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Manual de Atividade de Estágio - Gestão da Educação em Ambientes Não Escolares

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Manual de Atividade de 
Estágio de Gestão da 
Educação em Ambientes 
Não Escolares 
Pedagogia
Sumário
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................ 3
2. ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS SOBRE A ELABORAÇÃO DO PROJETO ......................... 8
3. FORMATAÇÃO ........................................................................................................................... 13
4. DOCUMENTOS E PROCEDIMENTOS ................................................................................... 13
5. MATERIAL DE ESTUDO SUGERIDO ..................................................................................... 14
6. MODELO DE CAPA DO PROJETO ......................................................................................... 16
3
Serviço Social
1. INTRODUÇÃO
Esta atividade refere-se ao planejamento de um projeto, sendo assim, não precisa ser 
implementado, ou seja, não precisa ser aplicado de fato. O intuito é que você aprenda 
a planejar um projeto de intervenção em ambientes não escolares, prevendo todos os 
aspectos que o contemplam, bem como as contribuições que o pedagogo pode oferecer a 
esta esfera não escolar.
Por se tratar de uma atividade de estágio que não é realizada in loco, não é necessário 
providenciar Termo de Compromisso e Plano de Atividade nem preencher Relatórios 
Semestrais. Somente deverá ser elaborado o projeto e preenchida a Ficha CEE específica, 
que consta na última página do Manual de Estágio.
Conforme você estudou no livro-texto, o campo de atuação do pedagogo, sobretudo 
na virada do século, deixou de se restringir ao ambiente da sala de aula, da gestão escolar 
e da gestão de sistemas educacionais. Isso não quer dizer que a educação formal tenha 
perdido a importância. Ao contrário, nas sociedades democráticas, a educação escolar é 
considerada um direito humano e se constitui em serviço de atenção básica, como é o caso 
do Brasil.
Compartilhar o conhecimento acumulado pela humanidade ao longo dos tempos com 
as novas gerações é papel fundamental da escola, sobretudo em uma sociedade marcada 
por índices de desigualdades sociais alarmantes como a nossa.
A produção das desigualdades sociais, aliada às transformações pelas quais vem passando 
o mundo do trabalho, nos ajuda a compreender porque a vida escolar vem deixando de ser 
o único foco do exercício profissional dos pedagogos, embora continue sendo algo muito 
importante.
Os conhecimentos específicos do campo pedagógico, sobretudo aqueles que envolvem a 
aprendizagem de conteúdos de naturezas diversas, são cada vez mais valorizados para que 
4
Manual de Estágio
os sujeitos consigam enfrentar os desafios engendrados na globalização e no avanço das 
tecnologias, que produzem inovações que exigem mudanças, adaptações e transformações 
cada vez mais rápidas nas maneiras de as pessoas pensarem e agirem. Esses fatores explicam, 
por exemplo, a importância de um pedagogo nos contextos organizacionais, como é o caso 
de empresas e instituições do terceiro setor.
No que diz respeito ao combate à desigualdade social, a educação também vem sendo 
compreendida como um dos mecanismos essenciais para reverter os quadros de pobreza e 
miséria ou para minimizar os efeitos da exclusão social. Como afirma Gohn (2001, p. 09):
Os efeitos da crise econômica globalizada e a rapidez das 
mudanças na era da informação levaram a questão social para o primeiro 
plano, e com ela o processo da exclusão social, que já não se limita 
à categoria das camadas populares.
Em função disso, a educação transpõe os muros da escola e passa a ser demandada por 
fundações que atuam em órgãos de garantia de direitos, espaços comunitários, movimentos 
sociais, entidades filantrópicas, religiosas; sindicatos, clubes, espaços de cultura, lazer e 
esportes, museus, entidades do poder público que implementam políticas públicas de saúde, 
assistência social, trânsito, habitação etc.
Sendo assim, os saberes profissionais do pedagogo precisam ser cada vez mais sólidos, 
consistentes e diversos, para que ele seja capaz de contribuir em todos os espaços amplos 
e diversificados nos quais vem sendo requisitado. Como afirma Libâneo (2002, p. 28):
Verifica-se, hoje, uma ação pedagógica múltipla na sociedade. 
O pedagógico perpassa toda a sociedade, extrapolando o âmbito 
escolar formal, abrangendo esferas mais amplas da educação informal 
e não formal.
