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A Atuacao da Estetica no SUS


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A ATUAÇÃO DA ESTÉTICA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) 
 
Ana Carolina Manes Gomes de ALMEIDA
1*
, Andrezza Luciano Pereira de CARVALHO
2
, Clara Gabriela Costa 
SANTOS
3
, Evanice Geralda da COSTA
4
, Adauto Mendes BERNARDES JÚNIOR
5 
 
1 
Graduanda em Estética e Cosmética. anacarolinamanes@gmail.com 
2 
Graduanda em Estética e Cosmética. a-ndrezza@hotmail,com 
3
 Graduanda em Estética e Cosmética. claramozi17@hotmail.com 
4 
Mestre em Bioética, Graduada em Fisioterapia. nanilce@hotmail.com 
5 
Mestre em Telecomunicações, Graduado em Engenharia da Computação. adauto.inatel@gmail.com 
 
Resumo 
A história da estética voltada para a profissão de esteticista iniciou-se na década de 50, com a francesa Anne Marie 
Klotz. Foi em 1951 que ela trouxe para o Brasil, técnicas de estética aprendidas na França. Uma profissão importante 
para o equilíbrio mental, físico, social e espiritual do indivíduo. É uma área que enfrenta preconceitos, pois julgam 
tratar apenas disfunções estéticas, porém aos poucos, essa questão está sendo revista aos olhos de muitos e ganhando 
espaço, mostrando que está intimamente ligada com o bem-estar das pessoas. O objetivo do estudo foi verificar a 
possibilidade de implantação e atuação do profissional de estética e cosmética na equipe multidisciplinar no SUS, para 
complementar e auxiliar tanto no tratamento como na prevenção de patologias. O estudo foi de abordagem descritiva, 
transversal e quantitativo, com amostragem intencional. Introduzir o profissional desta área no SUS, é direito e dever de 
toda comunidade, pois cuidar da saúde física e mental, traz resultados melhores em tratamentos patológicos e 
preventivos. Os profissionais e estudantes que colaboraram com a pesquisa, compreendem que os esteticistas exercem 
um papel fundamental para a saúde pública, atuando em prevenção e tratamentos patológicos, proporcionando uma 
qualidade de vida melhor para pacientes oncológicos e obtêm-se resultados melhores com uma equipe multidisciplinar. 
Divulgar e pôr em prática a atuação da Estética nos setores da área da saúde eleva o nível de bem-estar dos indivíduos 
aos quais procuram e necessitam desses atendimentos. 
 
Palavras-Chave: Terapia alternativa; Saúde; Estética; Beleza; População. 
 
Abstract 
The history of aesthetics aimed at the profession of esthetician, began in the 50's, with the French Anne Marie Klotz. It 
was in 1951 that she brought to Brazil, aesthetic techniques learned in France. An important profession for the mental, 
physical, social and spiritual balance of the individual. It is an area that faces prejudices, as they think they treat only 
aesthetic dysfunctions, but gradually, this issue is being reviewed in the eyes of many and gaining space, showing that it 
is closely linked with the well-being of people. The objective of the study was to verify the possibility of implantation 
and actuation of the professional of aesthetics and cosmetics in the multidisciplinary team in the SUS, to complement 
and assist both in the treatment and in the prevention of pathologies. The study was descriptive, transversal and quanti-
tative, with intentional sampling. To introduce the professional of this area in the SUS, it is the right and duty of the 
whole community, because taking care of physical and mental health, brings better results in pathological a nd preven-
tive treatments . The professionals and students who collaborated with the research understand that aestheticians play a 
fundamental role in public health, working in prevention and pathological treatments, providing a better quality of life 
for cancer patients and obtaining better results with a multidisciplinary team.Publicizing and implementing Aesthetics 
in the health sector raises the level of well-being of the individuals they seek and need these services. 
 
