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Faculdade de Minas 1 SEXUALIDADE AO LONGO DO CICLO DE VIDA Faculdade de Minas 2 Sumário 1 - INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 4 2 - Desenvolvimento................................................................................................... 5 2.1 Referencial Teórico .............................................................................................. 5 2.1.1- Ciclo Vital ......................................................................................................... 6 2.1.2 -Criança ............................................................................................................. 6 2.1.3- Adolescente ..................................................................................................... 8 2.1.4 -Adulto ............................................................................................................... 9 2.1.5 -Idoso .............................................................................................................. 11 3 - TIPOS DE CICLOS DE VIDA SEXUADOS ......................................................... 13 4 - CICLO DE VIDA DOMINÂNCIA DIPLOIDE ........................................................ 14 5 - CICLO DE VIDA DE DOMINÂNCIA HAPLOIDE ................................................. 14 6 - ALTERNÂNCIA DE GERAÇÕES ....................................................................... 16 7 - POR QUE A REPRODUÇÃO SEXUADA É COMUM? ....................................... 17 8 - A SEXUALIDADE E A CONJUGALIDADE ......................................................... 18 8.1 - A sexualidade................................................................................................... 19 BIBLIOGRAFIA ........................................................................................................ 24 Faculdade de Minas 3 FACULESTE A história do Instituto Faculeste, inicia com a realização do sonho de um grupo de empresários, em atender a crescente demanda de alunos para cursos de Graduação e Pós-Graduação. Com isso foi criado a Faculeste, como entidade oferecendo serviços educacionais em nível superior. A Faculeste tem por objetivo formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua. Além de promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicação ou outras normas de comunicação. A nossa missão é oferecer qualidade em conhecimento e cultura de forma confiável e eficiente para que o aluno tenha oportunidade de construir uma base profissional e ética. Dessa forma, conquistando o espaço de uma das instituições modelo no país na oferta de cursos, primando sempre pela inovação tecnológica, excelência no atendimento e valor do serviço oferecido. Faculdade de Minas 4 1 - INTRODUÇÃO A criança, no início do seu desenvolvimento, é dependente dos adultos para tudo, desde carinho, amor, alimentação, segurança, e etc. Pois se um adulto não fornecer os cuidados necessários ela enfrentará fortes dificuldades em seu desenvolvimento maturacional, tendo como uma das consequências o desenvolvimento de angustias. Já o adolescente, que está em busca de sua identidade, adquire preocupações com as responsabilidades que o mundo adulto exige, ele acaba por utilizar recursos internos e externos para tentar entender o novo meio que está se inserindo. Quanto ao adulto, este está à procura de entender os relacionamentos sociais e amorosos, o que esperar de uma vida à dois, o seu caminho profissional, e ainda possui inúmeras dúvidas sobre o que realmente quer e o que é esperado dele. E ao fim de seu desenvolvimento chegando na velhice existem vários conflitos, entre passado, presente e futuro, o que se fez e deixou de fazer, quais seus arrependimentos e o que ainda pode fazer e esperar do futuro. Analisaremos questões sobre o desenvolvimento humano, da infância à velhice, abrangendo todo o ciclo vital. Isto significa, conhecer as características gerais de um indivíduo nas diferentes faixas etárias, possibilitando a comparação entre as Faculdade de Minas 5 principais teorias tratadas de Erik Erikson, Jean Piaget, Lev Vygotsky, Henry Wallon e outros. 