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AULA - 31 03 - NIVELAMENTO-1

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INTRODUÇÃO
A importância para o enfermeiro de conhecer primeiros
socorros reside no fato de que acidentes podem acontecer no
trânsito, em casa, na escola, no trabalho, numa atividade esportiva, ou
seja, em qualquer lugar e a qualquer hora, sempre estaremos sujeitos
à exposição a situações que podem exigir atendimento de
emergência.
O SISTEMA DE EMERGÊNCIAS MÉDICAS
O sistema de emergência médica pré-hospitalar teve sua
consolidação durante a guerra do Vietnã, reduzindo drasticamente o
risco de morte dos feridos, seja através do controle de grandes
hemorragias, como também no transporte rápido das vítimas até os
centros especializados. Na década de 1970, houve uma valorização desse
tipo de atendimento e a criação de insumos importantes, como o
desfibrilador cardíaco, instrumento utilizado até hoje, contudo, com uma
influência tecnológica invejável.
O Serviço de Emergência Médica (SEM) consiste num conjunto
de ações extra-hospitalares, hospitalares e intra-hospitalares que
possibilitam uma ação multidisciplinar rápida e eficaz em situações de
emergência clínica ou traumática e com risco de vida eminente.
Ele tem como representação visual um símbolo de origem
americana denominado Estrela da Vida, constituído por seis faixas e pelo
bastão com a serpente enrolada, no centro, que está relacionado à área
da saúde. Cada faixa corresponde às fases de um atendimento de
emergência:
O SISTEMA DE EMERGÊNCIAS MÉDICAS
A Portaria nº 814, de 24 de julho de 1999 regulariza as atividades do APH
em todo o Brasil, enquanto que a Portaria nº 884/GM, de 2001, normatiza os
Serviços de Atendimento Pré-Hospitalar Móvel de Urgência e define princípios e
diretrizes da regulação médica das urgências; em 2002, a portaria nº 2048/GM,
estruturou o Sistema de Urgência e Emergência e o Atendimento Pré-Hospitalar
em dois tipos de atendimentos, o Suporte Básico de Vida e o Suporte Avançado de
Vida, e um ano depois houve a consolidação do Serviço de Atendimento Móvel de
Urgência (Samu – 192).
O Conselho Federal de Medicina, em sua Resolução n° 1.451, de 10 de
março de 1995, faz menção a dois conceitos de atendimento que estão
relacionados ao fator tempo como determinantes no prognóstico vital. A
urgência significa uma situação imprevista, com ou sem risco potencial de vida,
mas em que a vítima necessita de cuidados médicos imediatamente, enquanto a
emergência implica uma situação de risco iminente de vida ou sofrimento intenso,
exigindo, portanto, tratamento médico imediato (CONSELHO FEDERAL DE
MEDICINA, 1995).
O SISTEMA DE EMERGÊNCIAS MÉDICAS
Cabe ressaltar que essa portaria também está
determinando os diferentes tipos de transporte para a remoção
da vítima dependendo da gravidade e do risco de vida
apresentado. Entre eles podemos destacar: Ambulância de
Transporte (Tipo A), Ambulância de Suporte Básico (Tipo B),
Ambulância de Resgate (Tipo C), Ambulância de Suporte
Avançado (Tipo D), Aeronave de Transporte Médico (Tipo E),
Embarcação de Transporte (Tipo F) (CONSELHO FEDERAL DE
MEDICINA, 1995).
O SISTEMA DE EMERGÊNCIAS MÉDICAS
TIPOS DE TRANSPORTE
As ambulâncias são veículos extremamente
importantes para o dia a dia das pessoas Afinal, em casos de
emergências, elas são acionadas para transportar os
pacientes para o hospital e para o atendimento médico o
mais rápido possível.
Por definição, uma ambulância é um veículo usado para o 
transporte Para respeitar questões de segurança, elas devem 
seguir às normas da ABNT NBR 14561 12000.
➢1. Ambulância tipo A
➢2. Ambulância tipo B
➢3. Ambulância tipo C
➢4. Ambulância tipo D
➢5. Ambulância tipo E
➢6. Ambulância tipo F
TIPOS DE TRANSPORTE
• Ambulância tipoA
Esse tipo de ambulância, presente em nossa frota , é usada para o
transporte de pacientes sem risco de vida, remoções simples e de
caráter eletivo. Além disso, neste caso, a tripulação mínima é um
motorista e um técnico de enfermagem.
• Ambulância tipo B
Veículo indicado para suporte básico de vida, ou seja, transporte
de pacientes com risco de vida conhecido, mas sem a necessidade de
intervenção clínica no local. A tripulação mínima para ambulância tipo B
é um motorista e um enfermeiro.
