se um número 
relativamente pequeno de trabalhos e autores debruçam sobre o tema, o que 
mostra uma deficiência de literatura, ações e projetos sobre o tema em questão. 
Dentro da Ciência da Informação, embora o alcance das pesquisas tenha se 
ampliado nos últimos anos, pouco tem sido feito no campo da informação em 
arte e cultura, como explicita Lena Vânia Pinheiro, citada por Teixeira: 
“Ao lado da ausência de uma política nacional mais definida e de 
uma política interna, constata-se, no campo da informação em arte e 
cultura, a dispersão e o isolamento de poucas iniciativas existentes e até 
o seu desconhecimento. Em congressos e eventos das áreas estão 
ausentes projetos de informação em arte e cultura, assim como na 
literatura e, consequentemente, nas bibliografias de biblioteconomia, 
documentação e ciência da informação (...) Não há ainda um fórum 
10 
 
específico no qual sejam discutidas questões da informação em arte e 
cultura”. (PINHEIRO apud TEIXEIRA, 2002, p.6-7) 
O tema do projeto vem a suprir uma demanda, que com a pandemia ficou, 
mais evidente ainda e que precisamos dar atenção. A arte, leitura, música, 
dança, formam peças fundamentais para que as pessoas enfrentem o medo, 
angústia, tristeza, ou seja, a cultura é uma fonte de aprendizado, concentração 
e terapia e identidade pessoal. 
Será mais uma opção aos estudantes e aos equipamentos de ensino onde 
as escolas próximas poderão fazer uma integração no aprendizado e poderá 
atrair mais pessoas de outros locais. 
Frente às cidades contemporâneas e à globalização, onde a busca da 
sociedade por cultura, aliada ao lazer é cada vez mais evidenciada, lojas 
culturais contribuem para o crescimento intelectual e a difusão cultural, criando 
espaços na cidade e no bairro que vem a ser bem carente nesta área. 
O espaço atualmente abriga um estacionamento, mas já foi cenário de uma 
grande tragédia, onde em junho de 2019, houve uma queda da laje do prédio 
existente a décadas no local, levando as pessoas que habitavam o prédio a 
serem removidas para outros locais, levando muitas famílias a perderem suas 
referências. 
Instalar um equipamento, onde possa ser resgatado um significado para o 
local é parte primordial do meu trabalho, já que no local não se poderia por 
questões de legislação local, a construir moradia que fizessem essas 100 
famílias retornar ao seu endereço original. 
 
3. OBJETIVO GERAIS 
 
O Projeto tem o objetivo de atender a população do Bairro Fundação e seu 
entorno. Atenderá principalmente a população local, sendo que seu público 
predominante será estudantes em fase escolar. Tem como premissa introduzir 
estes esta população de estudantes ao universo da cultura, seja através da 
11 
 
dança, música e leitura, esta última com um propósito principal, onde o espaço 
contará com salas de leitura, biblioteca e oficinas de produção de livros. 
O resultado esperado deste espaço, é que as crianças sejam introduzidas ao 
um universo que é defasado, ou pouco atingido dentro das escolas. O Espaço 
Cultural Leque, como o nome já diz, será um leque de opções culturais. Outra 
proposta do tema será a linguagem baseada na arquitetura contemporânea, 
utilizando de tecnologias construtivas como concreto, aço e vidro e para criar 
uma linguagem lúdica que traga curiosidade aos seus usuários, as cores serão 
introduzidas na fachada, como forma de identidade visual do espaço. 
 
4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
 
O objetivo do tema é promoção de cultura local, acolhimento das crianças e 
jovens, inclusão à população de baixa renda, dando oportunidades de acesso à 
livros, livros digitais música, aulas e a todo o universo que esteja inserido dentro 
do tema, e que proporcionem as pessoas atendidas a sensibilidade e interesse 
no tema em questão. 
Com o espaço preparado para este objetivo, que leve esses jovens e crianças 
a iniciação e ao interesse no universo cultural. Um ser humano, pautado de 
cultura, tem um melhor olhar do mundo ao seu redor. 
 
5. JUSTIFICATIVA 
 
 O Projeto do Espaço Cultural Leque, surgiu em meio a grandes 
discussões no bairro do destino que seria dado ao terreno em questão com a 
tragédia ocorrida em 2019, abriu-se um espaço, disponível para o surgimento de 
um equipamento público que supra alguma demanda do bairro, já que não havia 
a possibilidade de retorno das famílias que ali moravam, muito se especulou 
sobre o que seria daquele terreno. Hoje em dia ele abriga um estacionamento, 
mas simplesmente pela questão de dar um uso ao terreno, que ao longo desses 
três anos sofreu duas invasões por parte dos moradores antigos. 
12 
 
Houve as reintegrações de posse e no início de 2021 foi instalado ali o 
estacionamento, dando o mais triste destino que um espaço com boa localização 
pode sofrer, o terreno é de propriedade particular, porem está em disputa judicial 
na prefeitura, pois por décadas o proprietário não aparecia, ficando assim seus 
impostos em aberto, o local era habitado por famílias que pagavam aluguel mas 
eram tratados no bairro como invasores do edifício abandonado, sofreu várias 
intervenções que não era fiscalizada e por fim houve o desabamento da laje, 
levando a prefeitura a interdição do prédio e sua demolição. 
Nada mais justo que ali ao invés de um mero estacionamento, seja instalado 
um equipamento onde seu uso seria melhor aproveitado palas pessoas do bairro 
e até seus antigos moradores. 
As necessidades apontam para a prioridade de um espaço atrativo, interativo 
e dinâmico, de uso múltiplo, cuja infraestrutura viabilize diferentes manifestações 
culturais e artísticas. Trata-se de uma proposta cuja relevância social se apoia 
na preservação destas manifestações, logo, da identidade cultural. Além disso, 
contribui para a composição da cultura entre os seus usuários, movimentará um 
espaço ocioso no bairro, atrairá mais consumidores para os comércios locais, é 
bem localizado e próximo a infraestrutura de mobilidade urbana e até conta com 
uma base militar na sua frente, é próximo a escolas de ensino fundamental e 
infantil. 
 
6. PÚBLICO ALVO 
 
 O Projeto tem o objetivo de atender estudantes e população local do Bairro 
Fundação, levar o acesso à cultura a pessoas que são carentes deste tipo de 
informação e até formação e aprendizado. 
 Atenderá toda a população, mas com predominância de crianças e jovens 
de 04 a 18 anos.Tem como premissa introduzir estes estudantes ao universo da 
cultura, seja através da dança, música e leitura, esta última com um propósito 
principal, onde o espaço contará com salas de leitura, sala de leitura digital 
através de áudio e visual interativo, biblioteca física e digital, salas de dança, 
13 
 
música, oficinas de produção de livros e textos, contará também com café, 
espaços de convivência, espaço para escambo de livros, anfiteatro. 
 
7. METODOLOGIA DE PEQUISA 
 
A metodologia usada para desenvolvimento deste trabalho, foi através de 
pesquisas sobre o tema proposto, bibliografias especificas, estudos de casos 
apresentados no decorrer deste documento que serviram como base de 
definição de um programa de necessidades para composição do espaço. 
 
Com a escolha do local de implantação, foi realizado estudos de diagnósticos 
urbanos, entorno e pesquisa no bairro, onde foi apresentado dois temas para o 
projeto, sendo um como espaço de academia popular e outro de um espaço 
cultural, como ampla maioria das pessoas optaram pela instalação do espaço 
cultural, o tema foi escolhido para desenvolvimento dele. 
 
Com a pesquisa realizada percebi que as pessoas sofrem esta carência de 
cultura e por mais que a academia seria um espaço que também serviria o 
mesmo público, a cidade já conta com uma infraestrutura que atende estas 
pessoas neste tema, mas não conta com tantos espaços voltado a cultura. A 
cidade possui dois teatros, sim tem a Fundação das Artes, mas trata-se de um 
local onde seus usuários além de esperar em uma fila para serem atendidos, 
tem que pagar uma mensalidade pois não se trata de um local com por cento de 
atendimento público. 
 
8. ESTUDOS DE CASO 
 
Foram analisados 03 estudos de casos, sendo eles todos voltados para a 
área cultural. Ao final estou apresentando um quadro comparativo entre os três 
casos. 
São eles: 
1. SECS GUARULHOS – GUARULHOS 
2. CENTRO CULTURAL JEAN – MARIE TIJIBAOU – NOVA CALEDÔNIA 
3. PRAÇA DAS ARTES – SÃO PAULO 
14 
 
 
 
 
 
 
 
15 
 
 
 
 
 
 
FONTE: SITE DAL PIAN ARQUITETOS 
 
 
FONTE: SITE DAL PIAN ARQUITETOS 
 
 
 Edifício localizado na região urbana próximo ao Aeroporto de Guarulhos e 
do conjunto Habitacional Zezinho Magalhães. Espaço projetado para público em 
geral e comtempla atividades culturais, esportivas, de ensino, de saúde, 
recreação e de lazer. 
 
Foi o primeiro projeto vencedor de um concurso público promovido pelo 
SESC no ano de 2009. 
16 
 
 
O SESC Guarulhos foi concebido como um grande espaço democrático e 
convidativo, que procura favorecer e suscitar o encontro, a convivência e a 
interação entre pessoas. 
 
