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Fortfólio Avaliação 2 AVD - Processo Constitucional II doc

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Prévia do material em texto

Fundação Oswaldo Aranha
Fundação Oswaldo Aranha
5
	2ª AVD (AVALIAÇÃO DIVERSIFICADA)
	CURSO
	Direito
	DISCIPLINA
	Processo Constitucional II
	PERÍODO
	9º
	PROFESSOR
	Carlos José Pacheco
· Preenchido por Carlos José Pacheco
	NOME DO DISCENTE
	STEPHANIE TEIXEIRA
	MATRÍCULA
	201610874
· A ser preenchido pelo Discente
	INFORMAÇÕES IMPORTANTES
	
1 – Este Portólio tem por finalidade apresentar aos discentes as atividades avaliativas a serem realizadas visando compor a nota da 2ª AVD referente ao semestre 2020.1;
2 – Serão 03 (três) atividades avaliativas, sendo que cada uma delas possuirão ações a serem desenvolvidas e pontuações específicas;
3 – Todas as atividades avaliativas deverão ser transcritas (respondidas) neste documento, nos quadros específicos a este fim e conforme as orientações:
a) Respostas em “word”;
b) Letra “Arial”, Tamanho da Fonte: 10
c) Espaçamento 1,5; Margens Justificadas
4 – O aluno deverá utilizar como fonte de pesquisa:
a) rede mundial de computadores / internet;
b) bibliografias/doutrinas constantes na Minha Biblioteca (Biblioteca Virtual do UniFOA - área restrita do Portal Acadêmico);
c) bibliografias/doutrinas físicas à disposição do aluno;
d) Roteiro de estudos disponibilizados aos alunos para acompanhamento das aulas.
5 – Todas as fontes utilizadas para consulta e resposta deverão ser citadas, da seguinte forma:
 
a) No caso de bibliografias/doutrinas deverá ser citada nome do livro, autor, edição e páginas;
b) Na hipótese de pesquisa e resposta com base na rede mundial de computadores / internet, informar e indexar o link, como por exemplo: 
http://www4.tjrj.jus.br/ejud/ConsultaProcesso.aspx?N=2019.295.03013 
6 – Prazo de entrega: até 19/06/2020 
7 – Local de entrega: Ambiente Virtual de Aprendizagem, em local próprio (não serão aceitos por e-mail);
8 - Critérios utilizados na avaliação, aferição, correção e atribuição de nota pelo professor Carlos José Pacheco:
· Apresentação, clareza e sentido;
· Vinculação com conteúdo, temas e matéria;
· Confiabilidade e credibilidade das doutrinárias e sites pesquisados e indexados;
· Profundidade e coerência dos comentários, considerações e argumentações do aluno frente à situação apresentada em cada atividade pelo mesmo, em especial no que tange a fundamentação legal e aspectos doutrinários e direitos envolvidos;
· Objetividade e poder de síntese;
· Relevância dos temas.
9 – Não poderão ser utilizadas as decisões judiciais utilizadas em sala de aula como exemplo durante a explicação da matéria
· Preenchido por Carlos José Pacheco
	ATIVIDADE AVALIATIVA nº 01 – VALOR 4,0 PONTOS
	
Dispõe a Lei 9868/99 quando trata da Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão (ADO):
 
LEI nº 9.868, de 10 de novembro de 1999.
(...)
PETIÇÃO INICIAL
Art. 12-B. A petição indicará:
I - a omissão inconstitucional total ou parcial quanto ao cumprimento de dever constitucional de legislar ou quanto à adoção de providência de índole administrativa;
II - o pedido, com suas especificações
MEDIDA CAUTELAR
Art. 12-F. Em caso de excepcional urgência e relevância da matéria, o Tribunal, por decisão da maioria absoluta de seus membros, observado o disposto no art. 22, poderá conceder medida cautelar, após a audiência dos órgãos ou autoridades responsáveis pela omissão inconstitucional, que deverão pronunciar-se no prazo de 5 (cinco) dias.
§ 1º A medida cautelar poderá consistir na suspensão da aplicação da lei ou do ato normativo questionado, no caso de omissão parcial, bem como na suspensão de processos judiciais ou de procedimentos administrativos, ou ainda em outra providência a ser fixada pelo Tribunal.
