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Ventilação mecânica invasiva e ventilação mecânica não invasiva

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Ventilação
mecânica
invasiva e 
não
invasiva
Maximino Rocha Lorena
A ventilação mecânica, também conhecida como
suporte ventilatório, consiste no suporte para o tratamento
de pacientes com insuficiência respiratória aguda ou
crônica agudizada por meio da substituição total ou
parcial da ventilação espontânea.
Definição
(DE CARVALHO, C.R.R., JUNIOR, C.T., FRANCA, S.A. 2007)
Subdivisão da VM
Ventilação 
mecânica
Ventilação mecânica 
Invasiva (VMI)
Ventilação mecânica 
não Invasiva (VNI)
Quando é realizado através de 
um tubo endotraqueal ou cânula 
de traqueostomia.
Quando é realizada através de 
uma interface entre o paciente e 
o ventilador artificial, comumente 
uma máscara.
(DE CARVALHO, C.R.R., JUNIOR, C.T., FRANCA, S.A. 2007)
(DE CARVALHO, C.R.R., JUNIOR, C.T., FRANCA, S.A. 2007)
Melhorar as trocas 
gasosas 
Reduzir o trabalho 
respiratório
Objetivos 
da VM 
Melhorar relação 
ventilação/perfusão
Diminuir a 
hipercapnia/ 
acidose respiratória
Otimizar os valores 
de oxigenação
● Rebaixamento do nível de consciência condizente com um Glasgow <8;
● Obstrução de vias aéreas superiores;
● Falência mecânica do aparelho respiratório;
● Condições que propiciam a aspiração;
● Reanimação devido à parada cardiorrespiratória.
Principais indicações da VMI
(BARBAS, C.V et al., 2013) (MENADUE, C et al., 2014)
● Fração inspirada de oxigênio
● Volume corrente
● Frequência respiratória
● Volume minuto
● Pressão positiva ao final da expiração (PEEP)
● Fluxo inspiratório
● Relação Inspiração: Expiração
● Sensibilidade
● Tempo Inspiratório
● Pressão de Platô
● Pressão de Pico
Principais parâmetros da VM
(BARBAS, C.V et al., 2013) (MENADUE, C et al., 2014)
Ciclo ventilatório
(BARBAS, C.V et al., 2013)
1 Disparo (início da fase inspiratória): Fase em que se finaliza a expiração e ocorre o disparo (abertura da válvula ins) do ventilador, dando inicio a uma nova fase inspiratória.
2
3
4
Fase inspiratória: Diz respeito à fase de ciclo em que ocorre insuflação de ar nos 
pulmões.
Mudança de fase (ciclagem): Representa a passagem da fase inspiratória para a 
expiratória. Determina o final da fase inspiratória.
Fase expiratória: Corresponde ao esvaziamento dos pulmões. 
Ciclo ventilatório
(DE CARVALHO, C.R.R., JUNIOR, C.T., FRANCA, S.A. 2007)
● Controlada: Todos os ciclos ventilatórios são disparados e/ou ciclados pelo ventilador.
● Assistida: O paciente dá inicio aos ciclos respiratórios através de ajuste da sensibilidade, mas o
ventilador controla e finaliza a inspiração.
● Espontânea: O paciente inicia e finaliza o ciclo ventilatório.
● Assistido-controlado: Combina um mecanismo misto de disparo, programado por sensibilidade à
pressão ou a fluxo, que depende do paciente para dar início a inspiração, e por tempo, que
depende da frequência respiratória configurada, agindo como um sistema de segurança e
gerando um novo ciclo somente quando não ocorre disparo pela sensibilidade.
Modalidades ventilatórias
(VIEIRA, F.C, 2020)
Modos ventilatórios
(VIEIRA, F.C, 2020)
Ventilação 
controlada a 
volume (VCV)
É um modo assisto-controlado limitado a volume, pode ser disparado a 
tempo (controlado), pressão e fluxo (assistido) e é ciclado ao se atingir o 
VC inspirado pré-determinado. 
Neste modo ocorre variação da pressão nas vias aéreas, por esse fato é 
necessário atenção na monitorização da pressão de pico e de platô ao 
utilizá-lo.
