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O Papel do Estado Regulador

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Economia do Setor Público
O Estado Regulador
objetivos de aprendizagem
Ao término desta aula, vocês serão capazes de:
•	 entender o papel do Estado como regulador; 
•	 compreender os objetivos da regulação;
•	 conhecer as principais agências reguladoras do Brasil.
Vimos na aula anterior o processo de privatização no Brasil e suas 
consequências macro e microeconômicas. É um grande erro pensar que, 
após as privatizações, o papel do Estado se encerra. Imagina que o setor de 
telecomunicações ou de energia tenha sofrido uma pane em nosso país. O caos 
será instalado e o culpado será o governo, independentemente de este ser o dono 
ou não da empresa que está prestando o serviço. 
Por isso que, Giambiagi e Além (2017) esclarecem que, com a privatização, o 
Estado não desaparece: ele apenas muda de figura, deixando de cumprir o papel 
de produtor de serviço e passando a assumir as responsabilidades de regulador, 
ou seja, de fiscal do serviço através da ação de agências reguladoras. 
Bons estudos!
8ºaula
49
Seções de estudo
1 - Introdução
2 - Objetivos da Regulação
3 - Agências Reguladoras
1 - introdução
Em 2020, um apagão elétrico atingiu o Amapá. No dia 
04/11/2020 uma explosão na subestação Macapá 2 causou 
um apagão no Amapá, deixando 14 dos 16 municípios do 
Estado às escuras. Nesses casos, o problema não é local e 
não há como não culpar o Governo pela falha elétrica. Assim, 
vimos que há a necessidade de um sistema regulador que 
seja eficiente quando as privatizações atingem os chamados 
serviços de utilidade pública.
 
Fonte: https://epbr.com.br/aneel-aplica-multa-de-r-36-milhoes-por-apagao-no-
amapa/. acesso em: 03 de agosto de 2021.
Aqui vale diferenciar poder concedente e poder regulador. 
O poder concedente é exercido pelo TITULAR da obrigação 
de prestação do serviço público, por exemplo, a União, 
que concede a entidades reguladas a execução dos serviços 
públicos. Nesse caso, a titularidade do serviço não é transferida 
uma vez que a União pode, através de uma concessão, 
conceder a algumas empresas a prestação desses serviços. 
Por outro lado, ao exercer o poder regulador, o Estado não é 
diretamente responsável pela prestação do serviço, mas tem 
a obrigação de zelar pelas regras estabelecidas, setorialmente, 
para a prestação dos serviços de utilidade pública por parte de 
terceiros, garantindo a qualidade do serviço a ser prestado a 
um preço justo.
As funções do poder regulador podem ser (GIAMBIAGI; 
ALÉM, 2017):
1.	 A defesa e interpretação as regras, além da sugestão 
de novas regras que facilitem as relações e resolvam 
os conflitos entre os atores incluindo também os 
possíveis conflitos com o poder concedente;
2.	 A definição operacional de alguns conceitos 
fundamentais a serem incluídos nos contratos de 
concessão como o coeficiente de produtividade a 
ser repassado para o consumidor, a diferenciação de 
tarifas por faixa de consumidores etc.;
3.	 A investigação e denúncia das atividades 
anticompetitivas ou o abuso do monopólio 
concedido;
Diferença entre Concessão e Privatização:
•	 concessão: ocorre quando o Estado transfere a uma 
empresa, por tempo determinado, o direito de explorar 
alguma atividade de responsabilidade do governo, junto 
com as obrigações e responsabilidades relacionadas. Um 
dos principais exemplos são as rodovias concedidas a 
empresas privadas pelos governos estaduais, nas quais as 
concessionárias têm o direito de cobrar pedágio, mas não são 
DoNAS daquela rodovia. Em contrapartida à receita recebida, 
as concessionárias precisam manter as rodovias em boas 
condições de uso;
•	 Privatização: quando ocorre a venda DEFiNiTiVA. Nesse caso, 
como vimos na aula anterior, o Estado vende (aliena) algo que 
pertencia a ele para a iniciativa privada. 
2 - objetivos da Regulação
Podemos citar vários objetivos advindo da regulação, tais 
como:
•	 bem-estar do consumidor; 
•	 a melhoria da eficiência alocativa;
•	 a melhoria da eficiência distributiva;
•	 a melhoria da eficiência produtiva;
•	 interconexão entre os diferentes provedores;
•	 segurança e proteção ambiental;
Logo, o poder regulamentar ocorre quando o Estado 
regulamenta e fiscaliza a atuação dos agentes da iniciativa 
privada, com a intenção de atingir os objetivos acima.