2 - DESENVOLVIMENTO 2.1- Referencial Teórico O ciclo da vida se inicia logo após a fecundação do óvulo com o espermatozoide, assim formando um feto, após determinado período forma-se um bebê, que aos nove meses gestacionais estará pronto para o nascimento. Na barriga da mãe o feto já tem um comportamento, que com o passar do tempo se torna mais forte, pode-se citar como por exemplo, chutar a barriga, não gostar de algo que a mãe comeu, chupar o dedo, brincar com o cordão umbilical entre outras ações, após o nascimento a criança demostra um comportamento que a mãe consegue identificar, diferentemente de quando o não compreendia no período gestacional. Com o desenvolvimento até chegar a infância ocorrem várias transformações e logo depois na etapa da adolescência inúmeros conflitos de ordem comportamental, emocional, motor e cognitivo, devido as mudanças de caráter emergencial de seu desenvolvimento, por estar deixando de ser uma criança para futuramente ser um adulto. Já a fase adulta culmina com as dificuldades emocionais e financeiras, as incertezas do futuro, e de querer construir um lar, tendo sucesso profissional. Na velhice ocorrem os arrependimentos, as lamentações e as dúvidas referentes ao passado aliadas as incertezas do futuro (GALLAHUE & OZMUN, 2005). Faculdade de Minas 6 2.1.1- Ciclo Vital O ciclo vital compreende o período da fecundação até a velhice, seguindo um desenvolvimento contínuo que termina com a morte do indivíduo, esse ciclo está presente em todos os seres vivos. Com o ser humano acontece no seguinte ritmo: feto, bebê, criança, adolescente, adulto e velhice. Ciclo este que não muda, a única situação que pode impedir o funcionamento e conclusão do ciclo é a própria morte, principalmente quando ocorre precocemente ou quando surge um defeito congênito que afeta o Sistema Nervoso Central e/ou Periférico (MOREIRA,2011). O desenvolvimento humano sofre algumas influências, sendo elas: a hereditariedade (que é sua carga genética), o crescimento orgânico (trata-se do aspecto físico), maturação neurofisiológica (é o que torna possível o desenvolvimento comportamental) e o meio (são todos os ambientes que o indivíduo está inserido) (BOCK; FURTADO; TEIXEIRA, 2009). 2.1.2 -Criança A infância é uma fase onde se faz grandes aprendizados e se adquire diversas experiências, na relação com os outros e com o mundo. Esta é uma fase importante do desenvolvimento, mas também muito sensível. Com isto há alguns teóricos da psicologia que descrevem as fases da infância, como por exemplo Piaget. Este autor relata que o raciocínio se desenvolve em quatro estágio universais e em cada estágio a criança desenvolve um esquema, sendo elas: Período sensório-motor (nascimento aos dois anos) a criança explora seu ambiente através de suas capacidades sensoriais e motoras (PAPALIA; FELDMAN, 2013). Período pré-operacional (dois aos sete anos) a criança usa simbolismo para entender seu ambiente através de imagens e https://psicologado.com.br/psicologia-geral/introducao/o-que-e-psicologia https://psicologado.com.br/psicologia-geral/desenvolvimento-humano/o-periodo-sensorio-motor-de-piaget Faculdade de Minas 7 linguagem, também sendo o iníciodo egocentrismo (o pensamento da criança é somente nela). Período operacional-concreto (sete aos doze anos) já se inicia o pensamento lógico, não são mais enganadas pela aparência, já entende o comportamento da outra pessoa, e por fim: Período operações-formais (doze anos em diante) o pensamento é abstrato e sistemático (PAPALIA; FELDMAN, 2013). Vygotsky (1978) é outro autor importantíssimo quanto ao desenvolvimento infantil, pois enfatiza que a linguagem como um meio essencial para aprender a pensar sobre realidade, sendo que a criança para realizar alguma atividade precisa de um mediador para apoia-la em alguma tarefa até que ela consiga realiza- la sozinha. Bem como, pode-se dizer que alguém mais experiente pode ajudar a atravessar a zona de desenvolvimento proximal (ZDP) como colegas, professores, familiares entre outros, assim a criança apresenta um desenvolvimento cognitivo e uma atividade socialmente mediada (BEE; BOKD, 2011). Além disso, surgem quatro estágios do desenvolvimento que acontece do nascimento até os sete anos (BEE; BOKD, 2011), sendo eles: Estágio Primitivo: do nascimento até os dois anos Estágio de psicologia ingênua: dois aos três anos Estágio da fala egocêntrica: também conhecido como discurso egocêntrico, vai dos três aos sete anos Estágio de crescimento interior: a partir dos sete anos). No ponto de vista de Erikson (1998) a criança passa por diversas etapas até os nove anos conhecida como produtividade vs. inferioridade está é a fase onde a criança tem o maior desenvolvimento cognitivo e social, é quando ela inicia sua vida escolar e social com seus colegas. Começa a ter interação com seu gênero sexual, esse é o momento em que se divide meninas para um lado e meninos para outro, formando grupos. O orgulho é o sentimento que se desenvolve nessa etapa após atividades realizadas com sucesso, quando seus responsáveis e professores Faculdade de Minas 8 elogiam após uma atividade realizada adquirem um sentimento de competência e crença em suas habilidades, quando isso não acontece então a criança sente o sentimento de inferioridade (ERIKSON; ERIKSON, 1998). 