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RESPOSTTAS_AV1_PSIJURÍDICA

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3.A psicologia jurídica tem uma história profunda e extensa que se desenvolveu muito antes da cultura popular começar a focar nela. Hugo Munsterberg é geralmente identificado como um dos primeiros psicólogos a aplicar os princípios psicológicos ao direito em seu livro On the Witness Stand [No banco das testemunhas] (1908). O psicólogo alemão William Stern também direcionou o foco para a aplicação dos princípios psicológicos ao sistema legal por meio do estudo da identificação de testemunhas oculares no início dos anos de 1900.
Sobre o histórico da Psicologia Jurídica e o histórico da Psicologia Jurídica no Brasil, é correto onde ser afirma:
I- Nasce de uma necessidade do Direito, necessidade essa que procurava a veracidade dos testemunhos. Resultou então na criação da Psicologia do Testemunho.
II- No Brasil tem seu início no ano de 2000, com a promulgação da Resolução CFP 014 / 2000 que institui o título profissional de Especialista em psicologia e o respectivo registro nos conselhos regionais.
III- Um dos momentos dos mais importantes para o desenvolvimento da Psicologia Jurídica, foi uma decisão da Corte de Apelação no Distrito de Columbia, Jenkins vs. Estados Unidos (1962). Quando a corte determinou que fosse reconhecido o testemunho psicológico para determinar a responsabilidade criminal, ou seja a inimputabilidade.
(0.5 Pontos)
I e III apenas
I apenas
I e II apenas
II e III apenas
I, II e III
4.“A psicologia jurídica, é uma vertente de estudo da psicologia, consistente na aplicação dos conhecimentos psicológicos aos assuntos relacionados ao direito, principalmente quanto à saúde mental, quanto aos estudos sócio-jurídicos dos crimes e quanto a personalidade da pessoa natural e seus embates subjetivos. Por este motivo, a psicologia forense tem se dividido em outros ramos de estudo, de acordo com as matérias a que se referirem. Segundo Gonçalves e Brandão na apresentação do livro que organizaram, auxilia a avaliação da veracidade e a validade do testemunho, produzindo diagnósticos e predizendo condutas associadas a processos de tutela, guarda, interdição, progressão e regressão de penas ou medidas socioeducativas entre outras aplicações.” De acordo com seus conhecimentos, é papel do psicólogo jurídico: I- Atuar com a avaliação psicológica de desembargadores, juízes e promotores, de maneira a avaliar as condições psicológicas dos sujeitos para o exercício da função. II- Atuar prestando esclarecimentos e informações a respeito de aspectos técnicos em psicologia a leigos ou leitores do trabalho pericial psicológico III- Atuar auxiliando juizados na avaliação e assistência psicológica de menores e seus familiares, assessorando no encaminhamento a terapias psicológicas, quando necessário.
(0.5 Pontos)
I e III apenas
I e II apenas
I,III e III
II e III
II apenas
5.“Os diferentes saberes e profissões que foram convocados a contribuir no sistema prisional responderam, hegemonicamente, a partir da função estratégica de “ortopedia social”, conforme apontado por Foucault (2001). No caso da Psicologia, almejando status de cientificidade, as demandas sociais relacionadas à legitimidade da pena-prisão foram respondidas a partir do paradigma da naturalização dos fenômenos psicológicos, com a psicologização do dito ‘comportamento criminoso’”.
Sobre as primeiras atuações dos profissionais de psicologia no sistema prisional, é correto o que se afirma em:
I- Os psicólogos aderem a Escola Positivista de Criminologia, de Lombroso, Ferri e Garofalo, que defende a punição como defesa da ordem social, sob forte influência da colagem do conceito de periculosidade à personalidade dos indivíduos infratores, considerando o criminoso como um monstruoso desviante.
II- Aderem a teoria que o crime não pode ser compreendido aqui como um mero ato individual cometido por um sujeito “desadaptado” e contra as regras gerais, e nem prisão como um mecanismo penal eficaz e útil para dar conta da criminalização contemporânea e todas as suas múltiplas implicações coletivas e sociais.
III- Aderem a tese da naturalização da articulação da personalidade criminal aos conceitos de periculosidade e de risco social seleciona, através dos métodos diagnósticos “adequados”, aqueles que devem permanecer ou sair das prisões, relacionando cada vez mais uma psicologização das questões penais aos aspectos exclusivamente punitivos e de controles da vida cotidiana
(0.5 Pontos)
I e II apenas
I apenas
I e III apenas
II e III apenas
I, II e III
6.“A Investigação Policial é um conjunto de procedimentos sistematizados, de natureza interdisciplinar, que busca elementos de convicção que auxiliem na produção de provas da infração penal, buscando identificar autoria, a materialidade e as circunstâncias em que ocorreu.
Atualmente, observamos o crescimento das investigações policiais que nos trazem notícias a respeito de crimes praticados por pessoas portadoras de psicopatologias. São os mais variados tipos de violência: homicídio, instigação ao suicídio; estelionato; estupro, estupro de vulnerável, violação
sexual mediante fraude, satisfação de lascívia mediante presença de criança ou adolescente; entre outros”.