Keywords: Alternative therapy, Health, Aesthetics, Beauty, Population. 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
Surgiu na antiga Grécia a palavra 
estética, com o significado de sensação, 
percepção, está conceituada ao estudo da 
natureza do belo e dos fundamentos da arte. 
Estuda a percepção e o julgamento do que é 
considerada belo, a produção das emoções 
pelos fenômenos estéticos, assim como as 
diferentes formas de arte e da técnica artística. 
Segundo Kahlow e Oliveira (2012), no Brasil, 
a história da estética voltada para a profissão 
de esteticista, teve início na década de 50, com 
a francesa Anne Marie Klotz, que foi 
considerada precursora de uma profissão 
importante para o equilíbrio mental, físico, 
social e espiritual do indivíduo. 
Atualmente, bem-estar e ausência de do-
ença são elementos do conceito de saúde. Para 
se estabelecer uma definição mais completa de 
saúde, a criação da Organização Mundial de 
Saúde (OMS) é importante. A Constituição da 
OMS se afirma que 
“a saúde é um estado de com-
pleto bem-estar físico, mental e 
social, e não consiste apenas na 
ausência de doença ou de en-
fermidade” (CARVALHO; 
FARIAS, 2013). 
 
A estética enfrenta preconceitos por ser 
considerada uma área que visa apenas o 
embelezamento, porém aos poucos essa 
questão está sendo revista aos olhos de muitos 
e ganhando espaço, mostrando que ela está 
intimamente ligada com o bem estar das 
pessoas, pois ela previne e trata doenças, tanto 
físicas como emocionais. É uma área que 
possui uma importância significativa na saúde 
das pessoas, por ser capaz de melhorar a 
autoestima e promover uma melhora no 
desenvolvimento dos sistemas do corpo 
humano e que depende da união de todos eles, 
estando em harmonia para que não haja 
interferências no seu desempenho. Sendo 
assim, quando um desses sistemas se encontra 
desregulado, o corpo responde de alguma 
forma, seja ela com dores musculares, náuseas 
ou com estresse (SDREGOTTI; SOUZA; 
PAULA, 2011). 
Algumas técnicas realizadas pela 
esteticista, como uma simples massagem 
relaxante ou até mesmo uma drenagem 
linfática, possibilitam a prevenção de doenças 
trazendo o bem-estar físico e mental 
mantendo-se assim o equilíbrio orgânico, 
diminuindo gasto com remédios, afastamentos 
médicos e possibilitando o indivíduo ter uma 
vida saudável e com estabilidade para realizar 
suas atividades diárias (ORASMO, 2015). 
Os tratamentos que envolvem 
massagens, por exemplo, são importantes na 
diminuição de dores musculares, pois atua 
melhorando a oxigenação e circulação 
sanguínea do organismo, diminuição da 
pressão arterial em casos de pessoas com 
hipertensão, alívio de ansiedade, entre diversos 
benefícios (SDREGOTTI; SOUZA; PAULA, 
2011). 
Sabe-se que, a maioria das pessoas não 
possuem condições para realizar esses 
procedimentos, portanto, deve-se 
disponibilizar no Sistema Único de Saúde 
(SUS). Apesar de já existir uma lei que 
 
 
regulamente a profissão e inclui alguns 
tratamentos estéticos no SUS, percebe-se que a 
demanda e procura são baixas, não possuindo 
a divulgação necessária para que mais pessoas 
possam ter acesso. Portanto o objetivo do 
estudo foi verificar a atuação do profissional 
de estética e cosmética na equipe 
multidisciplinar no SUS para complementar e 
auxiliar na prevenção e promoção da saúde. 
 
