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ARTIGO RAYARA E LAVINIA

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SER EDUCACIONAL
CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO FRANCISCO DE BARREIRAS – UNIFASB
CURSO DE DIREITO
LAVÍNIA SILVEIRA TEIXEIRA
RAYARA MIRTEZ VIANA COSTA
CIRURGIA PLASTICA REPARADORA PÓS EMAGRECIMENTO SEM AUXÍLIO DE INTERVENÇÃO CIRURGICA A LUZ DO DIREITO FUNDAMENTAL A SAÚDE 
Barreiras-BA
2022
LAVÍNIA SILVEIRA TEIXEIRA
RAYARA MIRTEZ VIANA COSTA
CIRURGIA PLASTICA REPARADORA PÓS EMAGRECIMENTO SEM AUXÍLIO DE INTERVENÇÃO CIRURGICA A LUZ DO DIREITO FUNDAMENTAL A SAÚDE 
Artigo Científico apresentado ao curso de Direito do Centro Universitário São Francisco de Barreiras -UNIFASB, como requisito para obtenção do título de bacharel em Direito, sob as orientações do professor de TC II, MSc. Aderlan Messias de Oliveira e Chandrélin de Paula Cardoso dos Reis Cantelle. 
Barreiras-BA
2022
SILVEIRA, Lavínia Teixeira; COSTA, Rayara Mirtez Viana. CIRURGIA PLASTICA REPARADORA PÓS EMAGRECIMENTO SEM AUXÍLIO DE INTERVENÇÃO CIRURGICA A LUZ DO DIREITO FUNDAMENTAL A SAÚDE Trabalho de Curso (Graduação em Direito). Orientador Aderlan Messias de Oliveira. Centro Universitário São Francisco de Barreiras – UNIFASB, Barreiras/BA, 2022. 
ERRATA
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LAVÍNIA SILVEIRA TEIXEIRA
RAYARA MIRTEZ VIANA COSTA
CIRURGIA PLASTICA REPARADORA PÓS EMAGRECIMENTO SEM AUXÍLIO DE INTERVENÇÃO CIRURGICA A LUZ DO DIREITO FUNDAMENTAL A SAÚDE
Artigo Científico apresentado ao Centro Universitário São Francisco de Barreiras -UNIFASB, como exigência à obtenção do título de bacharela em Direito, e considerado _____________.
Data de defesa: ____/ ____ / 2022
Banca examinadora:
______________________________________________________________
Prof. MsC. Aderlan Messias de Oliveira – orientador
Centro Universitário São Francisco de Barreiras – UNIFASB
_____________________________________________________________
Prof/ª titulação fulano de tal (nome completo) – examinador/a
Centro Universitário São Francisco de Barreiras – UNIFASB
______________________________________________________________
Prof/ª titulação fulano de tal (nome completo) – examinador/a
Centro Universitário São Francisco de Barreiras – UNIFASB
Barreiras-BA
2022
INTRODUÇÃO
Siga as orientações das aulas de TC II para a elaboração da introdução. Não se esqueça que a introdução, embora seja o primeiro elemento textual, é o último a ser elaborado (equivalente a uma ou duas páginas).
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1 A CONSTRUÇÃO DO DIREITO À SAÚDE NO BRASIL 
1.1 Aspectos históricos
Antes de compreendermos o direito a saúde, se faz necessário primeiramente conceituar saúde. Desta forma, podemos recorrer ao entendimento da Organização Mundial de Saúde, que em sua notável Constituição da Organização Mundial da Saúde define: “estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não meramente ausência de doença ou incapacidade” (OMS,1946).
Ao buscarmos o histórico sobre a saúde durante a colonização do Brasil, observa-se que tudo era muito arcaico, não havia nada concretizado a respeito, tudo muito improvisado. Utilizava-se ervas e plantas para “curar”, e tudo era realizado a partir da dedução, após ser testado na prática, e logrado êxito, só então era transformado em métodos para o futuro, nos demais indivíduos caso necessitassem. Portanto, existia ausência de algo mais concreto a respeito da saúde dos indivíduos (POLIGNANO, 2001).
