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estagios, planos e monitoração - Anestesiologia PFD

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Estágios e planos 
anestésicos 
 
Observação e interpretação de alguns sinais: 
 Movimentação espontânea ou em resposta a 
dor – se o paciente se mexe, ele está 
superficial. Ele também pode se mover, mas 
não significa que ele está consciente 
 Alterações na FC e padrão respiratório – A 
maneira que o paciente respira altera o plano 
anestésico 
 Grau de relaxamento muscular – quando mais 
relaxado, mas profundo ele é 
 Resta a estimulo – Qualquer estimulo externo 
 Posição e movimento de globo ocular 
 Resposta dos reflexos 
 Avalição da concentração dos anestésicos 
inspirados e expirados – 3% de esofurado e o 
paciente acordar, tem algo errado. 
 Sempre olhar o paciente como um todo, vários 
parâmetros, vários reflexos para determinar o 
plano anestésico 
 Precisa saber monitorar o paciente, pois sem 
isso não é possível anestesiar. Ou o animal fica 
acordado, ou ele fica profundo normal e vem a 
óbito 
Avalição da profundidade anestésica 
 Estagios e planos anestésicos de Guedel: 
o Conjunto de de sinais e parâmetros 
fisiológicos que auxiliam na 
caracterização da profundidade da 
anestesia 
 Fatos determinantes: 
o Espécies - Cada espécie tem uma 
resposta diferente em um plano de 
anestesia. 
o Fármacos empregados: Atropina – 
pupila midríase, não adianta querer 
ver miose – precisa saber o que o 
fármaco faz 
o Estado prévio do paciente – Avaliar o 
paciente antes. 
o Tipo de intervenção cirúrgica – 
Anestesia geral em odonto, não é 
doloroso, não precisa de plano 
profundo, mas precisa de anestesia 
geral para ele não morder o médico. 
 Testar os reflexos palpebrais, corneal, pupilar 
(contrai) 
 Reflexo interdigital - apertar entre os dedos 
nos membros torácicos e se ele puxar a pata o 
reflexo está presente. Não é possível no 
equino. 
 Reflexo laringotraqueal – Se conseguir entubar 
está ausente, se os animais se mantem 
entubado está ausente 
 Reflexo anal – Pinça ao redor dos anus – no 
utiliza tanto assim 
 Parâmetros cardiorrespiratórios (FC, PA – 
pressão arterial, FR) 
Estágios de anestesia 
 Guedel (1951) 
o Por meio da observação de pacientes 
anestesiados pelo éter anestésico 
 Permite o controle adequado da anestesia 
o Necessidade de adequação da dose 
o Interrupção do fármaco 
 Avaliação da profundidade anestésica, o 
controle adequado, se precisa aumentar ou 
interromper o fornecimento desse fármaco 
caso o paciente esteja profundo demais. 
Como avaliar? 
 Pela presença ou ausência de reflexos no 
animal anestesiado 
 Monitoração constante das funções vitais 
o FC 
o FR 
o PA 
o SPO² 
 Se na prova colocar o valor de 1 
parâmetro, não quer dizer nada – EX: 
animal com 60 de FR, não dá para saber. 
Precisa de mais informações 
Principais reflexos – Outros sinais: 
 Posição e movimentos do globo ocular 
 Lacrimejamento 
 Tônus esfíncter anal (equinos) 
 Tonus muscular 
 Tamanho da pupila – Lembrar que existem 
fármacos que alteram o tamanho pupilar 
 Tremores musculares – Não deve tremer, só ao 
despertar da anestesia 
 Monitoração das funções vitais – em cirurgia a 
campo é mais complicada, pois dependem dos 
reflexos 
 Quantos mais paramentos e tem, mas fácil fica 
anestesiar 
 Objetivo é intervir antes que tenha algum 
problema 
Estagio I – Inicia da aplicação do anestésico geral. Ele 