Algumas condições precisam existir para que o sistema 
regulatório seja eficiente. São elas (GIAMBIAGI; ALÉM, 
2017):
•	 política tarifária definida e estável;
•	 existência de marcos reguladores claramente 
definidos, que detalhem as relações entre os diversos 
atores de cada setor, seus direitos e obrigações;
•	 mecanismo ágil e eficiente para a solução de 
divergências e conflitos entre o poder concedente e 
a concessionária;
•	 um certo grau de garantia contra os riscos 
econômicos e políticas;
•	 criação de um órgão regulador do setor, dotado 
de especialidade, imparcialidade e autonomia nas 
decisões.
O sistema regulador ainda deve atender a dois requisitos 
essenciais. O primeiro é a independência da agência reguladora, 
definida como a capacidade de buscar prioritariamente o 
atendimento dos direitos e interesses do usuário e a eficiência 
da indústria, em detrimento de outros objetivos conflitantes, 
tais como a maximização do lucro, em sistemas monopolistas; 
50Economia do Setor Público
a concentração de empresas em setores mais rentáveis do 
mercado; ou a maximização das receitas fiscais. O segundo 
requisito é a escolha de instrumentos que incentivem a 
eficiência produtiva e alocativa.
Resumindo, a função do Estado como Regulador diz 
respeito ao uso de dispositivos de regulação econômica, 
principalmente de suas AGÊNCIAS REGULADORAS.
3 - Agências Reguladoras
 
Já vimos que a criação das agências reguladoras se 
deu pela mudança da função do Estado de provedor, para 
fiscalizador, regulador. As responsabilidades e o papel do 
Estado foram redefinidos a partir do momento em que o 
Estado passa para a iniciativa privada algumas atividades que 
antes eram estritamente do poder público. 
A atuação dos órgãos reguladores setoriais, ou seja, as 
agências reguladoras, depende de alguns aspectos institucionais. 
O primeiro aspecto importante é a independência dos 
dirigentes e a autonomia econômico-administrativa da 
instituição. As concessionárias precisam ter algum tipo de 
segurança quanto a não interferência governamental, seja 
por questões políticas ou técnicas. Por isso, em um contrato 
de concessão é importante que estejam claros os limites de 
interferência do Estado, bem como a garantia de autonomia 
da agência reguladora e a independência de seus dirigentes. 
Essa segurança é dada pela independência dos seus dirigentes. 
A autonomia econômico-administrava das agências 
reguladoras também é essencial para que estas possam atuar 
de forma ativa e não apenas reativa, podendo, portanto, 
conceder incentivos, interpretar de forma flexível a legislação 
e sugerir alterações que permitam a adaptação às mudanças na 
tecnologia, no mercado, no nível de aprendizado etc.
Outro problema é a assimetria de informações. Imagina 
que uma agência reguladora contratou um quadro técnico 
qualificando-o. Não existe uma grande chance que os 
agentes regulados queiram contratar esses funcionários? 
Pois é, a existência desse quadro permanente pode trazer 
o risco de captura pelos agentes regulados. Para evitar esse 
tipo de problema preservando as agências reguladoras de 
interferência indesejável, seja por parte do governo ou da 
indústria regulada, podem ser adotados procedimentos como 
a fixação de mandatos longos, escalonados e não coincidentes 
com o ciclo eleitoral, para os dirigentes e conselheiros das 
agências reguladoras.
Outro problema é o da DESCENTRALIZAÇÃO da 
fiscalização. A prestação dos serviços públicos, em sua maior 
parte, tem uma forte dispersão geográfica, ainda que a sua 
estrutura de produção dependa de infraestruturas e redes 
de caráter nacional. Imagine que as agências reguladoras 
precisam estar ao mesmo tempo no Rio Grande do Sul e no 
Rio Grande do Norte.Logo, uma fiscalização eficiente da 
prestação do serviço depende de como a agência reguladora 
lida com as possiblidades de descentralização para atender 
todos os cantos do país.
Por último, há a necessidade de coordenação das 
agências reguladoras com as demais instituições, como o 
Conselho de Defesa da Concorrência (CADE), Secretaria de 
Direito Econômico (SDE), Procon, Decon e outros órgãos 
de proteção ambiental. É preciso a delimitação do espaço 
de atuação das agências para que não haja interferência na 
competência dessas outras instituições. Logo, a melhor 
solução para tal situação parece ser a criação de mecanismos 
que permitam maior cooperação entre os diversos agentes 
reguladores, para que haja uma troca de informações que 
torne mais eficientes as várias ações governamentais presentes 
em determinado setor.
 
No Brasil, as principais agências reguladoras são: 
ANEEL, ANATEL e ANP.