Muito foi aprendido com os próprios colonizados, os índios, além da grande sabedoria trazida pelos escravos da África. Não há nada de surpreendente ao conhecer a história da saúde do Brasil, durante a colonização, pois como segue:
Um país colonizado, basicamente por degredados e aventureiros desde o descobrimento até a instalação do império, não dispunha de nenhum modelo de atenção à saúde da população e nem mesmo o interesse, por parte do governo colonizador (Portugal), em criá-lo. (POLIGNANO, 2001)
Ao observarmos os aspectos históricos a respeito da saúde no Brasil, fica claro que houve muitas transformações importantes com o passar dos anos, e muitas destas foram resultados das transformações políticas e econômicas do País, imprescindíveis na obtenção do atual modelo de saúde. 
Apenas no século XX, de fato, o governo brasileiro priorizou a saúde, e isto ocorreu após o crescimento econômico oriundo do café. Nesta época, São Paulo e Rio de Janeiro, formavam um grande polo, agrário - exportador e administrativo do País. Consequentemente, houve um crescimento populacional, o que culminou na indispensável reforma do saneamento básico, e refletindo também em melhorias para o atendimento e objetos relacionados a saúde (JUNIOR; NOGUEIRA,2002).
O direito a saúde, é garantido a partir da Constituição Federal de 1988, onde preconiza uma saúde igualitária a todos, independente de raça, cor, poder econômico e social: 
“Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.” (BRASIL,1988)
A partir da supracitada norma surge o Sistema Único de Saúde (SUS), sua criação foi um grande passo dado pelas políticas de saúde no Brasil. É uma instituição tão importante que serve de modelo para diversos países, como podemos notar: “Essa construção institucional do sistema de saúde público tem, inclusive, servido de modelo para a proposição de outras políticas no país, citando-se o caso da política de assistência social e, em menor medida, a política de segurança pública” (MAIO; LIMA, 2009).
Apesar de todos conhecerem, poucos sabem o que, de fato, é o SUS. Realmente é difícil defini-lo devido sua particularidade e excepcionalidade, mas podemos dizer que é um grupo de instituições formado por organizações públicas, visam a promoção de saúde de forma gratuita para todos e qualquer indivíduo. O surgimento do SUS ampliou a assistência médico-sanitária dos Brasileiros, ação preconizada pela Constituição Federal de 1988 (PIETROBON; PRADO; CAETANO, 2008 Apud BRASIL, 2007).
Muitos ainda são os desafios apresentados desde a construção do SUS, sua institucionalização trouxe muitos julgamentos negativos, nos espaços de discussões, como fóruns acadêmicos em diferentes espaços institucionais (MAIO; LIMA, 2009).
O direito à saúde vai muito mais do que a disposição de um Sistema, trata-se de algo muito mais complexo e necessário para a vida humana. Primeiramente, precisamos explicitar que o direito compreende “um sistema de normas que regulam o comportamento dos homens em sociedade.” (DALLARI, 2004). 
Todavia, de fato, conferir o direito a saúde não se resume a construção de normas, é necessário que sejam criadas coisas tangíveis na prática. Desta forma, a supracitada Constituição de 1988, foi demasiadamente criticada, pois conferiu o direito no papel, nas importantesescrituras, mas nada modificou na prática dos que mais precisavam.
O direito à saúde é reconhecido formalmente como um direito humano voltado à preservação da vida e dignidade humana. Pode-se dizer que, nesse aspecto, há absoluta concordância entre o direito vigente, nas leis internacionais e nacionais, e a moralidade comum. Por isso, acredita-se que o respeito e a proteção ao direito à vida e à saúde sejam obrigações morais e legais simples de serem cumpridas. A expressão tão genérica e abrangente desses direitos permite uma relativização que traz dificuldades no momento de sua realização, de diversas ordens: filosóficas, políticas, jurídicas, sociais, econômicas, culturais e técnico-científicas. Além disso, é importante lembrar que a efetivação do direito à saúde possui relação íntima com a realização de outros direitos humanos, que abrangem outras dimensões da vida humana. (VENTURA,2010)
1.2 Amparo jurídico quanto à saúde e obesidade
Comumente, a definição de obesidade é apresentada pelas Diretrizes Brasileira de Obesidade, que segue as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e se baseia nos padrões internacionais. Desta forma, podemos inferir que a obesidade possui a seguinte diferenciação:
Pela definição da Organização Mundial da Saúde, obesidade é o excesso de gordura corporal, em quantidade que determine prejuízos à saúde. Uma pessoa é considerada obesa quando seu Índice de Massa Corporal (IMC) é maior ou igual a 30 kg/m2 e a faixa de peso normal varia entre 18,5 e 24,9 kg/m2. Os indivíduos que possuem IMC entre 25 e 29,9 kg/m2 são diagnosticados com sobrepeso e já podem ter alguns prejuízos com o excesso de gordura. (ABESO, 2019)
Ainda, a obesidade é uma doença crônica com aumento de 72% na incidência nos últimos treze anos, fato este que deixa claro a necessidade de mais discussões sobre as questões que norteiam esta temática (ABESO, 2019). 