Modos ventilatórios
(VIEIRA, F.C, 2020)
Ventilação 
controlada a 
pressão (PCV)
É um modo assisto-controlado limitado a pressão e ciclado a tempo, é 
mais utilizado nas situações em que se observa comprometimento da 
mecânica do sistema respiratório, pois garante um melhor controle das 
pressões em vias aéreas e alveolares. 
O tempo inspiratório é fixo em segundos pelo terapeuta. O fluxo é livre e 
desacelerado. Nesta modalidade o VC é variável e consequente do 
delta de pressão administrado e da mecânica ventilatória do paciente. 
Modos ventilatórios
(VIEIRA, F.C, 2020)
Ventilação com 
pressão de 
suporte (PSV)
É um modo espontâneo, a inspiração é iniciada pelo paciente ao 
negativar a pressão no sistema e também a fluxo é finalizada no 
momento que o fluxo reduz abaixo de um nível específico (geralmente, 
a 25% do Pico de Fluxo Inspiratório). 
Modos ventilatórios
(VIEIRA, F.C, 2020)
Ventilação
Mandatória
Intermitente
Sincronizada
(SIMV)
Essa modalidade permite, dentro da janela de tempo dos ciclos 
mandatórios controlados, a ocorrência de ciclos espontâneos 
assistidos. Os ciclos controlados podem ser ciclados a volume ou 
limitados a pressão. 
Atualmente o uso desta modalidade tem sido restrito a pacientes que 
necessitam garantir volume-minuto mínimo no início da PSV como por 
exemplo neuropatas ou pacientes no despertar inicial de anestesia 
geral. 
Principais características
(TALLO, F.S et al., 2014)
Modo
ventilatório
Disparo Fase inspiratória Ciclagem Vantangens Desvantagens
A/C VCV 
Tempo ou 
paciente 
(pressão ou 
fluxo) 
Fluxo
Volume 
Volume
Tempo 
Melhor controle 
da mecânica 
ventilatória. 
Garante volume 
corrente. 
Efeitos adversos 
hemodinâmicos 
potenciais 
(Auto-PEEP), 
hiperventilação, 
pressão 
inspiratória 
excessiva. 
Necessidade do 
paciente estar 
sedado, com 
pouca ou 
nenhuma 
interação com 
a máquina.
Principais características
(TALLO, F.S et al., 2014)
Modo
ventilatório
Disparo Fase inspiratória Ciclagem Vantangens Desvantagens
A/C PCV 
Tempo ou
paciente 
(pressão ou 
fluxo)
Pressão Tempo Limita a pressão de pico 
inspiratória.
Hipo ou 
hiperventilação, 
mudanças na 
resistência ou 
elastância das 
vias aéreas
Principais características
(TALLO, F.S et al., 2014)
Modo
ventilatório
Disparo Fase inspiratória Ciclagem Vantangens Desvantagens
PSV 
Exclusivo -
paciente 
(pressão ou 
fluxo)
Determinada 
pelo paciente 
mantida a 
pressão das vias 
aéreas 
constante pelo 
ventilador.
% Do pico de 
fluxo
Aumenta o 
conforto e 
melhora a 
sincronização 
previne a atrofia 
muscular e a 
fadiga por 
sobrecarga de 
trabalho.
Necessita do 
pleno 
funcionamento 
do impulso 
neuromuscular 
para 
respiração. 
VC não 
garantido.
Principais características
(TALLO, F.S et al., 2014)
Modo
ventilatório
Disparo Fase inspiratória Ciclagem Vantangens Desvantagens
SIMV 
Tempo ou 
paciente 
(pressão ou 
fluxo)
Pressão
Volume
Tempo
Volume
Interfere menos 
com a função 
cardiovascular.
Maior trabalho 
respiratório 
comparada 
com A/C. 
Assincronias
Modo 
ineficiente para 
desmame.