Localização: Guarulhos / SP 
Ano: 2009 – 2019 
Área: 34.200,00 m² 
Arquitetura: Dal Piann Arquitetos 
 
 
FONTE: SITE DAL PIAN ARQUITETOS 
 
O projeto procura enfatizar a condição que o SESC como comunicador social 
e polarizador cultural por meio de uma arquitetura não apenas orientada para as 
soluções específicas de suas atividades e funções, como também para a 
construção de um cenário urbano contínuo, coeso e unitário. 
 
Seu acesso procura convidar a entrada do visitante, e está inserido em uma 
grande escala, porém sem buscar intimidar o usuário. 
 
17 
 
 
 FONTE: SITE ARCHIDALLY 
 
Constituído de três pavimentos: 
 
TÉRREO – ao entorno da Praça de Convivência, abrem-se a Central de 
Atendimento, as Salas de Exposições, a Clínica Odontológica e os Ambientes 
de Recreação Infantil e Juvenil. 
 
Essa disposição organiza os fluxos de serviço e proporciona eficiência 
operacional ao Teatro, Restaurante, e demais áreas do complexo. 
 
18 
 
 FONTE: SITE ARCHIDALLY 
 
INTERMEDIÁRIO – o Teatro, com seu foyer voltado para o vazio da Praça 
de Convivência, se conforma como um corpo sólido independente – suas 
dimensões de plateia, palco coxias e bastidores se adaptam às diversas 
demandas de uso requeridas pelo SESC. 
 
Nesse pavimento, favorecidos pela topografia natural do terreno, encontram-
se o Complexo Aquático (coberto e descoberto) e as Quadras Esportivas 
externas. 
 
 FONTE: SITE ARCHIDALLY 
 
 
SUPERIOR – no último pavimento se localizam as Salas Multiuso, Ginástica 
Multifuncional e de Atividades Físicas. Seus corredores de acesso, além de 
também se voltarem para a Praça de Convivência, percorrem os vazios dos pés-
direitos duplos do Ginásio de Esportes e da Piscina Coberta. Uma varanda para 
atividades corporais externas, voltada para Centro Aquático e Esportivo, 
potencializa o uso dessas salas e sombreia a Comedoria no pavimento inferior. 
19 
 
Um completo Centro de Música conclui os espaços desse dinâmico complexo de 
atividades. 
 
A Comedoria, voltada tanto para a Praça de Convivência quanto para as 
piscinas e as áreas de solário, oferece aos usuários o deleite das perspectivas 
visuais variadas. 
 
 
 FONTE: SITE ARCHIDALLY 
 
 
 
 
 FONTE: SITE ARCHIDALLY 
20 
 
Internamente os espaços se estruturam ao entorno de uma grande Praça de 
Convivência que recebe os fluxos externos e concentra, articula e distribui as 
diversas atividades do complexo. 
 
Espaço transparente e permeável às perspectivas visuais, essa praça 
integradora expõe os acontecimentos do edifício e incorpora a paisagem 
circundante a seus ambientes internos. Um sistema de cobertura composto por 
grelhas metálicas, vidro, extratores de ar e brises horizontais em alumínio 
perfurado para proteção solar, filtra a luz natural e serve de coroamento a esse 
espaço diáfano. 
 
 
 
 FONTE: SITE DAL PIAN ARQUITETOS 
 
Os seus espaços são interligados por passarelas e rampas, seu sistema 
estrutural é utilizado estrutura de concreto aparente, vidro e estrutura metálicas, 
a contrapartida é o colorido dos móveis na área de acolhimento de entrada, 
tornando o espaço convidativo, didático e leve. A utilização do vidro em sua 
cobertura, proporcionou o uso da iluminação natural e trouxe leveza a estrutura 
aparente. 
 
21 
 
 
 FONTE: SITE DAL PIAN ARQUITETOS 
 
 
 
 FONTE: SITE DAL PIAN ARQUITETOS 
 
22 
 
 
 FONTE: SITE DAL PIAN ARQUITETOS 
 
Nestas fotos podemos observar as estruturas metálicas e vidro, contrapondo 
com o colorido da quadra, arquibancada e obra de arte ao fundo. Sempre dando 
uma leveza ao ambiente. 
 
 
 FONTE: SITE DAL PIAN ARQUITETOS 
 
23 
 
 
 FONTE: SITE DAL PIAN ARQUITETOS 
 
Seu projeto também é marcado pela horizontalidade, apesar de possuir três 
pavimentos, o destaque se dá no sentido horizontal da edificação. 
 
 
 
 FONTE: SITE DAL PIAN ARQUITETOS 
 
 
 
 
 
 
24 
 
 
 FONTE: SITE DAL PIAN ARQUITETOS 
 
 
 FONTE: SITE DAL PIAN ARQUITETOS 
 
 FONTE: SITE DAL PIAN ARQUITETOS 
 
25 
 
 
 FONTE: SITE DAL PIAN ARQUITETOS 
 
 
 
 FONTE: SITE DAL PIAN ARQUITETOS 
 
 
 
 
Aqui apresentamos os esquemas de fluxo do projeto, pátio verde, volumetria, 
esquema estrutural, Vistas que o projeto proporciona ao seu entorno. 
Basicamente este projeto será usado como fonte de inspiração para a criação 
do Espaço Cultural Leque, em uma escala menor, mas aproveitando a ideia de 
sistema construtivo, e uso das cores para integração dos espaços. 
26 
 
 
 
 
 
27 
 
 
 
 
 FONTE: SITE ARCHIDALLY 
Localização: NOUMÉA, NOVA CALEDÔNEA 
Ano: 1998 
Área: 8.550,00 m² 
Arquiteto: Renzo Piano 
 
28 
 
 FONTE: SITE ARCHIDALLY 
O projeto surgiu através de um concurso realizado na Nova Caledônia. 
Nouméa - a capital da ilha do Pacífico - pode parecer um desajuste na lista para 
aqueles que ainda não ouviram falar dela, mas certamente não é: dezesseis 
anos após a conclusão do Centro Cultural Tjibaoude Renzo Piano, o efeito 
econômico de transformação do projeto na cidade de Nouméa não foi menos 
dramático do que o de qualquer casa de ópera ou museu de maior renome tenha 
sido. 
Desde a conclusão do centro cultural, a Nova Caledônia encontrou-se no 
centro das atenções internacional de arquitetura, já que o design efêmero das 
conchas icônicas do edifício trouxe fama e oportunidades de negócios tanto para 
a ilha quanto para a empresa de Piano. 
O centro cultural é um tributo a cultura Kanak, homenageando Jean Marie, 
que foi assassinado em 1989 por outro partido político, que sonhava com a 
reconstrução de que pudesse reunir, a herança linguística e artística do povo de 
Kanak. 
 
 FONTE: BLOG HELOISA LAURINDO 
29 
 
Aqui são apresentadas as condicionantes do projeto em relação a sua 
implantação. 
 
 
 FONTE: BLOG HELOISA LAURINDO 
 
A sua fachada com as grandes cabanas é de natureza ambígua, permitindo 
a transparência, e tende em direção ao céu a á translucidez. Outro elemento 
importante nesta obra é na composição da forma com seus elementos 
horizontais e verticais se contrapondo, com suas formas de concavo e convexo 
se alternando. Fica claro a o contraste entre as formas, a interação com a 
natureza a sua volta. Observamos no projeto, as alternâncias entre, forma, 
textura e cor se contrapondo com o verde ao redor. 
 
 
 FONTE: BLOG HELOISA LAURINDO 
30 
 
 
Foto do interior da cabana, mostrando sua estrutura. 
 FONTE: SITE ARCHIDALLY 
 
PLANTA PRELIMINAR/CROQUI DE COMPOSIÇÃO DA FACHADA 
31 
 
 FONTE: SITE ARCHIDALLY 
CORTE MOSNTRANDO A ESCALA DE ALTURA DAS CABANAS 
 FONTE: SITE ARCHIDALLY 
 
DIAGRAMA SOLAR 
 
 FONTE: SITE ARCHIDALLY 
32 
 
PLANTA BAIXA 
 
 FONTE: SITE ARCHIDALLY 
Deixando a política de lado, no entanto, é fácil de entender o que o júri viu 
no design elegante de Piano e como ele se tornou um objeto de reconhecimento 
internacional. Dez dessas conchas se estendem ao longo da encosta, variando 
em altura de 20 a 28 metros e lançando uma presença dominante ao longo da 
costa do Pacífico. Dando uma sensação de que está brotando da terra. No seu 
interior, estabelece o contato com o infinito, mesmo estando em menor escala, 
traz um número de possibilidades e configurações de layout para shows e 
exposições. 
 
 FONTE: BLOG HELOISA LAURINDO 
33 
 
 
 FONTE: AUTOR 
 
 
 FONTE: BLOG HELOISA LAURINDO 
34 
 
 
 FONTE: BLOG HELOISA LAURINDO 
 
Como já foi dito a obra foi inspirada na cultura Kanak, respeitando sua 
história e tradição, passado, presente e futuro, como também suas 
sensibilidades. Mas a crítica da obra, externa uma impotência, realçada pela 
escala do projeto em relação ao contexto urbano. 
 
 
 FONTE: GOOGLE MAPS 
35 
 
 
FONTE: BLOG HELOISA LAURINDO 
 
As cabanas e as coberturas são construídas com iroko, sendo muito 
resistentes a deterioração natural, e com o tempo adquirindo um aspecto de 
pátina e junto com a estrutura de aço inoxidável exposta, entra em harmonia com 
as palmas dos coqueiros existentes ao longo da costa. 
 