As relações jurídicas são regulamentadas pelo direito, fundadas legitimamente pelas decisões da maioria derivando-se não em si mesma, mas racionalmente através do Poder Legislativo, Poder Executivo e Poder Judiciário. É imprescindível a expansão do campo normativo afim que sua capacidade atinja os aspectos morais havendo plenitude democrática e principalmente a proteção jurídica. As normas jurídicas são frutos de métodos de discussões atuais, o Estado Democrático de Direito tem o dever da observância de suprir suas omissões enquanto garantidor de direitos metaindividuais, desenvolvendo a dialética entre a pessoa e sociedade primando pelo bem-estar e a resolução de conflitos existentes buscando solucioná-los da maneira mais isonômica possível. A legitimação de valores e normas confere a aplicação efetiva do direito para a satisfação da sociedade (PARRIÃO Apud PEREIRA, 2006).
Seguindo uma lógica cronológica dos fatos, posteriormente esta publicação, temos a Lei 8.080, promulgada 19 de setembro de 1990, que “Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências.”. O documento regimenta o Sistema Único de Saúde, contém objetivos e atribuições, princípios e diretrizes, entre outros importantes aspectos (BRASIL,1990a).
Ainda, no mesmo ano surge a Lei 8.142 de 28 de dezembro de 1990, responsável por apresentar os principais aspectos necessários ao funcionamento do SUS. O documento aborda a gestão, possuindo indispensável conteúdo sobre o ordenamento institucional (BRASIL, 1990b).
2 OPERADORAS DE ASSISTÊNCIA MÉDICA
A assistência a saúde por parte das operadoras é determinada pelo artigo 199 da Constituição Federal, como segue: “Art. 199. A assistência à saúde é livre à iniciativa privada.” (BRASIL,1988). Antes da promulgação da Constituição Federal de 1988, era livre a atuação de operadoras privadas, não havia um consenso a respeito dos processos.
Ainda, o artigo 197, do supracitado documento, traz que é dever do Estado regulamentar, fiscalizar e controlar os serviços de saúde, inclusive os prestados por pessoas jurídicas de direito privado. Assim, ganha importância o princípio da equidade, responsável por equilibrar a relação mantida entre o consumidor-segurado e operadora do plano de saúde, considerando o histórico da relação jurídica estabelecida entre ambos (BEDIN GRANDO; SCHNEIDER LUCION, 2017).
Outrossim, o contexto da assistência médica privada ganha maior relevância quando se coloca em voga o grande número de usuários do sistema. Segundo o último levantamento realizado pelo Conselho Federal de Medicina em 2010, cerca de 46,6 milhões de pessoas, o equivalente a 24% da população brasileira, eram usuárias de planos de assistência médica no Brasil, e esse número vem crescendo de maneira acentuada.
Segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), os planos privados de assistência à saúde são classificados na regulamentação desta Agência, com base na fórmula de contratação (artigo 2º, Resolução Normativa – RN/ANS nº 195/2009), em individuais/familiares, coletivos por adesão e coletivos empresariais. (BEDIN GRANDO; SCHNEIDER LUCION, 2017)
A ANS surgiu no ano de 1960, resultante do grande crescimento econômico e consequentemente, o aumento de trabalhos formais, marcando o início da oferta de planos de saúde por parte das empresas. A operação de planos ou seguros de saúde é denominada de saúde suplementar (CARVALHO, 2015).
Podemos dividir o sistema privado de saúde, em liberal, quando o indivíduo de forma informal busca os serviços médicos hospitalares, ou seja, trata-se do serviço particular autônomo. E, um segundo tipo é denominado saúde suplementar, quando os serviços são financiados pelos planos e seguros de saúde (PIETROBON; PRADO; CAETANO, 2008 Apud BRASIL, 2007).
