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Tema: Ventilação Mecânica Palestrante Profª Me. Tila Viana I Congresso Brasileiro On-line de Enfermagem para Concursos e Residências Resumo Curricular Professora Tila Viana, nesses últimos 9 anos, já ajudou na formação, preparação e aprovação de mais de 580 profissionais de enfermagem. É Enfermeira Mestre pela Universidade de Brasília (UnB), especialista em Unidade de Terapia Intensiva pela Residência Multidisciplinar (SESDF). Já atuou nas 3 principais esferas da enfermagem (assistência, ensino e pesquisa), em instituições públicas e privadas, nacionais e internacional. É treinadora, facilitadora, de profissionais de saúde e integrante da Blair Singer Training Academy (BSTA), facilitando o processo de ensino- aprendizagem com metodologia única. Francislana Petrucia da Silva - 721.819.311-00 Ventilação Mecânica O que veremos? Sistema Respiratório Resolução do COFEN nº 639, de 06 de maio de 2020. Sua função; Mecânica Respiratória; Ventilação Mecânica Não Invasiva; Ventilação Mecânica Invasiva; Modo e Modalidades Respiratórias; Fonte: Canva. Cavidade oral Fossas Nasais Faringe Laringe Traquéia Diafragma D E Sistema Respiratório - Constituição Francislana Petrucia da Silva - 721.819.311-00 Sistema Respiratório – Funções Umedecer (secreções mucosas e serosas) Aquecer (vasos sanguíneos) Proteger (malt e células de defesa) Fazer trocas gasosas (pneumócitos) Sistema Respiratório Traquéia, bronquio primário e bronquio secundário, bronquiolo; PORÇÃO CONDUTORA Bronquíolos terminal dá origem à um ou mais bronquíolos respiratórios; PORÇÃO TRANSITÓRIA Ductos alveolares, os sacos alveolares e os alvéolos. PORÇÃO VENTILATÓRIA Francislana Petrucia da Silva - 721.819.311-00 Ventilação Mecânica Básica Aparelhos que impulsionam volumes pré-estabelecidos de ar, de forma intermitente, para dentro dos pulmões. Aumentando a pressão positiva das VAS. Nesse ar, há uma concentração de oxigênio (O2) que é ofertada ao paciente. Fonte: Canvas. Ventilação Mecânica - Para que te Quero? “Ventilação mecânica propicia melhora das trocas gasosas e diminuição do trabalho respiratório, podendo ser utilizada através da Ventilação Não Invasiva (VNI) ou da Ventilação Mecânica Invasiva (VM)”. Diretrizes Brasileira de Ventilação Mecânica de 2013 da AMIB e SBPT (Associação de Medicina Intensiva Brasileira e Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia). Francislana Petrucia da Silva - 721.819.311-00 Ventilação Mecânica - Para que te Quero? Bennet 840 Fonte: Google Imagens. Fonte: Canva. Objetivos Fisiológicos da Ventilação Mecânica 1. Manter ou permitir a manipulação da troca gasosa pulmonar: 2. Aumentar o volume pulmonar: - Insuflação pulmonar no final da inspiração; - Capacidade residual funcional (CRF). 3. Reduzir ou permitir a manipulação do trabalho respiratório: - Diminuindo a sobrecarga dos músculos respiratórios. Francislana Petrucia da Silva - 721.819.311-00 Dica de estudo! Sistema Respiratório Manutenção de níveis de O2 no sangue arterial. PaO2- 80 a 100 mmHg Oxigenação Entrada e Saída de ar dos pulmões. PaCO2- 35 a 45mmHg Ventilação Chegada do oxigênio nas hemácias e tecidos, troca de CO2 do sangue/alvéolo para eliminação. Perfusão Francislana Petrucia da Silva - 721.819.311-00 Fonte: Nieto et.all 2019. Ventilação Mecânica “ Consiste em um método de suporte para o tratamento de pacientes com insuficiência respiratória aguda ou crônica agudizada de forma parcial ou total.” (CARVALHO, TOUFEN JUNIOR, FRANCA, 2007). Fonte: Canvas Francislana Petrucia da Silva - 721.819.311-00 Ventilação Não Invasiva • Utilização de uma via aérea artificial que são acopladas de maneira externa ao corpo do paciente; • Alternativa a VMI; OBJETIVO PRINCIPAL: Manter um processo de ventilação adequada, visando impedir a progressão para fadiga muscular e/ou parada respiratória. Ventilação Não Invasiva O paciente deve: Colaborar com a equipe; Possuir drive