vai do início na analgesia, até a perda de consciência. 
Ele acaba quando ele perde a consciência – Estagio de 
exitação vonluntária 
Estagio II – Excitação invonluntária – Fase de exitação 
e delírio 
Estagio III – Anestesia cirúrgica 
 1º Plano – plano de anestesia superficial – Não 
consegue operar 
 2º plano – plano de anestesia media – Onde faz 
a maioria dos procedimentos cirúrgicos 
 3º plano – plano de anestesia profunda – 
Cirurgias extremamente cruentas, com alto 
grau de invasão 
 4º plano – plano de depressão bulbar – Esse 
plano nunca queremos chegar 
Estagio IV – Choque bulbar e morte – Não querer 
chegar aqui também. 
Estagio I 
 Aplicação do anestésico geral até a parda de 
consciência 
 Tem que ser anestésico geral – aplicação 
começa na indução 
 Inicio da analgesia com presença de sensação 
dolorosa ao estimulo – está iniciando a 
depressão do SNC 
 Reação diferentes de um animal para o outro 
em função do temperamento 
 Medo, estresse, defecação, micção 
 Liberação de adrenalina: taquicardia, midríase 
– Pode ser liberada pelo medo 
 Respiração irregular 
 MPA – animal fica mais calmo e tranquilo 
Estagio II 
 O paciente já perdeu a consciência 
Inibição centros inibitórios e liberação dos exames 
excitatórios: 
 Incoordenação motora 
 Tosse, vomito 
 Micção, defecação 
 Reação normal aos estímulos externos (sonos, 
luminosos e táteis) 
 Respiração irregular, traquicardia 
 Vocalização 
 Salivação abundante – ruminantes e felinos 
 Tudo o que não queremos no paciente 
Estagio III 
 1º Plano 
o Respiração do paciente regular, 
rítmica, menor FR, porém tem uma 
maior amplitude – consegue manter a 
quantidade de ar por minuto 
o Tônus muscular presente – porém 
reduzido 
o Protrusão 3º pálpebra em cães 
o Presença de reflexos oculares todas as 
espécies 
o Presença de movimento globo ocular 
nistagmo e lacrimejamento em 
equinos 
 2º Plano 
o Abdomen mexe mais que o tórax – 
respiração abdomino-costal, profunda 
e rítmica 
o Relaxamento muscular intenso 
o Centralização do globo ocular 
(equinos) / rotação ventro-medial 
(cães) 
o FC e PA – Reduzidas 
o Reflexo interdigital ausente (as vezes 
palpebral) 
o Os cães perdem o reflexo 
laringotraqueal aqui. Os gatos 
precisam ir para o terceiro plano 
 3º Plano 
o Respiração mais superficial, ainda é 
abdomino-costal e vai ter diminuição 
de FR e VC (volume corrente) – 
amplitude reduzida, então já tem 
depressão respiratória e é preciso 
cuidado com a ventilação nesse 
paciente 
o Relaxamento muscular intenso 
o Globo ocular centralizado 
o Inicio midríase – reflexo reduzido 
o Interdigital e palpebral – Ausente 
o Somente presente o reflexo corneal de 
maneira discreta 
o Ausência de secreções 
o Cornear nunca pode perder em uma 
anestesia – todas as espécies – 
significa que está muito profundo 
o Córnea pinga colírio para lubrificação 
 4º Plano 
o Respiração diafragmática, ou seja, 
quase não mexe o tórax e abdômen – 
Não tem enchimento dos pulmões 
o Confunde com o IV estagio 
o Início apneia e cianose por 
hipoventilação 
o Midríase – indica que está profundo 
o Reflexo corneal ausente – Cornea seca 
e sem brilho 
o Depressão cardiovascular 
o Se faz necessário ventilar o animal – 
Ele já está em apneia 
Estagio IV 
o Parada respiratória 
o Parada cardíaca 
o Hipotermia acentuada 
o Midríase agônica 
o Respiração laringotraqueal (agônica) – Parece 
que o ar só entra na traqueia, não infla os 
pulmões 
 