•	 Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL): A 
ANEEL é responsável pela licitação e concessão dos 
contratos de concessão bem como pela regulação do 
mercado elétrico. No exemplo acima da pane elétrica 
no Amapá, é competência da ANEEL investigar e 
fiscalizar o porquê do problema, responsabilizando 
os culpados. A ANEEL também possui a função de 
determinar quais são as tarifas máximas de energia 
elétrica para que sejam fixadas nos contratos de 
concessão, indo ao encontro do interesse dos 
consumidores. Podemos verificar o duplo papel das 
agências reguladoras: por um lado é representante 
dos interesses do Estado e, por outro, funciona 
como árbitro das divergências entre os agentes do 
mercado elétrico e estes, e o Estado.
1. características da ANEEl
• Autarquia (regime especial)
• Criação: Lei nº 9427 de 26/12/1996
• Vinculação: Ministério das Minas e Energias
• Principal fonte de receita: taxa de fiscalização sobre serviços 
de energia elétrica;
2. Funções da ANEEl
• implementar as políticas e diretrizes do governo federal para 
a exploração e o aproveitamento dos potenciais hidráulicos;
• Executar, gerenciar e fiscalizar os contratos de concessão;
• Dirimir as divergências entre concessionários, permissionários, 
autorizadas, produtos independentes e autoprodutores, bem 
como entre os agentes e seus consumidores;
3. Prazo das concessões
• Prazo: 30 a 35 anos;
• Tarifas: fixadas no contrato de conceções (a ANEEL é 
responsável pela revisão ou reajuste das tarifas, nas condições 
do respectivo contrato);
Fonte: Finanças Públicas (GIAMBIAGI; ALÉM, 2017).
•	 Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL). 
A ANATEL é responsável por celebrar e gerenciar 
os contratos de concessão, bem como tem funções 
de planejamento, fiscalização e normatização 
dos serviços de telecomunicações. A ANATEL 
também é responsável pela fixação, controle e 
acompanhamento das tarifas dos serviços. 
51
1. características da ANATEl
• Autarquia (regime especial)
• Criação: Lei nº 9472 de 16/07/1997 (Lei Geral das 
Telecomunicações)
• Vinculação: Ministério das comunicações
• Principal fonte de receita: fundo de Fiscalização das 
Telecomunicações (FiSTEl)
2. Funções da ANATEl
• implantar a política nacional de telecomunicações;
• controlar o Sistema Tarifário do regime público;
• Executar, gerenciar e fiscalizar os contratos de concessão;
• Garantir a interconexão das redes;
• Prevenir contra práticas anticompetitivas;
3. características das concessões
• Prazo: 15 a 20 anos;
• Tarifas: fixadas no contrato de concessão (a ANATEL é 
responsável pela revisão ou reajuste das tarifas, nas condições 
do respectivo contrato);
Fonte: Finanças Públicas (GIAMBIAGI; ALÉM, 2017).
•	 Agência Nacional do Petróleo (ANP). São duas 
as principais funções da ANP: delimitar os blocos 
para a concessão das atividades de exploração, 
desenvolvimento e produção e estabelecer os critérios 
para o cálculo das tarifas de transporte por condutos 
e instruir processos com o objetivo de declaração 
de utilidade pública para fins de desapropriação 
e instituição de servidão administrativa das áreas 
necessárias à exploração, construção de refinarias, 
dutos e terminais.
1. características da ANP
• Autarquia (regime especial)
• Criação: Lei nº 9478 de 06/08/1997
• Vinculação: Ministério das Minas e Energia
2. Funções da ANP
• Exercer a regulação, a contratação e a fiscalização das 
atividades da indústria do petróleo e da distribuição e revenda 
de álcool combustível;
• Delimitar os blocos para concessão das atividades de 
exploração e produção;
• Elaborar os editais e promover as licitações para as referidas 
concessões;
• Celebrar os respectivos contratos e fiscalizar seu 
cumprimento;
• Estabelecer critérios para cálculo das tarifas e transporte por 
condutos;
• Fiscalizar o adequado funcionamento do Sistema Nacional de 
Estoques de combustíveis;
3. características das concessões
• Prazo: depende das características de cada contrato. Pode 
chegar a 30 anos (prorrogáveis);
• Tarifas: estabelecidas pela ANP na forma de preços mínimos 
para fins e royalties, conforme Portaria nº 155 de 21/10/1998.
Fonte: Finanças Públicas (GIAMBIAGI; ALÉM, 2017).
Chegamos ao final da nossa disciplina. Foi um prazer 
apresentar a vocês a importância da Economia do 
Setor Público e seus principais aspectos econômicos. 
Finalizamos a nossa aula com a explicação sobre o 
papel do Estado enquanto regulador das atividades que agora não são 
exclusivas do Estado e são transferidas para a iniciativa privada. 
retomando a aula
1 - Introdução
Na primeira seção, diferenciamos o poder concedente do 
poder regulador entendendo quais são as principais funções 
desse poder.