A fachada é uma dupla pele com um espaço de ar entre o treliçado de 
madeira e a fachada de vidro propiciando um efeito de tiragem de ar. Durante o 
dia o ar quente sobe enquanto o ar frio entra substituindo-o. O ar resfriado desce 
e passa através de espaços vizinhos e mais baixos, trazendo a brisa da lagoa. 
O telhado também apresenta uma cobertura dupla onde o ar pode circular 
livremente. Foi realizado um profundo estudo dos ventos monções (22) através 
de um túnel de vento, onde foi determinado que a forma curva seria melhor para 
resistir a velocidades de 240km/h. 
36 
 
 
 
 
37 
 
 
 
 
 FONTE: ARCHDALLY 
Localização: São Paulo 
Área: 28500 m² 
Ano: 2012 
Arquiteto: Brasil Arquitetura 
 
Existem projetos de arquitetura que se sobressaem aos grandes espaços 
livres, há outros projetos que se acomodam em situações mínimas de espaços, 
de terrenos comprimidos por construções preexistentes, em que as regras 
preestabelecidas para seu desenvolvimento do projeto são ditadas pelas 
dificuldades locais de sua implantação. 
 
O projeto em si tem que se encaixar a uma determinada situação 
respondendo a demanda de um programa de necessidades ligado às artes e 
deve responder à demanda de um programa necessidades de diversos novos 
usos ligados a música e a dança, deve também responder de maneira clara e 
transformadora a uma situação física e espacial preexistente, como a vida 
existente ao seu entorno. Mais ainda, deverá criar espaços que servirão de 
encontros e convivência a partir da demanda exigida do projeto. 
https://www.archdaily.com.br/search/br/projects/min_area/22800/max_area/34200?ad_name=project-specs&ad_medium=single
https://www.archdaily.com.br/search/br/projects/year/2012?ad_name=project-specs&ad_medium=single
https://www.archdaily.com.br/br/office/brasil-arquitetura?ad_name=project-specs&ad_medium=single
38 
 
FONTE: ARCHDALLY 
 
FONTE: ARCHDALLY 
 
 
 
 
 
39 
 
PLANTA DE IMPLANTAÇÃO 
 
 FONTE: ARCHDALLY 
 
PLANTA DE SITUAÇÃO 
 
 FONTE: ARCHDALLY 
 
 
40 
 
 
FONTE: ARCHDALLY 
 
 
FONTE: ARCHDALLY 
41 
 
 
FONTE: ARCHDALLY 
 
FONTE: ARCHDALLY 
42 
 
 
FONTE: ARCHDALLY 
 
FONTE: ARCHDALLY 
43 
 
 
FONTE: ARCHDALLY 
 
FONTE: ARCHDALLY 
44 
 
 
FONTE: ARCHDALLY 
 
FONTE: ARCHDALLY 
A edificação do Antigo Conservatório Musical de São Paulo, um importante 
marco histórico e arquitetônico localizado no centro da cidade e abriga uma sala 
de recitais inutilizada. O Projeto Praça das Artes restaurou este edifício, o 
conectou novas instalações e espaços de circulação e convivência que abrigam 
https://www.archdaily.com.br/br/tag/sao-paulo
45 
 
as instalações para o funcionamento das Escolas e dos Corpos Artísticos do 
Teatro Municipal. 
O novo complexo abriga as sedes das Orquestras Sinfônica Municipal e 
Experimental de Repertório, dos Corais Lírico e Paulistano, do Balé da Cidade e 
do Quarteto de Cordas. Abriga também as Escolas Municipais de Música e de 
Dança, o Museu do Teatro, o Centro de Documentação Artística, além de 
restaurantes, estacionamento subterrâneo e áreas de convivência. 
 
A implantação desse equipamento cultural, além de atender à histórica 
carência de espaços para o funcionamento do Teatro, desempenha papel 
fundamental estratégico na requalificação da área central, uma vez que o rico e 
complexo programa de uso, focado nas atividades profissionais e educacionais 
de música e dança, está fortemente marcado por funções de caráter público, 
convivência e vida urbana. 
 
 
 FONTE: ARCHDALLY 
46 
 
QUADRO COMPARATIVO DAS FICHAS TÉCNICAS DOS ESTUDOS DE 
CASO. 
 
 
 
9. CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO 
 
MUNICIPIO 
O município de São Caetano do Sul está localizado no Sudeste da Grande 
São Paulo, faz parte do Grande ABC e faz divisa direta com o município de São 
Paulo, Santo André, São Bernardo do Campo. Estimativa populacional de 
162.763 habitantes em 2021. Ocupando uma área de 15,46km², resultante de 
uma densidade demográfica de 9736.03 habitantes/km2 (em 2010 segundo 
fontes do IBGE), sendo um município com índice de escolarização de 97,4% 
entre crianças de 6 a 14 anos e IDHM de 0.862. 
A área de 15,46 km² do município de São Caetano do Sul é dividida em 
quinze bairros: Centro, Fundação, Prosperidade, Barcelona, Santa Paula, Santo 
Antônio, Olímpico, São José, Cerâmica, Santa Maria, Boa Vista, Oswaldo Cruz, 
Jardim São Caetano, Nova Gerty e Mauá. 
A Figura abaixo mostra o número de habitantes por bairro, evidenciando 
os bairros mais populosos: Santa Maria, Santa Paula e Olímpico;e os menos 
populosos: Centro, Jardim São Caetano e Prosperidade. 
47 
 
BAIRROS E NÚMERO DE HABITANTES NO CENSO DE 2010 
 
 
FONTE: ELABORAÇÃO PRÓPRIA NO SOFTWARE TERRAVIEW A PARTIR DE DADOS DO IBGE 2010 
A área de estudo é o município de São Caetano do Sul, que pertence à 
Região Metropolitana de São Paulo (RMSP). Foi instalado no ano de 1948, com 
uma área de 15,46km² e apresentava 149.263 habitantes no Censo de 2010 
(Quadro 8), com população estimada de 160.275 habitantes para o ano de 2018, 
resultando numa densidade demográfica de 9.674,71 hab/km². 
No período entre os dois últimos censos (2000 e 2010), São Caetano do 
Sul cresceu a uma taxa média anual de 0,63%, enquanto a taxa de crescimento 
48 
 
do Brasil foi de 1,17% para o mesmo período. Do Censo de 2010 para o ano de 
2018, usando a população estimada, o município teria crescido a uma taxa média 
de 0,92% anualmente. Além disso, no ano de 1991, São Caetano do Sul já não 
apresentava população rural indicando que o município é 100% urbanizado 
desde aquela época até os dias de hoje. 
O local escolhido para implantação do projeto Espaço Cultural LEQUE, 
está localizado na rua Heloisa Pamplona esquina com a Avenida Conde 
Francisco de Matarazzo. No bairro Fundação em São Caetano do Sul, de onde 
também sou moradora. 
POPULAÇÃO TOTAL POR GÊNERO, RURAL/URBANA DO MUNICÍPIO DE SÃO 
CAETANO DO SUL 
 
FONTE: PNUD, IPEA E FJP 
 
49 
 
MAPA DE LOCALIZAÇÃO
 
FONTE: AUTOR / GOOGLE MAPS SATÉLITE / MAPAS IBGE 
 
FOTO DO TERRENO 
 
FONTE: DO AUTOR 
 
 
50 
 
 
FOTO DO TERRENO 
 
FONTE: DO AUTOR 
 
 
FOTO DO TERRENO 
 
FONTE: DO AUTOR 
 
51 
 
 
FOTO DO TERRENO 
 
FONTE: DO AUTOR 
 
FOTO DO TERRENO 
 
FONTE: DO AUTOR 
 
 
52 
 
FOTO DE COMERCIO LOCAL 
 
FONTE: DO AUTOR 
 
FOTO DE FRENTE A AVENIDA FRANCISCO CONDE DE MATARAZZO 
 
FONTE: DO AUTOR 
 
 
 
 
53 
 
FOTOS DO ANTIGO DI THIENE NO DIA DA DESOCUPAÇÃO 
 
FONTE: ABC REPORTER 
Houve por um tempo uma disputa entre moradores e prefeitura, para que 
o terreno fosse destinado a moradia habitacional. Porém o terreno não tem 
condições de instalar as 100 famílias que ali moravam de maneira precária, no 
princípio do meu trabalho a intenção era de devolver este terreno a essas 
famílias, mas por conta da legislação de uso e ocupação do solo não foi possível 
o realojamento dessas famílias. 
ENTORNO DO TERRENO 
O entorno conta com acesso ao transporte público, proximidade ao centro 
de São Caetano, Bancos, Lojas, Postos de Saúde, Escolas, Indústrias e 
Residência de baixo, médio padrão. 
O terreno fica próximo a escolas, posto de saúde, estação de trem, 
terminais de ônibus municipal e intermunicipal. 
Logo a sua frente está localizada uma base da polícia militar, e ao seu 
entorno temos um vasto comercio, equipado com dois supermercados de grande 
porte, farmácias, açougue, casa lotérica, comércios em geral. 
 
 
54 
 
CONDICIONANTES LEGAIS 
As informações analisadas para o desenvolvimento do projeto foram 
retiradas do Plano Diretor de São Caetano do Sul (LEI Nº 4.472 DE 14 DE 
FEVEREIRO DE 2007), e Lei de Zoneamento (LEI Nº 4.944 DE 27 DE 
OUTUBRO DE 2010) e o Macrozoneamento da Planta do Município de São 
Caetano do Sul. Está localizado na Z8 - Zona de Predominância Industrial e 
Comercial, ficam as edificações sujeitas as limitações impostas pela legislação 
vigente. 
 