DECISÃO DE MÉRITO
Art. 12-H. Declarada a inconstitucionalidade por omissão, com observância do disposto no art. 22, será dada ciência ao Poder competente para a adoção das providências necessárias.
§ 1º Em caso de omissão imputável a órgão administrativo, as providências deverão ser adotadas no prazo de 30 (trinta) dias, ou em prazo razoável a ser estipulado excepcionalmente pelo Tribunal, tendo em vista as circunstâncias específicas do caso e o interesse público envolvido.
Diante dos dispositivos acima citados, apresentar uma decisão judicial do Supremo Tribunal Federal em uma Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão (ADO) e que:a) tenha sido requerida e concedida Medida Cautelar no trâmite; b) ao final Julgamento de Mérito pela procedência ou não da ação. 
	DECISÃO JUDICIAL (Transcrição ou síntese da decisão a ser preenchida pelo Discente)
	DECISÃO: 
Vistos. 
Trata-se de ação direta de inconstitucionalidade por omissão, com pedido de medida cautelar, ajuizada pelos Governadores dos Estados da Bahia, do Maranhão, de Minas Gerais e de Pernambuco, em face de suposta omissão legislativa do Congresso Nacional quanto ao dever de legislar previsto no inciso II do art. 161 da Constituição Federal, cujo teor é o seguinte:
“Art. 161. Cabe à lei complementar: (...) II - estabelecer normas sobre a entrega dos recursos de que trata o art. 159, especialmente sobre os critérios de rateio dos fundos previstos em seu inciso I, objetivando promover o equilíbrio sócio-econômico entre Estados e entre Municípios;”
Os requerentes informam que a Lei Complementar nº 62, de 28 de dezembro de 1989, dispunha sobre a forma de distribuição dos recursos do Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal – FPE, no art. 2º, incisos I e II, e §§ 1º, 2º, 3º, cuja redação era a seguinte:
“Art. 2° Os recursos do Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal - FPE serão distribuídos da seguinte forma: I - 85% (oitenta e cinco por cento) às Unidades da Federação integrantes das regiões Norte, Nordeste e CentroOeste;
 II - 15% (quinze por cento) às Unidades da Federação integrantes das regiões Sul e Sudeste.
 § 1° Os coeficientes individuais de participação dos Estados e do Distrito Federal no Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal - FPE a serem aplicados até o exercício de 1991, inclusive, são os constantes do Anexo Único, que é parte integrante desta Lei Complementar.
 § 2° Os critérios de rateio do Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal, a vigorarem a partir de 1992, serão fixados em lei específica , com base na apuração do censo de 1990. 
§ 3° Até que sejam definidos os critérios a que se refere o parágrafo anterior, continuarão em vigor os coeficientes estabelecidos nesta Lei Complementar.”
No entanto, tais dispositivos, juntamente com o Anexo Único à Lei Complementar nº 62/1989, foram declarados inconstitucionais por este Supremo Tribunal Federal no julgamento das Ações Direta de Inconstitucionalidade nº 875, 1.987, 2.727 e 3.2431, ocorrido em 24 de fevereiro 2010.
 Naquela assentada, este Tribunal decidiu, com fundamento no princípio da segurança jurídica (art. 27 da Lei nº 9.868/1999), atribuir efeitos prospectivos à decisão, mantendo vigentes as normas impugnadas até o dia 31 de dezembro de 2012, período dentro do qual o legislador ordinário deveria editar lei complementar relativa à distribuição dos recursos do FPE. 
Ocorre que, transcorrido o período fixado pelo Tribunal, não havia sido editada nova lei complementar sobre o tema, razão pela qual os requerentes aduziram a existência de omissão inconstitucional relativa ao dever imposto pelo inc. II do art. 161 da Constituição Federal. Nesse contexto, requereram, liminarmente
“a concessão de medida cautelar por decisão monocrática do Ministro Presidente ad referendum do Plenário dessa Suprema Corte, com fundamento no artigo 13, inciso VIII, do RISTF16, que determine solução provisória para a omissão legislativa verificada, mediante a manutenção da vigência do artigo 2º, incisos I e II, §§ 1º, 2º e 3º, e do Anexo Único da Lei Complementar nº 62/89, até que o órgão omisso adote as providências necessárias para disciplinar a matéria” (fl. 13).
