Monitoração anestésica - Medicina Veterinária - mapa mental

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MonitoraçãoMonitoração
Oscilometro - colocação de um manguito
(largura de 40% da circunferência da região)
nos membros ou na cauda do animal 
Doppler arterial = pressão arterial sistólica
90mmHG 
Fácil de ser feita 
Não é tão precisa quanto a invasiva
Vantagens: fácil execução, não invasivo, valores
confiáveis 
Desvantagem: feito em ciclos (não é contínuo), pode
ser impreciso em pacientes com vasoconstrição
circulação
ventilação
temperatura
A monitoração é uma parte fundamental para uma boa
anestesia, ela deve abranger o maior numero possível de
parâmetros, como foco na:
Devem ser feitos de forma contínua 
Introdução
Monitoração básica
profundidade anestésica
parâmetros cardiovasculares
parâmetros pulmonares
termorregulação
Profundidade anestésica
Superficial - Adequado - Profundo
São baseados nas respostas dos reflexos
protetores:
- reflexo laringotraqueal
- reflexo interdigital
- reflexo palpebral
- reflexo corneal
- reflexo pupilar
- alterações cardiopulmonares
- miorrelaxamento
Cardiovascular
só é importante associada com outros
parâmetros, principalmente com a PA
De forma isolada não tem muita relevância - pode
dar falsa sensação do animal estar muito profundo
ou muito superficial
ECG (também deve estar associado com a PA)-
frequência + ritmo cardíaco = pequenos animais
DII e DIII 
grandes animais = derivação base-ápice (complexo
de forma invertida)
hipertensão = superficial na anestesia
hipotensão = profundo na anestesia 
PAM = 60-100mmHG (abaixo disso
vamos ter vasoconstrição renal,
hipoperfusão muscular e cerebral)
PAM em equinos = min 70mmHG, para
garantir a perfusão muscular (mais baixa
está relacionada a miopatia pós
anestésica)
Muito importante, pois é um parâmetro mais
confiável de que:
Muito confiável para saber a profundidade
posicionado em um local que não tenha pelos,
não seja pigmentada (língua, tetos, lábios e
vulvas)
Contínua e de fácil execução
- proporção de hemoglobinas que estão saturadas
com o oxigênio
Conseguindo predizer que o animal vai entrar em
hipoxemia antes dele apresentar algum sinal
clinico 
Aceitáveis: acima de 94%
90 = frequência cardíaca
85 = pressão arterial sistólica
58 = pressão arterial diastólica
67 = pressão arterial média 
10 0/35 = valor do CO2 expirado e inspirado
105/59 = PAM sistólica e diastólica com o uso do
oscilométrico 
99= valor de oximetria 
38.7 = temperatura
P – despolarização dos átrios
Q – despolarização das primeiras células
musculares do coração no septo
interventricular
R – despolarização completa do septo
interventricular
S – despolarização total dos ventrículos
T – repolarização dos ventrículos
Pressão Arterial
PA - invasiva
arterio punção 
deve ser sempre feita em equinos!
Padrão ouro de monitoração da PA
Pequenos animais - A.podaldorsal e femoral
Equinos - A. facial, facial transversa e
metatarsiana
Suínos, ruminantes e coelhos - A. auricular
Vantagens: monitoração contínua, valores
precisos
Desvantagens: técnica que exige treino, risco de
embolia e infecção
PA - não invasiva
Pulmonar
o importante é o paciente estar bem ventilado
Frequência respiratória: pode ser avaliada em
observação do gradil costal e do balão reservatório
Oximetria de pulso
Não serve para avaliar a PAc2
Expressa a concentração de CO2 em um ciclo
respiratório
Capnografia = onda desse ciclo
ETCO2 = 35-45mmHg - acima disso pode ter
hipotensão, abaixo = vasoconstrição
Capnometria e Capnografia
Temperatura
Método simples - termômetro retal e esofágico 
- muitos pacientes tendem a ter hipotermia (podendo
causar: diminuição do metabolismo celular, depressão
cardiopulmonar e diminuição do retorno anestésico)
- Tentar manter o animal em normotermia 
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