REVISÃO DE LITERATURA 
A primeira referência ao substantivo 
“estética” foi introduzida por Alexander 
Gottlieb Baumgarten, por volta de 1750, em 
seu livro Aesthetica, que definia o termo como 
a ciência da arte e do belo (TISSI, 2018). 
 A questão do belo sempre foi passível 
de aferição científica, o que advém de muitos 
séculos, antes mesmo dos primórdios da 
civilização humana. Percebe-se que a estética 
sempre esteve ligada à sociologia, à história e 
à cultura, passando por impactos e influência 
dos povos e seus costumes. Tudo isso trouxe 
uma vasta variação no conceito objetivo do 
belo, sendo essenciais aos reclamos de cada 
cultura, comunidade e época vivida, sem 
modificar sua essência (KEDE; 
SABATOVICH, 2009).Mesmo a estética sendo uma profissão 
consideravelmente antiga e ter sido 
recentemente reconhecida, os profissionais 
atuantes desta área passaram anos trabalhando 
sem regulamentação, o que sempre dificultou a 
delimitação de seus direitos e deveres. Por 
muito tempo, o Esteticista era visto apenas 
como promotor da beleza e bem-estar. No 
entanto, o perfil deste profissional vem 
sofrendo grandes mudanças com o passar dos 
anos, com o decreto da regulamentação de 
técnicos, tecnólogos e bacharéis em Estética 
pelo Congresso Nacional, onde se permitiu a 
formalização do diploma em instituições, 
através do MEC, o que o fez mudar em caráter 
acadêmico-científico. Quanto aos direitos 
adquiridos por profissionais de estética já é 
possível afirmar que é uma área que vem 
ganhando força total no mundo do Direito, 
sendo legitimado através da regulamentação 
da profissão (TISSI, 2018). 
Considera-se a inserção do Profissional 
de Estética na atual proposta de Medicina 
Integrativa a partir do conceito de que o 
indivíduo deve ser visto como um todo, o que 
enriquece esta nova linha de pensamento, 
considerando que a saúde e beleza estão 
intimamente ligadas. No entanto, é preciso 
lembrar que não se trata da beleza provinda 
dos padrões pré-determinados pela mídia, onde 
se estimam e buscam características muitas 
vezes inalcançáveis, mas sim a beleza que traz 
em si o “aspecto saudável”. Quando se 
proporciona beleza a um indivíduo é possível 
que o mesmo tenha autoestima e bem-estar, 
além de saúde mental e física, o que se torna 
espelho das condições internas e saúde do 
organismo como um todo (SOUZA, 2010). 
Segundo a Câmara dos Deputados 
(2018), a Lei 13.643/18, que regulamenta as 
profissões de esteticista e de técnico em 
estética, foi aprovada em novembro de 2016, 
 
 
pela mesma, porém sofreu modificações onde 
foi votado como substitutivo no Senado em 
dezembro de 2017, e quando retornou a 
Câmara em março deste ano, foi alterado 
novamente. As modificações realizadas foram 
devido à separação da profissão de 
estetacosmetólogo em esteticista e 
cosmetólogo, não deixado de serem esteticista. 
A Lei 13.643, onde regulamenta a 
profissão de Esteticista, compreende o 
Esteticista e Cosmetólogo, e o Técnico em 
Estética. A atuação dessa profissão é livre em 
todo território nacional e não compreende 
atividade em estética médica (BRASIL, 2018). 
A estética no SUS atua de forma pre-
ventiva cuidando de possíveis agravos e doen-
ças desencadeadas por problemas psicológicos 
e emocionais, recuperação e promoção da saú-
de. Essas práticas são chamadas de terapias 
alternativas, que são técnicas que complemen-
tam os tratamentos médicos. Dentre elas estão: 
shantala, musicoterapia, imposição de mãos, 
terapia de florais, cromoterapia, aromaterapia, 
reiki, etc. São procedimentos que promove a 
auto cura, através de estimulação dos meca-
nismos naturais do organismo (MARCHETT 
et al., 2014). 
Carvalho (2013) explica que o Sistema 
Único de Saúde (SUS) foi implantado em 
1991. Foi instituído pela Constituição Federal 
(CF) no ano de 1988 e consolidado pelas Leis 
8.080 e 8.142. Desde então, esse Sistema ficou 
denominado como Sistema Único de Saúde 
(SUS). 
Tem-se a compreensão de que somente 
médicos e psicólogos, cuidam e proporcionam 
o bem estar para os pacientes, porém qualquer 
outro profissional que entra em contato com 
estes, tem o potencial e buscam melhorar o 
estado em que se encontra. As técnicas e 
conhecimentos da área da estética contribuem 
ativamente para que isto ocorra. A opinião 
pública esclarecida é capaz de problematizar a 
atuação do estado, tendo a responsabilidade de 
obter condições de saúde a toda população, por 
meio de medidas adequadas. Os tratamentos 
estéticos são direitos fundamentais á saúde, 
sendo de suma importância para a vida. Existe 
uma linha divisória, a qual se impõe, não 
somente pelo o que é estético ou não estético, 
mas do que é essencial para manter o bem 
estar físico e emocional do paciente em 
perfeita harmonia. Por esta razão, os 
tratamentos estéticos não podem ser negados 
nos planos de saúde ou pelo governo. Essa 
negação vai contra os direitos impostos na 
regulamentação estabelecida pelo SUS, onde 
saúde é direito de todos (CARVALHO; 
FARIAS, 2013). 
A história da melhoria na saúde no 
Brasil, necessariamente, passa pela filantropia, 
incluindo o cunho religioso e a caridade. Os 
cidadãos eram atendidos pelos médicos de 
instituições filantrópicas. Em paralelo a isso, o 
Estado fazia algumas ações para a saúde diante 
as epidemias da época. No final do século XIX 
e começo do XX, ocorreu o saneamento do 
Rio de Janeiro e uma grande campanha de 
vacinação contra a varíola. Devido ao esforço 
de guerra na extração de borracha e do 
 