Apesar da ANS regulamentar a atuação das operadoras de assistência a saúde, os interesses individuais, princípios e condutas, fazem com que ocorram muitas divergências com relação aso diferentes planos, como podemos notar na seguinte passagem:
Neste momento, convive-se com uma grande heterogeneidade nos padrões de qualidade do setor, fragmentação e descontinuidade da atenção que comprometem a efetividade e a eficiência do sistema como um todo, atingindo as redes de cuidados básicos, especializados e hospitalares, que atendem à clientela de planos de saúde. (PIETROBON; PRADO; CAETANO, 2008).
Situações como esta, não deveria ocorrer, haja visto os diversos documentos normativos construídos desde a criação da ANS, com intuito de unificar as ações das mais distintas agencias prestadora de serviços.
2.1 Obesidade
Nas últimas décadas, a quantidade de pessoas obesas tem aumentado de forma significativa. A obesidade se caracteriza pelo excesso de gordura corporal, e está entrelaçada aos novos estilos de vida. Resulta, portanto, do baixo gasto energético decorrente das comodidades advindas do aprimoramento tecnológico. Desta forma, justifica-se o enorme número de trabalhos a respeito, objetivando investigar meios para evitar, tratar ou mesmo, melhorar a qualidade de vida dos indivíduos obesos (FERREIRA; MAGALHÃES, 2006).
Ainda, sobre a obesidade, Ferreira e Magalhães (2006), conclui após realizar uma revisão bibliográfica, onde incluiu: 
Dessa forma, a obesidade tende a ser um fenômeno essencialmente urbano com maior impacto nas regiões Sul e Sudeste do país. Regiões que concentram o maior número de indivíduos obesos. A prevalência do agravo é, ainda, mais acentuada no grupo feminino em detrimento do masculino.
Apesar do supracitado estudo ter apresentado um padrão para obesidade, ela está disseminada em todo o mundo. Portanto, as mulheres são as mais afetadas, mas muitos homens sofrem com a obesidade. O fato do Sudeste e o Sul do País ter demonstrado – no estudo acima – maior concentração de obesos, não se exclui as demais regiões do País. Isto provavelmente ocorre devido a maior centralização econômica do País, o que consequentemente, traduz em uma população com maior acesso a comidas rápidas e menos saudáveis. 
No Brasil, os números crescem a cada dia que passa e as preocupaçõescom as patologias agregadas só aumentam, como diabetes mellitus e doenças coronarianas (LOLIO; LATORRE, 1991).
A lista de comorbidades – “Estado patológico causado, agravado ou cujo tratamento/controle é dificultado pela presença do excesso de peso ou que apresente cura/controle com a perda ponderal.” – é imensa, e a cada dia que passas as pesquisas demonstram mais condições patológicas associadas (SBCB, 2008).
Um dos papeis da ANS é localizar e controlar o número de obesos em todo o País, desta forma, constantemente busca discutir melhorias por meio de encontros com um Grupo Multidisciplinar para enfrentamento a obesidade na saúde (ANÔNIMO apud ANS, 2017).
Uma das propostas do grupo, que se reuniu no último dia 3, foi a criação de um fluxograma para rastreio do excesso de peso e conduta. Também estão incluídas nessas diretrizes recomendações básicas para mudança do estilo de vida, com redução calórica – redução do consumo de alimentos ricos em açúcar, gordura e sal – e aumento da atividade física diária para 150 minutos/semana. (ANÔNIMO apud ANS, 2017)
Com relação ao tratamento da obesidade, já é consenso que a prática de atividade física e uma alimentação balanceada é o melhor caminho para enfrentar a obesidade. Contudo, também é sabido que para algumas pessoas os hábitos saudáveis são ainda um grande desafio. Desta forma, existem tratamentos que utilizam medicamentos, embora nenhum ainda com comprovada eficácia, em alguns casos conferem efeito positivo, em outros decepcionam (BORGES; BORGES; SANTOS, 2006).
De qualquer forma, o tratamento é o melhor caminho para o paciente, independente de como ele ocorra, pois pode acabar com as doenças associadas, as quais oferecem grande risco de morte. Além de conferir melhor qualidade de vida para pessoa obesa. 