Pupila – A (cão), B (felinos) e C (ruminantes e equinos). 
Profundidade anestésica 
o Conceito moderno 
o Plano superficial 
o Plano adequado 
o Plano profundo 
o Só tem planos fica difícil caracterizar. 
o Plano Superficial 
o Reflexo palpebral e corneal presentes 
o Bulbo ocular centralizado, nistagmo 
o Lacrimejamento 
o Relaxamento muscular adequado 
o Salivação 
o Ativação cardiopulmonar 
o Plano adequado 
o Reflexo palpebral discreto ou ausente 
e corneal presente 
o Bulbo ocular rotacionado 
o Pupilas em miose 
o Relaxamento muscular adequado 
o Salivação 
o Depressão cardiopulmonar discreta 
o Plano profundo 
o Reflexo palpebral e corneal usentes 
o Bulbo ocular centralizado 
o Pupilas em midríase 
o Depressão cardiopulmonar intensa 
 Apneia 
 Hipotensão arterial 
o Ficou simplificado, porém muito fácil 
errar e passar de um para o outro 
facilmente.Monitoração da 
Anestesia 
 
 
 
 Traçado verde – Eletrocardiográfico – Do lado 
104 é FC 
 Traçado azul – Oximetria de pulso - 99% 
 Amarelo – FR – ele pega movimentação através 
dos cabos, e todo mundo toca, então ele fica 
irregular, não é confiável 
 Onde está o número 42 é a concentração 
expirada de CO² - Capnografia ao lado 
 O número em vermelho 85/37 (54) – Pressão 
arterial sistólica, diastólica e média 
 36.8 – Temperatura 
 104 – Freq. De pulso. 
 
Monitoração para avaliação: 
 Profundidade anestésica 
 Consequências cardiovasculares e pulmonares 
da anestesia 
 Temperatura do paciente 
 A monitoria é necessária para tratar as 
alterações 
Profundidade anestésica 
 Garantir o nível apropriado de anestesia com: 
o Ausência da consciência 
o Ausência da dor 
o Relaxamento muscular 
o Proteção neurovegetativa evitando: 
 Hipoventilação 
 Hipoxemia 
 Redução de DC, PA perfusão 
tecidual 
 Recuperação prolongada 
 Avaliação dos planos de Guedel 
o Ideal de Guedel 
 Estágio III: Planos II ou III (em 
algumas situações) 
 Monitoração dos parâmetros fisiológicos 
Princípios da monitoração anestésica: 
 É o aspecto mais importante da anestesia 
o Reconhecer o problema e intervir 
antes que se transforme em uma 
consequência irreversível – 
Proposito na monitoração 
o Implica no conhecimento da 
fisiologia normal e dos efeitos dos 
fármacos anestésicos – Para saber 
o que é normal e no que precisa 
intervir 
Guidelines 
 Garantir o fluxo sanguíneo adequado 
 Assegurar a concentração de oxigênio 
adequado para esses tecidos 
 Assegurar uma ventilação adequada 
 Registrar sempre as varáveis de 5 a 10 
minutos – Para isso tem a ficha anestésica 
 Mantem registros legal dos eventos 
 Garantir que um individuo responsável 
está atento ao estado do paciente em 
todo o tempo de anestesia. E que ele está 
preparado tanto para intervir, quando 
indicado, quanto para alertar o veterinário 
responsável sobre a mudança na condição 
do paciente. 
O que pode ser monitorado? 
 Função cardio vascular 
 Função respiratória 
 Temperatura 
 Função neuromuscular 
EX.: Hipotenso, prq está assim? Pode estar séptico, 
hipovolemia, cardiopata. 
 
 
Monitoração Cardiovascular 
 Objetivo: Garantir que a perfusão tecidual 
seja suficiente para suprir o metabolismo 
aeróbio 
o Volume intravascular 
o DC 
o RV – Resistencia vascular 
 Frequência e ritmo cardíaco – Através do 
Estetoscópio 
 Pressão arterial 
o Direta – Mensurada de mandeira 
invasiva: Cateter dentro da artéria 
o Indireta: Doppler ou oscilométrico 
Monitoração Cardiovascular- Frequência Cardíaca 
 Valores basais 
 Variação entre as espécies. 
 
 Variação individual do paciente também 
Taquicardia – O que pode levar a isso? 
 Plano anestésico inadequado 
 Hipotensão arterial 
 Hipóxia – Quando faz uma indução anestésica 
com propofol, vê o animal deprimindo a 
ventilação e ele para de respirar. 
 Anemia – Falta de hemoglobina 
 Febre 
 Fármacos (atropina, cetamina, cetecolaminas) 
Não tratar parâmetro isolado, você trata o que está 
causando essa alteração. 
Monitoração Cardiovascular – Pressão Arterial 
 
