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A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS.

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8
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PEDAGOGIA
NOME:
A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS.
 CIDADE
ANO
NOME:
	
A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS.
	Trabalho apresentado à Universidade UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de Didática, Pensamento Cientifico, Funcionamento da Educação Brasileira e Politicas Publicas, Praticas Educativas Em Espaços Não Escolares, Psicologia da Educação e da Aprendizagem. .
	
CIDADE
ANO
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	4
2 DESENVOLVIMENTO	5
2.1 BASES NACIONAL COMUM CURRICULAR	5
2.1.1 FORMAÇÃO CONTINUADA E AS TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS	5
3 CONCLUSÃO	7
 
 REFERÊNCIAS 
1 INTRODUÇÃO
Presente trabalho tem por objetivo apresentar uma situação problema, onde será abordado a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e as práticas pedagógicas. 
Referência para a construção dos currículos de todas as escolas do país, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) foi elaborada estabelecendo como pilares competências gerais que irão nortear o trabalho das escolas e dos professores em todos os anos e componentes curriculares – as antigas disciplinas – da Educação Básica. 
É essencial que os profissionais da área conheçam em detalhes o que propõe a BNCC, já que ela interfere na gestão escolar e no formato das aulas. Nesse sentido, as escolas têm a liberdade de adaptar o trabalho de acordo com seu contexto individual, mas as referências ajudam a manter uma sincronia no território nacional. 
O objetivo desse estudo é adquirir novos conhecimentos e fomentar as práticas pedagógicas de forma a colaborar com o desenvolvimento dos alunos.
 Por ser uma política que afeta diretamente a dinâmica e as condições de trabalho na área da educação, esse trabalho se torna relevante para refletirmos sobre as possibilidades e tensões de uma base curricular e como a política curricular está sendo entendida no cotidiano da vida escolar.
 Esse texto está organizado em dois tópicos principais. O primeiro capítulo fará um breve relato sobre Base Nacional Comum Curricular; Formação Continuada e Tendências Pedagógicas e As dez competências gerais da BNCC. No segundo serão apresentado posturas e propostas das competências, seguido da conclusão e referências bibliográficas.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 BASES NACIONAL COMUM CURRICULAR
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento de caráter normativo que define o conjunto orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo das etapas e modalidades da Educação Básica.
Conforme definido na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB,Lei nº 9.394/1996), a Base deve nortear os currículos dos sistemas e redes de ensino das Unidades Federativas, como também as propostas pedagógicas de todas as escolas públicas e privadas de Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio, em todo o Brasil.
Homologada em 20 de dezembro de 2017, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) definiu dez competências gerais a serem implementadas pelas instituições públicas e privadas e inseridas no currículo pedagógico a partir de 2019.
Ao longo dos anos a educação tem buscado resolver lacunas com os diversos problemas apresentados nesse processo de aquisição e desenvolvimento da aprendizagem.
As competências apresentadas pela BNCC estão ligadas ao trabalho didático que envolve as três etapas da Edu cação Básica (Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio). A BNCC tem como marco constitucional a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN).
A BNCC tem sido objeto de intenso debate, se por um lado os apoiadores da base reconhecem avanços na proposta, por outro, destaca-se a reprovação da elaboração, implantação e conteúdo da Base. Depois de aprovado e ratificado, estados e municípios terão até 2023 para adaptarem os currículos de todas as escolas à BNCC.
2.1.1 FORMAÇÃO CONTINUADA E AS TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS
Ser um profissional da educação requer um conhecimento vasto sobre a área. Professores, supervisores e diretores precisam ser cada vez mais qualificados para se destacar neste campo. A formação continuada no local de trabalho, junto à coordenação pedagógica abre caminhos por possibilitar o conhecimento de modo analítico, pois a vivência e a reflexão sobre este cotidiano escolar se tornaram mais eficiente na sua aplicação e intervenção, já que um d os maiores entraves seria o entendimento didático nas suas respectivas metodologias construtivistas, que se distingue em tendência renovada e tendência renovada não diretiva. Ambas fazem parte da pedagogia liberal, mas a didática pedagógica desta última está voltada para a auto realização, destacando o desenvolvimento pessoal e as relações interpessoais. As principais tendências pedagógicas usadas na educação brasileira se dividem em duas grandes linhas de pensamento pedagógico. Elas são: Tendências Liberais e Tendências Progressistas.
A Pedagogia Liberal tem fixado há muitas décadas uma metodologia tradicional, que segundo Libâneo (1990), por razões de recomposição da hegemonia da burguesia, a tendência tradicional foi evoluída para tendência renovada, que conhecemos também por Escola Nova, onde aparece a metodologia ativa que traz o construtivismo valorizando o aprender para aprender, evidenciando o protagonismo, na valorização do sujeito como ser crítico e pensante. Ainda para o autor, a pedagogia progressista designa as tendências que, partindo de uma análise crítica das realidades sociais, sustentam implicitamente as finalidades sociopolíticas da educação. A formação continuada deve ser encarada como uma grande aliada dos educadores, uma vez que contribui para a evolução constante do trabalho do docente. Isso porque ela favorece a criação de novos ambientes de aprendizagem, dando novo significado às práticas pedagógicas. Além disso, com a BNCC e lá também é elevada a ferramenta fundamental, que deve ser promovida pela escola (FRANÇA, 2018).
3 CONCLUSÃO
A Base Nacional Comum Curricular culminou na liberdade de ensino e o direito da família de escolher o tipo de educação que deseja aos seus filhos. Os primeiros passam para adequar a instituição é conhecer o documento oficial da BNCC.
A partir dela, a comunidade escolar deverá elaborar as melhores estratégias para que as determinações sejam atendidas. O que cabe fazer é criar um sistema nacional em sentindo próprio, que não dependa das adesões autônomas e prioridade não só para a união, mas para os estados e municípios.
O presente trabalho contribuiu para o desenvolvimento da minha formação pedagógica, de forma a compreender melhor os ensinamentos aplicados no 2º semestre do curso de Pedagogia. 
Conclui-se dessa forma, que a instituição precisa pensar nas estratégias para oferecer o que se espera aos alunos. Similarmente, também deve disponibilizar as condições para que os colaboradores atendam às orientações.
Assim, com o apresentado percebemos como a BNCC é um documento importante e trará grandes mudanças para a educação brasileira. É fundamental que todas as pessoas que trabalham com o ensino conheçam as novas orientações, bem como as famílias dos estudantes. Dessa forma, é possível melhorar a educação no País e beneficiar toda a sociedade.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Educação – MEC. Aprendizagem significativa – breve 
discussão acerca do conceito. C2021. Disponível em: 
<http://basenacionalcomum.mec.gov.br/implementacao/praticas/caderno-de-praticas/
aprofundamentos/191-aprendizagem-significativa-breve-discussao-acerca-do-
conceito?
highlight=WyJhcHJlbmRpemFnZW0iLCJzaWduaWZpY2F0aXZhIiwiYXByZW5kaXph
Z2VtIHNpZ25pZmljYXRpdmEiXQ==>. Acesso em: 18 de outubro 2021.
Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: 
Ministério da Educação, 2017.
Instituto Nacionalde Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. 
Plano Nacional de Educação PNE 2014-2024: Linha de Base. – Brasília, DF: Inep, 
2015. 404 p.: il.
 
 LEI nº 13.005 de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de 
Educação – PNE e dá outras providências.
ELIAS, Marisa del Cioppo. Célestin Freinet: uma pedagogia de atividade e 
cooperação. 8ª ed. Petrópolis: Vozes, 2008.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 77º ed. Rio de Janeiro/São Paulo: Paz e 
Terra, 2021. 256 p.
LIBÂNEO, J. C. Democratização da escola pública: A pedagogia crítico-social dos 
conteúdos. São Paulo: Editora Loyola, 1986.
 Democratização da Escola Pública. São Paulo: Loyola, 1990.
MENDES, Daniela Barros. Memórias afetivas: a constituição do professor na 
perspectiva de Henri Wallon. São Paulo: Edições Loyola, 2017.
MENEZES, Luíz Carlos de. BNCC de bolso: como colocar em prática as principais mudanças da Educação Infantil ao Ensino Fundamental. São Paulo: Editora do Brasil, 2018.
MORAN, José; BACICH, Lilian (org.). Metodologias ativas para uma educação 
inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018.

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