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O Sistema de Emergências Médicas O sistema de emergência médica pré- hospitalar teve sua consolidação durante a guerra do Vietnã, reduzindo drasticamente o risco de morte dos feridos, seja através do controle de grandes hemorragias como também no transporte rápido das vítimas até os centros especializados. Na década de 70, houve uma valorização deste tipo de atendimento, e a criação de insumos importantes, como o desfibrilador cardíaco, instrumento este utilizado até hoje, contudo, com uma influência tecnológica invejável. O Serviço de Emergência Médica (SEM) consiste num conjunto de ações extra- hospitalares, hospitalares e intra-hospitalares que possibilitam uma ação multidisciplinar rápida e eficaz em situações de emergência clínica ou traumática e com risco de vida eminente. Tem como representação visual, um símbolo de origem americana denominado “Estrela da Vida”, constituído por seis faixas onde cada faixas corresponde as fases de um atendimento de emergência e o bastão com a serpente enrolada, ao centro, que está relacionada com a área da saúde. 1- DETECÇÃO – Percepção da situação de emergência e da presença de vítimas. 2- ALERTA – Rede de contatos. • Alguns autores defendem a existência de uma fase intermediária. PROTEÇÃO- Ações desenvolvidas para evitar um agravo da situação de emergência. 3- PRÉ- SOCORRO- medidas adotadas até o socorro especializado. 4- SOCORRO- cuidados direcionados à vitima com intuito de aliviar o sofrimento, reduzir a incapacidade e prevenir a morte. 5- TRANSPORTE- transferência da vítima do local do acidente até a unidade de saúde que ofereça tratamento adequado. 6- TRATAMENTO DEFINITIVO- local onde o tratamento definitivo da vítima é realizado. Um dado importante a ser mencionado, refere-se à consolidação de uma política de saúde publica para os atendimentos de urgência e emergência. Pode-se observar que nos últimos anos houve a implementação de diferentes estratégias de coordenação no sistema de atendimento móvel de urgência. Essas estratégias tem sido adotadas por diversos programas de governo nas três esferas de poder – federal, estadual e municipal – como políticas publicas de saúde para consolidar as atividades do Atendimento pré-hospitalar (APH). A Portaria Nº 814 de 24 de julho de 1999 regulariza as atividades do APH em todo o Brasil, enquanto que a portaria nº 884/GM, de 2001, normatiza os Serviços de Atendimento Pré-Hospitalar Móvel de Urgência e define princípios e diretrizes da regulação médica das urgências; em 2002, a portaria nº 2048/GM, estruturou o Sistema de Urgência e Emergência e o Atendimento Pré-Hospitalar em dois tipos de atendimentos, o Suporte Básico de Vida e o Suporte Avançado de Vida, e um ano depois houve a consolidação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU – 192). Cabe ressaltar que nesta portaria tambem está determinando os diferentes tipos de transporte para a remoção da vítima dependendo da gravidade e do risco de vida apresentado. Entre eles podemos destacar: Ambulância de Transporte (Tipo A), Ambulância de Suporte Básico (Tipo B), Ambulância de Resgate (Tipo C), Ambulância de Suporte Avançado (Tipo D), Aeronave de Transporte Médico (Tipo E), Embarcação de Transporte (Tipo F). O Atendimento Pré-Hospitalar: O Ministério da Saúde define APH como os cuidados imediatos oferecidos às vitimas de agravos traumáticos ou não, que podem acarretar em sofrimento e até a morte, no local do acidente, prestados por profissionais treinados, como bombeiros, policiais, médicos, equipe de enfermagem (enfermeiro, auxiliares e técnicos) até o encaminhamento desta vítima para um serviço de saúde especializado, sendo que este pode ser aéreo, terrestre ou marítimo dependendo da gravidade. O APH envolve uma sequência de atividades que compreendem desde a segurança do local, avaliação inicial da vítima, estabilização dos sinais vitais e o transporte adequado e rápido para uma unidade especializada. E para que este atendimento seja eficaz é necessário que a equipe tenha um preparo emocional, cognitivo e psicomotor. Antes da determinação do tipo de atendimento, o socorrista é obrigado avaliar a cena para que possa dimensionar os riscos potenciais existentes nela, prevenindo desta maneira outros acidentes que possa vir a ocorrer. A Avaliação de Cena é divida em quatro fases: 1)Segurança - verificar se a cena é segura para ser abordada; 2)Cinemática do Trauma - verificar como se deu o acidente ou sinistro 3)Bioproteção - uso de Equipamentos de Proteção Individual- EPI (luvas, óculos de proteção, máscara), para evitar a contaminação por agentes biológicos, substâncias tóxicas. 