Bradicardia – Quando pode ter? 
 Aumento do tônus vagal (nervo vago) 
 Hipotermia 
 Hipotensão 
 Aumento da pressão intracraniana 
 Reflexos vagais induzidos pela cirurgia – 
Cirurgia de olho e de esôfago 
 Hipercalemia – aumento de potássio – Gato 
obstruído 
 Hipóxia 
 Fármacos (opióides, alfa 2 agonistas) 
Monitoração Cardiovascular Eletrocardiograma – ECG 
 Avalia apenas a atividade elétrica do coração: 
o Arritmias 
o Isquemias – Ele faz outro caminho e a 
atividade fica diferente e altera o 
tamanho da onda (fica maior) 
o Desequilíbrio eletrolítico (K, Ca, e Mg) 
o Não diz se o coração tem sopro, 
alteração funcional, fala apenas da 
condição elétrica do coração. 
 Não mostra: 
o DC 
o Perfusão tecidual 
o Atividade funcional cardíaca 
Dissociação eletromecânica – o coração 
continua com impulsos elétricos, mas já parou 
de bater – importante vê o pulso, coloração de 
mucosa a etc... 
 
 
 No cavalo a onda QRS é invertida pelo 
posicionamento dos eletrodos. 
 
Monitoração Cardiovascular – Perfusão tecidual: 
 Palpação do pulso arterial 
o Frequência 
o Ritmo 
o Intensidade 
 Tempo de preenchimento capilar (1 a 2 s) - TPC 
 Coloração de mucosa e vísceras 
o Pálida, roseada, congesta, cianótica. 
 Debito urinário – ajuda a avaliar perfusão 
renal, se o rim ta profundido ele produz urina 
se não está bem profundido, ele não produz 
urina 
o Como avaliar? 
o Sonda uretral e esvaziamento da 
bexiga 
o Avaliar de hora em hora 
o 1 a 2 mL/Kg/h 
Monitoração Cardiovascular Pressão arterial: 
 
 Bom indicador de profundidade anestésica 
 Púlsátil 
 Sistólica: máxima contração e ejeção 
ventricular 100-160 mmHg 
 Diastólica: mínima (RSV) 60-90 mmHg 
 Média: (PAS/PAD)/3+PAD 
 
Pressão arterial – Metodos de Avaliação: 
 Direto ou invasivo 
o Cateterização de artéria periférica 
o Transdutor (PAS, PAM, PAD) ou 
manômetro (PAM). 
 Indireto ou não invasivo: 
o Oscilométrico 
o Doppler 
Métodos invasivo 
 Indicações 
 Cirurgia de grande porte com boa perda 
sanguínea 
 Pacientes graves 
 Incapacidade de medida indireta 
Cateterização arterial 
 A. facial 
 A. Femoral – Evita pegar, pois tem calibre 
importante. 
 A. metastática – Mais utilizada em cão e gato – 
pé 
 A. Auricular – Da orelha 
Arterias em equinos 
 A. Facial – Quando o animal está de barriga 
para cima (decúbito dorsal) 
 A. Facial Transversal – Quando está em lateral 
– Fica próxima ao olho 
 A. Metatársica dorsal – Se a cabeça está 
indisponível 
 Emprego nanometro aneroide: 
o Simples: Torneira, manômetro e 
cateter 
o Avalia apenas a PAM 
 Emprego de transdutores 
o Alterações PA deformam diafragma 
metal no transdutor 
o PAS e PAD medidas diretas, PAM é 
calculada 
 
 
 A bolha precisa estar na altura do coração 
 O ponteiro mostra a média 
 
 Transdutor mostra a diastólica, sistólica e 
média. 
Método direto ou invasivo 
 Vantagens: 
o Altamente confiável 
o Preciso mesmo em hipotensão intensa 
o Monitoração constante 
o Acesso rápido para realização de 
exames 
 Desvantagens: 
o Requer habilidade de anestesista para 
a punção e canulação arterial 
o Requer lavagens periódicas com 
solução heparinizada – Se não lava 
coagula e perde-se a artéria 
o Dor local, risco de infecção, embolia 
(se for ar para o sistema), isquemia 
distal (principalmente em gatos), 
hematoma 
o Perda aguda de sangue pelo cateter 
Não invasivo 
 Doppler – Amplificador do pulso para que o 
 som fique audível para auscultação 
 Sensor sobre a artéria periférica, detecta o 
pulso arterial, ta audível, coloca o manômetro 
com o reloginho proximal ao sensor, oclua toda 
o fluxo arterial e começa a soltar de vagar. Na 
hora que começa a desinflar no retorno do 
fluxo tem a pressão arterial sistólica 
 Vantagens: 
o É confiável 
o Possibilita que se verifique de forma 
audível e continua a pulsação 
periférica 
o Pode ser utilizado em todos os 
tamanhos de paciente, desde que 
tenha o manguito correto para o 
tamanho do paciente 
 Desvantagem: 
o Funcionamento afetado por 
hipotensão severa 
 