FONTE: LEI N° 4.944 DE 27 DE OUTUBRO DE 2010 E LEI N° 5.057 DE 16 DE 
DEZEMBRO DE 2011 -ADAPTADO 
 
PARAMETROS URBANÍSTICOS 
 
 FONTE: AUTOR 
 
 As edificações deverão obedecer, ainda, os seguintes recuos mínimos 
para construções: 
55 
 
1 - De frente do lote para a via principal ...................................... 5,00m 
2 - De fundos ............................................................................... 2,00m 
3 - Lateral, de ambos os lados, nos lotes de meio de quadra ....... 2,00m 
4 - Lateral, para via secundária, nos lotes de esquina .................. 5,00m 
5 - Entre edifícios com mais de 2 pavimentos no mesmo lote .... 4,00m 
MAPA DE ZONEAMENTO DA REGIÃO
 
FONTE: PREFEITURA DE SÃO CAETANO DO SUL 
O lote escolhido para a implantação do Espaço Cultural LEQUE é de zoneamento de 
Predominância Industrial e comercial no Bairro Fundação. 
56 
 
 
MAPA DE ZONEAMENTO DA CIDADE DE SÃO CAETANO DO SUL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ONTE: ANEXO III DA LEI DE ZONEAMENTO ESTRATÉGICO DE SÃO CAETANO DO SUL (EDIÇÃO 2018) 
57 
 
MAPAS DE CHEIOS E VAZIOS 
 
FONTE: AUTOR / GOOGLE MAPS SATÉLITE/ IBGE 
MAPAS GABARITO DE ALTURAS 
 
FONTE: AUTOR / GOOGLE MAPS SATÉLITE/ IBGE 
58 
 
MAPAS ÁREAS VERDES E ARBORIZAÇÃO 
 
FONTE: AUTOR / GOOGLE MAPS SATÉLITE/ IBGE 
MAPAS EQUIPAMENTOS
 
FONTE: AUTOR / GOOGLE MAPS SATÉLITE/ IBGE 
59 
 
MAPAS SISTEMA VIÁRIO
 
FONTE: AUTOR / GOOGLE MAPS SATÉLITE/ IBGE 
MAPA DE MOBILIÁRIO URBANO 
 
FONTE: AUTOR / GOOGLE MAPS SATÉLITE/ IBGE 
60 
 
REDE DE TRANSPORTE PÚBLICO
Fonte: Google Maps TERMINAL DE ÔNIBUS E TREM 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FONTE: AUTOR / GOOGLE MAPS SATÉLITE/ IBGE / PREFEITURA DE SÃO CAETANO 
 
 
61 
 
LOTE 
Atualmente o terreno é ocupado por um estacionamento, mas 
antigamente abrigava o edifício Di Thiene, onde era considerado por moradores 
locais, como cortiço. Em 2019, houve um desabamento de laje no local, levando 
a prefeitura a desocupar o prédio, e retirando estas famílias que por décadas ali 
viviam. O terreno sofreu duas invasões ao longo desses dois anos. Hoje ele faz 
parte da iniciativa privada, mas possui uma briga judicial com a prefeitura, já que 
ele não cumpria com seus impostos. Para que não houvesse mais invasões foi 
dado um “Destino Social” ao terreno, o tornando estacionamento, abaixo segue 
topografia original do terreno fornecida pelo site https://cadmapper.com , pois a 
prefeitura não forneceu dados topográficos do terreno. Hoje o terreno se 
encontra nivelado em quase sua área total, tendo somente um desnível de fundo 
na sua frente voltada para a Avenida Conde Francisco de Matarazzo, na divisa 
com o vizinho, conforme fotos tiradas do local. 
TOPOGRAFIA ORIGINAL DO TERRENO 
 
https://cadmapper.com/
62 
 
FOTO DO TERRENO 
 
FONTE: DO AUTOR 
 
POTENCIAL CONSTUTIVO DO TERRENO COM OS RECUOS 
PREVISTOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FONTE: DO AUTOR 
 
63 
 
O potencial construtivo do terreno é de 7091,42m², considerando os 
recuos frontais e laterais, área de permeabilidade e 03 pavimentos com 
aproximadamente, 4m de altura e no máximo 15m de altura total do edifício. 
 
VENTOS PREDOMINANTES E CLIMA 
O município de São Caetano do Sul encontra-se na zona subtropical, 
caracterizada pelo clima oceânico, com temperatura máxima média de 25,7°, 
mínima de 9,5° e umidade relativa do ar entre 85% e 75%, conforme Quadro 
apresentado abaixo: 
 
FONTE: CLIMATE-DATA.ORG - 2019 
 
FONTE: DO AUTOR 
 
64 
 
 
ESTUDO SOLAR – SOLSTICIO DE VERÃO – 21/12/2022 – 10HRS 
 
ESTUDO SOLAR – SOLSTICIO DE VERÃO – 21/12/2022 – 15HRS 
 
65 
 
ESTUDO SOLAR – SOLSTICIO DE INVERNO – 21/06/2022 – 10HRS 
 
 
ESTUDO SOLAR – SOLSTICIO DE INVERNO – 21/06/2022 – 15HRS
 
66 
 
10. PROGRAMA DE NECESSIDADES E PRÉ DIMENSIONAMENTO 
 
 
 
67 
 
11. DIAGRAMA CONCEITUAL 
 
 
 
68 
 
12. FLUXOGRAMA 
 
 
 
12. ESTUDO DE VOLUMETRIA 
 
 
 
69 
 
13. PARTIDO ARQUITETÔNICO 
O partido arquitetônico pretendido no projeto, é de que fosse criado um 
espaço, divertido, lúdico através do uso de cores, e aproveitando a ideia do nome 
LEQUE, onde no espaço cultural, se abra um leque de opções e oportunidades, 
para jovens e crianças, exercerem suas habilidades, ou provocassem essas 
habilidades voltadas ao aprendizado da cultura. 
Pela cultura japonesa, o leque tem uma simbologia que abre caminhos sendo 
que sua extremidade simboliza onascimento e suas lâminas os diversos 
caminhos da vida. Onde cada cor ou imagem representa um sentimento ou 
desejo. 
Tomando como base este conceito, para o partido arquitetônico, o leque 
representará diversos caminhos, onde o indivíduo terá contato com o nascimento 
do interesse pela cultura e leitura e expandirá seus horizontes para um mundo 
com mais informações e aprendizado. 
Será um espaço que apoie as escolas locais, que de oportunidades de 
contato com o universo cultural e em especial a leitura, onde será implantado 
uma biblioteca, que atenderá os anseios dos seus usuários pela leitura, dança, 
teatro e música. 
O projeto irá usufruir da solidez que o concreto e o ferro trás, alternado com 
as cores, para criar ambientes que proporcionem a curiosidade. 
Terá um pórtico em forma de leque e colorido, aguçando a curiosidade dos 
pedestres, de pensar, que o espaço seja um marco no bairro Fundação. 
 
14. ESTRUTURA 
O projeto será consolidado em estruturas de concreto pré-fabricado, sendo 
compostos por vigas e pilares pré-fabricados e lajes alveolares, que são lajes 
unidirecionais, com 125 cm de largura pelo comprimento que o projeto 
especifica. 
70 
 
São produzidas em alturas padrão de 15, 20, 26.5, 32, 40 e 50 cm em pistas 
contínuas de 180 m por máquinas extrusoras de concreto, num processo 
contínuo. Após a cura do concreto as lajes são cortadas nos comprimentos 
corretos especificados em projeto. 
 
 
 
 
71 
 
As vantagens das lajes pré-fabricadas, são lajes adequadas para vencer 
grandes vãos, principalmente na área do anfiteatro, onde se encontra o maior 
vão do projeto, o consumo de concreto e desperdício dele reduz, por conta do 
planejamento das peças de concreto. 
Possui a qualidade exigida para atender aos padrões executivos mais 
rigorosos e podendo ser utilizada para composição de estruturas em 
balanço. Apresentam superfície inferior lisa, assim eliminando a necessidade de 
revestimento, que no caso do nosso projeto, iremos utilizar a estrutura e seu 
fechamento de concreto como acabamento, levando o concreto aparente a se 
integrar com as cores internas usadas nos móveis dos ambientes. 
Possuem também aumento na capacidade de distribuição das cargas 
após capeamento com tela soldada na face superior, os momentos negativos 
são absorvidos exclusivamente pela armadura frouxa inserida na capa de 
concreto. 
Além da utilização tradicional como lajes bi apoiadas rotuladas, é possível a 
inclusão de armaduras negativas sobre os apoios para o aproveitamento dos 
momentos negativos na capacidade resistente do sistema, tal e qual uma 
estrutura convencional. 
De acordo com o fornecedor pesquisado, a Cassol, os processos de 
içamento e armazenagem das lajes, consistem em deslocar o elemento 
utilizando equipamentos próprios para que não haja danos ao material 
transportado, ou seja, exclui-se qualquer risco de quebra ou quaisquer danos. 
“Dessa forma garantimos que a qualidade estabelecida na linha de produção 
fabril Cassol Pré-Fabricados chegue até a montagem na obra.” 
 
 
 
 
72 
 
Içamento e armazenagem: 
 
 
 
 
Um dos principais pontos a serem observados para extrairmos o melhor 
desempenho da solução é a correta paginação dos painéis de laje, assim como 
oferecer ao mercado uma produção superior a 5000 m² diários deste elemento, 
atendendo as regiões sul e sudeste com a rapidez que o mercado exige. 
73 
 
A definição da altura do painel de laje está diretamente ligada ao par Vão x 
Carga a que se destina a aplicação e em projeto deve estar previsto a 
necessidade de se promover recortes para acomodação de elementos como 
pilares e shaft´s, para que a laje já seja produzida nas geometrias corretas, 
sendo montadas naturalmente, sem a necessidade de ajustes em obra. 
14. ACABAMENTOS 
Em relação aos acabamentos, será usada em sua maior área, tanto piso, 
quanto teto o concreto aparente, contrastando com peças de mobiliários 
coloridos, na paleta de cores apresentada abaixo. 
 
