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RELATORIO AULA 1

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD
	
AULA 01
	
	
	DATA:
VERSÃO:01
	NOME:
	MATRÍCULA:
	CURSO: ENFERMAGEM
	POLO: UNINASSAU PETROLINA /PE
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): DR LUCIANO A MELLO
				TEMA DE AULA: SISTEMA NERVOSO 
1. Descrever a anamnese e exame físico neurológico.
Anamnese é a entrevista realizada com o paciente, onde o profissional realiza perguntas, específicas para chegar num diagnóstico. O exame físico neurológico consiste na avaliação do nível de consciência, estado mental. Nervos cranianos, coordenação, equilíbrio, marcha, motricidade, reflexos e sensibilidade. 
 2. Apontar os principais sinais de um TCE
Os principais sintomas são alteração do nível de consciência, esquecimento, fala desconexa, náuseas, vômito, ferimentos extensos, sangramento nasal ou pelas orelhas e perda de orientação temporal.
1. Descrever a escala de coma de Glasgow e Ramsay e sua aplicabilidade.
Na escala de Glasgow e Ramsay é utilizada para determinar a gravidade e trauma e o nível de sedação do paciente. Sendo classificado em breve moderado e grave conforme a pontuação obtida no final da avaliação. Para primeira escala de Grau 1-6, na segunda quanto menor a pontuação mais grave o quadro mais baixo, o nível mais agitado o paciente será considerado quadro para abertura ocular, responda verbal, resposta, motora e reativa, pupilar e aplicada pontuação para cada resposta observada no paciente.
 4. Descrever os casos de monitoramento da PIC e seus parâmetros ideais.
A medida real do PIC é sempre invasiva e sua indicação depende de uma avaliação de rico benefício para o paciente. A monitorização do paciente tem indicação em caso como escala de Glasgow inferior a oito traumatismos uma TCE e alguns casos gravem de isquemia cerebral pós-operatório de neurológica; hemorragia cerebral; meningite grave; encefalite; monitorização de pacientes com problemas em sistemas de válvulas empregadas no tratamento de hidrocefalia. O valor normal da PIC é de até 15mmhg e, de maneira geral, a medidas terapêuticas são iniciadas quando a pressão ultrapassa 15-20mmhg de forma sustentada. A monitorização da PIC pode ser realizada através de cateter saburral (menor precisão), intraparenquimatoso (boa precisão) e a través de cateter ventricular (maior precisão), neste último com drenagem de líquor.
			TEMA DE AULA: SISTEMA TEGUMENTAR 
RELATÓRIO:
1. Identificar os cuidados de enfermagem com o sistema tegumentar do paciente.
 É importante sempre manter a pele limpa e hidratada. Fazer uso de mofada que avaliamos pontos de pressão para evitar lesões. O uso de colchões que facilitem perfusão sanguínea além-mudança de Decúbio conforme prescrito pelo enfermeiro.
2.Descrever a escala de Braden e sua aplicabilidade.
. A escala é utilizada para avaliar o risco de surgirem lesões por pressão utilizando pontuação que vai de 6-23 para determinar o nível do risco, quanto menor a pontuação maior o risco. A classificação avalia seis parâmetros: percepção sensorial, umidade, mobilidade, atividade, nutrição e fricção e cisalhamento e a pontuação varia de 1 a 4 para cada resposta.
1. Definir lesão por pressão e classifica-las.
Lesão por pressão é caracterizada como uma lesão na pele ou tecida subjacente devido á pressão prolongada ou intensa combinado com o cisalhamento, pode ser devido a uma proeminência óssea o uso prolongado de dispositivo médico ou outros artefatos
				TEMA DE AULA: SISTEMA CARDIOVASCULAR 
RELATÓRIO:
1. Descrever a circulação pulmonar e sistêmica.
Circulação pulmonar: recebe o sangue venoso dos tecidos e do miocárdio para realizar a troca gasosa, esse sangue chega pela veia cava inferior e superior, vai para o átrio direito, válvula tricúspide e por fim ventrículo direito. Na sístole será ejetado para o tronco pulmonar e passa pela valva pulmonar anteriormente. No tronco pulmonar o sangue elevado por pequenos capilares até os alvéolos onde recebe o O2, então o sangue oxigenado entra nas vênulas que o leva às quatro veias pulmonares que irão se esvaziarmos átrios esquerdos e direito. Circulação sistêmica: recebe o sangue oxigenado dos pulmões e leva para o corpo depois de volta ao coração. O sangue do átrio esquerdo passa pela válvula bicúspide, ventrículo esquerdo, é ejetado na sístole e passa pela valva aórtica. O sangue então sai da aorta e vai para artérias menores passando por todo o corpo, nos tecidos as artérias originam arteríolas que levam a capilares, onde será realizada a troca de gases nutrientes pelas paredes dos capilares. Após esse processo o sangue retorna por um único capilar e entra na vênula sistêmica que transporta o sangue até o átrio direito.
 2. Identificar as indicações para realização do ECG.
O exame de ECG é indicado quando ocorrem arritmias, defeitos cardíacos congênitos, enfartes e qualquer alteração no ritmo cardíaco, número de batidas, força dos batimentos etc.
 3. Descrever a técnica para realização de um ECG.
 O paciente precisa estar deitado, serão colocados 10 eletrodos com auxílio de um gel condutor que ajuda na captação dos estímulos, distribuídos pelo peito, punhos tornozelos, no peito são colocados na posição V1-V6 num plano horizontal. O exame dura de 5 a 15 minutos para ser concluído. . 
4. Identificar os possíveis achados no ECG.
 
