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AVALIAÇÃO – ANALISE DO COMPORTAMENTO APLICADA – 9/10 1 O autista parece não se interessar pelo outro, preferindo sempre interagir com objetos inanimados a interagir com uma outra pessoa. Tem dificuldades em: • Prestar atenção ao seu mundo interno; • Iniciar uma interação, muitas vezes apenas responde à iniciação do outro, mas nunca inicia espontaneamente uma interação; • Brincar sozinho; • O autista se desenvolve como qualquer outra criança normal. 1 Outra deficiência bastante comum está no não aprendizado da empatia, os autistas parecem não perceber o sentimento do outro ou entender o que o outro pensa, além de também não serem muito habilidosos em expressar o que sentem através de expressões faciais e corporais. Segundo o médico, estas crianças precisam: • Da atenção somente dos pais; • De serem punidas a fim de entenderem o comportamento do outro; • Ser treinadas a emitir comportamentos de empatia da forma adequada e no momento esperado; • De nenhum estímulo, pois sua condição não tem cura. 1 No que se refere ao repertório comportamental, esta população tende a apresentar um repertório bastante restrito, com preocupação circunscrita a um interesse especial, dependência compulsiva de rotinas, estereotipias motoras e preocupação com partes isoladas de objetos. Assim, o autista tende: • A se adaptar a todas as mudanças necessárias; • A fazer sempre as mesmas coisas e não responder adequadamente a diferentes contextos, diferentes pessoas e diferentes demandas; • Se conscientizar de que é diferente das outras crianças; • Todas as alternativas estão corretas. 1 É preciso investigar aqueles comportamentos que ainda não estão presentes no repertório da criança, para que sejam instalados e possam substituir os comportamentos disruptivos que foram aprendidos. A intervenção ainda implica em: • Treinamento das pessoas que convivem com a criança; • Intervenção apenas com a criança autista • Inclusão de pais e cuidadores no ambiente da criança • Nenhuma das alternativas acima 1 Outro fato importante é que o temperamento de uma criança influencia o comportamento e atitude dos pais, assim como os pais influenciam seus filhos. É um caminho de duas vias. Portanto, os pais devem lembrar que: • A criança autista precisa do seu espaço separado dos demais mebros já que não se socializa; • A forma com que eles lidam com um filho, mesmo que seja com a melhor intenção, pode não funcionar com o outro filho, ou seja, para o melhor desenvolvimento da criança, os pais precisam vê-la como indivíduo com suas próprias características e temperamento; • É preocupante lidar com uma criança tão vulnerável em seu desenvolvimento e sem chances de evolução; • Todas as alternativas acima estão corretas. A falta de variabilidade comportamental está entre os prejuízos comportamentais que definem o diagnóstico do Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). Segundo o DSM-V, os autistas apresentam: • Padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses e atividades, • Comportamentos motores ou verbais estereotipados, ou comportamentos sensoriais incomuns, • Excessiva adesão/aderência a rotinas e padrões ritualizados de comportamento; • Todas as alternativas estão corretas. 1 As técnicas de modificação comportamental têm se mostrado bastante eficazes no tratamento, principalmente em casos mais graves de autismo. Para o analista do comportamento ser terapeuta significa: • Atuar como educador, uma vez que o tratamento envolve um processo abrangente e estruturado de ensino-aprendizagem ou reaprendizagem • Atuar como o único responsável pelo tratamento da criança autista; • Responsabilizar os pais pelo tratamento do filho • Nenhuma das alternativas estão corretas. 1 Um dos princípios básicos da ABA é que um comportamento é qualquer ação que pode ser observada e contada, com uma frequência e duração, e que este comportamento pode ser explicado: • Pelas contingências inseridas no ambiente; • Pela identificação dos antecedentes e de suas consequências; • Pelo comportamento respondente • Pelo condicionamento do estímulo-resposta 1 Sabemos que todos os comportamentos de um modo geral são aprendidos, bem como os comportamentos problemas. Isso não significa que alguém intencionalmente nos ensinou a exibir este tipo de comportamento problema, apenas que: • Nós os criamos a fim de nos defendermos das ameaças; • Aprendemos que eles são eficazes para conseguirmos o que queremos. • Dependemos deles pra tomarmos todas as decisões necessárias; • Todas as alternativas estão corretas. 1 O conceito de autismo infantil evoluiu, de um quadro nosológico,para uma perspectiva comportamental, devido ao suporte de muitas etiologias a ele associado. O médico psiquiatra que descreveu a síndrome como autismo infantil foi: • Kurt Lewin • Sigmund Freud • Leo Kanner • Jean Martin Charcot
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