No mérito, pugnaram pela declaração de inconstitucionalidade da omissão legislativa do Congresso Nacional quanto ao dever de legislar previsto no artigo 161, inciso II,da Constituição Federal e pela confirmação da decisão adotada em sede cautelar.
 Com fundamento no art. 12-F, caput, da Lei 9.868/1999, o Ministro Ricardo Lewandowski, no exercício da Presidência, solicitou informações ao Presidente do Congresso Nacional.
 As informações foram apresentadas pelo então Presidente do Senado, Senador José Sarney, defendendo, em síntese, inexistência de omissão do Congresso Nacional, visto que tramitavam regularmente em ambas Casas Legislativas diversos Projetos de Lei Complementar destinados a disciplinar a forma de distribuição dos recursos do Fundo de Participação dos Estados. 
Em 24 de janeiro de 2013, o Ministro Ricardo Lewandowski deferiu em parte a medida cautelar pleiteada, ad referendum do Plenário,
“para garantir aos Estados e ao Distrito Federal o repasse, pela União, das verbas do fundo a que alude o art. 159, I, a, da Constituição da República, no percentual nele estabelecido, em conformidade com os critérios anteriormente vigentes, por mais 150 (cento e cinquenta dias), a contar da intimação desta medida cautelar, desde que não sobrevenha nova disciplina jurídica, sem prejuízo de eventuais compensações financeiras, entre os entes federados, a serem eventualmente definidas em lei complementar”.
Deferi os pedido de ingresso no feito, como amici curiae, dos Estados do Ceará, de Goiás, da Paraíba, de Alagoas, de Sergipe, de São Paulo e do Tocantins. No mesmo ato, solicitei novas informações ao Congresso Nacional (art. 12-G da Lei nº 9.868/1999) e abri vista, sucessivamente, ao Advogado-Geral da União e ao Procurador-Geral da República (art. 12-E, §§ 2º e 3º, da Lei 9.868/99). 
O Advogado-Geral da União manifestou-se pela procedência do pedido. No mesmo sentido foi o parecer do Procurador-Geral da República.
 É o breve relato. Decido. 
Em 18 de julho de 2013, foi publicada, na Seção 1 do Diário Oficial da União, a Lei Complementar nº 143, que dispõe sobre os critérios de rateio do Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal (FPE). O novo diploma alterou diversos dispositivos de lei, dentre eles o art. 2º da Lei Complementar nº 62, de 28 de dezembro de 1989, o qual fora declarado inconstitucional por este Supremo Tribunal Federal, ocasionando, com o advento do termo fixado pelo Tribunal, em 31 de dezembro de 2012, a alegada situação de omissão que motivou o ajuizamento da presente ação direta. 
Examinando a lei, conclui-se que ela atende a determinação contida no art. 161, inc. II, da Constituição Federal. Eis o teor da nova lei complementar:
“Art. 1º O art. 2º da Lei Complementar nº 62, de 28 de dezembro de 1989, passa a vigorar com a seguinte redação:
 ‘Art. 2º Os recursos do Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal (FPE), observado o disposto no art. 4º, serão entregues da seguinte forma:
 I - os coeficientes individuais de participação dos Estados e do Distrito Federal no FPE a serem aplicados até 31 de dezembro de 2015 são os constantes do Anexo Único desta Lei Complementar;
 II - a partir de 1º de janeiro de 2016, cada entidade beneficiária receberá valor igual ao que foi distribuído no correspondente decêndio do exercício de 2015, corrigido pela variação acumulada do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ou outro que vier a substituílo e pelo percentual equivalente a 75% (setenta e cinco por cento) da variação real do Produto Interno Bruto nacional do ano anterior ao ano considerado para base de cálculo;
 III - também a partir de 1º de janeiro de 2016, a parcela que superar o montante especificado no inciso II será distribuída proporcionalmente a coeficientes individuais de participação obtidos a partir da combinação de fatores representativos da população e do inverso da renda domiciliar per capita da entidade beneficiária, assim definidos:
 a) o fator representativo da população corresponderá à participação relativa da população da entidade beneficiária na população do País, observados os limites superior e inferior de, respectivamente, 0,07 (sete centésimos) e 0,012 (doze milésimos), que incidirão uma única vez nos cálculos requeridos;
 b) o fator representativo do inverso da renda domiciliar per capita corresponderá à participação relativa do inverso da renda domiciliar per capita da entidade beneficiária na soma dos inversos da renda domiciliar per capita de todas as entidades.