 
manganês, um sistema de saúde foi criado para 
atender as pessoas envolvidas (CARVALHO, 
2013). 
Tal ação teve inspiração e 
financiamento dos Estados Unidos, que foi 
iniciado através de um projeto de ajuda. 
Denominou-se assim, Serviços Especiais de 
Saúde Pública (Sesp), que em seguida foi 
transformado em Fundação Sesp. Dentro das 
disponibilidades existentes da época, já se 
trabalhavam com equipes multidisciplinares 
(CARVALHO, 2013). 
Foi na época da ditadura que surgiu um 
sistema de saúde com o objetivo de colocar a 
saúde como direito de todos os cidadãos e em 
consequência, ser um dever do Estado. A 
defesa de um sistema público de saúde com 
direitos e universalidade ocorreu em pleno 
regime autoritário. Na década de 1980, na 
crise da previdência, que nasceu as AIS, Ações 
Integradas de Saúde. Em 1987, essas ações 
sofreram modificações e se denominaram 
Sistemas Unificados e Descentralizados de 
Saúde (Suds), que teve duração até o ano de 
1991, onde se implantou o Sistema Único de 
Saúde (SUS) (CARVALHO, 2013). 
Foi em um grande acordo entre 
conservadores e progressistas, que nasceu o 
Sistema Único de Saúde. A discussão sobre 
esse assunto continuou em todo o país, pois 
nem todas as questões envolvidas eram 
absorvidas pelos constituintes. Segundo 
Carvalho (2013), para entender exatamente o 
que representa o SUS, existem algumas 
definições básicas. A base dessas definições é 
exclusivamente a Constituição Federal (CF) 
art. 193-200 e as Leis 8.080 e 8.142, que 
regem esse Sistema. 
O Sistema Público de Saúde foi 
instituído pela CF, em 1988, após décadas de 
luta em um movimento denominado 
Movimento da Reforma Sanitária. 
Consolidado, assim, pelas Leis 8.080 e 8.142. 
Tal Sistema foi denominado Sistema Único de 
Saúde (SUS). A característica principal desse 
sistema de saúde é de que “Saúde é Direito do 
Cidadão e Dever do Estado”. Tanto a saúde 
pública como a privada, foram consideradas 
como de relevância pública. É entendida pelos 
juristas que haja uma limitação ao simples 
entendimento de que a saúde seja apenas um 
bem de mercado. Estão subordinados á 
Regulamentação, Fiscalização e Controle do 
SUS, os serviços privados de saúde. Incluindo 
aí o sistema privado lucrativo, exercidos por 
pessoas físicas ou jurídicas individuais ou não, 
proprietárias ou prestadoras de planos, quanto 
o sistema privado não lucrativo, exercido por 
filantropos ou não. Incluem-se: consultórios, 
hospitais, clínicas, laboratórios de imagem, 
bioquímicos e outros, com todas as ações de 
saúde e de todas as profissões de saúde 
(LIMA; MATTA, 2009). 
Quando se fala de saúde, devem 
lembrar e destacar que o maior objetivo da 
saúde é impedir que as pessoas adoeçam, e não 
necessariamente tratar pessoas doentes. Isso 
tanto no sistema público como no privado. 
A promoção da saúde é atuar nas 
causas do adoecer, com efetiva participação 
 