2.1.3- Adolescente O comportamento do adolescente muda conforme a criação, não tem como classificar uma adolescência em suas atitudes, mas em geral pode-se indicar algumas pontos como mudanças cognitivas, os pensamentos de criança passando para um adulto assumindo responsabilidades, deveres, normas que antes não tinha conhecimento, os hormônios ficam a “flor da pele” e iniciam a vida sexual, também ocorrem mudanças no físico, comportamental, emocional e social que se apresenta em maior evidência nessa fase (CAMPOS, 1987). Esta fase inicia-se em torno dos doze anos juntamente com as transformações de seu corpo, começa a crescer pelos, a primeira menstruação (feminino), aumento de testosterona (masculino), crescimento corporal, entre outras mudanças que a puberdade traz com ela. Com isto, o corpo em seu todo entra em conflito, por estar deixando de ser uma criança e sendo encaminhado para uma vida onde tem que fazer muitas escolhas e os pais não podem decidir por eles, quando esse indivíduo consegue resolver suas dúvidas, conflitos e compreende o meio que está sendo inserido vai formando sua personalidade, assim tornando-se um adulto (OUTEIRAL, 2008). O emocional fica perturbado por não poder se expressar com choro, raiva, tristeza, medo entre outras, devido a cobrança da sociedade, pelo crescimento emocional e isso acaba criando dúvidas sobre o meio aonde está inserido, no qual os pais tem que auxiliar para seguirem em frente, denominada de zona de desenvolvimento proximal (ZDP), que é o auxílio de um mediador para conseguir passar por algum problema que tem dificuldade (VYGOTSKY, 1978). De acordo com Wallon (2003) as mudanças que estão ocorrendo no adolescente são expressadas com seu corpo, demonstrando as dificuldades que tem com seu novo corpo, a expressão afetiva está em alta tendo então comportamentos que https://psicologado.com.br/atuacao/psicologia-clinica/uma-abordagem-psicologica-sobre-o-medo Faculdade de Minas 9 podem surpreender os adultos. Podendo ser mais centrados em suas atividades profissionais ou até mesmo amorosas, saídas para festas, novas amizades e viagens, misturando afetividade e imaginação, criando alguns conflitos internos e atitudes novas (MAHONEY; ALMEIDA, 2003). Conforme Erikson (1998) o adolescente precisa de uma segurança para todas as mudanças que estão acontecendo. O modo que o adolescente encontra uma segurança é em sua identidade, que foi formada pelos estágios anteriores (confiança vs. desconfiança, autonomia vs. Vergonha e dúvida, iniciativa vs. culpa, produtividade vs. Inferioridade). Essa identidade se expressa na forma de questionamento pra entender o que está mudando, por exemplo, “quem sou?”, “vou ficar igual meus pais?”, “o que devo fazer no futuro?”. Com o resultado dessas perguntas o adolescente se encaixa em algum grupo da sociedade. Esta fase é conhecida como “Identidade vs. Confusão de Identidade” (ERIKSON; ERIKSON, 1998). 2.1.4 -Adulto Após a adolescência então tem início a fase adulta, conhecida também como jovem adulto que é dos vinte aos quarenta e depois é chamando de meia idade que é dos quarenta até os sessenta, todas as fases do desenvolvimento têm sua complexidade, mas esta em especial tem muitos altos e baixos que interferem em todo seu ciclo de vida, principalmente nas saúdes mental física (LIDZ, 1983). O jovem adulto passa por diversas preocupações com o futuro, sendo a profissão que escolheu, a pessoa que iniciou o relacionamento para constituir uma família, se os amigos são os certos para levar para a vida toda entre outras questões que aparecem. Quando consegue entender qual seu lugar na sociedade e no âmbito familiar e profissional começam outros questionamentos, estou criando meu filho bem, meu cônjuge está feliz, estou feliz com essa vida, vou conseguir me aposentar, quantas dividas ainda tem, esses problemas sempre estão presentes conforme o desenvolvimento da pessoa (PAPALIA; OLDS, 2000). Faculdade de Minas 10 Quando chega na meia idade surge outros desafios, principalmente a angustia sobre os filhos, que é conhecida como “síndrome do ninho vazio”. Todos os indivíduos com desenvolvimento típico passaram por esse momento, até o momento em que percebem que não se encontram sozinhos, que seus filhos estão lá para qualquer coisa mesmo estando em outro local, assim passa para a última fase da vida a velhice (SARTORI; ZILBERMAN, 2008). Tornar-se adulto