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Modelos de organização da carga de treinamento: Existem alguns modelos básicos de organização das cargas de treinamento, como: modelos não periodizados: não há variação durante os exercícios, em relação a intensidade relativa e volume. modelos periodizados lineares: há um aumento da intensidade e diminuição do volume, ao longo do período de treinamento. modelos periodizados não lineares: cargas de treinamento são variadas diariamente e semanalmente. Desenvolvimento das capacidades motoras: o desenvolvimento é dado pelos diferentes métodos que estão sendo investigados a fim de identificar e maximizar o desempenho esportivo nas diferentes capacidades motoras. Os estímulos aplicados a um determinado atleta dependem de fatores como a modalidade esportiva praticada, tempo de treinamento e métodos utilizados. O treinamento da flexibilidade pode ser dividido em 3 tipos: dinâmico: uso de forças de movimento concêntrico, excêntrico e/ou combinado. estático: isométrico funcional (treino de força) combinados. Avaliação do treinamento: fundamentais para a eficácia do desempenho físico. É consenso na literatura a importância de se trabalhar sobre as diversas capacidades motoras a fim de contribuir para o desenvolvimento multilateral dos atletas, o que será determinante para um elevado rendimento esportivo. Quanto maior for a composição da atividade esportiva (por exemplo, tênis versus futsal), mais importante será a influência entre as capacidades motoras. Por isso, deve haver um diagnóstico sobre todas as capacidades envolvidas na modalidade esportiva alvo e, se possível, em condições que estejam relacionadas à prática da atividade (especificidade da tarefa). Controle do treinamento: pode ser resumido em uma relação entre dose e resposta. parâmetros fisiológicos: preparadores físicos, técnicos e cientistas buscam parâmetros para determinar a carga de treinamento ao atleta. Um dos parâmetros fisiológicos utilizados é o consumo máximo de oxigênio (VO2máx), que pode ser mensurado em laboratórios ou por meio de métodos indiretos (por exemplo, campo). frequência cardíaca: parâmetro para mensurar a carga interna ao se propor uma relação entre trabalho (exercício) e FC. A FC de reserva pode ser considerada para prescrever a intensidade do treinamento (FCreserva = FCmáx - FCrepouso), variando de acordo com a idade. Para atividades intermitentes, não podemos considerar a FC como um bom indicador, já que o estresse fisiológico imposto pelo exercício pode afetar no resultado. O que é treinamento físico? Método sistematizado que busca o rendimento físico, em seus aspectos funcionais e morfológicos, atuando diretamente no sistema neuromotor a fim de produzir movimentos mecânicos esportivos ou não. Os trabalhos multidisciplinares são fundamentais para o desempenho físico humano, envolvendo as ciências do esporte, que podem ser utilizadas como uma referência para guiar a prática e o desempenho humano. As ciências do esporte têm contribuído para uma melhora significativa na qualidade do treinamento, pois buscam os melhores métodos de acordo com a característica física de cada atleta e grupo. Assim, os estudos pertinentes ao treinamento físico esportivo podem ser divididos em quatro grandes áreas: Respostas fisiológicasRespostas fisiológicas @camilla.pnunes Fisiologia do Exercício Treinamento Físico Princípios do treinamento esportivo sobrecarga: consiste na variação do treinamento no volume, na frequência e na duração, sobrecarregando o organismo do atleta de maneira adequada. A sobrecarga deve ser específica para cada atleta e aplicada de forma progressiva. Os princípios podem ser programados e planejados de maneira prática. O profissional deve ter conhecimento sobre esses princípios a fim de realizar uma prescrição segura e eficaz para a preparação dos atletas. Entre os diferentes princípios do treinamento esportivo, podemos destacar os princípios: A recuperação após uma