 
das pessoas como sujeitos de sua própria saúde 
e vida. Proteção à saúde é a área que trabalha 
com os riscos de adoecer, tendo como medidas 
diretas as vacinas, exames preventivos,uso do 
flúor na água ou na associação à escovação, 
etc. O ato de cuidar daqueles que já estão 
doentes é a recuperação da saúde. Essa é a 
ação mais evidenciada dentro dos serviços de 
saúde (LIMA; MATTA, 2009). 
O foco da Organização Mundial da 
Saúde (OMS) é lidar com questões relativas à 
saúde global. Na ambitude da criação da ONU 
(Organização das Nações Unidas), já havia a 
intenção e preocupação em criar algo 
exclusivamente dedicada à saúde. Sendo 
assim, foram aprovados em 22 de julho de 
1946 os estatutos da OMS, durante a 
Confraternização Internacional da Saúde. A 
Organização, porém, foi realmente fundada em 
7 de abril de 1948. O artigo 1° da constituição 
da OMS tem como principal propósito garantir 
o nível mais alto de saúde para todos os seres 
humanos (FERREIRA et al., 2014). 
Segundo Júnior (2016), as práticas 
integrativas nos sistemas públicos de saúde, 
tem origem de longa data. No final do ano de 
1970, foi recomendada a implantação da 
prática nas medicinas tradicionais e 
complementares em todo o mundo. Aqui no 
Brasil, ganhou força a partir da Oitava 
Conferência Nacional de Saúde (1986), e 
desde então foi expandindo a área. 
A intenção da OMS nesse assunto é 
fazer com que os Estados tenham os recursos e 
sistemas adequados para a abordagem desta 
prática, buscando a prevenção e recuperação 
da saúde por meios de tecnologias seguras, 
onde exista vínculo terapêutico e integração do 
ser humano com o meio ambiente (TELESI 
JÚNIOR, 2016). 
Com a inovação de aparelhos e 
técnicas, os profissionais da área de estética e 
cosmética tiveram que atualizar os seus 
conhecimentos. A Sociedade Brasileira de 
Cirurgia Plástica ressaltou a importância e o 
quão satisfatório são os resultados que o 
trabalho desenvolvido por uma equipe 
multidisciplinar, composta por médicos, 
nutricionistas, educadores físicos e esteticistas, 
traz para os pacientes. E claro, a cooperação 
do próprio paciente é essencial (ORASMO, 
2015). 
 O trabalho que essa equipe 
proporciona é de grande valia para o ser 
humano. A recuperação de uma cirurgia, por 
exemplo, é muito mais rápida e o organismo 
responde melhor com os cuidados do pré e do 
pós-operatório, o tratamento para analgesias de 
dores físicas ou até mesmo de dores 
provocadas por problemas emocionais como a 
ansiedade que geralmente ataca o estômago e 
tenciona os músculos, em conjunto e indicação 
médica, não necessita de remédios para dor 
muscular ou para alívio estomacal, a 
massagem traz relaxamento para os músculos 
e as terapias florais tratam a ansiedade 
(SDREGOTTI; SOUZA; PAULA, 2011). 
 
MATERIAIS E MÉTODOS 
Delineamento do estudo 
 
 
O presente trabalho foi de abordagem 
descritiva, transversal e quantitativa, com 
amostragem intencional. 
 
Local do estudo 
Este estudo foi realizado na 
Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR) 
e ESF (Estratégia Saúde Familiar), ambas 
localizadas na cidade de Três Corações, Minas 
Gerais (MG). 
 
Sujeito da pesquisa 
Os profissionais e estudantes da área da 
saúde que trabalhem e estejam estagiando nos 
ESF de Três Corações e na UNINCOR, 
totalizando 35 (trinta e cinco) pessoas, que 
aceitaram participar do estudo após assinatura 
do Termo de Consentimento Livre Esclarecido 
(TCLE). 
Os profissionais e estudantes da área da 
saúde que trabalham e fazem estágio nos ESF 
de Três Corações e na UNINCOR que não 
assinarem o TCLE, não foram incluídos. 
Todos os profissionais e estudantes da 
área da saúde que trabalharem e estejam 
estagiando nos ESF de Três Corações e na 
UNINCOR que assinarem o TCLE e 
desistirem no decorrer da pesquisa foram 
excluídos. 
 