é um processo que envolve o desenvolvimento de identidade, consolidação da estrutura da personalidade e a auto-realização, a fase adulta representa novas responsabilidades, novas conquistas. Acerca das mudança da personalidade na vida adulta, o teórico Erik Erikson (1963) descreve algumas pistas sobre as mudanças que uma pessoa pode esperar, diante de oito estágios desenvolvidos por ele, dividiu a vida adulta em duas (WEITEN, 2011). Intimidade vs. isolamento: este estágio acontece no começo da vida adulta, tendo a preocupação se a pessoa tem capacidade de partilhar sua intimidade com os outros, nesta fase devem requerer empatia e abertura, e fortalecer seu ego o suficiente para aceitar o convívio com outro ego sem se sentir anulado ou ameaçado. Outro estágio seria: Generatividade vs. estagnação, esta seria a fase média da idade adulta, o principal desafio é a preocupação com o bem-estar das gerações futuras (os filhos, Faculdade de Minas 11 jovens), fase em que o ser humano sente sua personalidade de forma enriquecida e não modificada, pois ele ensinara os mais novos (WEITEN, 2011). No pensamento de Piaget (1970) diferente de Erikson o adulto já tem toda a parte cognitiva formada pelas fases anteriores,sendo assim quando chega nessa etapa deve estar totalmente formado e não adquire nenhuma outra evolução (INHELDER; PIAGET, 1976). De acordo com a Teoria Psicogenética de Wallon traz a etapa do adulto como “O equilíbrio entre o afetivo e o cognitivo”. Esta teoria fala que nesta etapa a pessoa está preparada afetivamente e cognitivamente para tomar decisões, sabe seu limite e entende como funciona seu corpo (NADEL- BRULFERT, 1986). 2.1.5 -Idoso O envelhecimento da população é um fenômeno que está acontecendo em todo o mundo, com os progressos da medicina e melhoria das condições de vida, as pessoas estão vivendo mais. Estudos realizados mostram que em 2025, o Brasil ocupara o sexto lugar com cerca de trinta e dois milhões de pessoas com sessenta anos ou mais (ROSSATO; PILETTI, 2014). A velhice é a última etapa da vida, onde existem várias dúvidas e certezas, uma certeza que existe é que a próxima fase é a morte, com isso os conflitos sobre o que deve fazer até chegar à fase final e os arrependimentos sobre o que não foi feito antigamente (SCHNEIDER, R. H.; IRIGARA, 2008). Erikson (1976) elaborou modelos sobre a evolução da estrutura da personalidade ao longo de toda a vida. O indivíduo passa por oito estágios, cada qual com suas crises, os quais necessitam de resolução para ultrapassá-los. O primeiro estágio é denominado de confiança vs. desconfiança (nascimento até um ano), segundo Faculdade de Minas 12 estágio autonomia vs. vergonha e dúvida (um ano a três anos), terceiro estágio incentivo vs. culpa (três anos a seis anos), quarto estágio produtividade vs. inferioridade (seis anos aos doze anos), quinto estágio identidade vs. confusão papéis (doze anos aos vinte anos), sexto estágio intimidade vs. isolamento (vinte ano aos quarenta anos, jovem adulto), sétimo estágio generatividade vs. estagnação (quarenta anos a sessenta e cinco anos, meia idade), oitavo estágio integridade do ego vs. desespero (velhice) (ERIKSON, 1976). E se tratando da velhice, o estágio que corresponde a integridade do ego x desespero, onde o indivíduo revê seu passado e o identifica como produtivo ou não, podendo se sentir satisfeito como que realizou ou se sentir frustrado, decepcionado, pensando no que poderia ter realizado. Alguns idosos podem se sentir desesperados por perceberem que a morte está se aproximando, e que não há mais tempo suficiente para refazer ou reviver toda a existência. Por outro lado, existem aqueles idosos que possuem a sensação de dever cumprido e, experimentam o sentimento de integridade e dignidade, acolhendo a velhice como algo positivo (FONTAINE, 2010). O gráfico apresenta informações que apresentam o acesso à institucionalização com número acentuado de indivíduos do sexo masculino, devido a fatores como, conforme relatos em entrevistas, uma parte significativa dos homens residentes na Associação de Amparo ao Idoso JR, nunca casaram e/ou nunca tiveram filhos; e ainda outro fator que se coloca como salutar, estão os conflitos familiares que Faculdade de Minas 13 exteriorizam-se na fase ultima da vida como o distanciamento como forma de revide por situações sofridas pelos filhos na infância. De acordo com reflexão de Neri (2008). Gráfico 2 – Percentual de filhos 3 - TIPOS DE CICLOS DE VIDA SEXUADOS Ciclos de vida sexuados envolvem uma alternância entre meiose e fertilização. A meiose ocorre quando uma célula diploide leva à formação de