carga de treinamento é fundamental para que o corpo estabeleça um equilíbrio. Essas adaptações biológicas proporcionarão uma melhor condição do desempenho (supercompensação). Respostas fisiológicasRespostas fisiológicas @camilla.pnunes Fisiologia do Exercício Princípios do treinamento esportivo reversibilidade: as alterações corporais obtidas com o treinamento físico são de caráter passageiro, de tal modo que as capacidades físicas e morfológicas adquiridas com o treinamento voltarão aos níveis iniciais após sua suspensão. Esse retrocesso acontece na mesma velocidade da conquista (aquilo que se ganhou lentamente é mantido com mais facilidade, desaparecendo também lentamente. Já aquilo que se ganhou rápido, é perdido no mesmo tempo). especificidade: considera essencial que o treinamento seja montado de acordo com a modalidade praticada, respeitando os sistemas de organismo predominantes e também utilizando a qualidade física a fim de adquirir os requisitos específicos da performance desportiva. Na prática, por exemplo, o jogador de futebol conseguirá melhores resultados se o seu ambiente específico for o campo. Da mesma forma, se estivermos diante de um atleta de basquetebol, seu ambiente principal deve ser a quadra. individualidade biológica: aplicação de estímulos para diferentes elementos da mesma espécie, considerando que cada ser humano reage a essas adaptações fisiológicas de maneiras distintas, fazendo com que não existam indivíduos iguais. Isso nos explica por que duas crianças da mesma idade e gênero podem ter respostas diferentes frente ao mesmo tipo de treinamento. Os atletas devem se adaptar aos estímulos de treinamento a fim de saírem do estado de homeostase, podendo melhorar seu desempenho por meio de adaptações positivas. O não acontecimento desses estímulos resultará em uma estagnação do atleta. Zona Alvo Planos de treinamento eficientes devem incluir intensidades variadas nas diversas fases do plano anual de treinamento, especificamente ao nível do microciclo. Tais intensidades podem ser chamadas de zonas alvo. São várias as formas para quantificar e estabelecer a intensidade do treinamento. Em relação aos exercícios que são executados contra resistência ou em altas velocidades, a intensidade pode ser quantificada como uma porcentagem do melhor desempenho, representando uma intensidade máxima. Dessa forma, de acordo com as diferentes zonas de intensidade estabelecidas a partir de uma referência, pode-se trabalhar diferentes zonas alvo de acordo com cada objetivo. Variáveis de treinamento Volume: Constância do treinamento ou tempo; Distância coberta ou volume de carga: séries x repetições x resistência em kg no treinamento resistido; Repetições: nº de repetições de um exercício ou o elemento técnico que um atleta executa em um dado tempo. Para que haja eficiência em um programa de treinamento físico, faz-se necessária a manipulação de variáveis-chave no treinamento, podendo ser manipuladas de acordo com os requisitos funcionais, fisiológicos e psicológicos do objetivo do treinamento ou da competição. Tais manipulações podem ser realizadas, ainda, na variável de volume (duração, distância, repetições ou volume de carga), intensidade (carga, velocidade ou potência de saída) e densidade (frequência). Componente primário do treinamento, o volume de treinamento é um pré- requisito primário para o alto nível e êxito técnico, tático e físico. Em esportes de treinamento aeróbio, a unidade apropriada para determinar o volume de treinamento é a distância percorrida, enquanto que em levantamento de peso ou treinamento resistido, o volume de carga, expresso em quilogramas, é o método mais adequado para avaliar volume. Repetições poderão ser usadas, enfim, para calcular o volume em atividades pliométricas. Respostas fisiológicasRespostas fisiológicas @camilla.pnunes Fisiologia do Exercício Variáveis de treinamento Composição corporal A composição corporal pode ser compreendida como a quantidade dos