TIPOS DE TRANSPORTE
• Ambulância tipo C
A ambulância tipo C é utilizada para resgate e atendimento de vítimas de
acidentes, com equipamentos de socorros onde for necessário. Aqui, temos uma
mudança na tripulação mínima, que é composta por um motorista e dois
militares com capacitação para salvamento e suporte básico de vida.
• Ambulância tipo D
Neste caso, temos uma destinada ao suporte avançado de vida, em
outras palavras, para o atendimento e transporte de pacientes de alto risco de
vida (tipo UTI). Dessa forma, a tripulação mínima é um motorista, um médico,
um enfermeiro e um técnico de enfermagem.
TIPOS DE TRANSPORTE
Aeronave deTransporte
• MédicoAmbulância tipo E
A aeronave de transporte médico é usada para transportar pacientes
entre hospitais e atendimento de resgate. Sendo assim, devem estar
presentes um piloto, um médico e um enfermeiro.
• Ambulância tipo F - Embarcação deTransporte Médico
Por fim, temos a ambulância para transporte marítimo ou fluvial. A
tripulação deve ser composta por um condutor, um médico/enfermeiro e
um técnico/auxiliar.
TIPOS DE TRANSPORTE
TIPOS DE TRANSPORTE
O ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
O Ministério da Saúde define APH como os cuidados imediatos
oferecidos às vítimas de agravos traumáticos ou não, que podem acarretar
sofrimento e até morte, no local do acidente, prestados por profissionais
treinados, como bombeiros, policiais, médicos, equipe de enfermagem
(enfermeiro, auxiliares e técnicos) até o encaminhamento da vítima, que
pode ser aéreo, terrestre ou marítimo, dependendo da gravidade, para um
serviço de saúde especializado.
O APH envolve uma sequência de atividades que compreendem
desde a segurança do local, avaliação inicial da vítima e estabilização dos
sinais vitais é até o transporte adequado e rápido para uma unidade
especializada. Para que esse atendimento seja eficaz, é necessário que a
equipe tenha um preparo emocional, cognitivo e psicomotor.
Antes da determinação do tipo de atendimento, o socorrista é
obrigado a avaliar a cena para que possa dimensionar os riscos potenciais
existentes nela, prevenindo, dessa maneira, outros acidentes que possam vir
a ocorrer.A avaliação de cena é divida em quatro fases:
➢Segurança – verificar se a cena é segura para ser abordada.
➢Cinemática do trauma – verificar como se deu o acidente ou sinistro.
➢Bioproteção – uso de equipamentos de proteção individual (EPIs), luvas,
óculos de proteção e máscara, para evitar a contaminação por agentes
biológicos ou substâncias tóxicas.
➢Triagem e número de vítimas.
A execução do APH pode ser realizada em dois modelos distintos:
suporte básico de vida (SBV) e suporte avançado de vida (SAV).
O ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
O QUE É SBV?
É um conjunto de providências em sequência que visam dar o
primeiro atendimento à vítima, até a chegada do suporte avançado de
vida.
Consiste no atendimento básico, isento de cuidados
invasivos, podendo ser realizado por leigos previamente treinados.
Compete à equipe de suporte básico:
❑Atendimentos a pacientes traumatizados, quaisquer que sejam as
causas, uma vez que seja estabelecido pelo médico regulador que
não há risco imediato à vida.
❑Atendimentos a pacientes portadores de patologias clínicas,
quaisquer que sejam as etiologias, uma vez que seja estabelecido pelo
médico regulador que não há risco imediato à vida.
CAUSAS DE MORTE
O QUE É UMA PARARADA 
CARDIORESPIRATÓRIA?
A parada cardiopulmonar ou parada cardiorrespiratória (é definida
como a ausência de atividade mecânica cardíaca, que é confirmada
por ausência de pulso detectável, ausência de responsividade e
apneia ou respiração (morte aparente).
SINAIS E SINTOMAS
▪ Inconsciência;
▪ Ausência de movimento respiratório;
▪ Ausência de batimentos cardíacos;
▪ Lábios e extremidades cianóticas;▪ Pupilas dilatadas;
DIFERENCIANDO SINAIS E SINTOMAS
Sinais – Manifestação explícita e observada na vítima, revelando alguma
doença ou lesão.
Sintomas - Expressão subjetiva da vitima.
CADEIA DE SOBREVIDA
Em 1992, a American Heart Association (AHA), define a Corrente de
Sobrevida como uma série, ordenada e encadeada, de medidas que devem ser
tomadas no atendimento de uma Parada Cardiorrespiratória (PCR). Para que
essa cadeia seja eficaz é necessário que todas as etapas sejam realizadas, pois
todas têm similar importância, além de serviços de atendimento de
emergência ágeis e bem preparados.
A cadeia de sobrevivência é um conjunto de procedimentos que visa
salvar pessoas que sofreram uma parada cardiorrespiratória (PCR). O objetivo
desse processo é aumentar a eficiência do socorro prestado às vítimas desse
problema.
Cadeia de sobrevida

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