células haploides, e a fertilização ocorre quando duas células haploides (gametas) se fundem para formar um zigoto diploide. O que acontece entre esses eventos, no entanto, pode variar muito nos diferentes organismos. Existem três categorias principais de ciclos de vida sexuados. Em um ciclo de vida de dominância diploide, a fase diploide multicelular é a fase de vida mais óbvia, e as únicas células haploides são os gametas. Os seres humanos e maioria dos animais têm este tipo de ciclo de vida. Em um ciclo de vida de dominância haploide, a fase haploide multicelular (ou às vezes unicelular) é a fase de vida mais óbvia e é frequentemente multicelular. Neste tipo de ciclo de vida, o zigoto unicelular é a única célula diploide. Fungos e algumas algas têm este tipo de ciclo de vida. Faculdade de Minas 14 Em alternância de gerações, tanto a fase haploide como a diploide são pluricelulares, embora possam ser dominantes em graus diferentes em diferentes espécies. Plantas e algumas algas têm este tipo de ciclo de vida. 4 - CICLO DE VIDA DOMINÂNCIA DIPLOIDE Quase todos os animais possuem ciclo de vida de dominância diploide em que as únicas células haploides são os gametas. Nos estágios iniciais do desenvolvimento de um embrião animal, células diploides especiais, chamadas células germinativas, são feitos nas gônadas (testículos e ovários). Células germinativas podem se dividir por mitose para produzir mais células germinativas, mas algumas delas sofrem meiose, produzindo gametas haploides (espermatozoides e óvulos). Fertilização envolve a fusão de dois gametas, usualmente originados de diferentes indivíduos, restaurando o estado diploide. [Os gametas podem vir do mesmo indivíduo?] 5 - CICLO DE VIDA DE DOMINÂNCIA HAPLOIDE javascript:void(0) Faculdade de Minas 15 A maioria dos fungos e alguns protistas (eucariontes unicelulares) possuem um ciclo de vida de dominância haploide, no qual o "corpo" do organismo, isto é, a forma madura, ecologicamente importante, é haploide. Um exemplo de um fungo com um ciclo de vida de dominância haploide é o bolor preto do pão, cujo ciclo de vida sexuado é mostrado no diagrama abaixo. Na reprodução sexuada deste fungo, as hifas (estruturas filamentares pluricelulares haploides) de dois indivíduos compatíveis crescem uma em direção a outra inicialmente. Quando as hifas se encontram, elas formam uma estrutura chamada de zigosporângio. Um zigosporângio contém vários núcleos haploides provindos dos dois genitores dentro de uma única célula. Os núcleos haploides se fundem para formar núcleos diploides, que são equivalentes aos zigotos. A célula que contém os núcleos é chamada de zigósporo. O zigósporo pode ficar dormente por longos períodos de tempo, mas sob certas condições, os núcleos diploides sofrem meiose para formar núcleos haploides que Faculdade de Minas 16 são liberados em células únicas chamadas de esporos. Por terem sido formados por meiose, cada esporo tem uma combinação única de material genético. Os esporos germinam e dividem-se por mitose para formar novos fungos haploides multicelulares. 6 - ALTERNÂNCIA DE GERAÇÕES O terceiro tipo de ciclo de vida, a alternância de gerações, é uma mistura dos extremos de dominância haploide e dominância diploide. Este ciclo de vida é encontrado em todas as plantas e em algumas algas. Espécies com alternância de gerações têm estágios multicelulares haploides e diploides. As plantas multicelulares haploides (ou algas) são chamadas gametófitos, porque elas fazem gametas usando células especializadas. A meiose não está diretamente envolvida em fazer os gametas neste caso, porque o organismo já é haploide. A fertilização entre os gametas haploides forma um zigoto diploide. O zigoto será submetido a muitas rodadas de mitose e dará origem a uma planta multicelular diploide chamada esporófito. Células especializadas do esporófito irão sofrer meiose e produzirão esporos haploides. Os esporos então se desenvolverão em gametófitos multicelulares. Faculdade de Minas 17 Embora todas as plantas que se reproduzem sexuadamente passem por alguma versão de alternância de gerações, os tamanhos relativos do esporófito e o gametófito e a relação entre eles variam entre as espécies.Em plantas como os musgos, o gametófito é uma planta de vida livre, relativamente grande, enquanto o esporófito é pequeno e dependente do gametófito. Em outras plantas, como samambaias, o gametófito e o esporófito são de vida livre; no entanto, o esporófito é muito maior e é o que normalmente pensamos como uma samambaia. Em plantas que produzem sementes, como as magnólias e margaridas, o esporófito é muito maior do que o gametófito: o que nós consideramos a "planta" é quase inteiramente tecido de esporófito. O gametófito é composto apenas de algumas células e, no caso do gametófito feminino, está completamente contido dentro do esporófito (dentro de uma flor). 