 § 1º Em relação à parcela de que trata o inciso III do caput, serão observados os seguintes procedimentos:
 I - a soma dos fatores representativos da população e a dos fatores representativos do inverso da renda domiciliar per capita deverão ser ambas iguais a 0,5 (cinco décimos), ajustando-se proporcionalmente, para esse efeito, os fatores das entidades beneficiárias; 
II - o coeficiente individual de participação será a soma dos fatores representativos da população e do inverso da renda domiciliar per capita da entidade beneficiária, observados os ajustes previstos nos incisos III e IV deste parágrafo;
 III - os coeficientes individuais de participação das entidades beneficiárias cujas rendas domiciliares per capita excederem valor de referência correspondente a 72% (setenta e dois por cento) da renda domiciliar per capita nacional serão reduzidos proporcionalmente à razão entre o excesso da renda domiciliar per capita da entidade beneficiária e o valor de referência, observado que nenhuma entidade beneficiária poderá ter coeficiente individual de participação inferior a 0,005 (cinco milésimos);
 IV - em virtude da aplicação do disposto no inciso III deste parágrafo, os coeficientes individuais de participação de todas as entidades beneficiárias deverão ser ajustados proporcionalmente, de modo que resultem em soma igual a 1 (um).
 § 2º Caso a soma dos valores a serem distribuídos, nos termos do inciso II do caput, seja igual ou superior ao montante a ser distribuído, a partilha dos recursos será feita exclusivamente de acordo com o referido inciso, ajustando-se proporcionalmente os valores. 
§ 3º Para efeito do disposto neste artigo, serão considerados os valores censitários ou as estimativas mais recentes da população e da renda domiciliar per capita publicados pela entidade federal competente.’ (NR) 
Art. 2º O art. 92 da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966 (Código Tributário Nacional), passa a vigorar com a seguinte redação:
 ‘Art. 92. O Tribunal de Contas da União comunicará ao Banco do Brasil S.A., conforme os prazos a seguir especificados, os coeficientes individuais de participação nos fundos previstos no art. 159, inciso I, alíneas "a", "b" e "d", da Constituição Federal que prevalecerão no exercício subsequente: 
I - até o último dia útil do mês de março de cada exercício financeiro, para cada Estado e para o Distrito Federal;
 II - até o último dia útil de cada exercício financeiro, para cada Município. Parágrafo único. Far-se-á nova comunicação sempre que houver, transcorrido o prazo fixado no inciso I do caput, a criação de novo Estado a ser implantado no exercício subsequente.’ (NR)
 Art. 3º Para os coeficientes dos Estados e do Distrito Federal que vigorarão no exercício de 2013, a comunicação referida no caput do art. 92 da Lei nº 5.172, de 1966, será feita até 30 (trinta) dias após a publicação desta Lei Complementar. 
Art. 4º O art. 102 da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992 (Lei Orgânica do Tribunal de Contas da União), passa a vigorar com a seguinte redação:
 ‘Art. 102. Entidade competente do Poder Executivo federal fará publicar no Diário Oficial da União, para os fins previstos no inciso VI do art. 1º desta Lei, a relação das populações: 
I - até 31 de dezembro de cada ano, no caso dos Estados e do Distrito Federal;
 II - até 31 de agosto de cada ano, no caso dos Municípios. 
§ 1º (Revogado)
 § 2º (Revogado)
 § 3º Far-se-á nova comunicação sempre que houver, transcorrido o prazo fixado nos incisos I e II do caput, a criação de novo Estado ou Município a ser implantado no exercício subsequente.’ (NR)
 Art. 5º ( VETADO). 
Art. 6º Revogam-se os arts. 86 a 89 e 93 a 95 da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966(Código Tributário Nacional), e os §§ 1º e 2º do art. 102 da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992 (Lei Orgânica do Tribunal de Contas da União). 
Art. 7º Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos financeiros no primeiro mês que se iniciar após 60 (sessenta) dias dessa data”.
Ao editar a Lei Complementar nº 143/2013, o Congresso Nacional atendeu ao dever de legislar imposto pelo art. 161, inc. II, da Constituição Federal, não remanescendo omissão inconstitucional a ser sanada, na presente ação. Sendo assim, forçoso reconhecer a perda de objeto da presente ação direta de inconstitucionalidade por omissão.