Paleta de Cores 
 
 
Textura de concreto 
 
74 
 
 
 
 
 
 
Preto nas esquadrias e portas 
Nas áreas molhadas, ou seja banheiros, vestiários, copa e cozinhas, será 
usado piso cerâmico no padrão concreto aparente antiderrapante. 
Na área de convivência, que servirá para diversas finalidades, será utilizado 
piso deck em madeira tratada. 
Nas calçadas e pisos de circulação externas será usado piso intertravado na 
cor cinza, sendo o mesmo piso drenante. 
Na fachada será utilizado as cores apresentadas em projeto, bem como o 
pórtico de entrada em estrutura de concreto armado, com aplicação de 
ornamentos lúdicos cenográficos, sendo confeccionados em fibra de vidro, o 
leque será construído em concreto armado, sendo o mesmo pintado nas cores 
apresentadas em projeto. 
15. PAISAGISMO 
 
 
Nº NOME CIENTÍFICO 
NOME 
POPULAR 
ALTURA 
ADULTA COPA TIPO OBSERVAÇÃO 
IMAGEM DE 
REFERÊNCIA 
02 Agave angustifolia 
gave-da borda 
amarela 0.6 a 0.9m - Arbustiva - 
 
75 
 
03 Zoysia Japonica 
Grama 
esmeralda 
-0,60 a 
1,2m - Forração - 
 
04 Phlodendron Xanadu 
Xanadu, 
Flodendroxanad
u 
0,60 a 
1,2m 1,0 Arbustiva 
 
09 Phoenix Roebeline 
Palmeira 
Fenix, 
Tamareira 
anã 
2-4m 5m Arbórea Floração: Primavera 
 
11 Buxus sempervirens Buxinho 
1.8 a 2.4 
metros - Arbórea 
 
13 Ficus Benjamina L. 
Ficus, 
Figueria 6 a 20m - Arbórea 
 
76 
 
18 Bougainvillea Primavera Vermelha 1 a 20m 
40 a 80 
cm Trepadeira 
Floresce Ano 
todo 
 
19 Bougainvillea Primavera Amarela 1 a 20m 
40 a 80 
cm Trepadeira 
Floresce Ano 
todo 
 
20 Bougainvillea Primavera Branca 1 a 20m 
41 a 80 
cm Trepadeira 
Floresce Ano 
todo 
 
21 Bougainvillea Primavera Rosa 1 a 20m 42 a 80 cm Trepadeira 
Floresce Ano 
todo 
 
22 Monstera deliciosa Costela de Adão 1 a 20m 
25 a 
75cm Aráceas 
 
 
77 
 
11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 
 
A IMPORTÂNCIA DA CULTURA NA NOSSA VIDA. 2018. Disponível em: 
https://www.sabra.org.br/site/a-importancia-da-cultura-na-nossa-vida/. Acesso 
em: 15 nov. 2021. 
ARQUITETOS, Dal Pian. SESC GUARULHOS: CONCURSO PÚBLICO. 2009. 
Disponível em: https://dalpian.arq.br/index.php/sesc-guarulhos/. Acesso em: 15 
nov. 2021. 
ARQUITETOS, Dal Pian. Sesc Guarulhos / Dal Pian Arquitetos: ARQUITETURA 
DE USO MISTO, EDIFICIOS PÚBLICOS • BRASIL. 2019. Disponível em: 
https://www.archdaily.com.br/br/924666/sesc-guarulhos-dal-pian-arquitetos. 
Acesso em: 15 nov. 2021. 
ARQUITETURA, Brasil. Praça das Artes. 2013. Disponível em: 
https://www.archdaily.com.br/br/626025/praca-das-artes-brasil-
arquitetura?ad_medium=gallery. Acesso em: 5 nov. 2021. 
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. 
Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988. Art.215 Seção II da 
CULTURA Disponível em: 
http://portal.iphan.gov.br/uploads/legislacao/Constituicao_Federal_art_215.pdf 
(Acessado em 10 de novembro de 2021). 
CADMAPPER. CADMAPPER. Disponível em: https://cadmapper.com/. Acesso 
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CASSOL. ELEMENTOS PRÉ FABRICADOS. Disponível em: 
https://www.cassol.ind.br/elementos-pre-fabricados/. Acesso em: 01 jun. 2022. 
GOMES Luciana Borges. O centro cultural como equipamento disseminador de 
informação: um estudo sobre a ação do Galpão Cine Horto. 2007. Disponível 
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Guimaraes Cêça e Iwata Nara. A importância dos museus e centros culturais 
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HALL, Stuart. A Identidade Cultural na Pós-modernidade. 11. ed. Rio de Janeiro: 
Dp&A, 2006. 102 p. Tomaz Tadeu da Silva e Guacira Lopes louro. Disponível 
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https://www.sabra.org.br/site/a-importancia-da-cultura-na-nossa-vida
https://dalpian.arq.br/index.php/sesc-guarulhos/
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https://www.archdaily.com.br/br/626025/praca-das-artes-brasil-arquitetura?ad_medium=gallery
https://www.archdaily.com.br/br/626025/praca-das-artes-brasil-arquitetura?ad_medium=gallery
http://portal.iphan.gov.br/uploads/legislacao/Constituicao_Federal_art_215.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/VALA-74QJRP/1/mestrado___luciene_borges_ramos.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/VALA-74QJRP/1/mestrado___luciene_borges_ramos.pdf
https://vitruvius.com.br/index.php/revistas/read/arquitextos/02.013/881
https://leiaarqueologia.files.wordpress.com/2018/02/kupdf-com_identidade-cultural-na-pos-modernidade-stuart-hallpdf.pdf
https://leiaarqueologia.files.wordpress.com/2018/02/kupdf-com_identidade-cultural-na-pos-modernidade-stuart-hallpdf.pdf
78 
 
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. São Caetano do Sul código: 
3548807. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/sp/sao-caetano-do-
sul.html. Acesso em: 10 abr. 2022. 
 
 
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 14/2019 do Corpo de Bombeiros – Polícia Militar do 
estado de São Paulo. Acesso em: 05 maio. 2022. 
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 22/2019 do Corpo de Bombeiros – Polícia Militar do 
estado de São Paulo. Acesso em: 05 maio. 2022. 
LANGDON, David. Clássicos da Arquitetura: Centro Cultural Jean-Marie Tjibaou 
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NTICS PROJETOS © 2021. Conhecendo a cultura Japonesa - Um projeto 
NTICS. Disponível em: 
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PREFEITURA Municipal de São Caetano do Sul. LEI Nº 4.944 DE 27 DE 
OUTUBRO DE 2010. Lei de Zoneamento Estratégico do município de São 
Caetano do Sul. Disponível em:https://leismunicipais.com.br/a/sp/s/sao-caetano-do-
sul/lei-ordinaria/2010/494/4944/lei-ordinaria-n-4944-2010-dispoe-sobre-o-zoneamento-
estrategico-do-municipio-de-sao-caetano-do-sul (Acessado em 13 de outubro de 2021). 
RAMOS, Luciene Borges. O centro cultural como equipamento disseminador de 
informação: um estudo sobre a ação do Galpão Cine Horto. 2007. 243 f. Tese 
(Doutorado) - Curso de Ciência da Informação, Escola de Ciência da Informação 
da UFMG, Disponível em: https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/VALA-74QJRP 
Acesso em: 11 abr. 2022. 
SAESA. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO SÃO CAETANO DO 
SUL: volume ii ⠳ prognostico. VOLUME II – PROGNOSTICO. 2019. Disponível 
em: http://www.daescs.sp.gov.br/. Acesso em: 02 maio 2022. 
TRAVAIN, Heloise. Estudo de caso - Centro Cultural Jean Marie Tjibaou, Renzo 
Piano. 2015. Disponível em: https://heloiselaurindo.blogspot.com/2015/09/estudo-de-
caso-centro-cultural-jean.html. Acesso em: 20 nov. 2021. 
 
 
 
https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/sp/sao-caetano-do-sul.html
https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/sp/sao-caetano-do-sul.html
https://www.archdaily.com.br/br/791537/ad-classics-centre-culturel-jean-marie-tjibaou-renzo-piano?ad_medium=gallery
https://www.archdaily.com.br/br/791537/ad-classics-centre-culturel-jean-marie-tjibaou-renzo-piano?ad_medium=gallery
https://leismunicipais.com.br/a/sp/s/sao-caetano-do-sul/lei-ordinaria/2010/494/4944/lei-ordinaria-n-4944-2010-dispoe-sobre-o-zoneamento-estrategico-do-municipio-de-sao-caetano-do-sul
https://leismunicipais.com.br/a/sp/s/sao-caetano-do-sul/lei-ordinaria/2010/494/4944/lei-ordinaria-n-4944-2010-dispoe-sobre-o-zoneamento-estrategico-do-municipio-de-sao-caetano-do-sul
https://leismunicipais.com.br/a/sp/s/sao-caetano-do-sul/lei-ordinaria/2010/494/4944/lei-ordinaria-n-4944-2010-dispoe-sobre-o-zoneamento-estrategico-do-municipio-de-sao-caetano-do-sul
https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/VALA-74QJRP
https://heloiselaurindo.blogspot.com/2015/09/estudo-de-caso-centro-cultural-jean.html
https://heloiselaurindo.blogspot.com/2015/09/estudo-de-caso-centro-cultural-jean.html
79 
 
 
80 
 
MEMORIAL DE CÁLCULO RESERVATÓRIO 
 
AN 1- Reservatórios de água 
 
Os cálculos abaixo foram realizados considerando-se a Norma Técnica da 
SABESP NTS 181. 
 