4)Triagem/Nr de Vítimas. A execução do APH pode ser realizado em dois modelos distintos: a)Suporte Básico de Vida (SBV): que consiste no atendimento básico, isento de cuidados invasivos, podendo ser realizado por leigos previamente treinados. A unidade móvel é composta de um motorista e um técnico ou auxiliar de enfermagem, cabendo a eles atender situações de inexistência de risco imediato à vida. Compete à equipe de suporte básico: • atendimentos a pacientes traumatizados, quaisquer que sejam as causas, uma vez que seja estabelecido pelo médico regulador que não há risco imediato à vida; • atendimentos a pacientes portadores de patologias clínicas, quaisquer que sejam as etiologias, uma vez que seja estabelecido pelo médico regulador que não há risco imediato à vida. b) Suporte Avançado de Vida (SAV): é caracterizado pelo atendimento mais invasivo e com suporte ventilatório e circulatório, em situações onde há um grau de comprometimento das funções vitais, capaz de comprometer seriamente a qualidade ou a expectativa de vida da vítima. Esta unidade móvel é formada obrigatoriamente, por um médico, um enfermeiro e um motorista, que se revezam conforme escala de trabalho pré-determinada. Compete, portanto, à equipe de suporte avançado: • atendimentos a pacientes traumatizados,quaisquer que sejam as causas comrisco imediato à vida; • atendimentos a pacientes portadores de patologias clínicas,quaisquer que sejam as etiologias, que há risco imediato à vida. Corrente de Sobrevida Uma vez abordada a cena do trauma ou o local onde a vítima se encontra, e definido a priorioriade do resgate que estará diretamente relacionada com o maior risco de morte, o socorrista deve iniciar uma sequencia de atividades padronizadas e ordenadas, denominada “Corrente de Sobrevida”. Em 1992, a American Heart Association (AHA), define a “Corrente de Sobrevida” como uma série, ordenada e encadeada, de medidas que devem ser tomadas no atendimento de uma Parada Cardiorespiratória (PCR). Para que esta cadeia seja eficaz é necessário que todas as etapas sejam realizadas, pois todas tem similar importância, além de serviços de atendimento de emergência ágeis e bem preparados. A cadeia de sobrevivência é constituída por 5 elos: 1º- Reconhecimento imediato da PCR e acionamento do serviço e Urgência; 2º- Ressuscitação CardioPulmonar (RCP), com ênfase nas compressões torácicas; 3º- Rápida Desfibrilação; 4º- Suporte avançado de vida; 5º- Cuidados pós parada cardíaca eficiente; Em 2015, de acordo com revisão das Diretrizes do AHA, a cadeia/corrente de sobrevida deve ser definida como a partir do local onde ocorreu a PCR, se intra ou extra - hospitalar, criando duas Cadeias de Sobrevivência do adulto. Para o extra- hospitalar a ênfase é a resposta imediata a PCR súbita. Dentro deste contexto, há a necessidade de exposição nas mídias sociais, da necessidade de recrutamento de voluntários para realizarem a RCP se estiverem próximos à uma vítima de PCR. Já a prevenção desses eventos indesejáveis, é o foco no intra-hospitalar. Podemos descrever os elos desta corrente e as avaliações necessárias para esse atendimento, como o primeiro elo: acesso precoce Estudos recentes mostram que não é mais necessário checar o pulso, e sim reconhecer se a vítima está em PCR. Dentro deste elo pode-se incluir a avaliação primária onde é avaliado a responsividade/nível de consciência,através de um contato verbal ou tátil; se a vítima não responder, imediatamenre, deverá ser observado os movimentos respiratórios por 10 segundos, se a mesma não estiver respirando ou com dificuldade respiratória o Servico de Emergência – SAMU 192, deve ser acionado rapidamente. Ao se deparar com qualquer acidente, alguns aspectos devem ser considerados obrigatoriamente, para manter