7 - POR QUE A REPRODUÇÃO SEXUADA É COMUM? De certa forma, a reprodução assexuada, que produz uma prole em que os indivíduos são clones dos pais, aparenta ser um sistema mais simples e mais eficiente que a reprodução sexuada. Afinal de contas, se o organismo progenitor é bem sucedido em determinado habitat, os descendentes com o mesmo gene também não seriam bem sucedidos da mesma forma? Além disso, a reprodução assexuada necessita apenas de um indivíduo, eliminando-se o problema de se encontrar um parceiro e possibilitando que um organismo isolado se reproduza. Apesar disso, poucos organismos multicelulares são completamente assexuados. Por que, então, a reprodução sexuada é tão comum? Esta questão tem sido motivo de acalorados debates, e ainda há desacordo sobre a resposta exata. Em geral, porém, acredita-se que a reprodução sexuada oferece uma vantagem evolutiva e portanto, é muito comum entre os organismos vivos hoje, porque aumenta a variabilidade genética, reorganizando as variantes do gene para fazer novas combinações. Os processos que geram variação genética em todos os ciclos Faculdade de Minas 18 de vida sexuais são: o crossing-over na meiose, a distribuição aleatória dos cromossomos homólogos e a fertilização. Por que essa variação genética é uma coisa boa? Como exemplo, vamos considerar o caso onde o ambiente onde se localiza uma determinada população muda, talvez através da introdução de um novo patógeno ou predador. A reprodução sexuada faz continuamente novas combinações aleatórias de variantes do gene. Isto torna mais provável que um ou mais membros de uma população que se reproduz sexuadamente apresentem uma combinação que permite a sobrevivência sob as novas condições (por exemplo, uma que fornece resistência ao patógeno ou permite escapar do predador). Ao longo de gerações, as variantes benéficas do gene podem se espalhar através da população, permitindo-lhe sobreviver como um grupo sob as novas condições. 8 - A SEXUALIDADE E A CONJUGALIDADE Laumann, Paik e Rosen (1999) consideram que é, justamente, após a menopausa e a andropausa que homens e mulheres devem sentir-se mais livres para ter suas relações sexuais com mais prazer, sem a preocupação com a gravidez, por terem mais tempo para se dedicar um ao outro, sendo importante a qualidade de vida, sem as doenças que podem aparecer nessa fase. Esses mesmos autores complementam essa ideia, destacando, ainda, que as relações sexuais diminuem nessa fase da vida, não somente em decorrência de problemas fisiológicos, mas também por problemas emocionais. Dores, mal-estar e limitações causadas por doenças podem diminuir a autoestima e criar sentimentos de desinteresse ou aversão sexual. A sexualidade, para Capodieci (2000), se expressa de diferentes formas nas múltiplas etapas do ciclo vital, sendo que: ... ama-se de maneira mais profunda, consegue-se purificar o amor da paixão que é mais sensual do que genital. Assim, para eles, um olhar ou Faculdade de Minas 19 uma carícia podem valer mais do que muitas declarações de amor (CAPODIECI, 2000, p. 231). É dessa forma, com mais autenticidade e espontaneidade, que a sexualidade é vivenciada pelo casal nessa fase da vida. Ao finalizar essa breve explanação sobre sexualidade na fase madura pergunta-se: como a sexualidade será vivenciada pela próxima geração, nascida após a pílula e após a fase do “amor livre”? Estudos que respaldaram a presente pesquisa mostram que a atual geração já se beneficiou com a intensificação do contraceptivo e com os resultados das modernas pesquisas farmacológicas. Isto permitiu alterações significativas na organização das relações na família e nos modelos culturais que regem a sexualidade, inclusive, para o casal que atravessa a fase da maturidade. Retomando uma perspectiva mais geral do tema, o presente estudo permitiu que se entendesse a sexualidade como uma construção sócio-histórico-cultural, com características distintas em cada sociedade. Em relação à sexualidade na fase madura, compreendeu-se que depende muito mais de estímulos, tendo-se em vista políticas de prevenção veiculadas pela mídia, no sentido de que as pessoas cultivem bons hábitos ao longo da vida. Evitar maus hábitos e privilegiar o tratamento de doenças, certamente garantirá melhor qualidade de vida ao homem também em seu futuro. Assim, entende-se que a expressão da sexualidade deva continuar, por ser agradável e proveitosa para o casal e por ser inerente ao ser humano, podendo manifestar-se de diversas maneiras, do nascimento até a morte. 