componentes do peso corporal, na qual se acumulam nutrientes e substratos retidos pelo corpo, ou seja, elaé composta por massa livre de gordura (MLG) e massa gorda (MG). MG: lipídios solúveis em solventes são encontrados no tecido adiposo e em outros tecidos; MLG: demais componentes – ossos, músculos, água e outros tecidos desprovidos de lipídio. Diante disso, pode-se concluir que a massa magra é todo o peso de uma pessoa descontando somente a parte de gordura, ou seja, a massa magra é a própria MLG. o aumento da densidade (frequência) do treinamento; o aumento do volume dentro da sessão de treinamento; e ambas as opções anteriores. Intensidade: Densidade: Ao longo da carreira de um atleta, o volume de treinamento aumenta, e conforme o atleta se torna mais treinado, volumes maiores de treinamento serão necessários para estimular as adaptações fisiológicas. Para aumentar esse volume de treinamento, diversos métodos podem ser utilizados, destacando, principalmente: Contudo, é importante entender que o aumento do volume é importante desde que não induza ao treinamento excessivo. Definida como o gasto de energia ou trabalho por unidade de tempo, sendo uma função da ativação neuromuscular. Tal ativação poderá ser ditada pela carga externa, velocidade de desempenho, quantidade de fadiga desenvolvida e o tipo de exercício realizado. Pode-se considerar também como um fator adicional a pressão psicológica de um exercício, podendo este aspecto, mesmo na presença de uma baixa tensão física, ter um alto nível de intensidade que se manifesta como resultado da concentração e do estresse psicológico. A avaliação da intensidade é específica do exercício e do esporte, podendo ser expressa em metros por segundo, taxa por minuto ou potência de saída (watts) em atividades que envolvam velocidade. Em esportes que envolvam resistência, a intensidade é normalmente quantificada em quilogramas ou potência de saída (watts), enquanto que em esportes aeróbios ou em equipes, utiliza-se a frequência cardíaca média, a frequência cardíaca em relação ao limiar anaeróbio ou a porcentagem da frequência cardíaca máxima. Pode ser definida como a frequência ou distribuição das sessões de treinamento ou, ainda, a frequência na qual o esportista realiza uma série de reproduções de estímulos por determinado tempo. Ela é expressa em unidade de tempo entre as fases de estímulos e a recuperação do treinamento. É muito difícil calcular a quantidade ideal de tempo necessária entre múltiplas sessões de treinamento, pois muitos fatores podem contribuir para a taxa de recuperação do atleta. Quanto maior a carga de trabalho da sessão de treinamento, maior será o tempo necessário para recuperar-se para o próximo estímulo de treinamento. Nutrição e exercício Uma dieta ótima (ideal) supre os nutrientes necessários em quantidades suficientes para a manutenção, o reparo e o crescimento dos tecidos sem uma ingestão energética excessiva. Ingestões de líquidos, nutrientes e energia aquém das ideais afetam profundamente a função termorreguladora, a disponibilidade de substratos, a capacidade de realizar exercícios, a recuperação após um exercício e a responsividade ao treinamento. As recomendações dietéticas para indivíduos fisicamente ativos devem levar em conta as necessidades energéticas de uma determinada atividade ou esporte e suas demandas de treinamento, incluindo as preferências dietéticas individuais Não existe “um único” alimento ou dieta capaz de proporcionar saúde e desempenho ótimos nos exercícios: o projeto e a estimativa da ingestão alimentar devem obedecer a diretrizes nutricionais apropriadas. Aqueles que se exercitam regularmente para se manterem aptos não necessitam de nutrientes adicionais além daqueles existentes em uma ingestão regular de uma dieta nutricionalmente bem balanceada. Respostas fisiológicasRespostas fisiológicas @camilla.pnunes Fisiologia do Exercício Nutrição e exercício Ingestão recomendada de nutrientes Quando um homem exerce