 Oscilométrico – Pega muito bem em animais 
pequenos 
 Não tem detecção de som 
 Ele tem o manguito que vai ocluir todo o fluxo 
sanguíneo, a hora que ele começa a desinflar 
ele começa a detectar as oscilações desse 
pulso. A primeira oscilação na hora que 
começa a desinfla é a pressão arterial sistólica 
a última oscilação é a diastólica e onde tiver a 
maior amplitude de oscilação o pulso tiver 
mais forte é a pressão arterial media. 
 
 Vantagens: 
o Pressão arterial,sistólica, média e 
diastólica 
o Praticidade 
o Útil na anestesia como tendência 
 Desvantagens: 
 Funcionamento afetado por arritmias (Ex: 
bradiarritimias) e hipotensão severa 
 Maioria dos monitores não funcionam 
bem me animais abaixo de 5kg 
 
 
Maguito VS Acurácia 
 Importa o tamanho 
 40- 50% da circunferência do membro –mede 
com fita 
 Se escolher um largo subestima a PA 
 Se escolher um muito pequeno superestimar a 
PA 
Pressão arterial – Por que é tão importante? 
 A medida é um elemento chave na 
anestesiologia 
 Hipotensão – Pressão arterial sistólica abaixo 
de 90 e quando a média está abaixo de 60 
o Em equinos e bovinos considera 
hipotensão abaixo de 70 de pressão 
arterial média – neles é mais alto 
devido à grande quantidade de 
musculatura 
 
Monitoração respiratória: 
Vai monitorar a: 
 Ventilação: 
o FR, padrão respiratório 
o Volume corrente/ minuto – Volume 
minuto é o VC X FC 
o Pressão parcial de dióxido de carbono 
no sangue arterial (PaCO²) 
o Capnometria (gráfico)/ Capnografia 
(numero) 
 Oxigenação 
o Coloração de mucosa 
o Pressão parcial de oxigênio no sangue 
arterial (PaCO²) 
o Oximetria de pulso 
Como monitora a ventilação? 
 Observar a parede torácica ou o balão 
reservatório 
 Estetoscópio esofágico – Afere FR e FC É feita 
uma gambiarra com um extensor de sonda. 
 Ventilometria 
 Capnometria (gráfico)/ Capnografia (numero 
 Analise dos gases sanguíneos 
Ventilometria 
 VC: Volume corrente 
o Quantidade de gás mobilizada em 
cada inspiração 
 VM: Volume por minuto 
o Quantidade de gás mobilizado em 1 
minuto 
o VM= VCxFR 
Capnografia 
 Não é invasivo utilizado para mensuração de 
ventilação alveolar de CO² 
 Ajuda muito!! 
o Valores são em mmHg da 
concentração de CO² ao fim da 
expiração 
o Reflete de maneira próxima a 
PaCO² em condições normais 
Capnografia 
 Fração de dióxido de carbono no final da 
expiração (EtCO²) – Se estamos avaliando o 
CO² ele fica na boca do paciente coletando 
um pouquinho de ar que o paciente 
inspiração. O CO² aumenta na expiração. 
o Avaliação da ventilação 
o Integridade via área e circuito 
anestésico 
o Função cardiopulmonar 
 
 
 Indicações: 
o Checar intubação 
o Avaliar ventilaçõ 
o Checar integridade do circuito de 
anestesia e reinalação de CO² 
o Competência de válvulas uni 
direcionadas 
o Exaustão cal sodada 
o Checar a extubação inadvertida ou 
apneia 
o Avaliar o estado do paciente 
o Debito cardíaco 
Capnometria 
 Aumento gradativo: 
o Hipoventilação 
o Reinalaçao 
o Exaustação 
 De cal sodada 
o Hipertemia maligna 
 Ausência de Co² expirado: 
o Intubação esofágica 
o Apneia 
o Redução gradativa 
o Hiperventilação 
o Hipoperfusão pulmonar 
o Perda pelo circuito 
o Redução Súbita 
o Parada cardíaca 
o Obstrução de via aérea 
o Desconexão do circuito

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