a segurança tanto da pessoa que estará prestando os cuidados quanto da própria vítima. - segurança do local do acidente; - quantidade de vítimas; - gravidade do caso; - nível de consciência da(s) vítima(s); - necessidade de movimentação/remoção da vítima; - informação das testemunhas; - mecanismo de lesão e cinemática do trauma; - estado geral da(s) vítima(s): Outro ponto não menos importante, para que não haja contaminação, é a utilização de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) pelo socorrista, antes da manipulação da vítima, como: luvas de procedimentos, avental, óculos e máscara. Também é importante observar rapidamente se existem perigos, como : fios elétricos soltos e desencapados; tráfego de veículos; andaimes, e vazamento de gás; entre outros e adotar atitudes preventivas, em relação a geração de novos acidentes. As informações obtidas por esse processo são de extrema valia para o posterior exame a ser realizado na vítima, pois com base nas lesões sofridas e nos seus sinais vitais, as prioridades do atendimento serão estabelecidas. A avaliação secundária e a realização do exame da vítima de uma emergência clínica ou traumática, deve ser rápida, sistemática e realizada imediatamente após a avaliação inicial da cena e deve compreender: - nível de consciência (respostas lógicas de nome, idade); - respiração (entrada e saída de ar espontânea); - presença de hemorragia (detectar quantidade e local de saída); - tamanho e simetria das pupilas; - temperatura corporal; - presença de ferimentos e incapacidade funcional; - áreas dolorosas. Seqüência de avaliação do paciente: a) Cabeça e Pescoço: Após a avaliação do nível de consciência, palpar cuidadosamente a cabeça e o pescoço á procura de fratura, hemorragia ou depressão óssea; Solicitar que o acidentado movimente lentamente o pescoço, verificar se há dor nessa região, se caso positivo interrompa imediatamente o exame. Faz-se necessário também questionar se a vítima consegue movimentar os quatro membros, suspeitando de fratura da coluna cervical. b) Coluna Dorsal: O exame consiste em palpar toda a coluna dorsal, desde a nuca até o sacro, questionando sobre dor, que pode indicar alguma lesão. c) Tórax, abdome e membros:Expor o tórax, o abdome e as extremidades da vítima e procurar algum ferimento, sangramento, deformação, edema e dor à manipulação.Torna-se importante levar em consideração a exposição excessiva da vítima. Solicitar a movimentação ativa dos quatro membros para pesquisar a presença de incapacidade funcional. Ao se deparar com uma vítima inconsciente, deve-se, primeiramente, manter as vias aéreas abertas, realizando a hiperextensão da cabeça ou lateralizá-la, e depois realizar o exame geral, atentando para alguns parâmetros: -ausência de respiração; - ausência de circulação (pulso ausente);· - Hemorragia abundante;· - sinais de envenenamento; O segundo elo: RCP precoce Este elo inclui o início das manobras de reanimação (massagem cardíaca) logo após a não identificação de sinais de vida, descritos no elo anterior. Seguindo as Diretrizes do AHA - 2015 a RCP terá ênfase na massagem cardíaca, mas esta para ser de qualidade e ter eficácia deverá comprimir o tórax na frequência e profundidade adequadas, permitir o retorno total deste a cada compressão, minimizar interrupções nas compressões e evitar ventilação excessiva. Diante disto a sequencia ABC muda pa CAB isso quer dizer que até 2010 dava-se uma maior enfase Abertura de vias aéreas e Breathing (respiração). Nos novos guidelines a enfase é primeiro para as Compressão torácica. Existem trabalhos que demonstram a importância crucial apenas da compressão cardíaca nos dez primeiros minutos e seus bons resultados mesmo sem a respiração. O terceiro elo: Desfibrilação precoce - DEA Na grande maioria das paradas cardíacas ocorre por um fenômeno chamado fibrilação ventricular (FV) e a Taquicardia Ventricular (TV), os quais são caracterizados por um ritmo caótico do batimento do coração, e a aplicação de um choque elétrico é capaz de estabilizar o ritmo. Por essa razão, programas comunitários no mundo todo, chamados Acesso Público à Desfibrilização, disponibilizaram Desfibriladores Esternos Automáticos (DEA) em locais