uma tarefa leve, ele consome até 3x mais oxigênio do que quando está em repouso. Esse número sobe para 6-8x mais durante uma atividade considerada pesada. Já no trabalho elevado, temos qualquer tarefa que leve o metabolismo a trabalhar 9x ou mais em relação ao nível de repouso. Para que tenhamos energia para realizar as atividades que desejamos, é preciso ter uma ingestão correta de nutrientes. Caráter de medidas e avaliações medida: ato de avaliar avaliação: estabelecimento de qualidade e valores referentes a medidas de variáveis. Diante disso, determinando condições de treinamento de um indivíduo, podemos analisar e comparar, por exemplo, níveis de sedentarismo, condicionamento físico e saúde. É possível predizer o VO2máx de uma pessoa de várias formas. Uma pessoa pode realizar uma caminhada em esteira rolante ou em um cicloergômetro enquanto são coletados os gases expirados, por exemplo. Os valores coletados de VO2máx serão válidos a partir do momento em que forem comparados com valores de referência. Considerando que um indivíduo tenha conhecimento do significado de VO2máx e queira ter, assim, a perspectiva de sua aptidão física, será preciso fornecer-lhe, ainda, um relatório de avaliação a fim de relatar e orientar sobre o estado físico em que o indivíduo se encontra, tendo como base os dados coletados. Nesse sentido, por exemplo, o VO2máx de uma pessoa de 20 anos é completamente diferente daquele de uma pessoa de 50 anos, porém, nada impede que essa mesma pessoa de 50 anos seja mais condicionada que a de 20 anos. Testes e medidas Necessário determinar os domínios em que deseja terobjetivos e desenvolver objetivos específicos eselecionar testes que produzam medidas objetivas,fidedignas, relevantes e válidas dos seus objetivosO critério-padrão de referência é empregado paracomparar o desempenho do indivíduo com um padrãopredeterminado relacionado a um comportamento oua uma característica específicos. As avaliações podem ser formativas (durante oprograma ou em intervalos do programa) ousomativas (no final do programa). Interpretação dos testes máximos e submáximos métodos indiretos: podemos utilizar modelos matemáticos para mensurar os dados de uma determinada população; métodos diretos: destacamos as análises de gases em testes realizados em laboratórios; São de grande confiabilidade, pois o indivíduo realiza o teste em um ambiente controlado. testes submáximos: indivíduo não vai até sua exaustão, interrompendo, assim, o teste devido a alguns indicadores predeterminados, como frequência cardíaca (FC), pressão arterial, entre outros. testes máximos: Ergômetro de bicicleta – Astrand (1965), Fox (1973); Esteira rolante – Bruce, Ellestad. testes submáximos: Ergômetro de bicicleta – Astrand, Ryhming (1954); Ergômetro de esteira – Balke (1959), Bruce (1973) e Ebbeling, Ward, Puleo et al. (1991); Testes de campo, como Matsudo, Balke, Cooper e Weltman. A potência aeróbia pode ser estimada utilizando-se métodos indiretos e diretos. Alguns protocolos utilizados para testes máximos e submáximos: Respostas fisiológicasRespostas fisiológicas @camilla.pnunes Fisiologia do Exercício Testes e medidas Interpretação do teste clínico de esforço Pressão arterial Frequência cardíaca Qualquer sinal ou indício de problema observado pelo examinador ou contado pelo paciente deve ser prescrito no laudo do exame. Um dos principais sintomas relatados pelo paciente é o cansaço, que não deve ser desprezado. Como o cansaço é algo subjetivo, o examinador utiliza como parâmetro a escala de Borg, a fim de quantificar ao máximo esse sintoma. Quando o paciente se encontra com dor, deve-se analisar sua localização, intensidade, frequência cardíaca, característica e pressão arterial. Vejamos cada um desses elementos na sequência. Durante o exercício, é natural que a pressão arterial sistólica suba de acordo com o aumento do esforço, enquanto que a pressão arterial diastólica conserva-se estável ou diminui. Se a pressão arterial