Reservatório de água potável 
 
Para estes cálculos utilizou-se o Anexo C - Tabela de estimativa de consumo 
 
81 
 
 
Reservatórios de água para combate a incêndio 
 
Para o cálculo do reservatório de água para combate a incêndio foi utilizado 
a INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 22/2018 do Corpo de Bombeiros – Polícia Militar 
do estado de São Paulo. 
 
Tabela 3: Aplicabilidade dos tipos de sistemas e volume de reserva de 
incêndio mínima (m³) 
 
 
 
 
Fonte: IT 14/2019 do Corpo de Bombeiros 
 
82 
 
 
Fonte: IT 22/2019 do Corpo de Bombeiros 
 
 
Classificação das Edificações e áreas de risco conforme Tabela 1 do 
Regulamento de Segurança Contra Incêndio. 
Edifico com área total de construção 2953,1m², classificado como Tipo 3 – 
F1 / F5 / F10, portanto a RTI será de 25m³. 
 
83 
 
 
 
 
 
Acima
10987654321
19 18 17 16 15 14 13 12 11
05
1
CORTE A
05
2
CORTE B
---
-
POSTERIOR (EP TRAB)
09
1
ELEVAÇÃO FRONTAL
11
1
ELEVAÇÃO POSTERIOR
1
12
E
LE
V
A
Ç
Ã
O
 L
A
T
E
R
A
L 
D
IR
E
IT
A
1
0 1
E
LE
V
A
Ç
Ã
O
 L
A
T
E
R
A
L
17.79 m²
COZINHA CAFÉ
97.86 m²
CAFÉ
9.57 m²
APOIO RECEPÇÃO
8.
53
 m
²
IM
A
G
EM
 E
 S
O
M
222.20 m²
ANFITEATRO
17.46 m²
DEPÓSITO
11.50 m²
CAMARIM
5.39 m²
DEPÓSITO
13.40 m²
CAMARIM
16.89 m²
COPA FUNCIONÁRIOS
12.06 m²
DEP. DML
12.20 m²
ALMOXARIFADO
26.00 m²
VESTÁRIO DE FUNCIONÁRIOS
26.00 m²
VESTIÁRIO DE FUNCIONÁRIOS
191.72 m²
ÁREA DE CONVIVÊNCIA
12.36 m²
WC. MASCULINO
5.05 m²
PNE MASC.
5.05 m²
PNE FEM.
12.29 m²
WC FEMININO
43.46 m²
RECEPÇÃO
3.
67
%
53.06 m²
FOYER
8.33%
68.24 m²
PALCO
5.
20
 m
²
EL
EV
A
D
O
R
5.
69
 m
²
EL
EV
A
D
O
R
21.56 m²
COXIA
32.07 m²
COXIA
+0.40
+0.40
16.72 m²
FOYER
5.24 m²
LOJA
54.03 m²
HALL ENTRADA
21.09 m²
CASA DE MEDIÇÃO
12.00 m²
LIXEIRA
6.27%
+0.20
+0.20
+0.20
+0.20
+0.20+0.20+0.20
+0.40
+0.40
+0.40
+0.20
+0.40
+0.40
+0.40
+0.40
+0.40
+0.40
+0.40+0.40
+0.40
2.67
15
4.00
15
27.08 4
.3
0
4
.7
5
25 1.00 78 2.00 1.03 1.00 88 2.00 1.13 1.00 1.43 2.00 2.25 2.81 6.674.00
1
8
.7
4
7.21 10.51 2.43 1.80 70 10.38 4.48
7.37
25
4.75
11.4
1
1.70 4.71 13.60 2.75 20.32
3
.7
0
6
.5
3
3
.3
3
2
.1
3
3
2
.5
0
R 
3.
30
4
.7
5
2.98 2.76 5.00 6.83
1
.5
0
6
.5
9
5
.7
6
8
.5
0
2
6
.6
6
4
9
.3
7
4
.9
9
34.00
27.0
0
4
.0
6
5.00
7.
54
%
1
3
.1
6
2
0
1
.8
0
3
0
1
.8
0
3
.9
9
2
.5
0
1
5
1
.0
0
4
.0
2
8
1
.8
0
1
7
1
.8
0
1
5
-0.31
8.50
1
.9
8
4
.0
0
1.903.60
4.15
2
.9
0
4
.8
9
8
0
1
.0
7
1
.9
7
1
.0
7
8
6
5
.0
0
S
H
A
F
T
 
E
LÉ
T
R
IC
A
S
H
A
F
T
 
T
E
LF
O
N
IA
12.57 m²
311.03 m³
RESERVATÓRIO
3.68
4.00
76
N
2.09
82 2.96 4.15
4
.1
0
2
.0
0
4
.7
9
5.15
2
.2
1
97 28 1.00 1.53
3
.9
9
2
.5
5
2
.0
0
2
.0
0
2
.5
5
2.13
2
.7
9
1
5
1
1
.0
1
1
5
3
.8
8
6.55
8
.1
1
23.68
6.73
6.65
1.183.131.05
3
.1
5
43.07
16.4
1
5
4
.3
6
21
.5
3 
m
²
ES
C
A
D
A
06
2
CORTE C
06
1
CORTE D
RUA HELOISA PAMPLONA
A
V
. C
O
N
D
E
 F
R
A
N
C
IS
C
O
 D
E
 M
A
T
A
R
A
Z
Z
O
N
CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA PITÁGORAS AMPLI
UNIVERSIDADE ANHANGUERA SÃO PAULO – SANTO ANDREComo
indicado
SÃO CAETANO DO SUL - SÃO PAULO
CENTRO DE CULTURA LEQUE
ROBERTA GREGÓRIO
PLANTAS 01
ESC: 1 : 125
PLANTA PAVIMENTO TÉRREO
1
0 5 10
ESCALA GRÁFICA 1:125
1 2 3 4
ESC: 1 : 1000
PLANTA DE SITUAÇÃO
2
Abaixo
29282726252423222120
38 37 36 35 34 33 32 31 30
57 56 55 54 53 52 51 50 49
48474645444342414039
76 75 74 73 72 71 70 69 68
67666564636261605958
05
1
CORTE A
05
2
CORTE B
52.77 m²
ADMINISTRAÇÃO
16.47 m²
SALA DIREÇÃO
17
.7
9 
m
²
A
LM
O
XA
R
IF
A
D
O
126.04 m²
RECEPÇÃOADMINISTRATIVO
15.97 m²
SALA DE REUNIÃO
5.05 m²
PNE MASC. 12.29 m²
WC. MASCULINO
12.29 m²
WC FEMININO
+3.90
S
H
A
F
T
 
E
LÉ
T
R
IC
A
S
H
A
F
T
 
T
E
LF
O
N
IA
5.05 m²
PNE FEM.
6.18 m²
CAFÉ
30.87 m²
SALA DE ESPERA
N
2.98 2.76 5.00 80 5.00 5.18 15 19.64
1
.4
0
4
.0
0
1
.1
9
5
.7
6
2
.0
6
5
.5
8
8
5
1
.0
0
1
.0
0
1
5
1
7
.9
9
1
5
3
.9
1
1
5
30 6.61 30 12.10 3.34 15 10.08 15 4.48
E
L
E
V
A
D
O
R
E
L
E
V
A
D
O
R
6.47 m²
DML
2.46 1.63 1.82 2.66
2
.0
6
4
.1
2
6.51
GRADIL H = 1.10
G
R
A
D
IL
 H
 =
 1
.1
0
4.00
1
.8
0
2.81
2.13
4
.0
0
3
0
3
0
4
.3
0
3
.9
9
1
5
3
.0
7
15 67 15
4
.1
2
1
5
3
.0
7
1
5
1
.0
5
2
.0
0
1
.0
5
8
0
2
.9
8
1
.1
6
4
.6
6
14.44
15
4.00
4.78
06
2
CORTE C
05
1
CORTE A
05
2
CORTE B
S
H
A
F
T
 
E
LÉ
T
R
IC
A
S
H
A
F
T
 
T
E
LF
O
N
IA
12.29 m²
WC FEMININO
5.05 m²
PNE FEM.
12.29 m²
WC. MASCULINO
5.05 m²
PNE MASC.
N
E
L
E
V
A
D
O
R
E
L
E
V
A
D
O
R
593.00 m²
ÁREA DE EXPOSIÇÃO E INSTALAÇÕES
6.47 m²
DML
33.71 m²
DEPÓSITO
32.86 m²
CABINE PISO INTERATIVO
T
O
TE
M
 T
R
IL
H
O
 M
Á
G
IC
O
PAREDES COM TVS TOUCHS
PAREDES COM TVS TOUCHS
5.49 m²
ESP. LEITURA
5.46 m²
ESP. LEITURA
5.46 m²
ESP. LEITURA
5.46 m²
ESP. LEITURA
LOUNGE PARA LEITURA
ESTANTES DE LIVROS
ESTANTES COM CASULOS PARA LEITURA
ESTANTES COM CASULOS PARA LEITURA
ESTANTES DE LIVROS
ESTANTES DE LIVROS
ESTANTES DE LIVROS
ESTANTES DE LIVROS
ESPAÇO INFANTIL
ÁREA COM TOTENS INTERATIVOS
E FONES DE OUVIDOS 
ÁREA COM TOTENS INTERATIVOS
E FONES DE OUVIDOS 
M
E
S
A
 D
IG
IT
A
L
 I
N
T
E
R
A
T
IV
A
 