5
Serviço Social
Ao atuar em contextos que extrapolam a educação formal, o pedagogo também 
precisará estar preparado para atuar em contextos interdisciplinares, já que se relacionará 
com profissionais de outros campos de saberes. Além disso, é muito importante que esteja 
atento às características de cada espaço e de cada território de atuação.
No que diz respeito a esse aspecto, um conceito que pode se articular à gestão em 
ambientes não escolares é o de cidade educadora.
Cidade educadora é a cidade que, para além de suas funções tradicionais, desenvolve 
ações de reconhecimento, promoção e exercício do papel educativo na vida dos cidadãos, 
de forma integral.
A ideia de cidades educadoras começou como um movimento, em Barcelona, na 
Espanha, no início dos anos 1990, quando um grupo de cidades resolveu desenvolver, 
conjuntamente, projetos e atividades que pretendiam melhorar as condições de vida das 
populações. Foi assim que, no I Congresso Internacional de Cidades Educadoras, foi lançada 
a Carta de Princípios das Cidades Educadoras, cujas ideias essenciais são:
a) Respeito ao meio ambiente de seu próprio território, de territórios vizinhos e de 
outras cidades do mundo.
b) Integração de conhecimentos de cada indivíduo, favorecendo que as pessoas 
aprendam, partilhem, troquem e, consequentemente, enriqueçam suas vidas.
c) Formação, promoção e desenvolvimento de cada indivíduo da comunidade, garantindo 
que todos possam aprender em todos os momentos e ao longo da vida.
d) Investimento na formação de cada pessoa para que ela atinja o máximo de seu 
potencial, sua singularidade, criatividade e responsabilidade com o coletivo.
e) Condições para plena igualdade, de forma que todos se sintam respeitados e respeitem 
o próximo, em constante diálogo.
6
Manual de Estágio
f) Acesso fácil e irrestrito às tecnologias da informação e comunicação para que todos 
tenham liberdade de se expressar e compartilhar seus conhecimentos.
g) Congregação entre instituições educativas formais, não formais e informais para 
colaboração no ensino e na aprendizagem de todos os cidadãos.
h) Cooperação com instituições e projetos de estudo e pesquisa que visem a aprimorar 
meios de fortalecer a participação cidadã e a qualidade de vida nas cidades.
i) Proteção de crianças e jovens, garantindo seu direito à cidadania, diálogo e coexistência 
com outras gerações.
j) Compreensão do território como uma grande plataforma de experimentação para que 
as pessoas possam exercer sua plena cidadania.
k) Condições para o exercício da democracia, em que a coexistência pacífica, a ética e o 
respeito à pluralidade são determinantes.
l) Planejamento urbano que permite a integração das aspirações pessoais e sociais dos 
indivíduos, combatendo toda forma de segregação social, cultural ou de gerações.
m) Desenvolvimento de todas as potencialidades educativas que a cidade contém, 
garantindo-as no projeto político da cidade.
n) Definição de prioridades de formação em função de um processo de avaliação de 
carências, objetivos e recursos.
o) Reconhecimento dos recursos e potencial formativo da própria cidade como 
ferramentas de desenvolvimento do sistema educativo, laboral e social.
p) Valorização da cultura como um processo deprodução que motiva a criatividade, 
estimula a curiosidade, resgata a memória local e integra diferentes populações.
q) Concepção da educação, como um bem social dinâmico, construído coletivamente e 
que acolhe sem restrições quem quer aprender e ensinar.
r) Reconhecimento da escola como instituição educativa, ao mesmo tempo em que 
7
Serviço Social
valida outros núcleos, espaços e tempos de formação no território.
s) Valorização de uma concepção aberta e diversificadora de saberes, tomando cada 
indivíduo como um potencial educador.
Para conhecer o conteúdo da Carta das Cidades Educadoras, em que os princípios 
anteriores constam na íntegra, acesse o site: http://w10.bcn.es/APPS/eduportal/pubFitxerAc. 
do?iddoc=84472. Acesso em 02 dez. 2017.
Com base nesses princípios, diversas iniciativas de educação não formal têm sido 
empreendidas no mundo inteiro. Alguns exemplos são:
 ƒ Construção e manutenção de jardins coletivos, como ocorre em Rennes, na França.
 ƒ Execução de hortas comunitárias, baseadas na ideia de permacultura (sistemas 
sustentáveis de interação com o meio ambiente), como ocorre no Projeto 
Permacultoras Urbanas, no Jardim Ângela, na periferia da Zona Sul de São Paulo.