Instrumento de Pesquisa 
Para a coleta da pesquisa foi utilizado o 
questionário sociodemográfico com variáveis: 
sexo, idade, data de nascimento, especialidade 
médica. 
Análise de Dados 
No presente estudo, os dados coletados 
foram analisados por gráficos, baseado no 
questionário aplicado em integrantes que 
compõe a equipe multidisciplinar e 
interdisciplinar no município de Três Corações 
– MG. 
 
Procedimentos Éticos 
A pesquisa segue as determinações da 
Resolução n° 466, de 12 de dezembro de 2012, 
do Conselho Nacional de Saúde (CNS), que 
define os procedimentos éticos par pesquisa 
em seres humanos. O trabalho foi incisivo 
após aprovado pelo comitê de Ética e 
Pesquisa. 
 
RESULTADOS E DISCUSSÕES 
Segundo Guirro e Guirro (2006), o es-
teticista mesmo estando há pouco tempo no 
mercado de trabalho tem como vantagem a sua 
proximidade com os seus pacientes. O preparo 
acadêmico que o mesmo recebe é importantís-
simo na sua relação com a promoção de saúde. 
Atualmente há fundamentações cientí-
ficas que redirecionam o campo da saúde pú-
blica para um aspecto muito mais abrangente, 
impulsionando a multidisciplinaridade dos 
serviços prestados, valorizando a forma de 
prevenção como a mais efetiva, em sua forma 
de conscientização coletiva e que torna opor-
tuna a implantação da área da estética como 
parte integrante da saúde pública, pois traz 
para o cenário a estética como forma de inte-
grar e contemplar o atual conceito de saúde, 
 
 
indo de encontro com a Organização Mundial 
de Saúde (OMS) que diz que, saúde é o com-
pleto bem-estar do indivíduo (SILVA, 2013). 
Dessa forma, o objetivo dessa pesquisa 
foi conhecer os diferentes cenários de ações da 
área da estética em relação à saúde pública, 
oportunizando o desenvolvimento da área esté-
tica em relação aos princípios da humanização 
em saúde (SILVA, 2013). 
Os resultados apresentados foram cole-
tados de alunos que estão cursando enferma-
gem, nutrição, educação física, psicologia e 
estética na Universidade Vale do Rio Verde 
(UNINCOR), que já estão estagiando e tendo 
contato com a comunidade e vivenciando a 
realidade da saúde pública e suas necessida-
des, e profissionais como fisioterapeutas, mé-
dicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, 
que trabalham na Colônia Santa Fé e ESF do 
bairro Boa Ventura, localizado em Três Cora-
ções-MG, que responderam o questionário 
contendo dez perguntas de múltipla escolha, a 
fim de esclarecer dúvidas a respeito à profis-
são de esteticista com relação ao SUS. 
Logo após as coletas de dados, pode-se 
analisar que: 
Figura 1 - Questionamento sobre a função do esteti-
cista. 
 
Fonte: elaborado pelos próprios pesquisadores. 
31 (trinta e um) entrevistados, corres-
pondente a 88,6%, responderam sim, sobre 
conhecer a função de uma esteticista e 4 (qua-
tro) entrevistados, representando 11,4%, res-
ponderam que não conhecem. 
Figura 2 - Questionamento referente a atuação do 
esteticista na saúde pública. 
 
Fonte: elaborado pelos próprios pesquisadores. 
 
22 (vinte e dois) dentre os profissionais 
e estudante, sendo 62,9%, avaliaram como 
indispensável o papel de uma esteticista na 
saúde pública e o restante composto por 13 
(treze), sendo 37,1% avaliaram como desejá-
vel. 
Figura 3 - Questionamento referente a realização dos 
exames e tratamentos preventivos. 
 
Fonte: elaborado pelos próprios pesquisadores. 
 
Como 100% dos entrevistados, fazem 
parte da área de saúde, 31 (trinta e um), totali-
zando 88,6%, fazem exames e tratamentos 
preventivos de rotina e 4 (quatro) representan-
do 11,4%, não realizam. 
 
 
Figura 4 - Questionamento referente ao auxílio da 
estética em atendimentos patológicos e na prevenção 
de possíveis doenças. 
 
 
Fonte: elaborado pelos próprios pesquisadores. 
 