M
E
S
A
 D
IG
IT
A
L
 I
N
T
E
R
A
T
IV
A
 
ESTANTES COM CASULOS PARA LEITURA
ESTANTES DE LIVROS
43.46 m²
SALA PALESTRAS E OFICINAS
2.98 15 1.92 1554 5.00 80 5.00 5.58 4.00 93 4.00 1.00 4.00 5.31 15
41.51
1
5
3
.0
0
5
.5
0
2
.8
8
5
.5
0
1
.1
1
1
5
1
.4
6
2
.0
0
4
6
1
5
4
.0
6
1
8
.2
9
15 10.08 1510.51 4.93
7.21
1
.0
0
8
5
5
.5
8
1
5
1
.9
1
1
5
2
.8
1
2
0
2
.6
0
1
5
1
.0
4
4
.0
0
1
.2
5
1
5
30.30
06
2
CORTE C
05
1
CORTE A
05
2
CORTE B
45.61 m²
SALA DE AULA DE MÚSICA
17
.7
9 
m
²
SA
LA
 E
Q
U
IP
A
M
EN
TO
S
43.46 m²
SALA DE AULA DE MÚSICA
6.47 m²
DML
139.74 m²
RECEPÇÃO ACADEMIA
36.78 m²
SALA DE PROFESSORES
70.39 m²
SALA DE AULA DE TEATRO
41.85 m²
SALA DE AULA DANÇA
26.32 m²
VESTIÁRIO FEM.
12.29 m²
WC MASC.
5.05 m²
PNE MASC.
12.29 m²
WC FEMININO5.05 m²
PNE FEM.
S
H
A
F
T
 
E
LÉ
T
R
IC
A
S
H
A
F
T
 
T
E
LF
O
N
IA
146.65 m²
ACADEMIA
66.64 m²
HALL CIRCULAÇÃO
26.24 m²
VESTIÁRIO MASC.
2.98 2.76 5.00 80 5.00 5.58 4.00 93 4.00 1.00 4.00 5.46
41.51
3
.1
5
4
.7
9
3
.5
9
5
.5
0
1
.2
6
4
.0
6
1
8
.2
9
10.38 4.48
1
.5
0
1
.4
0
4
.0
0
1
.1
9
2
.6
0
2
0
2
.9
6
2
.0
6
5
.5
8
8
5
1
.0
0
6
5
5
.2
7
2
.5
5
1
.9
0
2
0
1
.9
0
2
.5
5
2
.0
8
2.09
5
.7
6
4.78
1.50
1
.1
0
1
.1
0
5
.6
0
5
.6
0
1.50
8.93
4
.1
2
9.04 5.37
7
.7
9
14.56
1
0
.0
5
2
.2
3
3
.9
9
15.4430 6.61 30
1
.0
0
1
.8
0
5
0
N
E
L
E
V
A
D
O
R
E
L
E
V
A
D
O
R
06
2
CORTE C
39.44 m²
SALA DE AULA DANÇA
RUA HELOISA PAMPLONA
A
V
. C
O
N
D
E
 F
R
A
N
C
IS
C
O
 D
E
 M
A
T
A
R
A
Z
Z
O
N
CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA PITÁGORAS AMPLI
UNIVERSIDADE ANHANGUERA SÃO PAULO – SANTO ANDREComo
indicado
SÃO CAETANO DO SUL - SÃO PAULO
CENTRO DE CULTURA LEQUE
ROBERTA GREGÓRIO
PLANTAS 02
ESC: 1 : 125
PLANTA PAVIMENTO 1
1
ESC: 1 : 125
PLANTA PAVIMENTO 2
2
ESC: 1 : 125
PLANTA PAVIMENTO 3
3
0 5 10
ESCALA GRÁFICA 1:125
1 2 3 4
ESC: 1 : 500
PLANTA DE SITUAÇÃO.
4
76 75 74 73 72 71 70 69 68
05
1
CORTE A
05
2
CORTE B
S
H
A
F
T
 