sistólica subir menos que 35mmHg, pode significar doença isquêmica e problema do miocárdio em contrair durante o esforço. Assim, a diminuição da pressão sistólicano decorrer do exercício é sinal de preocupação, pois pode estar relacionada à doença cardíaca grave. Posteriormente ao exercício, é natural que a pressão arterial retorne a níveis inferiores que os níveis basais. Caso aconteça de a pressão arterial manter-se alta ou aumentar durante a fase de recuperação, isso também pode estar relacionado a alguma doença, como a doença isquêmica do coração. Com o aumento do exercício ou estímulo, é normal que a frequência cardíaca aumente. Diante disso, o teste ergométrico é um teste satisfatório para quando o paciente atingir mais que 85% da frequência cardíaca prognosticada A fórmula frequente e mais rápida para fazer uma previsão da frequência cardíaca é FCmáx = 220 - idade (desvio padrão = 11 bpm). O aumento da FC desproporcional é habitualmente encontrado em pacientes com ansiedade, nas alterações metabólicas, em sedentários, em pacientes com hipertireoidismo e em outras situações. Adulterações eletrocardiográficas infradesnivelamento com morfologia descendente ou horizontal; infradesnivelamento com morfologia ascendente > 1,5 mm, em indivíduos de risco moderado ou alto de doença coronária; > 2 mm em indivíduos de baixo risco de doença coronária; aferido no ponto Y, ou seja, a 80 ms do ponto J. Consumo de O2 e MET As arritmias desencadeadas no exercício podem ser detectadas por meio do teste ergométrico. No prognóstico de isquemia miocárdica, avaliam-se as modificações do segmento ST e da onda U. As adulterações do segmento ST contêm supradesnivelamentos e infradesnivelamentos medidos em relação à linha de base. São condições anormais e sugestivas de isquemia alterada pelo esforço as seguintes alterações do segmento ST: Os supradesnivelamentos do segmento ST são incomuns, podendo explicar a ocorrência de grave isquemia miocárdica, discinesia ventricular ou espasmo coronário. Analisam-se como anormais, ou inespecíficos para o diagnóstico de isquemia miocárdica, a ocorrência de arritmias cardíacas complicadas, dor torácica, hipotensão e incapacidade cronotrópica. Um MET = 3,5 ml/kg/min de consumo de oxigênio por unidade de tempo e quilo de peso de um ser humano em repouso. O consumo de O2 ou VO2 é equivalente à quantidade de METs predita no teste ergométrico. A mortalidade está relacionada com valores baixos ou ruins de VO2, assim como níveis altos podem indicar uma maior sobrevida. O VO2, estando muito baixo, pode ter uma ligação com a doença isquêmica e pode ser definidor de procedimentos, até mesmo em avaliações pré-cirúrgicas. Respostas fisiológicasRespostas fisiológicas @camilla.pnunes Fisiologia do Exercício Capacidade anaeróbia O sistema anaeróbio lático, glicolítico ou ATP-CP pode ser considerado um sistema de transferência de energia rápida. Ele é utilizado em esportes ou exercícios de curta duração, que exigem uma demanda energética rápida (por exemplo, corrida de 100m). A implicação do treinamento anaeróbio pode ser decorrente de alterações psicológicas, morfológicas e fisiológicas. Esses ajustes metabólicos que seguem o treinamento produzem alterações na passagem de energia. Em consequência do treinamento anaeróbico, os músculos esqueléticos apresentam maiores capacidades do sistema ATP-CP e da glicose em gerar ATP, bem como o treinamento pode ocasionar o aumento das fibras musculares de contração rápida, resultando em um aumento da força muscular. A constância aconselhada da preparação física com alvo na capacidade anaeróbica é de 3-4 dias por semana, com exclusivamente uma sessão de treinamento por dia. O aprimoramento da capacidade anaeróbica geralmente é desenvolvido em um período de 8-10 semanas, obtendo mudanças fisiológicas significativas. A constância do treinamento deverá estar relacionada com a duração e intensidade dos exercícios.
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