● A VNI utiliza uma pressão inspiratória para ventilar o paciente por meio de interfaces naso-
faciais (IPAP e ou PS) e uma pressão positiva expiratória para manter as vias aéreas e os
alvéolos abertos para melhorar a oxigenação (EPAP e ou PEEP)
Ventilação Mecânica não Invasiva (VNI)
(DE CARVALHO, C.R.R., JUNIOR, C.T., FRANCA, S.A. 2007)
● Exacerbação da asma em conjunto com a terapia medicamentosa
● Agudização da doença pulmonar obstrutiva crônica
● Edema agudo de pulmão cardiogênio
● Síndrome de desconforto respiratório agudo (principalmente leve)
● Pós-extubação
● Apneia do sono
Principais indicações da VNI
(BARBAS, C.V et al., 2013)
(BARBAS, C.V et al., 2013)
Pacientes considerados em risco de falha de extubação que poderão se 
beneficiar do uso de VNI imediato após extubação (uso profilático)
• Hipercapnia
• Insuficiência cardíaca congestiva
• Tosse ineficaz ou secreção retida em vias aéreas
• Mais do que um fracasso no teste de respiração espontânea
• Mais do que uma comorbidade
• Obstrução das vias aéreas superiores
• Idade > 65 anos
• Aumento da gravidade, avaliadas por um APACHE > 12 no dia da extubação
• Tempo de ventilação mecânica > 72 horas
• Paciente portador de doenças neuromusculares
• Pacientes obesos
Modos e indicações principais
(BARBAS, C.V et al., 2013)
Pressão constante nas vias aéreas 
(CPAP)
EAP cardiogênico, no PO de cirurgia 
abdominal e na apneia do sono 
leve/moderada.
Dois níveis de pressão (IPAP e EPAP) 
BIPAP (BILEVEL) 
Hipercapnias agudas,descanso da 
musculatura respiratória; EAP cardiogênico 
e infecções de imunossuprimidos. 
● Máscaras Nasais:
● Podem ser usadas em Insuficiência Respiratória Aguda
Leve, em pacientes com claustrofobia ou má adaptação à
máscara facial.
● Podem-se combinar diferentes interfaces quando os
pacientes necessitam de assistência ventilatória contínua
para evitar os pontos isquêmicos devido à redução de fluxo
sanguíneo secundária a pressão que a máscara exerce no
rosto do paciente.
Interfaces
(BARBAS, C.V et al., 2013)
encurtador.com.br/uR129
● Máscaras faciais:
● Usar máscaras faciais na Insuficiência Respiratória Aguda
Leve e Moderada, visando melhora rápida dos parâmetros
fisiológicos (trocas gasosas e trabalho respiratório).
Monitorizar tolerância e efeitos colaterais como ulcera em
pontos de apoio e, distensão gástrica.
Interfaces
(BARBAS, C.V et al., 2013)
encurtador.com.br/jqJTX
● Máscara Facial Total e
Capacete:
● utilizar nas situações de Insuficiência Respiratória
hipoxêmica mais graves por permitir uma
pressurização maior das vias aéreas; Por cobrir todo o
rosto, distribui a pressão da máscara exercida na pele
evitando pontos de pressão em torno do nariz e
reduzindo o risco de lesões cutâneas.
● Pode ser utilizada a máscara tipo Capacete (Helmet),
se disponível, nos casos de Insuficiência Respiratória
menos graves.
Interfaces
(BARBAS, C.V et al., 2013)
encurtador.com.br/pNQ69
encurtador.com.br/mENY1
● Os pacientes abordados cirurgicamente apresentam um declínio da função pulmonar, em virtude de
procedimentos, como esternotomia mediana e CEC. Essa piora ventilatória leva à ocorrência dos
seguintes fatores:
○ redução de volumes e capacidades pulmonares;
○ piora da oxigenação;
○ aumento do risco de complicações pós-operatórias, como pneumonia.
● Nesse cenário, a VNI é um recurso utilizado para modificar a função ventilatória, prevenindo e/ou
reestabelecendo a capacidade pulmonar e as trocas gasosas.