3 ENTENDIMENTO DOUTRINÁRIO E JURISPRUDENCIAL
3. 1 Cirurgia plástica reparadora
Antes de adentrar ao tema proposto, se faz imperioso, explanar sobre a definição e as principais características da cirurgia plástica reparadora. Visto que se trata de um tema específico da área médica, entretanto, a sua compreensão permitirá uma discussão mais acessível sobre o tema.
Por conseguinte, é necessário registrar que existem diferentes tipos de cirurgia reparadora, todas com um único propósito, reconstruir a estrutura corporal após algum evento, ou mesmo quando o indivíduo já nasce com alguma deformação. Para melhor entendimento a respeito, podemos citar as cirurgias reparadoras: da parede torácica após um trauma, no pescoço e na mama após um câncer e na mão após lepra, por enfim, podemos constatar que os procedimentos cirúrgicos reparadores normalmente são realizados após doenças ou traumas.
Convém ressaltar que a necessidade do reparo vai muito além dos fatores estéticos, já que pode favorecer a melhora da saúde emocional, autoestima, e dependendo do tipo de cirurgia, pode restabelecer a vida sexual da pessoa. Assim, a cirurgia reparadora quando bem indicada por um grupo multidisciplinar da área da saúde, é capaz de restaurar significantemente a qualidade de vida dos pacientes (PESSOA, 2018; BRANDÃO et al.2021).
Com relação especificamente a cirurgia plástica reparadora, esta consiste no grupo de procedimentos clínicos e cirúrgicos realizados por um médico com o objetivo de reconstruir ou reparar partes do revestimento externo do corpo humano. Consequentemente, pode corrigir distúrbios psicológicos causados pela deformação. Ou seja, não se trata apenas de uma cirurgia plástica, temos a adição do conceito “reparador”, logo não se deve confundir (FERREIRA, 2000). 
Diferente do que ocorre com os pacientes que recorrem a cirurgia plástica em busca de retardar o processo de envelhecimento, ou mesmo, tentar alcançar o “corpo perfeito”, na cirurgia plástica reparadora, as pessoas podem se beneficiar com este tipo de intervenção após apresentarem verdadeiros quadros de distúrbios psicológicos. 
Isto ocorre, principalmente, porque a excesso de pele não é igualmente perdida a medida em que há diminuição do tecido adiposo, com isso, a pele remanescente deixa um aspecto que não agrada, devido ao excesso de flacidez. Para refinar a compreensão sobre as diferenças entre os tipos de cirurgias citadas, segue um trecho onde um cirurgião plástico expõe importantes diferenças para auxiliar a distinção. 
Entretanto, na parte da cirurgia plástica que tem sido denominada de cirurgia estética, esses critérios não são tão facilmente aplicados. A própria definição do que é cirurgia estética é ainda controversa e há poucos trabalhos na literatura médica sobre a avaliação de seus procedimentos baseada em evidências. A superexposição do tema na mídia leiga afeta ainda mais a correta percepção do papel dessas cirurgias na melhoria da qualidade de vida das pessoas. Há críticas de que seriam modismo ou futilidade. (FERREIRA, 2000)
Isto posto, fica notório que não se pode confundir a cirurgia plástica reparadora com aquela denominada de estética, como muito ainda o fazem. Os fins que levam uma pessoa a realizar uma cirurgia plástica estética é totalmente contrária do propósito buscado por quem se submete a cirurgia plástica reparadora. Buscando reforçar este entendimento, Ferreira (2000) distingue a cirurgia reparadora da cirurgia estética:
A cirurgia reparadora é aquela realizada em estruturas anormais do corpo causadas por defeitos congênitos, anomalias do desenvolvimento, trauma, infeccão, tumor ou doença. É geralmente feita para melhorar uma função, mas pode também ser feita para uma aproximação de aparência normal.
Cirurgia estética é a realizada para dar nova forma a estruturas normais do corpo, com o objetivo de melhorar a aparência e a autoestima. Assim, a cirurgia plástica estética tem por objetivo melhorar a aparência de pessoas cujo problema não tenha sido causado por doença ou deformidade. São alterações fisiológicas, como o envelhecimento, a gravidez ou desvios da forma externa do corpo, que não configuram patologia, mas causam alterações psicológicas.
A preocupação com a distinção entre os diferentes tipos de cirurgias plásticas se faz necessário, visto que jurisprudencialmente também são tratadas de maneira divergente.