34 (trinta e quatro) pessoas, correspon-
dente a 97,1%, concordaram que a Estética 
auxiliaria nos atendimentos patológicos e pre-
ventivos e 1 (um) dos entrevistados concordou 
que auxiliaria somente na prevenção, compos-
to por 2,9%. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 5 - Questionamento referente a atuação da 
esteticista em pacientes oncológicos. 
 
Fonte: elaborado pelos próprios pesquisadores. 
 
32 (trintae duas) pessoas, correspon-
dente a 91,4% dos entrevistados, concordam 
totalmente, que as esteticistas podem propor-
cionar uma qualidade de vida melhor para um 
paciente oncológico e 3 (três), sendo 8,6%, 
concordam parcialmente. 
Figura 6 - Questionamento referente as terapias 
alternativas disponíveis no SUS. 
 
Fonte: elaborado pelos próprios pesquisadores. 
 
Em seguida, sobre ter conhecimento 
sobre a existência das terapias alternativas 
disponíveis no SUS, 15 (quinze) pessoas res-
ponderam sim, representando 42,9% e 20 en-
 
 
trevistados responderam que não, totalizando 
57,1%. 
Figura 7 - Questionamento referente a importância 
da equipe multidisciplinar na saúde públi-
ca.
 
Fonte: elaborado pelos próprios pesquisadores. 
 
33 (tinta e três) pessoas, totalizando 
94,3%, responderam que concordam totalmen-
te com um tratamento realizado por uma equi-
pe multidisciplinar, com isso obteria resultados 
mais satisfatórios para a saúde pública, 1 en-
trevistado concorda parcialmente, representan-
do 2,9% e 1 entrevistado discorda parcialmen-
te, correspondente a 2,9%. 
Figura 8 - Questionamento referente a atuação do 
esteticista com médicos em hospitais. 
 
Fonte: elaborado pelos próprios pesquisadores. 
 
15 (quinze) participantes desta pesqui-
sa, sendo 42,9% demonstrou conhecimento 
sobre a atuação de esteticista juntamente com 
médicos em hospitais e 20 (vinte) destes, cor-
respondente a 57,1% desconhecem esse traba-
lho. 
Figura 9 - Questionamento referente ao conhecimen-
to sobre a regulamentação e direitos do esteticista. 
 
Fonte: elaborado pelos próprios pesquisadores. 
 
Em relação a regulamentação e aos di-
reitos das esteticistas, 10 (dez) dos entrevista-
dos, sendo 28,6%, afirmaram conhecê-los e 25 
(vinte e cinco) entrevistados, composto por 
71,4%, desconhecem a regulamentação. 
Figura 10 - Questionamento referente ao conheci-
mento de atendimento de esteticistas em hospitais e 
ESF. 
 
Fonte: elaborado pelos próprios pesquisadores. 
 
 Em unanimidade, 35 (trinta e cinco), ou 
seja, 100% dos entrevistados responderam que 
desconhecem esteticistas fazendo atendimen-
tos e atuando na equipe multidisciplinar em 
hospitais ou ESF. 
 