respiratório e contração muscular voluntária; As incursões respiratórias serão realizadas de maneira espontânea pelo paciente, e a VNI irá sincronizar com respiração do paciente. Francislana Petrucia da Silva - 721.819.311-00 Ventilação Não Invasiva – Demais Objetivos Diminuir trabalho respiratório e repouso parcial da musculatura respiratória; Melhora troca gasosa; Reexpansão pulmonar e aumento da ventilação alveolar; Manutenção e melhora dos volumes e capacidades pulmonares; Ventilação Não Invasiva – Demais Objetivos Diminuição da dispneia; Redução da necessidade da realização da Intubação Orotraqueal; Redução da Mortalidade. Francislana Petrucia da Silva - 721.819.311-00 Escolha da Interface para VNI Levar em consideração: Melhor adaptação ao rosto do paciente; Menor vazamento de ar; Escolher dispositivo que não causem compressão facial no paciente. Fonte: Google Imagens. Máscara Nasal Máscara Oronasal ou Facial Fonte: Google Imagens. Francislana Petrucia da Silva - 721.819.311-00 Máscara Facial Total (full face) Capacete ou Escafandro Fonte: Google Imagens. Contraindicações a VNI Fonte: Diretrizes Brasileiras de Ventilação Mecânica, 2013. Francislana Petrucia da Silva - 721.819.311-00 Modo Espontânea - I e E controlada pelo paciente. Modalidades CPAP (Continuous Positive Airway Pressure)- Pressão contínua focada na I - FR determinada pelo paciente, depende de FLUXO Inspiratório e PEEP (hipóxia); BiPAP (Bilevel Positive Airway Pressure)- Pressão + em 2 níveis diferentes (IPAP e EPAP)- mais conforto e diminui o trabalho respiratório ( Hipercapnia); PSV (Pressão de Suporte) Fonte: Carvalho, Toufen Junior, Franca (2007). Francislana Petrucia da Silva - 721.819.311-00 Ventilação Mecânica Invasiva (VMI) Palestrante Profª Me. Tila Viana Ventilação Mecânica Invasiva Objetivos principais da VMI de pressão positiva: Reverter a hipoxemia; Reverter a acidose respiratória aguda; Diminuir o desconforto respiratório; Prevenir ou reverter a atelectasia; Reverter a fadiga dos músculos respiratórios; Permitir a sedação e/ou o bloqueio neuromuscular; Diminuir o consumo sistêmico ou miocárdico de oxigênio; Diminuir a pressão intracraniana; Estabilizar a parede torácica. Francislana Petrucia da Silva - 721.819.311-00 Parâmetros para Promover a Ventilação Adequada ao Paciente VT (Volume Corrente) Determinada quantidade de ar movimentada para os pulmões, de forma intermitente pelo ventilador; FiO2 (Fração Inspirada de O2) Quantidade de O2 contida no ar movimentada para os pulmões; V’(Fluxo) A velocidade que o ar entra nas VAS é chamada de fluxo; Parâmetros para Promover a Ventilação Adequada ao Paciente FR (Frequência Respiratória) Número de ciclos respiratórios realizados em 1 minuto; TI (Tempo Inspiratório) O Tempo que o ar entrará no pulmão do paciente dependerá do V’ e do VT; Peep (Pressão Expiratória Positiva) Resistência a fase expiratória objetivando a abertura de unidades pulmonares ou mesmo a manutenção desta abertura para trocas gases e não colabação aoveolar. Francislana Petrucia da Silva - 721.819.311-00 Ciclo ventilatório em 4 fases Disparo Final da Fase Expiratória e abertura da válvula inspiratória do ventilador, inicio da Fase Inspiratória; Tempo (FR); Sensibilidade- P (pressão); V (volume); Fase Inspiratória O ventilador mantém a válvula inspiratória aberta e realiza insuflação; Ciclagem Determina o final da fase inspiratória e o inicio da fase expiratória (Pressão, Tempo, Volume ou Fluxo); Fase Expiratória Abertura da válvula expiratória e desinsuflação pulmonar até ocorrer o equilíbrio de pressões intrapulmonares e a PEEP. Desenho Francislana Petrucia da Silva - 721.819.311-00 Disparo Final da Fase Expiratória e abertura da válvula inspiratória do ventilador, inicio da Fase Inspiratória; Variável de disparo pré-determinada deve ser alcançada para iniciar a inspiração; Disparo a Tempo: Determino a FR; Disparo a Sensibilidade: Determinadapelo paciente "tentar" respirar por conta própria.