 É pacífica a jurisprudência deste Supremo Tribunal Federal quanto à perda de objeto da ação, quando suprida, no decorrer do processo, a omissão apontada pelo autor. Confira-se:
“AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE POR OMISSÃO. CUMULAÇÃO DE PEDIDO: DECLARAÇÃO DE AUTO-APLICABILIDADE DE NORMA CONSTITUCIONAL. (...) 2. A ação direta foi ajuizada em 05.04.91, para tornar efetiva a norma do art. 59 do A.D.C.T., que trata da organização da seguridade social e dos planos de custeio e benefício da Previdência Social; as leis reclamadas foram promulgadas em 25.07.91 sob os n.s. 8.212 e 8.213, ficando prejudicado o pedido por perda de objeto. (...) 4. Ação direta conhecida em parte, e nesta parte julgada prejudicada por perda superveniente do objeto” (ADI nº 480/DF, Pleno, Relator o Ministro Paulo Brossard, DJ de 25/11/94, grifou-se).
“AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE POR OMISSÃO. ARTS. 203, V, E 204, DA CF/88. Dispositivos que já se acham regulamentados pela superveniente Lei n. 8.745/93. Pedido prejudicado” (ADI nº 877/DF, Pleno, Relator o Ministro Ilmar Galvão, DJ de 27/10/95).
 “(...) SUPERVENIÊNCIA DA LEI RECLAMADA E PREJUDICIALIDADE DA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE POR OMISSÃO PARCIAL. - O estado de incompleta regulamentação legislativa de determinada prescrição constitucional, quando resulte suprido por efeito de ulterior complementação normativa, importa em prejudicialidade da ação direta, em virtude da perda superveniente de seu objeto.” (ADI nº 1.484/DF, decisão monocrática, Relator o Ministro Celso de Mello, DJ de 28/8/01).
Assim sendo, conclui-se pela prejudicialidade desta ação direta de inconstitucionalidade por omissão em virtude da perda superveniente do seu objeto.
 Do exposto, julgo extinto o processo, sem julgamento de mérito, nos termos do artigo 267, inciso VI, do CPC e do artigo 21, inciso IX, do RISTF.
Publique-se. Brasília, 11 de abril de 2014.
Ministro DIAS TOFFOLI
Relator
Documento assinado digitalmente
	Fonte de consulta: referência bibliográfica, site internet (link), etc
	http://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=4355253
http://redir.stf.jus.br/estfvisualizadorpub/jsp/consultarprocessoeletronico/ConsultarProcessoEletronico.jsf?seqobjetoincidente=4355253
	Comentários e considerações do aluno em relação a decisão apresentada, quanto aos seguintes aspectos:
a) PETIÇÃO INICIAL E OBJETO (Demostrar a omissão total ou parcial e o preenchimento dos pressupostos legais inerentes ao objeto)
b) MEDIDA CAUTELAR (Indicar os fundamentos do pedido da MC e a decisão de concessão e seu alcance)
c) DECISÃO DE MÉRITO (informar a providência adota no mérito pelo STF) 
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:
a) mínimo 15 (quinze) linhas;
b) Os comentários, considerações e argumentações deverão ser construídos pelo próprio aluno (não será permitido a transcrição da decisão);
c) não poderão ser utilizadas as decisões judiciais utilizadas em sala de aula como exemplo durante a explicação da matéria.
	O objetivo de uma ação direta de inconstitucionalidade por omissão é afastar a inefetividade constitucional, tornando a norma efetiva. A doutrina classifica a omissão de duas formas, como absoluta e parcial. A omissão absoluta acontecerá quando não existir o cumprimento do dever de normatizar, deixando de editar a medida necessária para tornar efetiva a constituição, o maior exemplo deste tipo de omissão é a greve dos servidores públicos, que é prevista na CF mas a lei que a normatiza não foi criada. A omissão parcial é subdivida em parcial propriamente dita e relativa. A primeira ocorre em situações onde a lei ou ato normativo foi editado, mas de forma deficiente, é quando aquilo que a CF preconiza, na sua essência, não está sendo cumprido. A segunda se verifica quando a legislação editada é aquém do que deveria, a norma existe e outorga determinado benefício a uma categoria, mas deixa de contemplar outra que também deveria ter sido beneficiada. 