públicos, como aviões, aeroportos, estádios desportivos, entre outros, com o intuito de que pessoas treinadas ou leigas possam dispor deles e aplicar o choque antes mesmo da chegada do serviço de emergência. Atualmente, sabe-se que a desfibrilação precoce é o elo da corrente que mais pode aumentar os índices de sobrevivência, fora do ambiente hospitalar. O quarto elo: Serviço Médico Básico e Avançado de Vida O atendimento precoce, seja o básico ou o avançado, prestado por profissionais capacitados no local da emergência é outro elo fundamental para o sucesso do tratamento da parada cardíaca, uma vez que temos acesso ao su porte ventilatório; a terapia intravenosa com a administração de medicações capazes de manter algumas funções vitais; o controle de arritmias; e a estabilização da vítima para o transporte para o local adequado. O quinto elo: Cuidados Integrados Pós PCR Dentre alguns cuidados tem-se a estabilização hemodinâmica da vítima, otimizando a função cardiopulmonar e previnir a disfunção de multiplos orgãos, transferir para uma unidade de cuidados especializados, entre outros. Numa tentativa de padronização e uniformização das condutas a serem tomadas no atendimento às emergências médicas, várias instituições de ensino de vários países, sobretudo nos Estados Unidos, desenvolveram cursos de capacitação, que têm-se difundido em todo o mundo, tais como: o PreHospital Trauma Life Support (PHTLS) da National Association of Emergency Medical Technicians, o Advanced Trauma Life Support (ATLS) do American College of Surgeons, o Advanced Cardiac Life Support (ACLS) e o Brain Attack da American Heart Association, o Fundamental Critical Care Support (FCCS) da Society of Critical Care Medicine, o Pediatric Advanced Life Support (PALS) da American Academy of Pediatrics e da American Heart Association. Esses cursos são elaborados com um alto nível de conteúdo científico, realizados dentro de padrões didáticos pré-estabelecidos e rígidos e atualizados periodicamente, para que o conteúdo do manual acompanhe a evolução do conhecimento médico e tecnológico. Responsabilidade da equipe de profissionais que atuam na área de APH: Ocorre quando esta não cumpre a obrigação que tem em relação a vítima, causando-lhe dano. Isto inclui alguns atos que caracterizam o erro, como a negligência que constitui a omissão ou a não observância de determinados deveres por parte da equipe; a imprudência, que constitui a omissão de cautela, precipitação ou audácia do ato a ser realizado pela equipe; e a imperícia que constitui na inaptidão, ignorância, falta de destreza ou insuficiência de conhecimento técnico. A omissão de socorro é prevista pelo código penal, no artigo 135, e consiste em não prestar assistência, à qualquer pessoa ou criança, seja inválida ou ferida em situação de perigo, sem caracterizar risco ao socorrista.Contudo se a pessoa que irá prestar socorro não se sentir segura do procedimento, e chamar ajuda especializada, descaracteriza a omissão de socorro. Complemente seus conhecimentos fazendo a leitura dos textos sugeridos abaixo: American Heart Association [Internet]. Guidelines CPR ECC; 2015. Destaques da American Heart Association 2015: Atualização das Diretrizes para RCP e ACE. Available from:http://www.heart.org/idc/groups/heartpublic/@wcm/@ecc/documents/downloadabl e/ucm_317343.pdf American Heart Association [Internet]. Highlights of the 2018 FocusedUpdates to the American Heart Association Guidelines for CPR and ECC: Advanced Cardiovascular Life Support and Pediatric Advanced Life Support. Available from: https://eccguidelines.heart.org/wp-content/uploads/2018/10/2018-Focused- Updates_Highlights.pdf Sociedade Brasileira de Pneumologia. II Consenso Brasileiro sobre DPOC. Sociedade Brasileira de Pneumologia. Jornal Brasileiro de Pneumologia, vol 30, supl 5, Nov 2004. Sociedade Brasileira de Pneumologia. Recomendações para o tratamento farmacológico da DPOC: perguntas e respostas. Jornal Brasileiro de Pneumologia, vol 43, supl 4, Nov 2017. National Association of Emergency Medical Technicians. PHTLS: Atendimento pré- hospitalar ao traumatizado. 