 ƒ Construção de bibliotecas comunitárias e desenvolvimento de atividades de 
mediação de leitura, como ocorre no Projeto Caminhos da Leitura, uma biblioteca 
circular que funciona em um cemitério de Parelheiros, no extremo sul de São Paulo.
 ƒ Projetos de interação entre escolas com suas comunidades, como ocorreu no 
Programa Escola Integrada, desenvolvido em Belo Horizonte, Minas Gerais.
 ƒ Projetos de valorização de pessoas idosas, como ocorre em Torres Vedras, Portugal, 
onde grupos de idosos acompanhavam crianças da Educação Infantil até suas casas, 
depois da saída da escola. 
 ƒ Projetos de mediação cultural em museus, exposições e atividades esportivas ao ar 
livre, como caminhadas, com grupos de idosos, como acontece na Unidade Básica de 
Saúde – UBS – do Jardim Dona Sinhá, na zona leste de São Paulo.
8
Manual de Estágio
 ƒ Projetos de capacitação profissional para pessoas com deficiência, como ocorre em 
Buenos Aires, Argentina.
 ƒ Projetos de recreação, esporte e lazer para acolhimento de crianças e jovens 
em bairros vulneráveis ou em conjuntos habitacionais novos, como os que são 
desenvolvidos pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano – CDHU, 
de São Paulo.
 ƒ Projetos que promovem autonomia, afetividade, cooperação, senso crítico, cidada-
nia e valorização do próximo, como ocorre no Projeto Curumim, do SESC – Serviço 
Social do Comércio. Escolas comunitárias, como ocorre com as escolas do MST – 
Movimento dos Sem Terra.
 ƒ Projetos de acolhimento de pessoas drogadictas, como já ocorreu na região da 
Cracolândia, no centro de São Paulo.
 ƒ Acompanhamento e desenvolvimento de oficinas de empregabilidade, em Centros 
de Referência da Assistência Social (CRAS) e Centros de Referência Especializados 
da Assistência Social (CREAS), que atendem famílias e pessoas em situação de risco 
social ou que tiveram seus direitos violados.
 ƒ Outra possibilidade é a atuação do pedagogo em empresas, especialmente no setor 
de Recursos Humanos (RH), cuidando da formação dos colaboradores em serviço, 
seja para o aprendizado de procedimentos novos, como para a constituição de novas 
atitudes e melhoria de processos e relações humanas. 
2. ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS SOBRE A ELABORAÇÃO DO PROJETO
Com base nos pressupostos apresentados, você deverá escolher um território e contexto 
em sua cidade/região e elaborar um Projeto de Intervenção Educativa que envolva a 
atuação do pedagogo em um ambiente não escolar. 
9
Serviço Social
A ideia é que você elabore um projeto relacionado à educação não formal, ou seja, 
além de ser planejado para ser desenvolvido fora do ambiente escolar, o público-alvo e as 
atividades propostas não devem ter relação direta com escolas de educação básica.
Mas uma pergunta que é frequente entre os alunos é: como identificar uma 
situação-problema para o projeto? Vejamos alguns exemplos.
EXEMPLO 1: Ao detectar que em uma determinada região a população idosa está ociosa, 
apática ou sem atividades, pode-se desenvolver um projeto para empoderá-la, elaborando 
um projeto no qual sua experiência de vida possa contribuir para com a formação de 
crianças e jovens por meio da contação de histórias e/ou de leituras, e ao mesmo tempo 
oferecer oportunidades de conferir sentido ao seu papel social.
EXEMPLO 2: Ao detectar que na sua cidade/região as crianças são sedentárias, por 
exemplo, passando a maior parte do tempo em frente da TV ou computador, o que no futuro 
poderá gerar problemas, inclusive de saúde, pode-se elaborar um projeto de brincadeiras 
infantis ou de esportes, ou de arte (dança, teatro, entre outros). 
EXEMPLO 3: Ao detectar problemas em sua cidade ou região relativas ao Meio Ambiente, 
pode-se elaborar um projeto onde sejam realizadas ações para a preservação, conservação 
e restauração do meio ambiente.
Independentemente do motivo que justifique a realização do projeto, é importante 
que seja desenvolvido em instituições como Organizações Não Governamentais (ONGs); 
Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIPs), Associações de Bairro; 
Centro de Referência da Assistência Social (CRAS), Centro de Referência Especializado 
da Assistência Social (CREAS) ou empresas (quando o foco for a educação continuada, 
treinamento e desenvolvimento de pessoas em Recurso Humanos).