A presente ADO foi proposta pelos governadores dos Estados da Bahia, Maranhão, Minas Gerais e Pernambuco, os quais são legitimados conforme dispõe o art. 103, V da CF, com pedido de medida cautelar em face da omissão em relação ao art. 161, II da CF “Cabe à lei complementar: [...] II - estabelecer normas sobre a entrega dos recursos de que trata o art. 159, especialmente sobre os critérios de rateio dos fundos previstos em seu inciso I, objetivando promover o equilíbrio sócio-econômico entre Estados e entre Municípios”. Antes o rateio, do qual trata o inciso, era regulado pela LC 62/89, no entanto esta foi declarada como inconstitucional pelo STF no ano de 2010, fixando sua vigência apenas até o ano de 2012, resultando em uma lacuna que deveria ter sido regulamentada por nova lei complementar, e esta não foi feita permanecendo o legislador omisso quanto ao assunto. A omissão em voga é classificada como total ou absoluta. 
Acerca do pedido de pedido de medida cautelar, este é possível desde que em casos de excepcional urgência e relevância da matéria, conforme disposto no art. 12-F da lei 9.898/99. O STF deverá aprovar a concessão de medida cautelar por decisão de maioria absoluta de seus membros após audiência dos órgãos ou autoridades responsáveis pela omissão, devendo estes se pronunciarem em um prazo de 5 dias. 
Os legitimados que ingressaram com a ADO justificam a necessidade de medida cautelar no sentido de que a falta de lei regulamentando o repasse inviabiliza a transferência dos recursos do Fundo de Participação dos Estados e Distrito Federal e ocasionará um grande desequilíbrio econômico e com isso solicitam uma medida cautelar que tenha como objetivo uma solução provisória até o fim do julgamento ou até que o órgão omisso tome as atitudes cabíveis. O STF entendeu que de fato o fumus boni iuris e a urgência se verificava na situação e por isso deferiu medida cautelar, por unanimidade, mas somente parcial, para garantir o repasse das verbas que o art. 159, a, da CF se refere “[...] a) vinte e um inteiros e cinco décimos por cento ao Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal;” mas como visto ele não deferiu a liminar em se tratando do resto do artigo. 
Aos 18 de julho de 2013 foi publicada a LC 143 cuja dispõe sobre os critérios de rateio do Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal, atendendo o determinado no art. 161, II da CF, deixando o Congresso Nacional de ser omisso e por isso o STF reconheceu a perda de objeto da presente ADO restando a ação prejudicada vez que o STF já pacificou que se no correr da ADO a ação perder o objeto esta será prejudicada. O processo foi extinto sem julgamento do mérito.
	NOTA ATRIBUIDA PELO PROFESSOR
	
	
ATIVIDADE AVALIATIVA nº 02 – VALOR 3,0 PONTOS
	
Apresentar uma Petição Inicial que ensejou a proposição de uma ADI, ADO, ADC ou ADPF perante o Supremo Tribunal Federal, tendo como legitimado um LEGITIMADO ATIVO ESPECIAL.
	DECISÃO JUDICIAL (Transcrição ou síntese da decisão a ser preenchida pelo Discente)
· Número de linhas ilimitado
	
Informo que tendo em vista a PI ser muito grande, deixo de anexá-la, fornecendo apenas o link. Hipótese previamente autorizada pelo professor Pacheco, conforme aviso da representante de turma. 
	Fonte de consulta: site internet / link para acesso por Carlos José Pacheco
	http://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=5842994
http://redir.stf.jus.br/estfvisualizadorpub/jsp/consultarprocessoeletronico/ConsultarProcessoEletronico.jsf?seqobjetoincidente=5842994Comentários, considerações e argumentações do aluno frente ao caso proposto, mais precisamente sobre o LEGITIMADO, OBJETO DA AÇÃO e a comprovação da PERTINÊNCIA TEMÁTICA.
· Número de linhas ilimitado
	O objetivo declarar a constitucionalidade de um ato ou norma é fazer com que a presunção relativa de constitucionalidade se torne absoluta, busca afastar a incerteza sobre a validade ou aplicação de uma lei ou ato normativo, conservando a ordem jurídica constitucional. O objeto da ADC é a lei ou o ato normativo federal (diferente da ADI que engloba lei estadual e federal). 