VNI na cirurgia cardíaca
ESTUDOS A RESPEITO DO USO DA VNI NA FUNÇÃO PULMONAR
Autor Modo Objetivo Resultado
Franco e 
colaboradores (2011)
Mazullo Filho e 
colaboradores (2010) 
Zarbock e 
colaboradores (2009)
Figueiredo e 
colaboradores (2008)
Celebi e 
colaboradores (2008)
Mendes e Borghi-Silva 
(2006)
Bilevel
PSV + PEEP
CPAP
CPAP
CPAP
RPPI
Avaliar a segurança e a eficácia da VNI
imediatamente após RM
Verificar os efeitos da VNI imediatamente após
CC até o sexto dia de hospitalização
Avaliar a eficácia da CPAP em pacientes
submetidos à CC eletiva
Comparar as trocas gasosas do período pós-
operatório entre pacientes que receberam
ou não VNI
Avaliar os efeitos pulmonares da VNI após
RM
Avaliar as alterações na função pulmonar
após CC eletiva
Intervenção segura, bem aceita
e com aumento da CV
Aumento da CV, diminuição da
FR, prevenção de IR e redução
da taxa de reintubação
Melhora da oxigenação, 
redução das complicações pós-
operatórias e readmissão na UTI
Aumento do índice de
oxigenação 30 minutos após
utilização da VNI
Melhora da oxigenação, sendo 
indicada para prevenção de 
atelectasia e hipoxemia
Sem diferença entre as
estratégias ventilatórias
adotadas
(CORDEIRO, A.L.L 2018)
● A VNI deve ser monitorada por profissional da saúde à beira leito de 30 minutos a 2 horas. Os
indicadores de sucesso do uso da ventilação não invasiva são:
● Redução da frequência respiratória;
● Elevação do volume corrente,
● Melhora do nível de consciência,
● Redução ou não utilização da musculatura acessória da respiração
● Elevação da pressão parcial do oxigênio (PaO2) e/ou da saturação arterial periférica (SpO2), e
redução da pressão parcial de gás carbônico (PaCO2).
Quando descontinuar o uso da VNI
(VIEIRA, F.C, 2020)
● Absolutas (sempre evitar)
● Necessidade de intubação de emergência;
● Parada cardíaca ou respiratória.
Contraindicações a VNI
(BARBAS, C.V et al., 2013)
● Relativas (analisar caso a caso risco x benefício)
● Incapacidade de cooperar, proteger as vias aéreas, ou secreções abundantes;
● Rebaixamento de nível de consciência (exceto acidose hipercápnica em DPOC);
● Falências orgânicas não respiratórias (encefalopatia, arritmias malignas; ou
hemorragia digestivas graves com instabilidade hemodinâmica);
● Cirurgia facial ou neurológica;
● Trauma ou deformidade facial;
● Alto risco de aspiração;
● Obstrução de vias aéreas superiores;
● Anastomose de esôfago recente (evitar pressurização acima de 20 cmH2O).
Contraindicações a VNI
(BARBAS, C.V et al., 2013)
Referências bibliográficas
● de Carvalho, C. R. R., Junior, C. T., & Franca, S. A. (2000). III Consenso Brasileiro de 
Ventilação Mecânica.
● Barbas, C. V., Isola, A. M., Farias, A. M., Cavalcanti, A. B., & Gama, A. M. C. D. A. 
Diretrizes brasileiras de ventilação mecânica. 2013. Associação de Medicina Intensiva 
Brasileira e Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, 2013; 1-140.
● Menadue C, Piper AJ, van 't Hul AJ, Wong KK. Non-invasive ventilation during exercise
training for people with chronic obstructive pulmonary disease. Cochrane Database of
Systematic Reviews 2014.
● VIEIRA, Filipe Chagas. Descomplicando a Ventilação Mecânica. 1. Ed. Salvador, BA; 
Editora Sanar, 2020
● Tallo, F. S., Vendrame, L. S., Lopes, R. D., & Lopes, A. C. Ventilação mecânica invasiva 
na sala de emergência: uma revisão para o clínico. Rev Bras Clin Med. São Paulo, 
2013;11(1), 48-54.
● Cordeiro ALL, Borges DL, Borges MGB, Melo TA. Ventilação não invasiva em unidade de 
terapia intensiva cardiológica. In: Associação Brasileira de Fisioterapia 
Cardiorrespiratória e Fisioterapia em Terapia Intensiva; Martins JA, Reis LFF, Andrade 
FMD, organizadores. Porto Alegre: Artmed Panamericana; 2018. p. 67–94.

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