Com relação à cirurgia plástica reparadora, é entendimento majoritário e jurisprudencial de que a obrigação adquirida pelo médico é uma obrigação de meio, uma vez que tem como finalidade corrigir defeitos congênitos, queimaduras, cicatrizes, entre outros.  Em contrapartida na cirurgia plástica estética existe uma divergência doutrinária com relação a sua classificação em obrigação de meio ou de resultado. (LOPES, 2016)
É essencial a diferenciação sobre a obrigação de meio para a obrigação de resultado na cirurgia plástica, já que a respeito a obrigação de meio à culpa deverá ser provada pelo credor. Pois, em relação a obrigação de resultado à culpa do devedor é pretensiosa, assim haverá a inversão do ônus da prova, isto posto, será necessário o devedor comprovar a ausência de culpa para exonera-se da responsabilidade (LOPES, 2016).
Em casos de negligência médica, ou resultados não almejados (cirurgia mal-sucedida), a supramencionada jurisprudência coaduna com o mesmo tratamento dado pelos demais julgados, qual seja, a aplicação do art. 14 § 4º do CDC, que trata da responsabilidade subjetiva dos profissionais liberais, alegando que os mesmos em regra assumem uma obrigação de meio, exceto no caso de cirurgia estética que assumem uma obrigação de resultado devido à expectativa do paciente em ter o fim alcançado. (LOPES,2016)
Para melhor compreensão a respeito da obrigação por parte do cirurgião plástico responsável pela cirurgia estética, já é sabido que a repercussão do seu trabalho, assim como a sua responsabilidade é subjetiva, com culpa presumida, ficando o profissional da saúde responsável por comprovar que agiu sem culpa. Sobre o tema podemos citar importantes preceptores: como Sergio Cavalieri Filho, Silvio Rodrigues, Aguiar Dias, Caio Mário além de jurisprudências sobre o tema (LOPES, 2016).
3.2 Negativas à procedimentos por parte das operadoras
Usualmente,quando o processo de emagrecimento se dá por meio de cirurgia bariátrica, já é consenso jurídico que as operadoras de assistência de saúde devem custear a cirurgia para retirada do excesso de pele. Este senso comum foi adquirido somente após diversos julgamentos a respeito de negativas por parte dos planos de saúde (ARAÚJO, 2016; DITTRICH, 2017).
Inicialmente, as operadoras de saúde não autorizavam o procedimento por julgar que a cirurgia plástica reparadora era um procedimento meramente estético, ou seja, realizada apenas por vaidade do solicitante. Todavia este tipo de procedimento é denominado dermolipectomia, e atualmente faz parte do rol de procedimentos autorizados pela ANS, com algumas ressalvas (ARAÚJO, 2016). 
A abdominoplastia incluída na Resolução Normativa – RN nº465 /2021, que trata da atualização da lista de procedimentos e Eventos em saúde que determina a cobertura assistencial obrigatória a ser garantida pelos planos de saúde, substitui a dermolipectomia. “Esclarecemos que o procedimento ABDOMINOPLASTIA, previsto no rol de procedimento e eventos em saúde disposto na RN n.º 465/2021 substituiu o procedimento DERMOLIPECTOMIA, anteriormente previsto na RN n.º 428/2017 (ANS, 2021).
No entanto, como mencionado acima, para que ocorra a cobertura por parte dos planos de saúde, deve-se atentar para a Diretriz de Utilização- DUT, localizada na RN nº 465/2021: 
1. Cobertura obrigatória em casos de pacientes que apresentem abdome em avental decorrente de grande perda ponderal (em consequência de tratamento clínico para obesidade mórbida ou após cirurgia de redução de estômago).
Podemos observar, que o documento supracitado não restringe a obrigatoriedade da cobertura para os casos que envolvem cirurgia bariátrica. Podendo, a abdominoplastia ser solicitada também após tratamento clínico para obesidade mórbida. Este tipo de tratamento pode ser realizado sem que o paciente seja submetido a cirurgias de redução de estômago.
Segundo Araújo (2016), “A cirurgia reparadora é direito do paciente e não pode ser negada pelos planos de saúde, esteja ou não relacionada no rol de procedimentos da ANS.”. Ainda, ele cita em seu artigo importantes julgados por parte dos Tribunais de Justiça em vários locais do País, como São Paulo, Rio de Janeiro e Pernambuco.