 
Pode-se observar que, os profissionais 
e estudantes que colaboraram com a pesquisa, 
compreendem que os esteticistas exercem um 
papel fundamental para a saúde pública, atu-
ando em prevenção e tratamentos patológicos, 
proporcionando uma qualidade de vida melhor 
para pacientes oncológicos e obtêm-se resulta-
dos melhores com uma equipe multidiscipli-
nar. Por outro lado, as terapias alternativas 
disponíveis no SUS, regulamentação e os di-
reitos dos esteticistas, recentemente aprovada, 
não são devidamente divulgados e não se tem 
o conhecimento e a atuação desta profissão na 
equipe multidisciplinar presentes em hospitais 
e ESF, que são órgãos conveniados do Sistema 
Únicos de Saúde (SUS). 
Os tratamentos estéticos, como por 
exemplo, drenagem, corrente russa, 
eletroterapia, massoterapia, alta frequência 
(HF) e endermologia, são capazes de 
auxiliarem na prevenção de possíveis 
complicações após uma cirurgia e até mesmo 
na própria recuperação, possibilitando uma 
resposta mais rápida e eficaz, para o paciente. 
E quando se inicia os tratamentos no pós-
operatório, potencializa ainda mais, pois fazem 
a preparação do tecido, promovendo a 
oxigenação e a melhora da circulação 
sanguínea e linfática do organismo. 
(SDREGOTTI; SOUZA; PAULA, 2011). 
Segundo Pietruk, Castellano e Oliveira 
(2011), os profissionais da estética, podem 
proporcionar ás pacientes oncológicas, uma 
melhora da autoestima, ensinando dicas de 
maquiagem, uso de sutiãs apropriados, mostrar 
diferentes formas de utilização de lenços e 
perucas, orientando sobre as mudanças que o 
seu corpo irá sofrer, como por exemplo, a unha 
enfraquecida, utilizar mangas compridas ou 
proteção quando há retirada de linfonodos e da 
mama e realizar a drenagem como forma de 
prevenção ao linfedema. São esses cuidados 
que ajudam o paciente fisicamente e 
emocionalmente, cooperando para seguirem os 
seus tratamentos e suas vidas da melhor forma 
possível. 
Segundo Telesi Júnior (2016), cerca de 
mais de 520 unidades de saúde localizada no 
estado de São Paulo, disponibilizam pelo 
menos um tipo de terapias alternativas como 
formas de tratamentos. 
Todas essas mudanças e nova visão 
sobre a estética vêm sendo discutida através da 
Medicina Integrativa, com mudança de 
paradigma, onde a doença deixa de ser o 
principal foco da atenção, enfatizando a 
necessidade de acolher a pessoa como um 
todo, incluindo corpo, mente e espírito. A 
noção de Direitos Humanos (DH) deve ser 
considerada ganho inequívoco para toda a 
humanidade, pois foi o que permitiu o 
surgimento da necessidade de garantir a todas 
as pessoas a mesma dignidade inerente. Pensar 
em termos de igualdade, desigualdade e 
diferença – para todos os seres humanos – é 
uma conquista do século XX, que advém da 
consolidação dessa noção (ORASMO, 2015). 
Por ser uma área muito ampla, a área 
da saúde precisa que a equipe multidisciplinar 
dentro do SUS funcione na prática, e não fique 
 
 
apenas no papel. A atuação do profissional da 
estética nesse sistema, contribui tanto 
fisiologicamente como mentalmente para 
pacientes, trazendo diversos benefícios. 
Divulgar e pôr em prática a atuação da Estética 
nos setores da área da saúde elevará o nível de 
bem-estar dos indivíduos aos quais procuram e 
precisam desses atendimentos (CARVALHO e 
FARIAS, 2013). 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
A profissão da Estética, apesar de ter 
sido regulamentada há pouco tempo, ainda 
precisa da abertura de um Conselho para que 
se tenha uma fiscalização adequada. Porém, 
isso não justifica e não deveria tirar créditos 
dessa profissão que, sem dúvida alguma, a 
especialização e formação nesta área só têm a 
acrescentar benefícios e contribuir para o 
crescimento da saúde pública (GUIRRO, 
2006). 
A pesquisa teve um resultado 
satisfatório e significativo, onde os futuros e 
presentes membros atuantes na área da saúde 
pública, perceberam a necessidade de 
profissionais capacitados em estética prestando 
serviços à comunidade, devido à carência 
desses atendimentos, acreditando que exercem 
um papel primordial a estes, visando à 
valorização e dando devido reconhecimento a 
esta profissão. 
A implantação da profissão de 
esteticista na equipe multidisciplinar dentro da 
saúde pública é algo de extrema relevância, 
onde o benefício de tal ação seria para todos os 
envolvidos. Como perspectiva futura da 
pesquisa, os profissionais capacitados da área 
da estética, podem atuar junto com médicos 
em hospitais e ESF, proporcionando um 
aumento da autoestima, trazendo técnicas de 
massagem, como a drenagem, por exemplo, 
onde é possível reequilibrar o organismo, 
diminuindo edemas e dores no corpo. Baseado 
nisso, os tratamentos disponíveis no SUS 
estariam com um suporte melhor para atender 
a população como um todo, mente, corpo e 
espírito.
 
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13.643, de 03 abril de 2018: Regulamenta 
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Acesso em 07 de maio de 2018.