(Por V’ou P Ciclagem Determina o final da fase inspiratória e o inicio da fase Expiratória; Variável pré-estabelecida deve ser alcançada para ciclar - Pressão (P), Tempo (Tinsp), Volume (V) ou Fluxo (V’) Francislana Petrucia da Silva - 721.819.311-00 Modos Ventilatórios Principais Modo Controlado FR definida pela Máquina (quando o ventilador fornece o ciclo de acordo os parâmetros ajustados, sem participação do paciente); Modo Assistido FR definido pelo paciente (o paciente inicia os ciclos respiratórios através de ajuste da sensibilidade, porém o ventilador controla e finaliza a inspiração) ; VMI (Mandatória Intermitente) FR definida pela máquina e pelo paciente. Ciclos espontâneos gerados pelo paciente são intercalados por ciclos mandatórios controlados pelo ventilador; Pode ser Sincronizada Espontânea Definida pelo paciente do início ao fim. ( Pressão de Suporte PSV e CPAP). Modalidades Ventilatórias Principais VMC Ventilação Mandatória controlada- Todos os ciclos ventilatórios são disparados e/ou ciclados pelo ventilador (ciclos mandatórios); A/C Assisto/Controlado- Combina um mecanismo misto de disparo, programado por sensibilidade à pressão ou a fluxo, dependendo do paciente para deflagrar a inspiração, e por tempo, dependendo da frequência respiratória configurada, servindo como um mecanismo de segurança e gerando um novo ciclo apenas quando não ocorre disparo pela sensibilidade. Francislana Petrucia da Silva - 721.819.311-00 Modalidades Ventilatórias Principais SIMV Ventilação Mandatória Intermitente Sincronizada- FR definida pela máquina e pelo paciente. Ciclos espontâneos gerados pelo paciente são intercalados por ciclos mandatórios controlados pelo ventilador e sincronizados, entre máquina e paciente. PSV Pressão de Suporte - Consiste na aplicação de níveis pré-determinados de pressão positiva e constante nas vias aéreas do doente, apenas durante a fase inspiratória (CPAP) VMC – Ventilação Mandatória Controlada Todos os ciclos ventilatórios são disparados e/ou ciclados pelo ventilador (ciclos mandatórios); O disparo ocorre pelo tempo, FR determinada pela máquina; Ciclagem: VCV (Volume Control Ventilation) – (V) OU - PCV (Pressure Control Ventilation) – (PC) - Tempo Inspiratório (Tinsp) (1,5 Ins/ 3,5 Exs) Fonte: Pádua; Martinez (2001) Francislana Petrucia da Silva - 721.819.311-00 A/C – Ventilação Assistida/Controlada O disparo por Tempo ou Sensibilidade ( V´fluxo ou Pressão); Ciclagem: VCV - Volume controlado ou; -PCV - Pressão controlada (Tempo Inspiratório). Fonte: Pádua; Martinez (2001) A/C – Ventilação Assistida/Controlada Fonte: Carvalho,Toufen Junior, Franca (2007) Francislana Petrucia da Silva - 721.819.311-00 PSV – Pressão de Suporte Frequência é determinada pelo paciente ínicio a fim; O disparo Sensibilidade (Fluxo ou Pressão); Ciclagem por Pressão de Suporte. Fonte: Carvalho,Toufen Junior, Franca (2007) SIMV - Ventilação Mandatória Intermitente Sincronizada Frequência é determinada pelo paciente e máquina; O disparo Tempo (FR) e Sensibilidade (Fluxo ou Pressão); Ciclagem: PSV e VCV Ou PCV. Fonte: Pádua; Martinez (2001) Francislana Petrucia da Silva - 721.819.311-00 SIMV - Ventilação Mandatória Intermitente Sincronizada Frequência é determinada pelo paciente e máquina; O disparo Tempo (FR) e Sensibilidade (Fluxo ou Pressão); Ciclagem: PSV e VCV Ou PCV. Fonte: Carvalho,Toufen Junior, Franca (2007) Parâmetros Ventilatórios Volume Corrente (VC);- 6~8 ml/kg- Usar VC 6 ml/kg/- peso predito inicialmente. Reavaliar de acordo com evolução do quadro clínico do paciente; Pressão Controlada (PC); 12 a 20 cmH2O (Manter Pressões que permitam que o VC do paciente seja de 6 à 8 ml/Kg predito); Frequência Respiratória (FR)- 12 a 16 irpm- visando manter inicialmente relação I:E em 1:2 a 1:3- (60 seg/FR). Fazer a fase completa de I:E Reavaliar assim que disponível a primeira gasometria; Sensibilidade/Disparo: Fluxo (V’) - 2 a 5 ml/min Pressão (P); -2 à -3 cmH2O. Francislana Petrucia da Silva - 721.819.311-00 Parâmetros Ventilatórios Tempo Inspiratório (Tinsp); 0,8-1,2 seg I:E 1:2 (o ideal que o tempo expiratório seja o dobro do inspiratório); Pressão de Suporte (PS); 8 a 20 cmH2O, manter pressões que permitam o VC do paciente seja de 6 ml/kg; Inicial – PEEP - de 3 a 5 cm H2O inicialmente, salvo em situações de doenças como SDRA. Inicial - FiO2 - Necessária para manter a saturação arterial de oxigênio entre 93 a 97%. (100% Incialmente- Avaliar e reduzir). Resolução do COFEN nº 639 de 06 de maio de 2020 Dispõe sobre as competências do Enfermeiro no cuidado aos pacientes em ventilação mecânica no ambiente extra e intra-hospitalar. CONSIDERANDO a atuação do Enfermeiro na Unidade de Terapia Intensiva, Salas de Emergência e Atendimento Extra Hospitalar; CONSIDERANDO que o manejo da Ventilação Mecânica constitui Prática Avançada de Enfermagem, resolve: Francislana Petrucia da Silva - 721.819.311-00 Resolução do COFEN nº 639 de 06 de maio de 2020 No âmbito da equipe de enfermagem, é competência do Enfermeiro a montagem, testagem e instalação de aparelhos de ventilação mecânica invasiva e não-invasiva em pacientes adultos, pediátricos e neonatos. Art. 1º Fonte: Google Imagens. Resolução do COFEN nº 639 de 06 de maio de 2020 §1° O ajuste inicial e manejo dos parâmetros da ventilação mecânica de que trata o artigo 2º desta resolução devem ocorrer sob coordenação médica. §2° No âmbito da equipe de Enfermagem, constitui procedimento privativo do Enfermeiro a coleta de sangue arterial para fins de monitorização gasométrica e respiratória. Conforme Resolução COFEN nº 390/2011. No contexto do processo de Enfermagem, é competência do Enfermeiro a monitorização, a checagem de alarmes, o ajuste inicial e o manejo dos parâmetros da ventilação mecânica tanto na estratégia invasiva quanto não-invasiva. Art. 2º Francislana Petrucia da Silva - 721.819.311-00 Resolução do COFEN nº 639 de 06 de maio de 2020 §1° O ajuste inicial e manejo dos parâmetros da ventilação mecânica de que trata o artigo 2º desta resolução devem ocorrer sob coordenação médica. §2° No âmbito da equipe de Enfermagem, constitui procedimento privativo do Enfermeiro a coleta de sangue arterial para fins de monitorização gasométrica e respiratória. Conforme Resolução COFEN nº 390/2011. No contexto do processo de Enfermagem, é competência do Enfermeiro a monitorização, a checagem de alarmes, o ajuste inicial e o manejo dos parâmetros da ventilação mecânica tanto na estratégia invasiva quanto não-invasiva. Art. 2º Resolução do COFEN nº 639 de 06 de maio de 2020 III - a realização e/ou prescrição dos cuidados em relação ao orifício da traqueostomia e à integridade da pele periestomal; IV - a realização e/ou prescrição de higiene bucal, incluindo o uso do gluconato de clorexidina 0,12% ou outras soluções antissépticas cientificamente recomendadas, em pacientes sob ventilação mecânica; Na montagem, testagem e instalação de aparelhos de ventilação mecânica, é competência do Enfermeiro: Art. 3º Continuação. Francislana Petrucia da Silva - 721.819.311-00 Resolução do COFEN nº 639 de 06 de maio de 2020 V - participar da decisão, da realização e/ou prescrição na Equipe de Enfermagem dos procedimentos relacionados à pronação de pacientes sob ventilação mecânica e aplicação dos cuidados relacionados a prevenção dos incidentes associados; Na montagem, testagem e instalação de aparelhos de ventilação mecânica, é competência do Enfermeiro: Art. 3º Continuação. Dentre as Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde recomendadas pela ANVISA (BRASIL, 2017), constam as seguintes recomendações: medidas gerais; medidas específicas; outras medidas de prevenção. As medidas gerais são: treinamento da equipe; higienização das mãos. Francislana Petrucia da Silva - 721.819.311-00 Dentre asmedidas específicas, podemos citar resumidamente: manter decúbito elevado (30 - 