8.1 - A sexualidade Numa retrospectiva sobre a história da sexualidade, Giddens (1993) aponta para um fenômeno muito importante e prevalente até o século XVIII, no mundo ocidental, que era a diferença entre o amor no casamento e o amor fora do casamento, ressaltando que o amor romântico sempre esteve presente na literatura ocidental Faculdade de Minas 20 desde o século XII, mas esse amor, salvo raras exceções, não era um amor conjugal. Ainda, segundo esse mesmo autor, o amor-paixão era essencialmente extraconjugal e somente a partir do século XVIII esse quadro se modifica e as duas formas de amor, amor paixão e amor romântico, que são tradicionalmente opostas, foram aproximadas. Iniciou- se um processo que culminou na transformação do amor num sentimento já esperado pelos cônjuges, deixando de ser um atributo das relações extraconjugais. Também, nessa época, Giddens (1993) destaca que o casamento tinha por função, não somente entre os reis e príncipes, mas em todos os níveis da sociedade, ligar duas famílias, e permitir que elas se perpetuassem muito mais do que satisfazer o amor de duas pessoas. Féres-Carneiro (1998) destaca que, embora em épocas passadas o casamento tivesse por finalidade ligar duas famílias, para que se perpetuassem, na atualidade e, principalmente, no Ocidente, está ocorrendo um novo ideal de casamento, em que os cônjuges se amam, tendo também expectativas em relação ao amor. A sexualidade também está presente nesse casamento e por isso é que a sociedade contemporânea não aceita mais que as pessoas se casem sem desejo e sem amor. Segundo Giddens (1993), as relações amorosas no casamento evoluíram com a possibilidade da escolha, fundamentando-se na ideologia do amor, passando a haver maior concentração na relação conjugal, buscando-se a solidariedade, afeto e apoio um no outro, para a construção de uma cumplicidade na conjugalidade. Segundo Relvas (1996), é próprio dos casais na fase madura a valorização do tempo, o qual favorece os processos de mudança, que são fundamentais para a qualidade, estabilidade e funcionalidade da conjugalidade. Conforme observações de Pina Prata o processo de desenvolvimento das relações amorosas não é um padrão linear de mudança e o mesmo ocorre com passagens progressivas de uns estados para os outros. Observa-se um padrão recorrente de mudança cíclica, porque a família passa pelo ciclo vital, tendo avanços e recuos, ou seja, “um desenvolvimento circular evolutivo” (PINA PRATA,1994, p. 201). Faculdade de Minas 21 Para Carbone e Coelho (1997), osignificado do casamento evoluiu para uma relação em que a individualidade, contribuiu para a composição do sistema familiar pós-moderno. Essas autoras, ainda, referem que com a liberação dos cuidados para com os filhos que na fase da maturidade já são adultos, o casal se volta para a sua própria relação conjugal. Dessa forma, o amor romântico é substituído pelo compartilhar, gerando, assim, uma transformação das relações na intimidade e uma revisão nos valores do casal na fase madura. Rosset (2005) vai mais além, afirmando que é importante existir essa cumplicidade na relação, pois isto levará à maior abertura do casal, com o consequente e necessário envolvimento de ambos, o que conta muito na relação conjugal, além de outros fatores, como a confiança e a reciprocidade afetiva. Retomando a perspectiva histórica do tema, independente de quaisquer pactos que possam ter predominado nas diferentes épocas, a sexualidade pode ser abordada em relação à família e ao casamento como uma aliança constitutiva. Essa aliança perpassa a relação entre os gêneros, definindo-se tanto masculina quanto feminina, a partir do erotismo que se mistura ao amor conjugal (uma nova forma de amor/paixão) a qual passa a orientar, em parte, as escolhas amorosas e matrimoniais em nossa sociedade (LOYOLA, 1999). Segundo Bozon (2004), o amor passou a ser uma escolha realizada pelos interessados, sendo que no século XX, a Igreja Católica proclamou o amor entre os cônjuges, aceitando a relação sexual como expressão do amor conjugal. Recentemente, Jacobson (2007) explica que a sexualidade, tanto para o homem como para a mulher, por ser um dos eixos mais importantes da existência humana, se constrói de forma complexa e se situa no sistema familiar, processando-se em diferentes níveis dos subsistemas e esses com os sistemas de fora, sendo de certa forma aprendida e apreendida entre os legados familiares, diálogos, percepções e