7ªed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. Exercício 1: De acordo com a Portaria 2048/MS, o Atendimento Pré- Hospitalar Fixo é a assistência prestada, num primeiro nível de atenção, provendo um atendimento adequado A) a um serviço desvinculado do Sistema Estadual de Urgência e Emergência B) por ambulatórios especializados e Unidades do Programa de Saúde da Família, apenas C) http://www.heart.org/idc/groups/heartpublic/@wcm/@ecc/documents/downloadabl%20e/ucm_317343.pdf https://eccguidelines.heart.org/wp-content/uploads/2018/10/2018-Focused-Updates_Highlights.pdf aos pacientes portadores de quadros agudos, de natureza clínica, traumática ou psiquiátrica. D) por hospitais de nível terciário, visando à reabilitação. E) pelo Programa de Agentes Comunitários de Saúde, apenas. O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C) Comentários: C) Considerando a Portaria 2048 do Ministério da Saúde, podemos ver que o Atendimento Pré- Hospitalar é a descrição da assistência prestada, em um primeiro nível de atenção, que deve ser corretamente proveniente adequado aos pacientes que são portadores de quadros agudos, de natureza clínica, traumática ou psiquiátrica. Exercício 2: Dentre os vários campos de atuação dos trabalhadores de saúde, tem-se Assistência Pré-Hospitalar (APH) em unidades móveis de emergência (ambulâncias). Destaca-se que esse contexto de atuação possui particularidades devido às características deste ambiente laboral. Com relação aos riscos a que estão expostos, assinale a opção INCORRETA. A) Os riscos ergonômicos são provenientes de frequente levantamento de peso para movimentação e transporte de pacientes e equipamento, posturas prolongadas e inadequadas, flexões da coluna vertebral em atividades de organização e assistência. B) desenvolver problemas posturais, fadiga, hérnias, fraturas, torções, contusões, lombalgias e varizes. C) O risco químico é evidenciado pelo uso do hipoclorito de sódio, que é utilizado na desinfecção do veículo e pela inalação de agentes químicos provenientes da combustão dos automóveis. D) Os riscos biológicos (vírus, fungos e bactérias) podem ser transmitidos, exclusivamente, pelas mãos ou pela utilização de materiais não limpos, desinfetados ou esterilizados. E) São considerados estressores ocupacionais comuns entre os profissionais do resgate pré-hospitalar o temor do desconhecido, a violência das cenas e as exigências organizacionais e pessoais. O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D) Comentários: D) por que não são utilizados materais não limpos. Exercício 3: Diante de um acidente envolvendo uma moto contra um muro de uma residência, a ação prioritária de primeiros socorros envolve: A) Avaliar a segurança do local e iniciar o socorro; B) Aplicar o torniquete para reduzir a hemorragia; C) Oferecer água para a vítima com intuito de evitar a desidratação; D) Facilitar a respiração retirando o capacete; E) Aguardar o socorro especializado. O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A) Comentários: A) Verificar a segurança do local, checar a responsividade, acionar o sistema de atendimento médico de urgência Exercício 4: Uma jovem de 20 anos sofreu colisão de motocicleta com um carro. Você está próxima da vítima e irá iniciar o socorro básico. O atendimento inicial desta vítima deve respeitar uma seqüência. A) Vias aéreas com controle da coluna cervical, circulação, respiração e ventilação, avaliação neurológica e exposição. B) Abertura das vias aéreas e ventilação, circulação, avaliação neurológica e exposição. C) Vias aéreas com controle da coluna cervical, respiração e ventilação, circulação, avaliação neurológica e exposição. D) Abertura das vias aéreas, respiração e ventilação, circulação, avaliação neurológica e exposição. E) Abertura das vias aéreas, circulação, respiração e ventilação, avaliação neurológica e exposição. O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C) Comentários: A) Como o próprio nome já sugere, o método se divide em 5 etapas: A, B, C, D e E. Cada letra representa uma etapa cuja inicial se refere a um termo em inglês C) Como o próprio nome já sugere, o método se divide em 5 etapas: A, B, C, D e E. Cada letra representa uma etapa cuja inicial se refere a um termo em inglês
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