Os legitimados para ingressar com a ADC são os que estão listados no art. 103 da CF: 
“ Art. 103. Podem propor a ação direta de inconstitucionalidade e a ação declaratória de constitucionalidade:
I - o Presidente da República;
II - a Mesa do Senado Federal;
III - a Mesa da Câmara dos Deputados;
IV - a Mesa de Assembléia Legislativa ou da Câmara Legislativa do Distrito Federal;  
 V - o Governador de Estado ou do Distrito Federal; 
 VI - o Procurador-Geral da República;
VII - o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil;
VIII - partido político com representação no Congresso Nacional;
IX - confederação sindical ou entidade de classe de âmbito nacional.”
Quanto aos legitimados há uma divisão doutrinária quanto a eles, sendo adotada inclusive pelo STF. É dividido entre universais e especiais. Os universais podem propor ADI, ADC, ADO e ADPF sobre qualquer norma que verse sobre qualquer matéria, ou seja, os legitimados universais podem propor no supremo não importando a matéria. Já os legitimados especiais devem demonstrar a pertinência temática (é diferente de demonstrar lesão a interesse próprio, pois isso não acontece vez que as ações de controle de constitucionalidade são objetivas). O legitimado especial deve apontar a pertinência temática na petição inicial demonstrando que o assunto tem a ver com o objetivo e finalidade dele, geralmente ela é comprovada por meio do estatuto ou atos constitutivos. Os legitimados especiais são: a) Mesa da Assembleia Legislativa ou a Mesa da Câmara Legislativa do Distrito Federal; b) o governador do Estado ou governador do Distrito Federal e c) confederação sindical ou entidade de classe de âmbito nacional. 
A presente ADC foi proposta pelo governador do Distrito Federal, que como vimos é legitimado especial, e tem como objeto da ação a validade do art. 257 §7 do CTB 
“art. 257[...]§ 7º  Não sendo imediata a identificação do infrator, o principal condutor ou o proprietário do veículo terá quinze dias de prazo, após a notificação da autuação, para apresentá-lo, na forma em que dispuser o Conselho Nacional de Trânsito (Contran), ao fim do qual, não o fazendo, será considerado responsável pela infração o principal condutor ou, em sua ausência, o proprietário do veículo.
Acontece que os tribunais e juizados especiais vem afastando a incidência do parágrafo, resultando em desorganização dos órgãos estatais e distritais de trânsito. Esses órgãos afastam o dispositivo legal em voga sob o argumento de que casual preclusão administrativa para a indicação do condutor do veículo multado não impedirá que o interessado deduza sua pretensão diante do judiciário, tendo em vista o princípio da inafastabilidade da jurisdição. 
A parte que ingressou com a ação discorda de tal posicionamento, alega que a competência do poder judiciário é apreciar lei ou lesão a direito, devendo eles também apreciarem a lei, sendo o juiz competente para julgar eventual violação do direito disposto no CTB e que se o órgão de transito observa a lei, logo não há lesão a ser corrigida. Alegam ainda que o afastamento fere a segurança jurídica e gera um custo desnecessário ao poder executivo e judiciário pois transforma o judiciário em instância obrigatória para prorrogação de prazos. 
Em síntese, a pertinência temática apontada pela PI está no fato de que o afastamento do dispositivo afeta diretamente a funcionalidade do órgão de trânsito distrital, tal como prejudica nos demais Estados, e isso gera uma insegurança jurídica e uma desorganização nas repartições somado ao grande aumento das demandas dos órgãos judiciais, que como citado, passam a ser quase uma instancia obrigatória. De forma a confirmar a pertinência temática a parte que propôs a ação juntou uma relação das demandas propostas, aos Juizados Especiais da Fazenda Pública do Distrito Federal, com o intuito de transferir pontos da CNH para terceiros após a preclusão. A relação compreende o período entre 14/03/2019 à 13/12/2019 e demonstra que foram ajuizadas 221 ações sobre o assunto. 
Por tratar-se de ADC, faz-se necessário demonstrar a controvérsia judicial (que será explanada mais profundamente na próxima atividade) por parte de quem propôs a ação. No presente caso foi apontado que os tribunais fazem a interpretação do dispositivo com base no art. 5°, XXXV da CF/88, a parte autora aponta que tal fundamentação equivale a uma declaração de inconstitucionalidade e impõe ao DETRAN o dever de rever seus procedimentos administrativos. Alguns tribunais, entre eles o STJ, afastam a regra no âmbito jurisdicional, conforme julgados que foram anexados da PI, mas no âmbito administrativo o artigo continua sendo válido. 