Seguindo esta premissa, alcançamos os impasses levantados por pessoas que logram êxito ao emagrecer por meio de tratamentos nutricionais, ou seja, com dietas balanceadas e a inclusão de atividades físicas. 
Os casos apontados, são ainda mais complexos quando comparados àqueles relacionados aos indivíduos que emagrecem pós procedimentos cirúrgicos, com relação aos obstáculos colocados pelas operadoras de assistência a saúde. Acredita-se que, isto ocorra, devido se tratar de casos mais raros e modernos, consequentemente, ainda sem respaldo legal tangível.
Para tanto, se faz necessário a análise dos julgados a respeito. FERNANDES (2013), apresenta um caso julgado no Estado de São Paulo: 
Processo número 0014779-10.2012.8.26.0011 da 2ª vara Cível do Foro Regional de Pinheiros/SP, o caso refere-se a uma paciente segurada que conseguiu perder 40 quilos através de um tratamento nutricional, no período de um ano, sem que houvesse a necessidade da cirurgia bariátrica. No entanto, em decorrência do seu tratamento de emagrecimento, houve um significativo excesso de pele, causando inúmeros transtornos físicos e psíquicos para a paciente segurada.
Casos como o retratado ocorre cada vez mais no cenário judicial do País, visto o crescente número de dietas para emagrecimento e modalidades esportivas. Portanto, os indivíduos que sofrerem a negativa por parte dos planos de saúde a respeito do tema, devem solicitar a recusa por escrito, e com isto, ajuizar um processo.
Neste interim, observa-se a Súmula 97 do Tribunal Superior de São Paulo: “Não pode ser considerada simplesmente estética a cirurgia plástica complementar de tratamento de obesidade mórbida, havendo indicação médica.” Ou seja, o que prevalece nestes casos é o parecer médico. (TJ-SP, 2022).
Nesse sentido, pondera o Código de Ética Médica, no art. 16, que prevê: "Nenhuma disposição estatutária ou regimental de hospital ou instituição pública ou privada poderá limitar a escolha por parte do médico dos meios a serem postos em prática para estabelecimento do diagnóstico e para execução do tratamento, salvo quando em benefício do paciente" (FERNANDES, 2013).
Corroborando com o exposto, podemos citar a Súmula 102, também do Tribunal Superior de São Paulo: “Súmula 102: Havendo expressa indicação médica, é abusiva a negativa de cobertura de custeio de tratamento sob o argumento da sua natureza experimental ou por não estar previsto no rol de procedimentos da ANS.”
Ainda, a Lei 9.656/ 98, que dispõe sobre os planos privados de assistência à saúde, estabelece que os planos de saúde são obrigados a subsidiar o tratamento da obesidade mórbida ou qualquer ação vinculada a esta, seja manutenção, recuperação ou reabilitação (BRASIL, 1998).
A partir do exposto, fica evidente a necessidade da implementação de normas claras, que respaldem o direito à saúde preconizado pela Constituição de 1988. Já que como supramencionado, a saúde vai muito além da ausência de doenças, cabendo ao profissional médico decidir a necessidade de incorporação de determinados tratamentos, e às operadoras de saúde, cabe cumprir o que determina a lei.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR. PARECER TÉCNICO Nº 10/GEAS/GGRAS/DIPRO/2021 COBERTURA: ABDOMINOPLASTIA. 2021. Disponível em: parecer_tecnico_no_10_2021_abdominoplastia.pdf (www.gov.br). Acesso em: 10 de março de 2022.
AMAZONAS. Tribunal de Justiça do Amazonas. Apelação Cível. (TJ-AM - AC: 06312419320168040001 AM 0631241-93.2016.8.04.0001, Relator: Mirza Telma de Oliveira Cunha, Data de Julgamento: 02/10/2019, Terceira Câmara Cível, Data de Publicação: 02/10/2019.
ARAÚJO, Rodrigo. Cirurgia reparadora pós cirurgia bariátrica deve ser coberta pelo plano de saúde. 2016. Disponível em: Cirurgia reparadora pós cirurgia bariátrica deve ser coberta pelo plano de saúde - AJ Advogados | Especialista em Saúde, Família e Securitário. Acesso em: 10 de março de 2022.
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