Buscar

1 RELATÓRIO DE ANATOMIA APLICADA A ENFERMAGEM

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: ANATOMIA APLICADA A ENFERMAGEM –
 AULA 1
	NOME: SAMUEL LIMA ARAUJO
	MATRÍCULA: 01404603
	CURSO: ENFERMAGEM
	POLO: ESPERANTINA
	PROFESSORA: PULQUÉRIA DE ARAÚJO CARVALHO NETA
				TEMA DE AULA: SISTEMA NERVOSO 
RELATÓRIO:
1. Descrever a anamnese e exame físico neurológico.
Em geral, o exame físico neurológico sempre começa com o prontuário. Como entrevista, o médico vai descobrir o que levou o paciente a fazer um acompanhamento neurológico. Além do que o paciente vai relatar, é importante anotar a idade, gênero, cor da pele, ocupação, lugar do cotidiano. O prontuário médico é seguido por um exame físico do sistema nervoso, incluindo estimulação simples e complexa, para encontrar qualquer anormalidade no sistema nervoso.
2. Apontar os principais sinais de um TCE.
A lesão cerebral traumática é qualquer golpe na caixa do crânio e os principais sintomas são: dor de cabeça intensa, sonolência, dificuldade para falar, alterações de audição e visão, perda de consciência, desmaios, sangramento do nariz, ouvidos e boca, perda de memória e até queda em coma.
3. Descrever a escala de coma de Glasgow e Ramsay e sua aplicabilidade.
A Escala de Coma de Glasgow é uma medida de comprometimento da consciência com três parâmetros (resposta ocular, resposta verbal e resposta motora) em uma escala de 3 a 15, com um total de 15 indicando normalidade neurofisiológica. 
A escala de Ramsay é um método de avaliação do nível de sedação. O escore classifica os níveis de sedação com base em critérios clínicos, graduando a ansiedade e/ou agitação em uma escala de 1 a 6.
4. Descrever os casos de monitoramento da PIC e seus parâmetros ideais.
A medida real da PIC é sempre invasiva e sua indicação depende da avaliação risco/benefício do paciente. 
A monitorização da PIC está indicada nas seguintes situações: Glasgow Coma Score inferior a 8; traumatismo cranioencefálico (TCE); em alguns casos de isquemia cerebral grave; neurocirurgia pós-operatória; hemorragia cerebral; meningite grave; encefalite; monitorização de pacientes com problemas de sistema de válvula usado para tratar a hidrocefalia. 
Os valores normais da PIC chegam a 15 mmhg, e as medidas de tratamento geralmente são iniciadas quando as pressões continuam a exceder 15-20 mmhg.
A monitorização da PIC pode ser realizada com cateteres subdurais (menos acurados), intraparenquimatosos (boa acurácia) e ventriculares (mais acurados), este último por meio de drenagem do líquido cefalorraquidiano.
			TEMA DE AULA: SISTEMA TEGUMENTAR 
RELATÓRIO:
1. Identificar os cuidados de enfermagem com o sistema tegumentar do paciente.
O sistema cutâneo é a primeira barreira contra a infecção em humanos, portanto, prevenir lesões cutâneas pode manter o equilíbrio das funções vitais, reduzindo a infecção e o tempo de internação.
Explicar os cuidados com a pele e áreas circundantes; manter a pele limpa e seca; prestar atenção ao local de inserção de dispositivos invasivos; atenção especial deve ser dada à higiene física e hidratação corporal para pacientes incontinentes.
2. Descrever a escala de Braden e sua aplicabilidade.
Escala de Braden é uma boa ferramenta para avaliar sistematicamente o risco de lesões por pressão. A escala foi criada pela enfermeira Bárbara Braden para estimar o risco de lesão por pressão com base em seis critérios de risco:
· Umidade - a umidade à qual a pele está exposta;
· Atividade - o grau de atividade física;
· Mobilidade - a capacidade de um indivíduo mudar a posição do corpo;
· Nutrição - avaliação do estado nutricional com base na ingestão de proteínas;
· Fricção e Cisalhamento - Dependendo da mobilidade do indivíduo, do nível de contato entre a pele do cliente e o lençol.
O objetivo da Escala de Braden é oferecer sistematicamente tratamento individualizado a cada paciente por meio de um escore obtido, onde o risco (que pode ser classificado como: leve, moderado ou grave) determinará o risco do paciente desenvolver uma lesão por pressão.
3. Definir lesão por pressão e classifica-las.