O ideal é que o projeto contenha, no máximo, 10 páginas; além disso, é obrigatório que 
seja elaborado conforme o roteiro apresentado a seguir, portanto, leia as orientações com 
atenção.
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Manual de Estágio
Item 1 – Apresentação do Projeto
O primeiro passo é informar o tema do projeto, ou seja, o assunto que será abordado.
Em seguida, descreva os objetivos, as características do local (comunidade, instituição, 
empresa, CRAS, CREAS, biblioteca, horta etc.), o público-alvo, a justificativa da ação 
(descrever sua relevância, sua importância para a instituição e para o público envolvido).
Item 2 – Etapas do Projeto
Inicialmente, informe o tempo total de duração do projeto. Depois, descreva cada 
atividade que será proposta e o tempo necessário para a realização de cada uma delas. 
Não se esqueça de mencionar como você pretende avaliar o seu projeto. 
11
Serviço Social
Item 3 – Detalhamento das funções do pedagogo
Descreva em tópicos as funções do pedagogo na mediação das atividades propostas. 
Exemplos:
 ƒ Levantamento dos conhecimentos prévios da população envolvida.
 ƒ Mobilização das pessoas e distribuição das tarefas.
 ƒ Desenvolvimento de oficinas.
 ƒ Auxílio na elaboração de instrumento de avaliação de desempenho profissional.
 ƒ Elaboração de fluxo de atividades.
 ƒ Criação de combinados de cuidado e manutenção dos espaços coletivos.
Item 4 – Texto reflexivo
Elabore um breve registro de no máximo uma página, expondo a importância deste tipo 
de projeto em ambientes não escolares para sua formação como pedagogo.
Item 5 – Referências bibliográficas utilizadas
Enumere, em ordem alfabética e seguindo as normas da ABNT para citações bibliográficas, 
o referencial utilizado na elaboração do projeto.
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Manual de Estágio
ATENÇÃO!
 ƒ A atividade proposta tem o objetivo de compor a carga horária de estágio super-
visionado referente à Gestão da Educação em Ambiente Não Escolar, sendo assim, 
é obrigatória a elaboração do projeto individualmente, não será aceito trabalho 
realizado em grupo. Caso sejam enviados trabalhos iguais, a carga horária do estágio 
não será concedida aos respectivos estudantes.
 ƒ O trabalho deverá conter seus dados (nome/RA)e deverá ser postado junto com os 
documentos de estágio (instruções no Manual de Estágio).
 ƒ Atenção! A pesquisa é extremamente importante para sua formação 
profissional e acadêmica. No entanto, ao utilizar um conteúdo pesquisado, é 
importante transcrevê-lo com suas próprias palavras e citá-lo nas referências. 
Trabalhos considerados plágio obterão nota zero!
 ƒ Não serão aceitos trabalhos pré-existentes, mesmo que o trabalho seja de autoria 
do estudante, ou seja, o trabalho precisa ser inédito. Trabalhos encontrados em sites 
que disponibilizam trabalhos prontos na internet não serão aceitos para compor a 
carga horária do estágio.
 ƒ Caso seja constatado pelo professor, durante a correção, que a atividade não está de 
acordo com o que foi solicitado, não será considerada a respectiva carga horária de 
estágio supervisionado.
 ƒ Para registrar a carga horária referente à elaboração do projeto e realizar a validação 
para o Estágio Supervisionado, além de postar o projeto, será necessário também 
postar uma Ficha de Coordenadoria de Estágios em Educação (CEE) com o registro 
da carga horária.
 ƒ Lembre-se de que antes de iniciar a elaboração do projeto, é necessário ler 
atentamente o material pedagógico da disciplina Orientação e Prática de Gestão 
da Educação em Ambientes Escolares e Não Escolares, o Manual de Estágio e as 
13
Serviço Social
instruções deste manual; assim você terá contato com conceitos importantes, o que 
permitirá a elaboração da atividade corretamente.
3. FORMATAÇÃO
O texto deve ser redigido conforme as regras da norma padrão da Língua Portuguesa, 
além disso, deve apresentar coerência, coesão e progressão textual. Também é necessário 
seguir as seguintes normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT):
 ƒ Letra: fonte Arial ou Times New Roman, tamanho 12.
 ƒ Espaçamento entrelinhas: 1,5 cm.
 ƒ Alinhamento do texto: justificado.