Sobre as atribuições do Psicólogo Jurídico nas investigações criminais é correto afirmar:
I- Uma das principais atribuições é elabora petições que serão juntadas ao processo, em casos de guarda compartilhada, sempre que solicitar alguma providência, ou haja necessidade de comunicar-se com o juiz, durante a execução da perícia.
II- Utilizar métodos e técnicas adequados para estabelecer tarefas educativas e profissionais que os internos possam exercer nos estabelecimentos penais, a Psicóloga Jurídica auxilia e orienta administração e os colegiados do sistema penitenciário sob o ponto de vista psicológico.
III- Elaborar documentos técnicos, colaborando não só com a ordem jurídica como com o indivíduo envolvido com a Justiça, através da avaliação das personalidades destes e fornecendo subsídios ao processo judicial quando solicitado por uma autoridade competente.
(0.5 Pontos)
I e II apenas
I e III apenas
II e III apenas
III apenas
I apenas
7.“A criminologia define-se, em regra como sendo o estudo do crime e do criminoso, isto é: criminalidade. A Criminologia, o estudo do crime e dos criminosos, dentro de um recorte causal — explicativo, informado de elementos naturalísticos (psicofísicos), ‘‘é ciência social ou não será ciência’’. Não é uma ciência independente, mas atrelada à Sociologia, à apreciação científica da organização da sociedade humana. Ao lado da Sociologia, se mostra numa condição de contrastante de ‘‘uma das mais jovens e uma das mais velhas ciências’’. O que vem a ser a Criminologia e qual a importância da mesma para a Psicologia Jurídica?
Criminologia é o estudo do crime, do criminoso, da vítima, das causas e fatores da criminalidade. A criminologia não se preocupa só com o crime, mas também em conhecer o criminoso, montar estratégias de combate a criminalidade, desenvolver meios preventivos e terapêuticos para cuidar dos delinquentes com o objetivo de não haver reincidência. A importância da criminologia para a Psicologia Jurídica se dá pelo fato de que fatores externos possam influenciar diretamente no caráter psíquico do indivíduo, que o leva cometer crimes das mais diversas naturezas. Dessa forma, é de muita relevância esse trabalho em conjunto desenvolvido em parceria com os psicólogos jurídicos, para que o bem estar seja assegurado, pensando na saúde e na integração destes indivíduos ao meio.
8.“Psicologia Jurídica é o campo da psicologia que agrega os profissionais que se dedicam à interação entre a psicologia e o direito. A principal função dos psicólogos no âmbito da justiça é auxiliar em questões relativas à saúde mental dos envolvidos em um processo.
A Psicologia Jurídica é um dos campos de conhecimento e de investigação dentro da psicologia, com importantes colaborações nas áreas da cidadania, violência e direitos humanos.
Existem diversos áreas de atuação para o Psicólogo Jurídico. Entre elas temos a Psicologia Penitenciária,a Psicologia Criminal e a Psicologia Forense. O objeto de estudo da psicologia jurídica, assim como toda a psicologia, são os comportamentos que ocorrem ou que possam vir a ocorrer, porém não é todo e qualquer tipo de comportamento. Ela atua apenas nos casos onde se faz necessário um inter-relação entre o Direito e a Psicologia, como no caso de adoções, violência doméstica, novas maneiras de atuar em instituições penitenciarias, entre outros.”
Caracterize as áreas de atuação Psicologia Forense e Psicologia Criminal.
(1.5 Pontos)
A psicologia forense é a área que junta tanto a psicologia como o direito, ou seja, a interseção das duas. Porém o Psicólogo Forense, pode desempenhar vários papéis. Eles podem utilizar os seus conhecimentos psicológicos para analisar ou fazer recomendações em casos criminais ou legais, para dar testemunho, etc. Pode prestar serviços de saúde mental, diagnóstico, como assistência e tratamento para sujeitos que estão em contato com o sistema criminal de justiça, também podem ser questionados a responder se um suspeito sofre de alguma doença mental, oferecer tratamento para os sujeitos que sofrem de transtornos mentais e o uso e o abuso de substâncias. Além disso, pode ser solicitado.
a avaliar crianças que podem ter sofrido algum tipo de abuso, preparar crianças para dar testemunho ou participar em casos em que há disputa dos pais pela guarda dos filhos. Suas funções são diversas e podem incluir: recomendações de sentenças, avaliação de custódia, avaliação do risco de reincidências, avaliação de competências, entre outros.
A Psicologia Criminal é a área da psicologia que vai utilizar o conhecimento sobre o comportamento e os processos psicológicos ligados aos atos criminais. É uma contribuição teórica da Psicologia ao ambiente do Direito e da justiça, pois aborda a criminalidade em toda sua dinâmica biopsicossocial.
O Psicólogo Criminal é quem tem conhecimento para traçar perfis criminosos, a partir da análise de fatores externos e internos, podendo contribuir em processos jurídicos e periciais oferecendo metodologias, técnicas e procedimentos que dão respostas para acusação ou não de responsabilidade. Dessa forma,  investigação criminal pode se beneficiar dos serviços e do conhecimento desse ramo da psicologia.

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