A apresente ADC foi distribuída no dia 14/01/2020 e até a data atual não houve o julgamento pela procedência ou não da ação
	NOTA ATRIBUIDA PELO PROFESSOR
	
	
ATIVIDADE AVALIATIVA nº 03 – VALOR 3,0 PONTOS
	
Apresentar uma Petição Inicial que ensejou a proposição de uma AÇÃO DECLARATÓRIA DE CONSTITUCIONALIDADE - ADC perante o Supremo Tribunal Federal.
	DECISÃO JUDICIAL (Transcrição ou síntese da decisão a ser preenchida pelo Discente)
· Número de linhas ilimitado
	
Informo que tendo em vista a PI ser muito grande, deixo de anexá-la, fornecendo apenas o link. Hipótese previamente autorizada pelo professor Pacheco, conforme aviso da representante de turma. 
	Fonte de consulta: site internet / link para acesso por Carlos José Pacheco
	http://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=2338671
http://redir.stf.jus.br/estfvisualizadorpub/jsp/consultarprocessoeletronico/ConsultarProcessoEletronico.jsf?seqobjetoincidente=2338671
	Comentários, considerações e argumentações do aluno frente ao caso proposto, mais precisamente sobre o OBJETO e a CONTROVÉRSIA JUDICIAL apresentada.
· Número de linhas ilimitado
	A petição inicial apresentada foi proposta pelo Governador do Distrito Federal (que por se tratar de legitimado especial deverá apresentar pertinência temática) e trata da propositura de uma Ação Declaratória de Constitucionalidade. Busca-se por meio dela transformar uma presunção relativa de constitucionalidade em absoluta, não mais se admitindo prova em contrário. O objeto será sempre lei ou ato normativo federais, e os legitimados para propor a ação estão elencados no art. 103 da CF e no art. 13 da lei 9.868/99. 
O governador do DF entrou com a ação tendo como objeto o art. 1°-B da lei 9.494/97, o qual foi acrescentado pelo art. 4° da MP 2.180-35, vigorando conforme o art. 2° da EC 32/01. O dispositivo aumentou o prazo de embargos à execução pela fazenda pública de 10 dias para 30 dias, na justiça comum e na justiça trabalhista.
O art. 14-F da lei 9.868/99 dispõe que a PI deverá indicar a controvérsia judicial cuja põe em risco a presunção de constitucionalidade do ato normativo sob exame “Art. 14. A petição inicial indicará: [...] III - a existência de controvérsia judicial relevante sobre a aplicação da disposição objeto da ação declaratória.” Ou seja, demonstrar que o tema está sendo discutido e apontar os argumentos contra e a favor, anexando cópia da lei ou do ato normativo que possui a relevante controvérsia judicial. 
A controvérsia judicial da presente ADC trazida foi apontada por meio da decisão do tribunal pleno do TST, quando julgado o incidente de inconstitucionalidade em sede de recurso de revista 7/1992-011-4-00.7 e devidamente comprovada por documentos anexos, o qual decidiu pela inconstitucionalidade do art. 1°-B da lei 9.494/97.Alega a parte autora que desde então houve diversas decisões rejeitando os embargos opostos dentro do prazo trazido pelo artigo supramencionado, sob a alegação de inconstitucionalidade. No entanto, a justiça comum não tem seguido a mesma vertente do TST e acolhe o prazo trazido pelo dispositivo legal.
A pertinência temática pauta-se no risco para o DF vez que nos 4 anos de vigência da MP (em relação ao tempo em que a ADC foi proposta) diversos embargos à execução foram opostos no prazo de 30 dias e a rejeição dos embargos resultará em grande prejuízo para seus cofres públicos. 
O propositor da ação ainda pediu medida cautelar para que todos os processos que versem sobre o mesmo tema sejam suspensos até o final desta ação, medida esta que foi aprovada pelo STF. 
O STF julgou procedente a ação, por maioria dos votos, no sentido de que seja declarada a constitucionalidade do art.1°-B da lei 9.494/97, tendo a decisão efeito erga omnes. 
	NOTA ATRIBUIDA PELO PROFESSOR
	
	NOTA FINAL REFERENTE À 2ª AVD
	
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