4. DOCUMENTOS E PROCEDIMENTOS
Registro da carga horária de estágio: para registrar a carga horária referente a esta 
atividade de estágio, você deve deverá preencher a Ficha CEE que consta na última página 
do Manual de Estágio disponibilizado no AVA.
Postagem da documentação: poste o material referente aos dois estágios de Gestão 
(ambiente escolar e não escolar) da seguinte forma:
a) No link da disciplina de Orientação e Práticas de Gestão da Educação em Ambientes 
Escolares e Não Escolares, postar em um único arquivo:
- Termo de Compromisso + Plano de Atividade + Relatórios semestrais da 
Instituição Concedente e do Aluno Estagiário, referentes ao estágio de Gestão da 
Educação em Ambiente Escolar + Projeto de Intervenção, referente à Gestão da Educação 
em Ambiente Não Escolar.
14
Manual de Estágio
b) No link da disciplina de Estágio Supervisionado, no 6º período letivo (semestre), postar 
em um único arquivo:
- As Fichas CEE (frente e verso) de todos os estágios realizados, inclusive a Ficha CEE da 
atividade referente ao estágio em Gestão da Educação em Ambiente Não Escolar, ou seja, 
Fichas CEE referentes a toda carga horária de estágio.
 
5. MATERIAL DE ESTUDO SUGERIDO
Destacamos um conjunto de referências que podem ajudar na elaboração deste projeto:
19 elementos que você pode encontrar em uma cidade educadora. Disponível em: 
http://portal.aprendiz.uol.com.br/2013/11/14/19-elementos-que-voce-pode-encontrar- 
em-uma-cidade-educadora/. Acesso em 19 dez. 2017.
CLARO, J. A. C. S.; TORRES, M. O. F. Pedagogia empresarial: a atuação dos profissionais 
da educação na gestão de pessoas. Disponível em: https://siaiap32.univali.br/seer/index. 
php/ rc/article/view/2214/2245> Acesso em: 19 dez. 2017.
GOHN, M. G. Educação não formal e cultura política: impactos sobre o associativismo 
do terceiro setor. 2. ed. São Paulo, Cortez, 2001.
GRACIANI, M. S. S. Pedagogia social de rua. São Paulo: Cortez, 1997.
LIBÂNEO, J. C. Diretrizes curriculares da Pedagogia: imprecisões teóricas e concepção 
estreita da formação profissional de educadores. Revista Educação e Sociedade. Campinas, 
v. 27 n. 96, p. 843-876, out. 2006.
________. Organização e gestão da escola: teoria e prática.
________. Pedagogia e pedagogos para quê? São Paulo: Cortez, 2002.
MACHADO, E. M. Pedagogia e a pedagogia social: educação não formal. In: Pedagogia 
em debate. 2002, Curitiba. Anais. v. 1. Universidade Tuiuti do Paraná. Disponível em: http:// 
15
Serviço Social
www.boaaula.com.br/iolanda/producao/me/pubonline/evelcy17art.html. Acesso em 19 dez. 
2017.
MIRANDA, N. A. Gestão de ambientes escolares e não escolares (livro-texto). São 
Paulo: Editora Sol, 2012.
MULATI, L. E.; SILVA, E. H. A atuação do pedagogo no Centro de Referência da 
Assistência Social. Disponível em: http://www.dfe.uem.br/TCC-2016/LARA.pdf. Acesso 
em: 19 dez. 2017.
PETRUS, A. (org.). Pedagogia social. Espanha: Ariel, 1997.
PRÍNCEPE, L. M. Necessidades formativas de educadores que atuam na educação 
não formal (Dissertação de Mestrado em Educação: Psicologia da Educação). Pontifícia 
Universidade Católica de São Paulo, 2010. 142 fls.
REDE BRASILEIRA DE CIDADES EDUCADORAS (site). Disponível em: http://www.aberta. 
senad.gov.br/medias/original/201701/20170131-152929-001.pdf. Acesso em:19 dez. 2017.
COLETIVOS PERMACULTORES. Disponível em: https://permacoletivo.wordpress.com/
permacultura/. Acesso em 05 dez. 2017.
16
Manual de Estágio
6. MODELO DE CAPA DO PROJETO
 
CURSO DE PEDAGOGIA
Gestão da Educação em Ambientes Não Escolares
Atividade de Estágio
TÍTULO DO PROJETO
Nome e RA
Polo de matrícula
Ano de postagem

Outros materiais