2 - Objetivos da Regulação
Na segunda seção, vimos os objetivos da regulação e as 
condições para que o sistema regulatório seja eficiente. 
3 - Agências Reguladoras
Na terceira seção, conhecemos as principais agências 
reguladoras no Brasil: ANEEL, ANATEL E ANP.
BECkER, Howard Saul. Sociological work. Transaction 
publishers, 1971.
BENDER FILHO, Reisoli. GASTO PÚBLICO 
E CRESCIMENTO ECONÔMICO: TESTANDO A 
HIPÓTESE DA LEI DE wAGNER À ECONOMIA 
BRASILEIRA (1996-2016). Planejamento e Políticas Públicas, 
n. 53, 2019.
BIDERMAN, Ciro; ARVATE, Paulo 
Roberto. Economia do setor público no Brasil. Elsevier, 2004.
DE MIRANDA, Rubens Augusto. 50 anos da teoria 
pura das finanças públicas locais: Tiebout or not Tiebout, 
that’s the question. Revista de Economia e Administração, v. 6, 
n. 2, 2007.
GIAMBIAGI, Fabio; ALEM, Ana; PINTO, Sol 
Garson Braule. Finanças públicas. Elsevier Brasil, 2017.
LUQUINI, Renan Henrique; DA CRUZ, André Diego 
Souza; DE CASTRO, Gustavo Henrique Leite. Verificação 
émpírica da curva de Laffer para o Brasil entre os anos de 
1996 a 2014. Economia & Região, v. 5, n. 1, p. 31-52.
MANkIw, N. Gregory. Introdução à economia. Cengage 
Learning, 2009. 
MULLER, Renan Bergonsi. Privatizações das empresas 
Vale a pena ler
Vale a pena
52Economia do Setor Público
brasileiras de distribuição de energia elétrica: resultados 
de longo prazo e novas propostas. Tese de Doutorado. 
Universidade de São Paulo.
PEREIRA, Luiz Carlos Bresser. Instituições, bom 
estado e Reforma da Gestão Pública. Revista eletrônica 
sobre a reforma do Estado, v. 1, n. 1, p. 1-17, 2005.
REZENDE, Fernando et al. Finanças públicas. São 
Paulo: Atlas, 2001.
RIANI, Flávio. Economia Do Setor Público: Uma 
Abordagem Introdutória. Grupo Gen-LTC, 2000.
SMITH, Adam. A Riqueza das Nações-Adam Smith: 
Vol. I. LeBooks Editora, 2020.
referências
BECkER, Howard Saul. Sociological work. Transaction 
publishers, 1971.
BENDER FILHO, Reisoli. GASTO PÚBLICO 
E CRESCIMENTO ECONÔMICO: TESTANDO A 
HIPÓTESE DA LEI DE wAGNER À ECONOMIA 
BRASILEIRA (1996-2016). Planejamento e Políticas Públicas, n. 
53, 2019.
BIDERMAN, Ciro; ARVATE, Paulo Roberto. Economia 
do setor público no Brasil. Elsevier, 2004.
DE MIRANDA, Rubens Augusto. 50 anos da teoria 
pura das finanças públicas locais: Tiebout or not Tiebout, 
that’s the question. Revista de Economia e Administração, v. 6, n. 
2, 2007.
GIAMBIAGI,Fabio; ALEM, Ana; PINTO, Sol Garson 
Braule. Finanças públicas. Elsevier Brasil, 2017.
LUQUINI, Renan Henrique; DA CRUZ, André Diego 
Souza; DE CASTRO, Gustavo Henrique Leite. Verificação 
émpírica da curva de Laffer para o Brasil entre os anos de 
1996 a 2014. Economia & Região, v. 5, n. 1, p. 31-52.
MANkIw, N. Gregory. Introdução à economia. Cengage 
Learning, 2009. 
MULLER, Renan Bergonsi. Privatizações das empresas 
brasileiras de distribuição de energia elétrica: resultados de longo 
prazo e novas propostas. Tese de Doutorado. Universidade 
de São Paulo.
PEREIRA, Luiz Carlos Bresser. Instituições, bom estado 
e Reforma da Gestão Pública. Revista eletrônica sobre a reforma do 
Estado, v. 1, n. 1, p. 1-17, 2005.
REZENDE, Fernando et al. Finanças públicas. São Paulo: 
Atlas, 2001.
RIANI, Flávio. Economia Do Setor Público: Uma 
Abordagem Introdutória. Grupo Gen-LTC, 2000.
SMITH, Adam. A Riqueza das Nações-Adam Smith: Vol. I. 
LeBooks Editora, 2020.
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