Uma lesão por pressão é uma lesão localizada na pele e/ou tecido mole subjacente. As lesões podem se espalhar por toda a pele ou aparecer como feridas abertas. A lesão ocorre como resultado de estresse intenso ou prolongamento, veremos os seguintes são os estágios das lesões por pressão:
· Estágio 1: A pele está intacta e o eritema não fica branco. Danos teciduais profundos. Causa uma mudança na cor da pele, mas permanece intacta.
· Estágio 2: Defeito parcial da pele com derme exposta. O leito da ferida é viável, úmido, rosa ou vermelho.
· Estágio 3: Esfoliação total da pele. Perda de epiderme e derme, tornando visível a gordura subcutânea.
· Estágio 4: Defeitos da pele de espessura total e defeitos dos tecidos. Perda completa de pele e tecido subcutâneo e exposição de fáscia, músculo, tendão, ligamento, cartilagem ou osso.
· Não classificada: Perda de pele de espessura total e perda tissular não visível. A pele coberta por esfacelo ou necrose foi completamente perdida e a extensão do dano não pôde ser avaliada.
				TEMA DE AULA: SISTEMA CARDIOVASCULAR 
RELATÓRIO:
1. Descrever a circulação pulmonar e sistêmica.
A circulação pulmonar, também conhecida como pequena circulação, é a circulação que transporta o sangue do coração para os pulmões e dos pulmões para o coração. Começa quando o sangue sai do ventrículo direito do coração através da artéria pulmonar, que se divide e entra nos pulmões separadamente. Nos pulmões, as artérias se ramificam em vasos sanguíneos de pequeno calibre chamados capilares. 
Na circulação sistêmica, também conhecida como macrocirculação, o sangue é transportado do coração para o corpo e de volta ao coração. Este circuito começa quando o sangue deixa o ventrículo esquerdo através da aorta para fluir para os tecidos do corpo. Esta artéria se ramifica e cria vasos sanguíneos que abastecem todo o corpo. Após atingir os capilares, o sangue troca gases com os tecidos.
O sangue rico em dióxido de carbono agora começa a retornar ao coração pelas veias. O sangue chega ao coração pelas veias cavas superior e inferior e, em seguida, chega ao átrio direito. O sangue flui do átrio direito para o ventrículo direito, de onde começa a circulação pulmonar.
2. Identificar as indicações para realização do ECG. 
As indicações para a realização do eletrocardiograma são muito amplas, e o exame pode ser utilizado onde quer que a função cardíaca seja avaliada. Coração aumentado, pressão alta, dor no peito, falta de ar, batimentos cardíacos rápidos ou pesados ​​são indicadores importantes de doença cardíaca e requerem uma melhor avaliação com um eletrocardiograma
3. Descrever a técnica para realização de um ECG.
Faça o paciente se deitar e limpar a pele - os pulsos e tornozelos esquerdo e direito e seis áreas do tórax - com gaze embebida em álcool. O gel condutor é então colocado (para evitar distúrbios durante o exame) e os eletrodos são colocados nesses locais e o ECG é registrado, permitindo que o paciente relaxe o máximo possível.
4. Identificar os possíveis achados no ECG.
Um ECG normal mostra as seguintes informações:
· Frequência cardíaca entre 60 e 100 batimentos por minuto.
· Presença de ondas P, indicando ritmo sinusal. As ondas P normais geralmente têm menos de 0,12 segundos de duração.
· O intervalo PR dura de 0,12 a 0,20 segundos.
· Complexo QRS dura de 0,06 a 0,10 segundos
· O eixo elétrico normalmente está entre -30° e +90°.
5. Descrever as indicações para aferição da PVC e seus objetivos.
Avaliação da função cardíaca: insuficiência cardíaca aguda por infarto agudo do miocárdio (IAM); insuficiência cardíaca congestiva.
Choque;
Situações circulatórias complexas (reposição de volume, queimaduras graves) Emergências médicas como: Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SARA),
septicemia, intoxicação por drogas; insuficiência renal aguda; pancreatite hemorrágica necrosante. Pacientes de alto risco no entra e pós-operatório (cardíaco e neurocirurgia).
O objetivo principal da medida da PVCé estimar a pressão diastólica final no ventrículo direito (VD), é um indicador do estado de hidratação e da função ventricular direita.

Continue navegando