Alterações na frequência cardíaca, sinais de falhas no ritmo cardíaco, enfisemas pulmonares, infartos antigos ou agudos, inflamações na membrana de revestimento ou no músculo cardíaco entre outras complicações relacionadas.
 5. Descrever as indicações para aferição da PVC e seus objetivos.
 A PVC verifica o volume sanguíneo que chega ao coração, é indicado para pacientes com histórico de doenças cardíacas, vítimas de choque, problemas respiratórios pacientes de cirurgias de grande porte em gera.
Referências bibliográficas:
CAMPBELL, William W. DeJong: o exame neurológico. 7. ed. Philadelphia: Editora Guanabara Koogan Ltda, 2013. 1257 p.
LIN, Katia. Semiologia Neurológica. Florianópolis: Ufsc, 2012. Color. Disponível em:https://neurologiahu.ufsc.br/files/2012/08/Semiologia-Neurológica_Sem-v%C3%ADdeos.pdf. Acesso em: 24 dez. 2020.
GREENBERG, David A. et al. Neurologia Clínica. 8. ed. New York: The McGraw-Hill Global Education Holdings, 2012. 491 p.
Speciali JG. Semiotécnica Neurológica. Medicina (Ribeirão Preto): 30 de março de 1996. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/rmrp/article/view/709. Acesso em: 24 dez. 2020.
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
-
 
EaD
 
 
AULA 
01
 
 
DATA:
 
 
 
VERSÃO:01
 
 
 
NOME:
 
MATRÍCULA:
 
CURSO:
 
ENFERMAGEM
 
POLO:
 
UNINASSAU PETROLINA /PE
 
PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A):
 
DR LUCIANO A MELLO
 
 
 
 
 
TEMA DE AULA:
 
SISTEMA NERVOSO
 
 
 
 
 
 
 
1.
 
Descrever a anamnese e exame físico neurológico
.
 
Anamnese é a entrevista realizada com o paciente, onde o 
profissional realiza perguntas, específicas para chegar 
num diagnóstico. O exame físico neurológico consiste na 
avaliação do nível de consciência, estado mental. Nervos 
cranianos, coordenação, equilí
brio, marcha, motricidade, 
reflexos e sensibilidade. 
 
 
2.
 
Apontar os principais sinais de um TCE
 
Os principais sintomas são alteração do nível de 
consciência, esquecimento, fala desconexa, náuseas, 
vômito, ferimentos extensos, sangramento nasal 
ou pelas 
orelhas e perda de orientação temporal.
 
2.
 
Descrever a escala de coma de Glasgow e Ramsay e 
sua aplicabilidade.
 
Na escala de
 
Glasgow e Ramsay é utilizada para 
determinar a gravidade e trauma e o nível de sedação do 
paciente. Sendo classificado em bre
ve moderado e grave 
conforme a pontuação obtida no final da avaliação. Para 
primeira escala de Grau 1
-
6, na segunda quanto menor a 
pontuação mais grave o quadro mais baixo, o nível mais 
agitado o paciente será considerado quadro para abertura 
ocular, respo
nda verbal, resposta, motora e reativa, pupilar 
e aplicada pontuação para cada resposta observadano 
paciente.
 
 
4.
 
Descrever os casos de monitoramento da PIC e seus 
parâmetros ideais
.
 
A medida real do PIC é sempre invasiva e sua indicação 
depende de uma av
aliação de rico benefício para o 
paciente.
 
A monitorização do paciente tem indicação em 
caso como escala de Glasgow inferior a oito traumatismos 
uma TCE e alguns casos gravem de isquemia cerebral pós
-
operatório de neurológica;
 
hemorragia cerebral; meningit
e 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
 
AULA 01 
 
DATA: 
 
 
VERSÃO:01 
 
 
NOME: MATRÍCULA: 
CURSO: ENFERMAGEM POLO: UNINASSAU PETROLINA /PE 
PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): DR LUCIANO A MELLO 
 
 
 
 
TEMA DE AULA: SISTEMA NERVOSO 
 
 
 
1. Descrever a anamnese e exame físico neurológico. 
Anamnese é a entrevista realizada com o paciente, onde o 
profissional realiza perguntas, específicas para chegar 
num diagnóstico. O exame físico neurológico consiste na 
avaliação do nível de consciência, estado mental. Nervos 
cranianos, coordenação, equilíbrio, marcha, motricidade, 
reflexos e sensibilidade. 
 2. Apontar os principais sinais de um TCE 
Os principais sintomas são alteração do nível de 
consciência, esquecimento, fala desconexa, náuseas, 
vômito, ferimentos extensos, sangramento nasal ou pelas 
orelhas e perda de orientação temporal. 
2. Descrever a escala de coma de Glasgow e Ramsay e 
sua aplicabilidade. 
Na escala de Glasgow e Ramsay é utilizada para 
determinar a gravidade e trauma e o nível de sedação do 
paciente. Sendo classificado em breve moderado e grave 
conforme a pontuação obtida no final da avaliação. Para 
primeira escala de Grau 1-6, na segunda quanto menor a 
pontuação mais grave o quadro mais baixo, o nível mais 
agitado o paciente será considerado quadro para abertura 
ocular, responda verbal, resposta, motora e reativa, pupilar 
e aplicada pontuação para cada resposta observada no 
paciente. 
 4. Descrever os casos de monitoramento da PIC e seus 
parâmetros ideais. 
A medida real do PIC é sempre invasiva e sua indicação 
depende de uma avaliação de rico benefício para o 
paciente. A monitorização do paciente tem indicação em 
caso como escala de Glasgow inferior a oito traumatismos 
uma TCE e alguns casos gravem de isquemia cerebral pós-
operatório de neurológica; hemorragia cerebral; meningite

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