45°); adequar diariamente o nível de sedação e teste de respiração espontânea; aspirar a secreção subglótica rotineiramente; Continua. fazer a higiene oral com antissépticos; fazer uso criterioso de bloqueadores neuromusculares; utilizar preferencialmen te, ventilação mecânica não- invasiva; cuidados com o circuito do ventilador; indicação e cuidados com os umidificadores; indicação e cuidados com o sistema de aspiração; evitar extubação não programada (acidental) e reintubação; Continuação. Continuação. Francislana Petrucia da Silva - 721.819.311-00 monitorizar pressão de cuff - 18 a 22 mmHg ou 25 a 30 cm H₂O; dar preferência à intubação orotraqueal; cuidados com inaladores e nebulizadores. Continuação. 1. (UFF/COSEAC/2019) Um ventilador mecânico é um aparelho de respiração com pressão positiva ou negativa que pode manter a ventilação e a administração de oxigênio por um período prolongado. A modalidade de ventilação mecânica que oferece uma combinação de respirações mecanicamente assistidas e respirações espontâneas é a ventilação: a) assistido-controlada (A/C). b) mandatória intermitente (VMI). c) com pressão de suporte (VPS). d) com liberação de pressão de vias respiratórias (VLPVA). e) mandatória intermitente sincronizada (VMIS). Francislana Petrucia da Silva - 721.819.311-00 2. (IBFC/2019) Os pacientes internados e, especialmente os pacientes em ventilação mecânica, são um grupo de maior risco para pneumonia. Esse risco deve-se essencialmente a alguns fatores. Sobre este assunto, analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta. I. diminuição das defesas do paciente. II. risco elevado de ter as vias aéreas inoculadas com grande quantidade de material contaminado. III. presença de microrganismos pouco agressivos e resistentes aos antimicrobianos no ambiente. IV. presença de microrganismos nas superfícies próximas, materiais e colonizando o próprio paciente. 2. (IBFC/2019) Assinale a alternativa correta. a) Apenas a afirmativa II está correta b) Apenas as afirmativas I e III estão corretas c) As afirmativas I, II e IV estão corretas d) Apenas as afirmativas II e III estão corretas Francislana Petrucia da Silva - 721.819.311-00 (EBSERH/CESPE/2018) A respeito de ventilação mecânica, julgue o item a seguir. 3. O ventilador mecânico que opera no modo de ventilação assistida controlada permite que o paciente respire espontaneamente nos intervalos de ciclos controlados pelo equipamento. ( ) CERTO ( ) ERRADO (EBSERH/CESPE/2018) A respeito de ventilação mecânica, julgue o item a seguir. 4. As duas modalidades de fornecimento de ventilação mecânica não invasiva com pressão positiva se diferenciam pelo nível de pressão, igual ou distinta, durante a inspiração e a expiração. ( ) CERTO ( ) ERRADO Francislana Petrucia da Silva - 721.819.311-00 Gabarito 1 - B 2 - C 3 - ERRADO 4 - CERTO Referências BRASIL. Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde. Brasília: Anvisa, 2017. BARBAS, Carmen Sílvia Valente et al. Recomendações brasileiras de ventilação mecânica 2013. Parte I. Revista Brasileira de terapia intensiva, v. 26, n. 2, p. 89-121, 2014. CARVALHO, Carlos Roberto Ribeiro de; TOUFEN JUNIOR, Carlos; FRANCA, Suelene Aires. Ventilação mecânica: princípios, análise gráfica e modalidades ventilatórias. J. bras. pneumol., São Paulo , v. 33, supl. 2, p. 54-70, July 2007 . PÁDUA, Adriana Ignácio; MARTINEZ, José Antônio Baddini. Modos de assistência ventilatória. Medicina (Ribeirão Preto), v. 34, n. 2, p. 133-142, 2001. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM (Brasília). Resolução COFEN Nº 639/2020. Dispõe sobre as competências do Enfermeiro no cuidado aos pacientes em ventilação mecânica no ambiente extra e intra-hospitalar. Diário Oficial da União, Brasília, 08 de maio de 2020. Francislana Petrucia da Silva - 721.819.311-00 Estuda que a vida muda! Francislana Petrucia da Silva - 721.819.311-00
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