impressões, transmitindo-se por gerações. Conforme nos aponta Zampieri (2005), a sexualidade deve acontecer em quatro dimensões: biológica, psicológica, social e espiritual, entretanto, a força da cultura é Faculdade de Minas 22 maior que a da educação, sendo que é preciso compreender as fragilidades do parceiro (a), sem diminuí-lo ou desqualificá-lo. Tal atitude reflete respeito e é fundamental na conjugalidade. Segundo Araújo (2005), em uma pesquisa realizada no Brasil sobre a sexualidade e o casamento, predomina, ainda, a ideia do amor romântico, sendo que o amor- conjugal, baseado na amizade e no companheirismo é mais citado do que o amor- paixão. Essa autora destaca, também, que os cônjuges acham que apesar do casamento não ser um lugar perfeito, é um espaço onde se resolvem conflitos e dificuldades e que não há o casamento ideal. Destaca ainda que os entrevistados concluíram que, embora a vida sexual seja importante no casamento, o amor, o companheirismo e a amizade são mais importantes. Observa-se que a sexualidade é um termo abrangente, englobando inúmeros fatores, manifestando-se de maneira diferente em cada indivíduo, conforme o contexto de sua realidade e suas experiências. De um modo geral, é bom ter em mente que, na ausência de doenças apesar das mudanças fisiológicas e anatômicas produzidas com o avançar da idade, se pode continuar desfrutando das relações sexuais. Sobre a conjugalidade, se for bem trabalhada ao longo do ciclo vital da família, observa-se que poderá levar os parceiros a ter uma integração em qualquer fase em que se encontrem. Assim, pode levar o casal a viver um encontro prazeroso, com a cumplicidade de quem quer se descobrir e se encontrar novamente, para que ambos combinem um contrato de velhice a dois. As teorias de Jean Piaget, Lev Vygotsky, Erik Erikson e Henry Wallon, as quais abordam suas ideias diante do desenvolvimento da criança, adolescente, adulto e idoso esclarecendo então, as etapas básicas que passam para se desenvolver a parte cognitiva, emocional, motora, a formação sua personalidade, dúvidas, diferenças, conflitos, etc. Sabe-se que o idoso passou por todas as fases fazendo com que tenhamos uma visão diferente da criança que está iniciando sua vida, mas ainda existem semelhanças entre elas, como podemos citar que em todas as etapas estão Faculdade de Minas 23 presentes os sonhos, todos têm medos e todos têm família, mostrando que independente da etapa existem esses pontos que ligam o desenvolvimento de todas as fases. Compreende-se que mesmo em ambientes diferentes, famílias diferentes existe uma ligação pela cultura existente. O ciclo vital tem um início e um fim, e todos vão passar por esse ciclo, iniciado com a vida e terminado com a morte. Podendo entender que toda vida existente tem um desenvolvimento até chegar o seu fim, e nesse desenvolvimento encontra-se dificuldades, conflitos, decisões, arrependimentos, angustias entre outros, que mostra que o ser humano não é perfeito. A criança mostra que com ela vem o conhecimento de um novo mundo, o qual nem todo mundo lembra de ter passado, e que existem muitos conflitos internos pelas mudanças que estão passando e rápido. Já o adolescente mostra que já iniciou a resolução de seus conflitos internos, mas ainda não conhece completamente o mundo real, embora ele esteja conhecendo nossas experiências de lugares, sociais, amorosos, profissionais e familiares. Esse é o momento onde eles percebem que os pais podem ser inimigos ou aliados, no caso do entrevistado os pais são aliados para passar por esses conflitos. Já com o adulto, segundo mostram as teorias, ele está em conflitos, mas já está conseguindo resolver uma parte deles, como na construção de um lar no qual almeja tanto em seus sonhos, mas ainda em conflito com a parte amorosa que não encontrou a pessoa certa para montar o lar dos sonhos. Diferente da idosa que já tem todos os sonhos realizados, só deseja ter uma vida tranquila e com boa saúde, e lutou contra um vício que a perseguia a vida inteira, mostrando que todos podem conseguir vencer, sem o medo da morte e na busca pela uma qualidade de vida melhor. Faculdade de Minas 24 BIBLIOGRAFIA BEE, H.; BOKD, D. A Criança em Desenvolvimento. Porto Alegre. 12ª ed.: Artmed, 2011. BOCK, A. M. B.; FUNRTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologia Uma Introdução ao estudo de Psicologia. 14ª ed. São Paulo, Saraiva S. A. 2009. BRASIL/IBGE. Crianças e adolescentes, indicadores sociais. Brasília: IBGE, 2004. CAMPOS, D. M. S. Psicologia da adolescência: normalidade e psicologia. 11ª ed. 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