E
LÉ
T
R
IC
A
S
H
A
F
T
 
T
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O
N
IA
N
E
L
E
V
A
D
O
R
E
L
E
V
A
D
O
R
8.53 m²
DML
76.57 m²
CASA DE MAQUINAS
2.98 38.53
1
8
.2
9
7.21 15.44 10.38 4.48
8
.5
0
5
.7
6
6
.5
9
1
.5
0
2.80 2.27 6.46 2.11 3.77 7.45 16.34
1
1
.6
4
3
.9
9
2
.3
0
4
.1
2
1
.2
7
2
.4
0
4
.3
0
2
.4
0
1
.2
7
3
.9
9
2
.3
0
1.05
4.20
1
1
.8
8
06
2
CORTE C
06
1
CORTE D
RUA HELOISA PAMPLONA
A
V
. C
O
N
D
E
 F
R
A
N
C
IS
C
O
 D
E
 M
A
T
A
R
A
Z
Z
O
N
CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA PITÁGORAS AMPLI
UNIVERSIDADE ANHANGUERA SÃO PAULO – SANTO ANDRE
Como
indicado
SÃO CAETANO DO SUL - SÃO PAULO
CENTRO DE CULTURA LEQUE
ROBERTA GREGÓRIO
PLANTAS 03
ESC: 1 : 125
PLANTA COBERTURA
1
0 5 10
ESCALA GRÁFICA 1:125
1 2 3 4
ESC: 1 : 1000
PLANTA DE SITUAÇÃO..
2
05
1
CORTE A
05
2
CORTE B
N
LAJE IMPERMEABILIZADALAJE IMPERMEABILIZADA
LAJE IMPERMEABILIZADA
LAJE IMPERMEABILIZADA
L
A
J
E
 I
M
P
E
R
M
E
A
B
IL
IZ
A
D
A
LAJ
E IM
PER
ME
ABI
LIZA
DA
RESERVATÓRIO
ÁREA PERMEÁVEL
ÁREA PERMEÁVEL
Á
R
E
A
 P
E
R
M
E
Á
V
E
L
1
0
.9
0
1
0
.9
0
4
.0
6
1
8
.2
9
2
.7
0
5.00
11.4
1
8
.5
0
5
.7
6
6
.5
9
1
.5
0
5.00
5
.0
0
4.75
8.47
14.5
7
4
.9
9
2
6
.6
5
1
7
.7
2
41.37
5
.0
0
8
.4
1
1
.8
4
1
5
.2
5
1
2
.5
5
1
7
.7
4
38.23
17.42 7.45 16.34
2
.3
0
3
.9
9
1
1
.6
4
4
.1
2
1
7
.9
9
10.08 4.486.91 15.74
1
.2
7
2
.4
0
4
.3
0
2
.4
0
1
.2
7
2.80 2.25
5
.9
1
8
.3
5
1
.1
5
1
.0
0
8
.9
0
7
.7
9
2.67 4.15 24.88 2.30
27.0
0
06
2
CORTE C
06
1
CORTE D
RUA HELOISA PAMPLONA
A
V
. C
O
N
D
E
 F
R
A
N
C
IS
C
O
 D
E
 M
A
T
A
R
A
Z
Z
O
N
CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA PITÁGORAS AMPLI
UNIVERSIDADE ANHANGUERA SÃO PAULO – SANTO ANDRE
Como
indicado
SÃO CAETANO DO SUL - SÃO PAULO
CENTRO DE CULTURA LEQUE
ROBERTA GREGÓRIO
PLANTAS 04
ESC: 1 : 125
IMPLANTAÇÃO
1
0 5 10
ESCALA GRÁFICA 1:125
1 2 3 4
ESC: 1 : 1000
PLANTA DE SITUAÇÃO .
2
PAV. TÉRREO
0.40
PAVIMENTO 1
3.90
NÍVEL DA RUA
0.10
PAVIMENTO2
7.40
PAVIMENTO3
10.90
COBERTURA
14.40
2
.4
0
2
.0
0
1
5
.1
0
3
.0
0
1
8
.6
5
1
5
.0
0
3
.5
0
2
5
.0
0
2
.0
0
3
.0
0
2
0
3
.3
0
2
0
3
.3
0
2
0
3
.3
0
2
0
3
.3
0
5
.5
0
6
.2
1
6
.5
0
6
.8
0
9
0
3
.1
0
2
.4
0
2
.9
0
3
.1
0
2
.1
0
2
0
2
.9
0
2
0
3
.3
0
3
.3
0
5
.0
0
RECEPÇÃO ACADEMIA
RECEPÇÃO ADMINISTRATIVO
ÁREA DE EXPOSIÇÃO E INSTALAÇÕES
HALL ENTRADA IMAGEM E SOM
ÁREA DE EXPOSIÇÃO E INSTALAÇÕES
PALCOANFITEATRO
ACADEMIAVESTIÁRIO FEM.
ELEVADORELEVADOR
ESCADA
DML CASA DE MAQUINAS
+0.22 (N.A.)
+0.40 (N.A.)
+3.90 (N.A.)
+9.15 (N.A.)
+5.65 (N.A.)
+2.15 (N.A.)
+0.40 (N.A.)
+12.65 (N.A.)
+14.40 (N.A.)
+17.00 (N.A.)
+14.40 (N.A.)
+25.32 (N.A.)
+0.30 (N.A.) +0.35 (N.A.)
+0.40 (N.A.)
-0.31 (N.A.)
-1.00 (N.A.)
PAV. TÉRREO
0.40
PAVIMENTO 1
3.90
NÍVEL DA RUA
0.10
PAVIMENTO2
7.40
PAVIMENTO3
10.90
COBERTURA
14.40
9
0
2
.1
0
9
0
9
0
3
.0
0
8
0
2
0
3
.3
0
2
0
3
.3
0
2
0
3
.3
0
2
0
3
.2
9
1
1
3
.4
0
3
.6
0
2
4
.9
5
1
5
.0
0
1
7
.0
0
1
4
.9
0
2
.5
4
2
.1
0
2
.1
0
2
.1
1
3
.5
0
3
.5
0
3
.3
0
3
.3
0
6
.8
0
3
.1
0
SALA DE PROFESSORES
ÁREA DE EXPOSIÇÃO E INSTALAÇÕES
SALA DIREÇÃO
FOYER WC. MASCULINO
WC. MASCULINO
IMAGEM E SOM
WC. MASCULINO WC FEMININO
WC FEMININO
WC FEMININO FOYER
SALA DE REUNIÃO
ÁREA DE EXPOSIÇÃO E INSTALAÇÕES
HALL CIRCULAÇÃO
CASA DE MAQUINASDMLCASA DE MAQUINAS
CASA DE MEDIÇÃO
+14.40 (N.A.)
+10.90 (N.A.)
+7.40 (N.A.)
+0.40 (N.A.)
+3.90 (N.A.)
+10.90 (N.A.)
+0.30 (N.A.)
+0.10 (N.A.)
+0.30 (N.A.)
CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA PITÁGORAS AMPLI
UNIVERSIDADE ANHANGUERA SÃO PAULO – SANTO ANDRE1 : 125
SÃO CAETANO DO SUL - SÃO PAULO
CENTRO DE CULTURA LEQUE
ROBERTA GREGÓRIO
CORTES 05
0 5 10
ESCALA GRÁFICA 1:125
1 2 3 4
ESC: 1 : 125
CORTE A
1
ESC: 1 : 125
CORTE B
2
PAV. TÉRREO
0.40
PAVIMENTO 1
3.90
NÍVEL DA RUA
0.10
PAVIMENTO2
7.40
PAVIMENTO3
10.90
COBERTURA
14.40
CALÇADA
1
.3
0
1
.0
0
1
.1
0
2
0
3
.7
0
2
.9
0
3
.5
0
1
.2
0
1
.2
5
1
.0
0
1
.3
0
5
2
.1
0
1
.4
0
1
.2
5
9
7
1
.3
3
2
.9
0
RESERVATÓRIO
SUPERIOR
180M³
RESERVATÓRIO
INFERIOR
120M³
RESERVA TÉCNICA
DE INCENDIO
25M³
4
.8
9
3
.8
0
1
.2
0
2
5
.0
0
2
.5
0
PAV. TÉRREO
0.40
PAVIMENTO 1
3.90
NÍVEL DA RUA
0.10
PAVIMENTO2
7.40
PAVIMENTO3
10.90
COBERTURA
14.40
CALÇADA
2.2
0
8
0
3
.5
0
3
.5
0
3
.5
0
2
.5
5
1
.1
0
3
.7
0
2
1
.4
0
2
.5
0
3
.0
0
2
.5
0
2
.1
0
2
.1
7
6
.8
0
8
8
2
.1
0
1
.1
0
3
.3
0
3
.3
0
2
0
2
.9
0
2
0
1
.2
0
2
.1
0
SALA DE DANÇA
SALA PALESTRAS E OFICINAS
RECEPÇÃOCAFÉ
ADMINISTRAÇÃO
ÁREA DE EXPOSIÇÃO E INSTALAÇÕES
SALA DE AULA RECEPÇÃO ACADEMIA
RECEPÇÃO ADMINISTRATIVO
HALL ENTRADAÁREA DE CONVIVÊNCIAÁREA DE CONVIVÊNCIA
CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA PITÁGORAS AMPLI
UNIVERSIDADE ANHANGUERA SÃO PAULO – SANTO ANDRE1 : 125
SÃO CAETANO DO SUL - SÃO PAULO
CENTRO DE CULTURA LEQUE
ROBERTA GREGÓRIO
CORTES 06
0 5 10
ESCALA GRÁFICA 1:125
1 2 3 4
ESC: 1 : 125
CORTE D
1
ESC: 1 : 125
CORTE C
2
1 2 3 4 5 6 7 9 12 13
B
C
D
E
F
G
H
I
J
K
L
A1
A2
A3
B1
B2C2
14 15
C1
A
10 11
CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA PITÁGORAS AMPLI
UNIVERSIDADE ANHANGUERA SÃO PAULO – SANTO ANDRE1 : 125
SÃO CAETANO DO SUL - SÃO PAULO
CENTRO DE CULTURA LEQUE
ROBERTA GREGÓRIO
MALHA ESTRUTURAL 07
ESC: 1 : 125
MALHA ESTRUTURAL
1
0 5 10
ESCALA GRÁFICA 1:125
1 2 3 4
1
4
.9
0
1
2
.3
1
2
.0
0
1
4
.9
0
2
5
.0
2
3
.7
0
1
.2
3
5
0
1
.5
3
2
0
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0
2
0
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.8
0
2
0
4
.6
6
CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA PITÁGORAS AMPLI
UNIVERSIDADE ANHANGUERA SÃO PAULO – SANTO ANDRE1 : 125
SÃO CAETANO DO SUL - SÃO PAULO
CENTRO DE CULTURA LEQUE
ROBERTA GREGÓRIO
FACHADAS 08
0 5 10
ESCALA GRÁFICA 1:125
1 2 3 4
ESC: 1 : 125
ELEVAÇÃO FRONTAL
1
FACHADA HUMANIZADA ARTISITICA
SEM ESCALA
2
.0
2
2
.5
5
9
3
2
.2
0
1
1
.3
0
2
.5
5
1
.0
0
1
4
.0
0
1
.0
0
2
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0
3
.6
0
2
.5
0
2
6
.4
0
CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA PITÁGORAS AMPLI
UNIVERSIDADE ANHANGUERA SÃO PAULO – SANTO ANDRE1 : 125
SÃO CAETANO DO SUL - SÃO PAULO
CENTRO DE CULTURA LEQUE
ROBERTA GREGÓRIO
FACHADAS 09
ESC: 1 : 125
ELEVAÇÃO LATERAL
1
0 5 10
ESCALA GRÁFICA 1:125
1 2 3 4
FACHADA HUMANIZADA ARTISITICA
SEM ESCALA
2
4
.9
5
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7
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2
.9
0
6
0
2
.9
0
1
.2
0
2
.0
0
2
.2
0
1
4
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0
2
.4
9
2
1
.4
0
3
.6
0
3
.5
5
CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA PITÁGORAS AMPLI
UNIVERSIDADE ANHANGUERA SÃO PAULO – SANTO ANDRE1 : 125
SÃO CAETANO DO SUL - SÃO PAULO
CENTRO DE CULTURA LEQUE
ROBERTA GREGÓRIO
FACHADAS 10
0 5 10
ESCALA GRÁFICA 1:125
1 2 3 4
ESC: 1 : 125
ELEVAÇÃO POSTERIOR
1
ESC: 1 : 125
ELEVAÇÃO LATERAL DIREITA
2
CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA PITÁGORAS AMPLI
UNIVERSIDADE ANHANGUERA SÃO PAULO – SANTO ANDRE
SÃO CAETANO DO SUL - SÃO PAULO
CENTRO DE CULTURA LEQUE
ROBERTA GREGÓRIO
VISTAS 3D 11
VISTA 3D FACHADA
VISTA 3D FACHADA
CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA PITÁGORAS AMPLI
UNIVERSIDADE ANHANGUERA SÃO PAULO – SANTO ANDRE
SÃO CAETANO DO SUL - SÃO PAULO
CENTRO DE CULTURA LEQUE
ROBERTA GREGÓRIO
VISTAS 3D 12
VISTA 3D FACHADA
VISTA 3D INTERNA - ÁREA INFANTIL
	SUMARIO
	1. INTRODUÇÃO
	2. TEMA
	3. OBJETIVO GERAIS
	4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
	5. JUSTIFICATIVA
	6. PÚBLICO ALVO
	7. METODOLOGIA DE PEQUISA
	8. ESTUDOS DE CASO
	QUADRO COMPARATIVO DAS FICHAS TÉCNICAS DOS ESTUDOS DE CASO.
	9. CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO
	11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
	Projeto TFG II.pdf
	Folhas
	01 - PLANTAS
	prancha2.pdf
	Folhas
	02 - PLANTAS
	prancha3.pdf
	Folhas
	03 - PLANTAS
	prancha4.pdf
	Folhas
	04 - PLANTAS
	prancha5.pdf
	Folhas
	05 - CORTES
	prancha6.pdf
	Folhas
	06 - CORTES
	prancha7.pdf
	Folhas
	07 - MALHA ESTRUTURAL
	prancha8.pdf
	Folhas
	08 - FACHADAS
	prancha9.pdf
	Folhas
	09 - FACHADAS
	prancha10.pdf
	Folhas
	10 - FACHADAS
	prancha11.pdf
	Folhas
	11 - VISTAS 3D
	prancha12.pdf
	Folhas
	12 - VISTAS 3D

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